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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 11/04/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
Cooperativismo sustenta o avanço da produção brasileira de café
Portal Agrolink
11/04/2018
Filho de cafeicultor cooperado, o produtor
Afonso Ferreira da Silva segue na
atividade e mantém a tradição familiar.
Desde 2002, ele faz parte da Cooperativa
Regional de Cafeicultores em Guaxupé,
mais conhecida como Cooxupé. Nos 20
hectares do Sítio Santa Terezinha,
localizado em Caconde (SP), ele produz
leite e café. Ambas atividades são
apoiadas pelas iniciativas da Cooxupé
em benefício dos cerca de 14.500
cooperados no Sul de Minas, Cerrado
Mineiro e Vale do Rio Pardo.
Após décadas de relação entre o negócio
familiar e a cooperativa, o produtor garante que são muitos os benefícios de ser cooperado.
Mas, para Ferreira da Silva, a falta de risco na comercialização do café é o ponto mais
importante. “Sabemos que colocando o café na cooperativa conseguimos vender, também
vendemos quando a gente quer e, nem que seja por um preço baixo, sabemos que vamos
receber”, diz o cafeicultor.
Venda garantida Isso acontece porque a Cooxupé oferece liquidez diária, ou seja, o produtor
pode vender o seu café todos os dias, em qualquer quantidade e no momento que considerar
ideal. Além da segurança na venda da commodity, Ferreira da Silva também reconhece o
suporte que os produtores recebem para continuar investindo na produção com qualidade e
sustentabilidade. “No ano passado, eu comprei um secador por intermédio da cooperativa e
consegui pagar em três anos”, conta o produtor.
Café do cooperado
Desde criança acompanhando a produção de café dos pais, o cafeicultor Donizetti da Silva,
que cultiva 10 hectares em São Pedro (SP), entrou para o grupo de cooperados em 2016.
Desde então, ele já aproveitou algumas das vantagens de ser cooperado, como o
financiamento de máquinas e a venda facilitada de café.
“Tem bastante benefício na Cooxupé, o meu pai sempre foi cooperado e eu entrei há dois
anos”, diz Silva. Para o associado, a facilidade de venda também é a principal vantagem. “Fica
mais fácil comercializar. Na hora que a gente acha que o preço está bom travamos os valores”,
explica o cafeicultor. Serviços exclusivos O cafeicultor Marlos Antônio de Faria, que cultiva
seis hectares em São Pedro (SP), também produz café em conjunto com a família. Cooperado
da Cooxupé há dois anos, ele conta que sem o apoio da cooperativa, seria difícil permanecer
na atividade. “Nós não teríamos onde estocar o café e nem a garantia de que vamos vender e
pegar o dinheiro na hora”, diz Faria. “Se dependêssemos só do mercado não ia ser assim.”
Assistência técnica
Outro ponto bastante valorizado pelos produtores é a assistência técnica fornecida pela
cooperativa. Com esse serviço, os cafeicultores conseguem fazer análise de solo e receber um
diagnóstico correto sobre a situação das lavouras. Para Donizetti da Silva, a equipe de
agrônomos é um diferencial importante para a produção de café de qualidade. “A assistência
técnica ajuda bastante o negócio. Quando a gente precisa, os agrônomos nos dão auxílio”,
conta Silva.
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Produção de leite
Na propriedade de Caconde (SP), as 50 vacas da raça holandesa em lactação são mais
rentáveis que a produção de café. De acordo com Ferreira da Silva, 75% do faturamento vem
do leite. Embora a Cooxupé seja reconhecida pela atuação na cafeicultura, a cooperativa
também atua em outras culturas da agropecuária e também colabora com a pecuária de leite
do Sítio Santa Terezinha. “Eu compro sal mineral e farelo de soja da cooperativa com
desconto, 30 dias de prazo para pagar, sem juros e sem pagar frete”, conta Ferreira da Silva.
“É uma boa economia, no fim do mês faz diferença.”
