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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 23/06/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Cocapec: colheita de café na Alta Mogiana alcança índice de 15% a 20%
Agência SAFRAS
23/06/2016
Fábio Rübenich
A colheita da safra 2016/17 de café arábica na área de atuação da
Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec), na região
conhecida como Alta Mogiana, no sudeste do estado de São Paulo,
ficou parada por cerca de 15 dias por conta das chuvas e só pôde ser
retomada no final da primeira quinzena de junho. "As máquinas enfim
puderam entrar no campo, pois o tempo firmou desde lá", disse o
gerente de comercialização da Cocapec, Jandir de Castro.
Segundo ele, o total de safra colhido até agora gira em torno de 15% a 20% da produção
esperada pela Cocapec. No entanto, há previsão para o retorno das chuvas a partir da sexta-
feira, 24, e, com isso, a colheita pode sofrer novas interrupções.
A produção na região deve aumentar para 2,4 milhões de sacas de 60 quilos em 2016, contra
1,1 milhão de sacas em 2015, uma diferença de 118 por cento. A explicação está na quebra de
safra ocorrida no ano passado, cujo volume foi a metade daquele observado em 2014. Ainda
há a bienalidade do arábica, que está no ciclo alto em 2016.
Os dois últimos anos foram marcados por estiagem, o que afetou bastante a produtividade. A
Cocapec recebeu no ano passado cerca de 750 mil sacas de café de seus cooperados e
estima receber, agora em 2016, um volume que deve oscilar entre 1,5 milhão e 1,6 milhão de
sacas.
Os preços do café arábica tipo 6 na região, que estavam em cerca de R$ 490,00 a saca no
final de maio, subiram para R$ 510,00 com a reação em Nova York. Apesar disso, a
movimentação no mercado físico local está muito lenta, ainda com pouca disponibilidade de
café beneficiado. No entanto, com as vendas antecipadas, a estimativa é de que 40% da safra
já esteja comprometida.
Federação dos Cafeicultores inova no IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro
Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado
23/06/2016
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado promove mais uma vez o
Prêmio Região do Cerrado Mineiro. Em sua quarta edição, a
premiação deste ano apresenta inovações e uma ampliação na
oportunização de negócios para um maior número de produtores
finalistas.
Além do modelo de negócios “Parcerias Sustentáveis", que promove
a venda antecipada dos lotes vencedores das três primeiras
colocações, a edição de 2016 será marcada pelo leilão dos lotes
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classificados entre o 4º e o 25º lugar de cada categoria: natural e cereja descascado.
"Queremos valorizar um número maior de produtores e assim ofertar ao mercado lotes de alta
qualidade com a Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro, que irão representar o
melhor de nossa Safra. Os valores mínimos de lances serão superiores ao preço de mercado,
valores estes que serão conhecidos com antecedência de 30 dias ao evento de premiação” –
explicou o Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal (foto:
reprodução Facebook).
Os valores dos três primeiros lugares de cada categoria ficarão da seguinte forma: primeiro
colocado receberá R$1.800,00 por saca; o segundo R$1.400,00 e o terceiro R$1.200,00 sendo
o lote de 20 sacas. Lotes classificados entre 4º e o 25º lugar irão a leilão. Cada produtor
poderá participar com um lote por categoria por inscrição estadual e tem de 1º de agosto a 09
de setembro/2016 para enviar suas amostras.
Para participar o produtor deve ser credenciado a Federação dos Cafeicultores do Cerrado,
processo que pode ser realizado em qualquer uma das 8 Cooperativas ou 7 associações
filiadas a Federação e as amostras dos lotes devem ser enviadas à Federação até o dia 09/09 ,
via cooperativa ou associação, filiadas a entidade e passarão por duas fases de classificação.
Na primeira fase, os lotes serão avaliados seguindo os critérios da SCAA – Associação
Americana de Cafés Especiais através da pontuação. Em uma segunda fase serão levados em
consideração os conceitos de produção: ético, rastreável e de alta qualidade, o que mostra a
inovação do “Prêmio Região do Cerrado Mineiro”, que avalia também a maneira de produzir o
café, que deve ser sustentável e que compartilhe valor para toda a Região.
