1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 28/09/2016
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BSCA é eleita National Body da World Coffee Eevents no Brasil
P1 / Ascom CNC
28/09/2016
A Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA) comunica que foi
eleita National Body no Brasil da
World Coffee Events (WCE),
entidade organizadora do World
Barista Championship (WBC) e
detentora dos direitos da competição
em todo o mundo.
O processo foi iniciado em março
deste ano e, agora em setembro,
oficialmente, a WCE confirmou a
BSCA como representante nacional
no País.
Dessa maneira, a BSCA ficará responsável, no Brasil, pela realização das etapas qualificatórias
das competições mundiais vinculadas ao World Barista Championship da WCE, as quais
conduzem os campeões brasileiros para a fase final dos certames internacionais nas suas sete
modalidades:
(i) Barista;
(ii) Latte Art;
(iii) Brewers (preparo de café);
(iv) Coffee in Good Spirits (café associado à bebidas alcoólicas);
(v) Cup Tasters (degustadores de café);
(vi) Roasters (torrefação); e
(vii) Cezve Ibrik (café turco).
A BSCA informa, ainda, que está extremamente satisfeita e empenhada em poder trabalhar
com este destacado mercado dos baristas e que a condução das ações, na condição de
National Body da WCE, dar-se-á de forma muito profissional e entusiasmada.
Por fim, enaltecemos, ainda, a convergência em qualidade entre Associação e baristas, pois o
principal objetivo da BSCA e da WCE é promover a excelência em café e, nessa orientação, o
barista é um profissional fundamental para a valorização do produto junto aos consumidores.
Atenciosamente,
Vanusia Nogueira
Diretora da BSCA
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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Colheita total de café na área de atuação da Cooxupé está praticamente encerrada
P1 / Ascom CNC
28/09/2016
A colheita total de café na área de
atuação da Cooperativa Regional
de Cafeicultores em Guaxupé
(Cooxupé), associada ao Conselho
Nacional do Café (CNC), chegou a
99,44% em todos os municípios da
abrangência, demonstrando avanço
em relação aos trabalhos realizados
até o mesmo período de 2015,
quando 96,77% eram registrados.
A informação foi emitida, ontem,
pela entidade.
No que diz respeito à colheita
somente dos cooperados da Cooxupé, os trabalhos chegaram 99,29%, também com evolução
frente ao andamento do ano passado, quando os associados da cooperativa haviam realizado
a cata de 97,21%.
Por área de atuação, a Cooxupé informa que a colheita total foi finalizada em São Paulo,
chegou a 99,81% no Sul de Minas Gerais e a 98,43% no Cerrado Mineiro. Já os cooperados
realizaram a cata, nessas mesmas áreas, de 100% (SP), 99,76% (Sul de MG) e 98,46%
(Cerrado), respectivamente.
CEPEA: cotações do café arábica iniciam semana em alta no Brasil
Cepea/Esalq USP
28/09/2016
Os preços internos do café arábica iniciaram a semana em alta no Brasil,
impulsionadas por elevações externas, que, por sua vez, foram influenciadas
por preocupações com o clima seco nas lavouras.
Na terça-feira, 27, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para
melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 506,98/saca de 60 kg. Nos
últimos sete dias, contudo, movimentos técnicos na Bolsa de Nova York (ICE Futures)
pressionaram o Indicador, que caiu 1,4% no período.
Para o robusta, segundo pesquisadores do Cepea, a retração de vendedores segue elevando
as cotações. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, peneira 13 acima, a retirar no Espírito
Santo fechou a R$ 451,30/saca de 60 kg, alta de 2,9% em relação à terça anterior. (Fonte:
Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
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Seca reduz estoques de café robusta do Brasil e provoca demissões
Thomson Reuters
28/09/2016
Reese Ewing
Reuters - A indústria de café robusta do Brasil está
demitindo pessoas que transportam, processam e
que trabalham em armazéns, praticamente vazios
por dois anos de seca (foto: reprodução TV Gazeta)
que afetaram a produção, no pior problema climático
em oito décadas, segundo operadores e executivos
do setor.