O papel da Cooxupé
De acordo com José Eduardo Santos Júnior, superintendente desenvolvimento cooperado da
Cooxupé, o diferencial da entidade é a preocupação com os seus membros. “Fazemos de tudo
para fornecer todos os tipos de serviço e comodidade, tudo aquilo que ele precisa para produzir
bem, com qualidade e sustentabilidade”, diz Júnior. “O cooperado é o nosso coração, nosso
pulmão e o nosso cérebro. Mais de 80% dos produtores são pequenos produtores, somos uma
grande cooperativa de pequenos produtores”.
Para Júnior, a grande vantagem da entidade para os seus cooperados é que eles conseguem
encontrar tudo em um só lugar. “Sem a cooperativa, eu não quero dizer que o produtor não
conseguiria, mas ele ia ter um mundo totalmente diferente”, diz o superintendente. “Tudo aquilo
que ele encontra aqui, como financiamento, liquidez diária, armazenamento e assistência
técnica, ele precisaria sair procurando no mercado”.
Como entrar para a cooperativa? Entrar para o time de cooperados exige uma análise
criteriosa. O superintendente da cooperativa conta que são avaliados vários pontos, como tipo
de produção, área e a localização da propriedade, além da conduta ética do produtor rural.
“Fazemos uma análise bem completa e complexa”, diz Júnior.
O cafeicultor que tiver interesse em se tornar associado deve entrar em contato com a
Cooxupé para o envio das informações exigidas e aguardar a avaliação. “Todo o produtor de
café de boa índole, de boa capacidade produtiva e que tiver interesse em se tornar um
cooperado deve enviar uma proposta para a cooperativa”, diz o superintendente
desenvolvimento cooperado da Cooxupé.
Expocaccer promove programa com foco na qualificação dos cooperados
Sistema Ocemg
11/04/2018
Em seu sétimo ano, o Programa de
Qualidade Contínua da Expocaccer
passa a se chamar Jornada da
Qualidade e ganha nova roupagem.
A inciativa terá, a partir deste ano, o
formato de ciclos de palestras, com
o objetivo de compartilhar
informações com os cooperados
acerca de métodos e
procedimentos que auxiliem na fase
de pós-colheita e propiciem maior
qualidade ao café.
A programação vai do dia 2 de abril
até 17 de maio e pretende atingir
público ainda maior que em 2017,
em que 11 comunidades foram
visitadas, atingindo 420 pessoas.
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Este ano, a Jornada percorrerá nove comunidades rurais, a maioria na região de Patrocínio,
havendo também encontros na cidade de Patos de Minas e em Ibiá.
Além de palestras, estão previstos encontros nas fazendas de cooperados e atividades do
Concurso Cafés Campeões da Expocaccer, com objetivo de fornecer informações e conteúdos
exclusivos para os cooperados sobre os caminhos que podem ser adotados para que a
qualidade do café seja alcançada e a lucratividade aconteça.
"O Programa já existia nos anos anteriores, porém, agora, passa a reunir todas as ações
voltadas para o aprimoramento do produto do nosso cooperado com foco na agregação de
valor", explica o gerente comercial, João Ferreira Junior.
Cocapec: 10º Simcafé acontece de 17 a 19 de abril
Divulgação/Cocapec
11/04/2018
Em abril acontece a 10ª edição do
Simcafé, Simpósio do Agronegócio
Café, realizado pela Cocapec. O
evento será entre os dias 17 e 19,
no espaço Villa Eventos, em
Franca/SP.
A programação está repleta de
atrações para o produtor rural.
Serão três palestras, uma por dia,
que abordará temas como
Perspectivas do Clima para Safra;
Mercado de Café e Cooperativismo:
a Força do Entusiasmo, todas
apresentadas por renomados
profissionais. Além disso,
acontecerá workshops ao longo do
dia.
A novidade desta edição especial de 10 anos fica por conta das pré-seletivas de dois
campeonatos da BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais) o Cup Taster e o Brewers.