Além da novidade na premiação, a Federação, entidade que controla promove e representa a
Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro irá apresentar ao mercado o "Relatório da
Safra", que será um material composto de informações do terroir Cerrado Mineiro relatando
informações da Safra e da Região como também, descrevendo as características sensoriais
dos cafés produzidos.
Os produtores que tiverem interesse em concorrer ao Prêmio de Região do Cerrado Mineiro
poderão obter mais informações em sua Cooperativa ou Associação filiada ou ainda, através
do site www.cerradomineiro.org/premio.
Comissão de café da FAEMG avalia estragos da chuva nos cafezais do sul de MG
Ascom FAEMG
23/06/2016
O encontro contou com a participação de lideranças,
produtores e agrônomos da região, que
apresentaram informações dos danos em diversas
localidades. Segundo o diretor da FAEMG e
presidente da Comissão de Cafeicultura da FAEMG
e da Comissão Nacional de Café da CNA, Breno
Mesquita (foto: Wenderson Araújo), a situação é
preocupante: “A cafeicultura sul mineira passou por
dois anos de seca e, em um ano em que se
esperava uma ótima produção, tanto em volume
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quanto em qualidade, as chuvas fora de hora derrubaram entre 30 a 40% dos grãos,
comprometendo fortemente a qualidade da safra”. Segundo ele, ainda é cedo para fazer
previsões quanto à quantidade.
A partir das informações coletadas na reunião, a FAEMG se comprometeu a aprofundar o
levantamento junto a cooperativas e sindicatos rurais das regiões afetadas. Em sequência, a
Federação buscará discutir, junto ao Governo Federal, medidas a serem aplicadas frente a
essa nova realidade: “Entre as alternativas, algumas ações podem ser a discussão do passivo,
a orientação a municípios afetados para que decretem estado de emergência e,
principalmente, a instrução dos produtores a terem cautela na negociação de sua produção,
calculando a valoração de sua safra”, explica Breno Mesquita.
Deral: safra 2015/16 de café do Paraná é projetada em 65.802 toneladas
Agência SAFRAS
23/06/2016
Arno Baasch
O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à
Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento
do Paraná (SEAB), divulgou hoje sua estimativa mensal
de safra e apontou a produção de café do estado em
65.802 toneladas (1.096.700 sacas de 60 kg), baixa de
15% frente à temporada anterior (2014/15), de 77.441 toneladas (1.290.683
sacas). A produtividade média foi estimada em 1.390 quilos (23,17 sacas) por
hectare, 22% aquém dos 1.781 quilos (29,68 sacas) registrados na última
safra (2014/15).
Conforme o Deral, 38% da área estimada de café, de 47,333 mil hectares, foi colhida. A área
deve subir 9% frente aos 43,479 mil hectares cultivados na safra 2014/15. No momento, 75%
das lavouras apresentam boas condições de desenvolvimento, 15% estão em situação média e
10% em situação ruim, divididas entre as fases de frutificação (11%) e maturação (89%). A
comercialização atinge 16%.
Cafeicultores qualificam funcionários na Colhedora de Café de Arrasto
Sistema FAEMG
23/06/2016
Viviane Santana
É chegado o período da colheita do café. E quando o assunto
está relacionado aos grãos de uma das bebidas mais queridas
do mundo, a palavra que enche de entusiasmo o produtor é
“certificação”.
Com o mercado cada vez mais exigente, o produtor
compreendeu que só atenderá os anseios do consumidor se
tiver o melhor café e isso só será possível qualificando os
funcionários. É aí que entra o Senar Minas.
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No estado, a colheita manual está dando espaço à mecanizada e tem muito produtor investindo
no futuro. O cálculo é o seguinte: a colheita mecanizada dá uma diferença de 50% no preço da
colheita manual, ou seja, ao comprar uma colhedora de arrasto o produtor pagará o
investimento feito na aquisição da máquina com os benefícios e economia que ela proporciona.
Mas, se não qualificar o operador, a aquisição do maquinário será em vão. O exemplo
aconteceu em Perdizes, onde o curso de Trabalhador da Mecanização Agrícola - Colhedora de
Café de Arrasto - Operação de Colheita foi realizado com 10 participantes.