Embora os preços nunca tenham estado tão altos,
entre 427 e 434 reais por saca de conilon --a
variedade de robusta produzida no Brasil--,
produtores esperam outra safra fraca em 2017 à medida que arrancam pés arruinados pela
seca.
Considerando os preços atuais, a safra 2016 de café robusta do Brasil está avaliada em 1,2
bilhão de dólares. As exportações de robusta caíram 90 por cento ao longo dos últimos 12
meses em comparação com o ano anterior, disse a associação de exportadores Cecafe.
Apesar de uma forte recuperação na produção de arábica devido ao retorno das chuvas, a
safra 2016 de robusta no Espírito Santo, principal Estado produtor, caiu 40 por cento para 5,95
milhões de sacas, ante seu pico em 2014. "Armazéns e segmentos da indústria de café daqui
estão colocando funcionários em licença e transferindo alguns para outras áreas", disse Luis
Polese, presidente da associação de comércio de café Sindicafé. "Infelizmente, trabalhadores
menos capacitados estão sendo demitidos". Ele não pôde dizer quantos funcionários foram
dispensados.
O robusta costumava compor cerca de um quarto da safra de café do Brasil. As exportações de
café robusta do Brasil são quase insignificantes em comparação com as exportações de
arábica. No entanto, após o declínio ao longo do último ano da safra de robusta do Vietnã, as
exportações de robusta do Brasil se tornaram mais importante para a oferta global.
Café conilon atinge o maior valor da história
Canal Rural
28/09/2016
Francielle Bertolacini
Os preços do café conilon em Vitória, no Espírito Santo, atingiram os maiores valores da
história. De acordo com a consultoria Safras e Mercado, a saca de 60 quilos do café tipo 7
chegou a negociação máxima de R$ 455.
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O analista de mercado Gil Barabach (foto: divulgação)
ressalta que a pouca oferta do produto, ocasionada pela
quebra de safra, está mantendo os preços em alta. Em sua
última projeção a Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab) revelou uma diminuição de quase 15% na produção
do estado, com uma expectativa de colheita de 9,14 milhões
de sacas de café nesta safra.
A tendência para os próximos meses é de que os preços se mantenham firmes, com
possibilidade de novos recordes. “Os produtores estão aproveitando o bom momento, fazendo
suas vendas aos poucos e conseguindo assim uma média de preços. Nós temos toda a
entressafra para passar com esse estoque de café e há a possibilidade de novos avanços nos
preços”, afirmou Barabach.
Terreiro híbrido é opção de secagem do café em Carmo da Cachoeira
Ascom Emater-MG
28/09/2016
A cafeicultura é a principal atividade agropecuária do
município de Carmo da Cachoeira, no Sul de Minas.
As lavouras ocupam cerca de 16 mil hectares e a
produção de café está em torno de 350 mil sacas
(60kg) por ano. A maior parte das propriedades é
conduzida por agricultores familiares. “No total são
cerca de 600 propriedades. Destas, de 70% a 80%
são de agricultores familiares”, explica o engenheiro
agrônomo da Emater-MG no município, Marcel Reis
Naves.
De olho neste público, a Emater-MG busca
alternativas que possam garantir a boa qualidade do
café produzido pelos agricultores e que, ao mesmo
tempo, tenham um custo acessível. Neste ano, a
novidade apresentada para os produtores foi o
terreiro híbrido para secagem do café.
O sistema foi desenvolvido por pesquisadores da
Universidade Federal de Viçosa (UFV), Epamig e
também difundido pela Embrapa. O terreiro híbrido
nada mais é que o uso de parte de um terreiro
convencional onde se adapta um sistema de
ventilação composto de ventilador, túnel e
distribuidores de ar (tomadas de ar e calhas de
distribuição), cujo ar é aquecido por uma fornalha
(com carvão, lenha ou palha), para secagem do produto enleirado sobre as calhas de
distribuição.