No Cup Taster 16 degustadores de café precisam identificar, em um menor espaço de tempo, a
xícara diferente dentre todas que eles irão provar. Já o Brewers, que é a competição de
preparo de cafés coados, em que cada um dos 15 participantes escolhem o melhor método de
extração e deixa a criatividade rolar solta. Os 3 primeiros colocados de cada categoria se
classificam para etapa nacional dos respectivos concursos. As provas acontecerão em todos os
dias do evento. A AMSC é parceria da Cocapec na realização desta ação durante o Simcafé.
Já a exposição contará com aproximadamente 80 empresas de insumos agrícolas, máquinas e
implementos, saúde animal, concessionárias de veículos, meio ambiente e sustentabilidade
entre outras.
Os cooperados da Cocapec poderão adquirir os maquinários, em condições exclusivas através
da modalidade de troca por café, em que o produto colhido por eles é a moeda.
Em 2017, cerca de 2500 pessoas compareceram no Simcafé, a expectativa para este ano é
que este número aumente ainda mais. Vale lembrar que o evento é voltado para os
cooperados da Cocapec e produtores rurais. Para participar é preciso fazer a inscrição em uma
das 5 lojas da Cocapec na região. Para mais informações ligue: (16) 3711-6210. Veja a
programação em www.simcafe.com.br.
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Exportação de café do Brasil cai 10,6% em março; Cepea vê leve atraso na colheita
Thomson Reuters
11/04/2018
Por José Roberto Gomes e Roberto Samora
Reuters - A exportação de café verde do Brasil em março caiu 10,6 por cento na comparação
anual, para 2,195 milhões de sacas, o desempenho mais fraco para o mês em seis anos,
informou nesta quarta-feira o Conselho dos Exportadores de Café do país (Cecafé).
Os embarques mais baixos refletem a intenção de venda de alguns produtores, que preferem
aguardar melhores preços, e estoques menores antes da colheita da nova safra, que deve ser
recorde em 2018.
Considerando o café industrializado, as exportações somaram 2,5 milhões de sacas de café,
com receita cambial de 396,2 milhões de dólares.
O volume total de café exportado teve uma queda de 11 por cento em relação ao mesmo mês
do ano de 2017, embora tenha apresentado crescimento de 1 por cento se comparado a
fevereiro, ressaltou o Cecafé.
“No mês de março, tivemos uma boa exportação, acima dos 2,5 milhões de sacas,
configurando um desempenho justo, alinhado ao que havíamos previsto. O mercado está
otimista e já de olho na próxima safra devido às boas condições climáticas nas regiões
produtoras”, disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, em nota.
Já no acumulado do ano civil (de janeiro a março de 2018), o Brasil registrou um total de 7,74
milhões de sacas exportadas, queda de 4,1 por cento na comparação com o mesmo período
do ano passado.
Do total embarcado de café verde, 2,132 milhões de sacas foram de arábica (queda de 12,5
por cento) e 62,80 mil sacas de robusta (mais 204,5 por cento) —neste último caso, reflexo de
uma base baixa de comparação, já que em março do ano passado o setor ainda sentia os
efeitos de uma severa seca em áreas produtoras do país.
AGUARDANDO
Em análise nesta terça-feira, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)
afirmou que há um leve atraso da colheita da safra 2018/19 de robusta no Brasil.
“Em Rondônia, além do alto percentual de grãos verdes, as chuvas das últimas semanas têm
dificultado o andamento da colheita do robusta. Segundo colaboradores do Cepea, menos de 5
por cento da safra foi colhida no Estado. No Espírito Santo, o clima segue favorável às
lavouras”, observou o Cepea.
Para as regiões de arábica, o desenvolvimento da safra segue sem problemas, com o clima
auxiliando a preparação da colheita e também a fase final de desenvolvimento da lavoura,
disse o centro.
Segundo colaboradores do Cepea, novos grãos de arábica devem chegar ao mercado ainda
em maio, especialmente os cafés da Zona da Mata Mineira, onde alguns agentes consultados
pelo Cepea acreditam que a colheita deve ser iniciada ainda no final de abril.