“Neste curso observamos uma ineficiência na máquina usada e ao fazermos a regulagem na
colhedora otimizamos o processo em 70%, ou seja, um simples ajuste vai render ao produtor
mais da metade do que ele já vem produzindo. Ele estava colhendo 400 m da lavoura de café
por hora e, após a correção, irá colher 1000 m por hora, isso significa até mil reais a mais de
lucro por hectare”, explica Caio César Xavier Carvalho, instrutor do curso.
Ele também comenta que quem planta e colhe café espera produzir por longos anos e o
cafeicultor tem que compreender que a máquina não é feita para ter 100% de eficiência: “A
regulagem da máquina é feita pelo operador. Quando o responsável não sabe operar a
colhedora, ele vai prejudicar a planta e trazer grandes danos ao pé de café. Para se
restabelecer a planta demorará cerca de três anos, ou seja, serão algumas colheitas
ineficientes e menos produtivas.” afirma Caio. Essas são mudanças conceituais que trazem
mais benefícios ao setor produtivo.
“Neste curso trabalhamos para reunir os funcionários de algumas propriedades de Perdizes.
Sabemos o quanto a Certificação do Café é importante e para ajudar os produtores do
município o Sindicato Rural tem se empenhado em trazer as capacitações que agregam mais
valor ao que é produzido aqui. Já que isso vai modificar a vida de quem trabalha na
cafeicultura, cumprimos o nosso papel.”, enfatiza o mobilizador do Sindicato Gleiton Robson.
Cecafé promove inclusão digital para pequenos produtores
CeCafé / CDN Comunicação
23/06/2016
O programa Produtor Informado, projeto criado há dez anos pelo
Cecafé - Conselho dos Exportadores de Café do Brasil –, cujo
objetivo é promover a inclusão digital junto aos pequenos produtores
de café do Brasil, planeja totalizar ao longo deste ano 1.500 alunos
formados em diferentes regiões do Brasil. Desde sua criação, o
programa já capacitou 2.000 participantes. No próximo sábado, 25 de
junho, a entidade fará a formatura de 65 produtores da região de
Carmo de Minas (Sul de Minas Gerais) conjuntamente com a
realização de Dia de Campo em parceria com a Fundação Hanns
Neumann.
“Desde o ano passado buscamos aprimorar ainda mais esse projeto e estabelecemos uma
parceria com o Programa Cafés Sustentáveis, da agência holandesa IDH – Iniciativa de
Comércio Sustentável, ampliando a abrangência da atuação”, explica Luciana Florêncio,
diretora-geral do Cecafé. “Além da inclusão digital, agora também disseminamos as boas
práticas agrícolas, com ênfase na sustentabilidade”. Essa parceria permitiu ao Cecafé firmar
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termos de cooperação junto a extensionistas, que disponibilizam técnicos agrícolas para
ministrarem cursos com o propósito de capacitar os produtores rurais, principalmente em
relação às ações de sustentabilidade para a cafeicultura brasileira. Atualmente o projeto conta
com a parceria da EMATER-RO, EMATER-MG, Incaper, Fundação Hanns Neumann, Ifes-
Agrifesw, Coocapec e Cooxupé, atingindo 45 municípios nos principais estados produtores
(MG, ES, SP e RO).
O Produtor Informado foi desenvolvido com foco na agricultura familiar, pequenos produtores
ou trabalhadores rurais nas principais regiões produtoras de café. Seu objetivo é estimular a
inclusão digital para o aprendizado da informática e noções de acesso à Internet como
ferramenta para o trabalho no campo e na gestão da propriedade. Cafeicultores aprendem a
usar as ferramentas digitais para obter informações sobre clima, preços, mercados, técnicas de
produção e boas práticas agrícolas, ajudando no cultivo de produtos saudáveis, livres de
contaminação (física, química e biológica) e buscando, assim, aumentar a rentabilidade dos
seus negócios, além de garantir a sustentabilidade do meio ambiente e a melhoria da
qualidade da população rural em geral.