“O café secado apenas num terreiro convencional, de concreto ou lama asfáltica, leva cerca de
20 dias para chegar à umidade ideal, de 11%. Com o terreiro híbrido, este prazo fica entre três
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e seis dias”, explica o técnico da Emater-MG. Mas ele alerta que para o café iniciar o processo
de secagem no terreiro híbrido, a umidade do grão deve estar em torno de 25%, ponto
conhecido como 'meia-seca'. “Mais do que isso, é preciso que ele seque por um tempo no
terreiro convencional”, diz.
Marcel Naves conta que o terreiro híbrido que está sendo demonstrado no município é
adaptado para a secagem do café em coco, mais comum na região. Segundo ele, a construção
deste equipamento, utilizando peças novas, fica entre R$ 12 mil e R$ 15 mil. “Mas é possível
fazer adaptações e este custo cai mais de 50%. Podemos usar fornalhas mais antigas, tubos
de irrigação fora de uso e até turbinas de pulverizadores de modelos mais velhos, para insuflar
o ar quente”, comenta.
É recomendado cobrir a área do terreiro que contém o sistema de ventilação (fornalha,
ventilador, dutos e calhas) com um telhado permanente. Entretanto, para reduzir custos iniciais
de implantação do sistema, é possível cobrir o sistema com lonas durante a noite ou em
períodos chuvosos.
Segundo a Emater-MG, o sistema do terreiro híbrido é viável apenas para propriedades
pequenas, com produção de 50 a 200 sacas por ano. A Embrapa editou um material técnico,
em pareceria com os pesquisadores que criaram o sistema. A cartilha apresenta os passos
para a construção do terreiro e pode ser acessada na internet pelo endereço:
http://www.sbicafe.ufv.br/bitstream/handle/123456789/3880/comunicado_tecnico_02.pdf?seque
nce=1&isAllowed=y
Aproxima-se mais uma edição do Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
28/09/2016
“Produzir mais café com economia, só com boa
tecnologia” - esse é o tema central do 42°
Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras. O
evento contará com apresentação oral de 100
trabalhos e três seminários técnicos (Novas
variedades de café, Controle de nematoides em
cafezais e Secagem de café – bases e novas
tecnologias) e será realizado no Centro de
Convenções do Hotel Fazenda Vale do Sol, em
Serra Negra, SP, no período de 18 a 21 de outubro.
A 42ª edição do Congresso contará com
aproximadamente 600 participantes, sendo
pesquisadores, técnicos, extensionistas e
consultores ligados à assistência técnica,
universitários, lideranças, cafeicultores e demais
interessados na cultura do café.
O Congresso visa divulgar os mais recentes
resultados obtidos pela pesquisa cafeeira, assim
como promover a transferência de tecnologias, além
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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de estimular a troca de conhecimentos. Confira a programação do evento em
http://fundacaoprocafe.com.br/sites/default/files/42%20cbpc%20-
%20programa%202%20de%20trabalhos_0.pdf.
Para mais informações sobre o Congresso – clique aqui:
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias/727-2016-07-20-14-23-
03. Contatos: telefone (35) 3214-1411 e e-mail rosiana@fundacaoprocafe.com.br.
Honduras prevê exportação recorde de café de 7,2 mi sacas em 2016/17
Thomson Reuters
28/09/2016
Gustavo Palencia
Reuters - Honduras deverá exportar um recorde de 7,2 milhões de sacas de café na temporada
2016/17, ante uma estimativa de 5,12 milhões de sacas no atual ciclo 2015/16, disse um
representante do instituto nacional de café Ihcafe nesta terça-feira.
A estimativa leva em consideração um aumento da produção após o país ter renovado seus
cafezais afetados por doença fúngica, três anos atrás.
A previsão de exportações do país para a atual temporada era de 5,52 milhões de sacas, mas
no início do mês o Ihcafe reduziu suas expectativas devido ao contrabando de café
hondurenho para Guatemala e México.
A temporada da cafeicultura local começa em outubro e termina em setembro.