Para o restante das regiões, os trabalhos no campo devem ser concentrados em maio e junho,
segundo análise publicada nesta terça-feira.
O centro de estudos da Universidade de São Paulo afirmou ainda que algumas indústrias de
torrefação nacional que estão com estoques mais enxutos voltaram a comprar lotes do grão
spot.
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“Já do lado vendedor muitos produtores estão mais capitalizados neste ano e, com o início da
colheita no Espírito Santo programada efetivamente apenas para maio, preferem aguardar uma
valorização mais expressiva para comercializar o café remanescente.”
Abril marca o início da colheita do café em Rondônia
Diário da Amazônia
11/04/2018
Por Magda Oliveira
Um dia de campo realizado na propriedade rural do cafeicultor Ronaldo Bento, localizada na
Linha 10, em Cacoal, marcou o lançamento da colheita do café, em todo o Estado de
Rondônia. No ano de 2015, o dia 10 de abril se tornou a data oficial da colheita e vem sendo
respeitada pelos cafeicultores. Colheita seguirá até o mês de julho.
Além de técnicos, vários produtores rurais também acompanharam o dia de campo. A
expectativa do setor é que a colheita deste ano supere o ano passado, com a colheita de
aproximadamente 2 milhões e 400 mil sacas de grão.
“Percebemos que a partir do mês de abril, o café está no ponto de maturação. Então
estipulamos essa data, para que o cafeicultor não colha o fruto verde. A colheita do café no
chamado ponto cereja, garante ao produtor mais volume, qualidade e claro, um maior
rendimento financeiro”, garantiu o diretor técnico da Emater Janderson Dalazem.
O lançamento da colheita foi feita na propriedade de Ronaldo Bento, ganhador do prêmio
sustentabilidade do café em 2017. Dando continuidade nos trabalhos que já desenvolve na
propriedade rural, usando o mínimo de agrotóxicos e trabalhando de forma organizada, Bento
espera colher o dobro do ano anterior.
“Eu vou pesquisando e quando acho que pode dar certo aplico novos manejos na minha
lavoura. No final do ano passado plantei braquiária junto com o café, pois descobri que o capim
ajuda a proteger das pragas e consequentemente usar menos agrotóxico. Eu pretendo colher
300 sacas de café”, espera o cafeicultor.
CONCURSO
Durante o lançamento da colheita de café, também foi lançada a 3ª edição do Concurso de
Qualidade e Sustentabilidade do Café de Rondônia (Concafé), que tem o objetivo de premiar
os melhores cafés de Rondônia. Todos os cafeicultores que quiserem participar do concurso,
devem se inscrever em qualquer escritório da Emater. As inscrições começam no dia 10 de
abril e seguem até o dia 10 de agosto.
Exportação de café brasileiro aos árabes recuou 11
ANBA
11/04/2018
Isaura Daniel
A exportação de café brasileiro para os países árabes caiu 11% em volume no primeiro
trimestre deste ano sobre o mesmo período de 2017, segundo dados divulgados pelo Conselho
dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Os árabes compraram 302 mil sacas de 60 quilos de café brasileiro de janeiro a março deste
ano, contra 338,1 mil sacas em iguais meses de 2017. Também houve queda na receita
gerada com as vendas, de 20%. Elas estavam em US$ 58,3 milhões no primeiro trimestre de
2017 e ficaram em US$ 46,6 milhões no mesmo período de 2018.
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No geral, as exportações brasileiras de café recuaram 4,1% no primeiro trimestre deste ano,
para 7,7 milhões de sacas, e 13,2% em receita, para US$ 1,2 bilhão. Em março,
individualmente, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, com queda de 11%. A receita
cambial ficou em US$ 396,2 milhões, com queda de 20,4%.