O curso tem alcançado resultados imediatos na aplicação das boas práticas agrícolas pelos
produtores alunos do programa. Segundo Luciana Florêncio, "somente na região de Coqueiral
(MG) durante a realização do curso foram implantadas oito fossas assépticas, três produtores
já adequaram suas estruturas para armazenamento de agrotóxicos e a maioria passou a usar o
computador, que estava sem uso, para registrar seus custos".
Blairo Maggi destaca prioridades do Mapa em comissão do Senado
Mapa - Assessoria de comunicação social
23/06/2016
Durante mais de três horas, o
ministro da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, Blairo Maggi (foto:
reprodução Facebook), apresentou
aos integrantes da Comissão de
Agricultura e Reforma Agrária do
Senado as prioridades da pasta. A
desburocratização e a ampliação do
mercado externo foram os
principais pontos destacados pelo
ministro.
Maggi também falou sobre a proposta de taxação das exportações agrícolas para o
financiamento da Previdência Social. Ele manifestou surpresa com as informações veiculadas
pela imprensa. “Nós tivemos uma reunião com o presidente Michel Temer e a equipe
econômica e esse assunto não foi tratado.”
O ministro adiantou que será contra a proposta, que considera “um abraço de afogado”. “Vou
lutar até o final, mas se o presidente Temer disser que é uma decisão de governo não tem mais
o que fazer”. Os produtores, na avaliação de Maggi, terão perdas financeiras e de
competitividade.
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Blairo Maggi anunciou ainda que está analisando uma proposta de revisão dos juros para o
financiamento de investimentos agrícolas. Atualmente, os juros praticados se encontram na
ordem de 10%. Para uma inflação de 8%, como está sendo registrada hoje, esse percentual
não é elevado. No entanto, como os empréstimos para financiamento são de longo prazo, a
queda da inflação pode gerar juros reais elevados para o produtor.
“Estamos estudando com o Ministério do Planejamento a possibilidade de criarmos uma escala
móvel para baixo, que seria a inflação e mais um percentual qualquer”, comentou o ministro.
Essa proposta ainda não está concluída, mas já foi discutida com a equipe econômica durante
a reunião realizada nessa quarta-feira (22) com o presidente Temer.
O ministro também tratou da venda de terras para estrangeiros, defendendo a proposta com
restrições para as culturas anuais.
Com relação ao aumento das vendas para o exterior, o ministro anunciou viagens para o
Canadá, Estados Unidos, norte da China, Malásia, Coreia do Sul, Vietnã e Índia, entre outros.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 23/06/2016 Acesse: www.cncafe.com.br Cocapec: colheita de café na Alta Mogiana alcança índice de 15% a 20% Agência SAFRAS 23/06/2016 Fábio Rübenich A colheita da safra 2016/17 de café arábica na área de atuação da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec), na região conhecida como Alta Mogiana, no sudeste do estado de São Paulo, ficou parada por cerca de 15 dias por conta das chuvas e só pôde ser retomada no final da primeira quinzena de junho. "As máquinas enfim puderam entrar no campo, pois o tempo firmou desde lá", disse o gerente de comercialização da Cocapec, Jandir de Castro. Segundo ele, o total de safra colhido até agora gira em torno de 15% a 20% da produção esperada pela Cocapec. No entanto, há previsão para o retorno das chuvas a partir da sexta- feira, 24, e, com isso, a colheita pode sofrer novas interrupções. A produção na região deve aumentar para 2,4 milhões de sacas de 60 quilos em 2016, contra 1,1 milhão de sacas em 2015, uma diferença de 118 por cento. A explicação está na quebra de safra ocorrida no ano passado, cujo volume foi a metade daquele observado em 2014. Ainda há a bienalidade do arábica, que está no ciclo alto em 2016. Os dois últimos anos foram marcados por estiagem, o que afetou bastante a produtividade. A Cocapec recebeu no ano passado cerca de 750 mil sacas de café de seus cooperados e estima receber, agora em 2016, um volume que deve oscilar entre 1,5 milhão e 1,6 milhão de sacas. Os preços do café arábica tipo 6 na região, que estavam em cerca de R$ 490,00 a saca no final de maio, subiram para R$ 510,00 com a reação em Nova York. Apesar disso, a movimentação no mercado físico local está muito lenta, ainda com