Quase 60% dos portugueses consome café em cápsulas
Marketeer
11/04/2018
Mais de cinco milhões de portugueses consomem café em cápsulas em casa. Isto significa que
58,8% dos residentes no Continente com 15 e mais anos optam por opções mais convenientes
no momento de tomar a dose diária de cafeína.
Os dados são do estudo TGI da Marktest e referem-se à totalidade de 2017. Tendo por base o
consumo verificado nos 12 meses do ano passado, o estudo revela que a segmentação
relativamente a este produto é mais relevante ao nível da idade: 46,8% dos indivíduos com 65
e mais anos consome café em cápsulas em casa; 67,5% das pessoas entre os 35 e os 44 anos
fá-lo.
Por classe social, registam-se maiores níveis de consumo junto das classes mais elevadas (a
rondar os 64%) e menores nas classes mais baixas (cerca de 55%). Relativamente a regiões
geográficas, é na Grande Lisboa que temos maior probabilidade de encontrar consumidores de
café em cápsulas em casa (67,1%).

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Cooperativas apoiam cafeicultores

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 11/04/2018 Acesse: www.cncafe.com.br Cooperativismo sustenta o avanço da produção brasileira de café Portal Agrolink 11/04/2018 Filho de cafeicultor cooperado, o produtor Afonso Ferreira da Silva segue na atividade e mantém a tradição familiar. Desde 2002, ele faz parte da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé, mais conhecida como Cooxupé. Nos 20 hectares do Sítio Santa Terezinha, localizado em Caconde (SP), ele produz leite e café. Ambas atividades são apoiadas pelas iniciativas da Cooxupé em benefício dos cerca de 14.500 cooperados no Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo. Após décadas de relação entre o negócio familiar e a cooperativa, o produtor garante que são muitos os benefícios de ser cooperado. Mas, para Ferreira da Silva, a falta de risco na comercialização do café é o ponto mais importante. “Sabemos que colocando o café na cooperativa conseguimos vender, também vendemos quando a gente quer e, nem que seja por um preço baixo, sabemos que vamos receber”, diz o cafeicultor. Venda garantida Isso acontece porque a Cooxupé oferece liquidez diária, ou seja, o produtor pode vender o seu café todos os dias, em qualquer quantidade e no momento que considerar ideal. Além da segurança na venda da commodity, Ferreira da Silva também reconhece o suporte que os produtores recebem para continuar investindo na produção com qualidade e sustentabilidade. “No ano passado, eu comprei um secador por intermédio da cooperativa e consegui pagar em três anos”, conta o produtor. Café do cooperado Desde criança acompanhando a produção de café dos pais, o cafeicultor Donizetti da Silva, que cultiva 10 hectares em São Pedro (SP), entrou para o grupo de cooperados em 2016. Desde então, ele já aproveitou algumas das vantagens de ser cooperado, como o financiamento de máquinas e a venda facilitada de café. “Tem bastante benefício na Cooxupé, o meu pai sempre foi cooperado e eu entrei há dois anos”, diz Silva. Para o associado, a facilidade de venda também é a principal vantagem. “Fica mais fácil comercializar. Na hora que a gente acha que o preço está bom travamos os valores”, explica o cafeicultor. Serviços exclusivos O cafeicultor Marlos Antônio de Faria, que cultiva seis hectares em São Pedro (SP), também produz café em conjunto com a família. Cooperado da Cooxupé há dois anos, ele conta que sem o apoio da cooperativa, seria difícil permanecer na atividade. “Nós não teríamos onde estocar o café e nem a garantia de que vamos vender e pegar o dinheiro na hora”, diz Faria. “Se dependêssemos só do mercado não ia ser assim.” Assistência técnica Outro ponto bastante valorizado pelos produtores é a assistência técnica fornecida pela cooperativa. Com esse serviço, os cafeicultores conseguem fazer análise de solo e receber um diagnóstico correto sobre a situação das lavouras. Para Donizetti da Silva, a equipe de agrônomos é um diferencial importante para a produção de café de qualidade. “A assistência técnica ajuda bastante o negócio. Quando a gente precisa, os agrônomos nos dão auxílio”, conta Silva.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Produção de leite Na propriedade de Caconde (SP), as 50 vacas da raça holandesa em lactação são mais rentáveis que a produção de café. De acordo com Ferreira da Silva, 75% do faturamento vem do leite. Embora a Cooxupé seja reconhecida pela atuação na cafeicultura, a cooperativa também atua em outras culturas da agropecuária e também colabora com a pecuária de leite do Sítio Santa Terezinha. “Eu compro sal mineral e farelo de soja da cooperativa com desconto, 30 dias de prazo para pagar, sem juros e sem pagar frete”, conta Ferreira da Silva. “É uma boa economia, no fim do mês faz diferença.” O papel da Cooxupé De acordo com José Eduardo Santos Júnior, superintendente desenvolvimento cooperado da Cooxupé, o diferencial da entidade é a preocupação com os seus membros. “Fazemos de tudo para fornecer todos os tipos de serviço e comodidade, tudo aquilo que ele precisa para produzir bem, com qualidade e sustentabilidade”, diz Júnior. “O cooperado é o nosso coração, nosso pulmão e o nosso cérebro. Mais de 80% dos produtores são pequenos produtores, somos uma grande cooperativa de pequenos produtores”. Para Júnior, a grande vantagem da entidade para os seus cooperados é que eles conseguem encontrar tudo em um só lugar. “Sem a cooperativa, eu não quero dizer que o produtor não conseguiria, mas ele ia ter um mundo totalmente diferente”, diz o superintendente. “Tudo aquilo que ele encontra aqui, como financiamento, liquidez diária, armazenamento e assistência técnica, ele precisaria sair procurando no mercado”. Como entrar para a cooperativa? Entrar para o time de cooperados exige uma análise criteriosa. O superintendente da cooperativa conta que são avaliados vários pontos, como tipo de produção, área e a localização da propriedade, além da conduta ética do produtor rural. “Fazemos uma análise bem completa e complexa”, diz Júnior. O cafeicultor que tiver interesse em se tornar associado deve entrar em contato com a Cooxupé para o envio das informações exigidas e aguardar a avaliação. “Todo o produtor de café de boa índole, de boa capacidade produtiva e que tiver interesse em se tornar um cooperado deve enviar uma proposta para a cooperativa”, diz o superintendente desenvolvimento cooperado da Cooxupé. Expocaccer promove programa com foco na qualificação dos cooperados Sistema Ocemg 11/04/2018 Em seu sétimo ano, o Programa de Qualidade Contínua da Expocaccer passa a se chamar Jornada da Qualidade e ganha nova roupagem. A inciativa terá, a partir deste ano, o formato de ciclos de palestras, com o objetivo de compartilhar informações com os cooperados acerca de métodos e procedimentos que auxiliem na fase de pós-colheita e propiciem maior qualidade ao café. A programação vai do dia 2 de abril até 17 de maio e pretende atingir público ainda maior que em 2017, em que 11 comunidades foram visitadas, atingindo 420 pessoas.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Este ano, a Jornada percorrerá nove comunidades rurais, a maioria na região de Patrocínio, havendo também encontros na cidade de Patos de Minas e em Ibiá. Além de palestras, estão previstos encontros nas fazendas de cooperados e atividades do Concurso Cafés Campeões da Expocaccer, com objetivo de fornecer informações e conteúdos exclusivos para os cooperados sobre os caminhos que podem ser adotados para que a qualidade do café seja alcançada e a lucratividade aconteça. "O Programa já existia nos anos anteriores, porém, agora, passa a reunir todas as ações voltadas para o aprimoramento do produto do nosso cooperado com foco na agregação de valor", explica o gerente comercial, João Ferreira Junior. Cocapec: 10º Simcafé acontece de 17 a 19 de abril Divulgação/Cocapec 11/04/2018 Em abril acontece a 10ª edição do Simcafé, Simpósio do Agronegócio Café, realizado pela Cocapec. O evento será entre os dias 17 e 19, no espaço Villa Eventos, em Franca/SP. A programação