pouca disponibilidade de café beneficiado. No entanto, com as vendas antecipadas, a estimativa é de que 40% da safra já esteja comprometida. Federação dos Cafeicultores inova no IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 23/06/2016 A Federação dos Cafeicultores do Cerrado promove mais uma vez o Prêmio Região do Cerrado Mineiro. Em sua quarta edição, a premiação deste ano apresenta inovações e uma ampliação na oportunização de negócios para um maior número de produtores finalistas. Além do modelo de negócios “Parcerias Sustentáveis", que promove a venda antecipada dos lotes vencedores das três primeiras colocações, a edição de 2016 será marcada pelo leilão dos lotes
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck classificados entre o 4º e o 25º lugar de cada categoria: natural e cereja descascado. "Queremos valorizar um número maior de produtores e assim ofertar ao mercado lotes de alta qualidade com a Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro, que irão representar o melhor de nossa Safra. Os valores mínimos de lances serão superiores ao preço de mercado, valores estes que serão conhecidos com antecedência de 30 dias ao evento de premiação” – explicou o Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal (foto: reprodução Facebook). Os valores dos três primeiros lugares de cada categoria ficarão da seguinte forma: primeiro colocado receberá R$1.800,00 por saca; o segundo R$1.400,00 e o terceiro R$1.200,00 sendo o lote de 20 sacas. Lotes classificados entre 4º e o 25º lugar irão a leilão. Cada produtor poderá participar com um lote por categoria por inscrição estadual e tem de 1º de agosto a 09 de setembro/2016 para enviar suas amostras. Para participar o produtor deve ser credenciado a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, processo que pode ser realizado em qualquer uma das 8 Cooperativas ou 7 associações filiadas a Federação e as amostras dos lotes devem ser enviadas à Federação até o dia 09/09 , via cooperativa ou associação, filiadas a entidade e passarão por duas fases de classificação. Na primeira fase, os lotes serão avaliados seguindo os critérios da SCAA – Associação Americana de Cafés Especiais através da pontuação. Em uma segunda fase serão levados em consideração os conceitos de produção: ético, rastreável e de alta qualidade, o que mostra a inovação do “Prêmio Região do Cerrado Mineiro”, que avalia também a maneira de produzir o café, que deve ser sustentável e que compartilhe valor para toda a Região. Além da novidade na premiação, a Federação, entidade que controla promove e representa a Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro irá apresentar ao mercado o "Relatório da Safra", que será um material composto de informações do terroir Cerrado Mineiro relatando informações da Safra e da Região como também, descrevendo as características sensoriais dos cafés produzidos. Os produtores que tiverem interesse em concorrer ao Prêmio de Região do Cerrado Mineiro poderão obter mais informações em sua Cooperativa ou Associação filiada ou ainda, através do site www.cerradomineiro.org/premio. Comissão de café da FAEMG avalia estragos da chuva nos cafezais do sul de MG Ascom FAEMG 23/06/2016 O encontro contou com a participação de lideranças, produtores e agrônomos da região, que apresentaram informações dos danos em diversas localidades. Segundo o diretor da FAEMG e presidente da Comissão de Cafeicultura da FAEMG e da Comissão Nacional de Café da CNA, Breno Mesquita (foto: Wenderson Araújo), a situação é preocupante: “A cafeicultura sul mineira passou por dois anos de seca e, em um ano em que se esperava uma ótima produção, tanto em volume
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck quanto em qualidade, as chuvas fora de hora derrubaram entre 30 a 40% dos grãos, comprometendo fortemente a qualidade da safra”. Segundo ele, ainda é cedo para fazer previsões quanto à quantidade. A partir das informações coletadas na reunião, a FAEMG se comprometeu a aprofundar o levantamento junto a cooperativas e sindicatos rurais das regiões afetadas. Em sequência, a Federação buscará discutir, junto ao Governo Federal, medidas a serem aplicadas frente a essa nova realidade: “Entre as alternativas, algumas ações podem ser a discussão do passivo, a orientação a municípios afetados para que decretem