está repleta de atrações para o produtor rural. Serão três palestras, uma por dia, que abordará temas como Perspectivas do Clima para Safra; Mercado de Café e Cooperativismo: a Força do Entusiasmo, todas apresentadas por renomados profissionais. Além disso, acontecerá workshops ao longo do dia. A novidade desta edição especial de 10 anos fica por conta das pré-seletivas de dois campeonatos da BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais) o Cup Taster e o Brewers. No Cup Taster 16 degustadores de café precisam identificar, em um menor espaço de tempo, a xícara diferente dentre todas que eles irão provar. Já o Brewers, que é a competição de preparo de cafés coados, em que cada um dos 15 participantes escolhem o melhor método de extração e deixa a criatividade rolar solta. Os 3 primeiros colocados de cada categoria se classificam para etapa nacional dos respectivos concursos. As provas acontecerão em todos os dias do evento. A AMSC é parceria da Cocapec na realização desta ação durante o Simcafé. Já a exposição contará com aproximadamente 80 empresas de insumos agrícolas, máquinas e implementos, saúde animal, concessionárias de veículos, meio ambiente e sustentabilidade entre outras. Os cooperados da Cocapec poderão adquirir os maquinários, em condições exclusivas através da modalidade de troca por café, em que o produto colhido por eles é a moeda. Em 2017, cerca de 2500 pessoas compareceram no Simcafé, a expectativa para este ano é que este número aumente ainda mais. Vale lembrar que o evento é voltado para os cooperados da Cocapec e produtores rurais. Para participar é preciso fazer a inscrição em uma das 5 lojas da Cocapec na região. Para mais informações ligue: (16) 3711-6210. Veja a programação em www.simcafe.com.br.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Exportação de café do Brasil cai 10,6% em março; Cepea vê leve atraso na colheita Thomson Reuters 11/04/2018 Por José Roberto Gomes e Roberto Samora Reuters - A exportação de café verde do Brasil em março caiu 10,6 por cento na comparação anual, para 2,195 milhões de sacas, o desempenho mais fraco para o mês em seis anos, informou nesta quarta-feira o Conselho dos Exportadores de Café do país (Cecafé). Os embarques mais baixos refletem a intenção de venda de alguns produtores, que preferem aguardar melhores preços, e estoques menores antes da colheita da nova safra, que deve ser recorde em 2018. Considerando o café industrializado, as exportações somaram 2,5 milhões de sacas de café, com receita cambial de 396,2 milhões de dólares. O volume total de café exportado teve uma queda de 11 por cento em relação ao mesmo mês do ano de 2017, embora tenha apresentado crescimento de 1 por cento se comparado a fevereiro, ressaltou o Cecafé. “No mês de março, tivemos uma boa exportação, acima dos 2,5 milhões de sacas, configurando um desempenho justo, alinhado ao que havíamos previsto. O mercado está otimista e já de olho na próxima safra devido às boas condições climáticas nas regiões produtoras”, disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, em nota. Já no acumulado do ano civil (de janeiro a março de 2018), o Brasil registrou um total de 7,74 milhões de sacas exportadas, queda de 4,1 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado. Do total embarcado de café verde, 2,132 milhões de sacas foram de arábica (queda de 12,5 por cento) e 62,80 mil sacas de robusta (mais 204,5 por cento) —neste último caso, reflexo de uma base baixa de comparação, já que em março do ano passado o setor ainda sentia os efeitos de uma severa seca em áreas produtoras do país. AGUARDANDO Em análise nesta terça-feira, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) afirmou que há um leve atraso da colheita da safra 2018/19 de robusta no Brasil. “Em Rondônia, além do alto percentual de grãos verdes, as chuvas das últimas semanas têm dificultado o andamento da colheita do robusta. Segundo colaboradores do Cepea, menos de 5 por cento da safra foi colhida no Estado. No Espírito Santo, o clima segue favorável às