estado de emergência e, principalmente, a instrução dos produtores a terem cautela na negociação de sua produção, calculando a valoração de sua safra”, explica Breno Mesquita. Deral: safra 2015/16 de café do Paraná é projetada em 65.802 toneladas Agência SAFRAS 23/06/2016 Arno Baasch O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), divulgou hoje sua estimativa mensal de safra e apontou a produção de café do estado em 65.802 toneladas (1.096.700 sacas de 60 kg), baixa de 15% frente à temporada anterior (2014/15), de 77.441 toneladas (1.290.683 sacas). A produtividade média foi estimada em 1.390 quilos (23,17 sacas) por hectare, 22% aquém dos 1.781 quilos (29,68 sacas) registrados na última safra (2014/15). Conforme o Deral, 38% da área estimada de café, de 47,333 mil hectares, foi colhida. A área deve subir 9% frente aos 43,479 mil hectares cultivados na safra 2014/15. No momento, 75% das lavouras apresentam boas condições de desenvolvimento, 15% estão em situação média e 10% em situação ruim, divididas entre as fases de frutificação (11%) e maturação (89%). A comercialização atinge 16%. Cafeicultores qualificam funcionários na Colhedora de Café de Arrasto Sistema FAEMG 23/06/2016 Viviane Santana É chegado o período da colheita do café. E quando o assunto está relacionado aos grãos de uma das bebidas mais queridas do mundo, a palavra que enche de entusiasmo o produtor é “certificação”. Com o mercado cada vez mais exigente, o produtor compreendeu que só atenderá os anseios do consumidor se tiver o melhor café e isso só será possível qualificando os funcionários. É aí que entra o Senar Minas.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck No estado, a colheita manual está dando espaço à mecanizada e tem muito produtor investindo no futuro. O cálculo é o seguinte: a colheita mecanizada dá uma diferença de 50% no preço da colheita manual, ou seja, ao comprar uma colhedora de arrasto o produtor pagará o investimento feito na aquisição da máquina com os benefícios e economia que ela proporciona. Mas, se não qualificar o operador, a aquisição do maquinário será em vão. O exemplo aconteceu em Perdizes, onde o curso de Trabalhador da Mecanização Agrícola - Colhedora de Café de Arrasto - Operação de Colheita foi realizado com 10 participantes. “Neste curso observamos uma ineficiência na máquina usada e ao fazermos a regulagem na colhedora otimizamos o processo em 70%, ou seja, um simples ajuste vai render ao produtor mais da metade do que ele já vem produzindo. Ele estava colhendo 400 m da lavoura de café por hora e, após a correção, irá colher 1000 m por hora, isso significa até mil reais a mais de lucro por hectare”, explica Caio César Xavier Carvalho, instrutor do curso. Ele também comenta que quem planta e colhe café espera produzir por longos anos e o cafeicultor tem que compreender que a máquina não é feita para ter 100% de eficiência: “A regulagem da máquina é feita pelo operador. Quando o responsável não sabe operar a colhedora, ele vai prejudicar a planta e trazer grandes danos ao pé de café. Para se restabelecer a planta demorará cerca de três anos, ou seja, serão algumas colheitas ineficientes e menos produtivas.” afirma Caio. Essas são mudanças conceituais que trazem mais benefícios ao setor produtivo. “Neste curso trabalhamos para reunir os funcionários de algumas propriedades de Perdizes. Sabemos o quanto a Certificação do Café é importante e para ajudar os produtores do município o Sindicato Rural tem se empenhado em trazer as capacitações que agregam mais valor ao que é produzido aqui. Já que isso vai modificar a vida de quem trabalha na cafeicultura, cumprimos o nosso papel.”, enfatiza o mobilizador do Sindicato Gleiton Robson. Cecafé promove inclusão digital para pequenos produtores CeCafé / CDN Comunicação 23/06/2016 O programa Produtor Informado, projeto criado há dez anos pelo Cecafé - Conselho dos Exportadores de Café do Brasil –, cujo objetivo é promover a inclusão digital junto aos pequenos produtores de café do Brasil, planeja totalizar ao longo deste ano 1.500 alunos formados em diferentes regiões do Brasil. Desde sua criação, o programa já capacitou 2.000 participantes. No próximo sábado, 25 de junho, a entidade fará a formatura de 65 produtores da região de Carmo de Minas (Sul de Minas Gerais) conjuntamente com a realização de Dia de Campo em parceria com a Fundação Hanns Neumann. “Desde o ano passado buscamos aprimorar ainda mais esse projeto e estabelecemos uma parceria com o Programa Cafés Sustentáveis, da agência holandesa IDH – Iniciativa de Comércio Sustentável, ampliando a abrangência da atuação”, explica Luciana Florêncio, diretora-geral do Cecafé. “Além da inclusão digital, agora também disseminamos as boas práticas agrícolas, com ênfase na sustentabilidade”. Essa parceria permitiu ao Cecafé firmar
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck termos de cooperação junto a extensionistas, que disponibilizam técnicos agrícolas para ministrarem cursos com o propósito de capacitar os produtores rurais, principalmente em relação às ações de sustentabilidade para a cafeicultura brasileira. Atualmente o projeto conta com a parceria da EMATER-RO, EMATER-MG, Incaper, Fundação Hanns Neumann, Ifes- Agrifesw, Coocapec e Cooxupé, atingindo 45 municípios nos principais estados produtores (MG, ES, SP e RO). O Produtor Informado foi desenvolvido com foco na agricultura familiar, pequenos produtores ou trabalhadores rurais nas principais regiões produtoras de café. Seu objetivo é estimular a inclusão digital para o aprendizado da informática e noções de acesso à Internet como ferramenta para o trabalho no campo e na gestão da propriedade. Cafeicultores aprendem a usar as ferramentas digitais para obter informações sobre clima, preços, mercados, técnicas de produção e boas práticas agrícolas, ajudando no cultivo de produtos saudáveis, livres de contaminação (física, química e biológica) e buscando, assim, aumentar a rentabilidade dos seus negócios, além de garantir a sustentabilidade do meio ambiente e a melhoria da qualidade da população rural em geral. O curso tem alcançado resultados imediatos na aplicação das boas práticas agrícolas pelos produtores alunos do programa. Segundo Luciana Florêncio, "somente na região de Coqueiral (MG) durante a realização do curso foram implantadas oito fossas assépticas, três produtores já adequaram suas estruturas para armazenamento de agrotóxicos e a maioria passou a usar o computador, que estava sem uso, para registrar seus custos". Blairo Maggi destaca prioridades do Mapa em comissão do Senado Mapa - Assessoria de comunicação social 23/06/2016 Durante mais de três horas, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi (foto: reprodução Facebook), apresentou aos integrantes da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado as prioridades da pasta. A desburocratização e a ampliação do mercado externo foram os principais pontos destacados pelo ministro. Maggi também falou sobre a proposta de taxação das exportações agrícolas para o financiamento da Previdência Social. Ele manifestou surpresa com as informações veiculadas pela imprensa. “Nós tivemos uma reunião com o presidente Michel Temer e a equipe econômica e esse assunto não foi tratado.” O ministro adiantou que será contra a proposta, que considera “um abraço de afogado”. “Vou lutar até o final, mas se o presidente Temer disser que é uma decisão de governo não tem mais o que fazer”. Os produtores, na avaliação de Maggi, terão perdas financeiras e de competitividade.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Blairo Maggi anunciou ainda que está analisando uma proposta de revisão dos juros para o financiamento de investimentos agrícolas. Atualmente, os juros praticados se encontram na ordem de 10%. Para uma inflação de 8%, como está sendo registrada hoje, esse percentual não é elevado. No entanto, como os empréstimos para financiamento são de longo prazo, a queda da inflação pode gerar juros reais elevados para o produtor. “Estamos estudando com o Ministério do Planejamento a possibilidade de criarmos uma escala móvel para baixo, que seria a inflação e mais um percentual qualquer”, comentou o ministro. Essa proposta ainda não está concluída, mas já foi discutida com a equipe econômica durante a reunião realizada nessa quarta-feira (22) com o presidente Temer. O ministro também tratou da venda de terras para estrangeiros, defendendo a proposta com restrições para as culturas anuais. Com relação ao aumento das vendas para o exterior, o ministro anunciou viagens para o Canadá, Estados Unidos, norte da China, Malásia, Coreia do Sul, Vietnã e Índia, entre outros.