lavouras”, observou o Cepea. Para as regiões de arábica, o desenvolvimento da safra segue sem problemas, com o clima auxiliando a preparação da colheita e também a fase final de desenvolvimento da lavoura, disse o centro. Segundo colaboradores do Cepea, novos grãos de arábica devem chegar ao mercado ainda em maio, especialmente os cafés da Zona da Mata Mineira, onde alguns agentes consultados pelo Cepea acreditam que a colheita deve ser iniciada ainda no final de abril. Para o restante das regiões, os trabalhos no campo devem ser concentrados em maio e junho, segundo análise publicada nesta terça-feira. O centro de estudos da Universidade de São Paulo afirmou ainda que algumas indústrias de torrefação nacional que estão com estoques mais enxutos voltaram a comprar lotes do grão spot.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck “Já do lado vendedor muitos produtores estão mais capitalizados neste ano e, com o início da colheita no Espírito Santo programada efetivamente apenas para maio, preferem aguardar uma valorização mais expressiva para comercializar o café remanescente.” Abril marca o início da colheita do café em Rondônia Diário da Amazônia 11/04/2018 Por Magda Oliveira Um dia de campo realizado na propriedade rural do cafeicultor Ronaldo Bento, localizada na Linha 10, em Cacoal, marcou o lançamento da colheita do café, em todo o Estado de Rondônia. No ano de 2015, o dia 10 de abril se tornou a data oficial da colheita e vem sendo respeitada pelos cafeicultores. Colheita seguirá até o mês de julho. Além de técnicos, vários produtores rurais também acompanharam o dia de campo. A expectativa do setor é que a colheita deste ano supere o ano passado, com a colheita de aproximadamente 2 milhões e 400 mil sacas de grão. “Percebemos que a partir do mês de abril, o café está no ponto de maturação. Então estipulamos essa data, para que o cafeicultor não colha o fruto verde. A colheita do café no chamado ponto cereja, garante ao produtor mais volume, qualidade e claro, um maior rendimento financeiro”, garantiu o diretor técnico da Emater Janderson Dalazem. O lançamento da colheita foi feita na propriedade de Ronaldo Bento, ganhador do prêmio sustentabilidade do café em 2017. Dando continuidade nos trabalhos que já desenvolve na propriedade rural, usando o mínimo de agrotóxicos e trabalhando de forma organizada, Bento espera colher o dobro do ano anterior. “Eu vou pesquisando e quando acho que pode dar certo aplico novos manejos na minha lavoura. No final do ano passado plantei braquiária junto com o café, pois descobri que o capim ajuda a proteger das pragas e consequentemente usar menos agrotóxico. Eu pretendo colher 300 sacas de café”, espera o cafeicultor. CONCURSO Durante o lançamento da colheita de café, também foi lançada a 3ª edição do Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Café de Rondônia (Concafé), que tem o objetivo de premiar os melhores cafés de Rondônia. Todos os cafeicultores que quiserem participar do concurso, devem se inscrever em qualquer escritório da Emater. As inscrições começam no dia 10 de abril e seguem até o dia 10 de agosto. Exportação de café brasileiro aos árabes recuou 11 ANBA 11/04/2018 Isaura Daniel A exportação de café brasileiro para os países árabes caiu 11% em volume no primeiro trimestre deste ano sobre o mesmo período de 2017, segundo dados divulgados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Os árabes compraram 302 mil sacas de 60 quilos de café brasileiro de janeiro a março deste ano, contra 338,1 mil sacas em iguais meses de 2017. Também houve queda na receita gerada com as vendas, de 20%. Elas estavam em US$ 58,3 milhões no primeiro trimestre de 2017 e ficaram em US$ 46,6 milhões no mesmo período de 2018.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck No geral, as exportações brasileiras de café recuaram 4,1% no primeiro trimestre deste ano, para 7,7 milhões de sacas, e 13,2% em receita, para US$ 1,2 bilhão. Em março, individualmente, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, com queda de 11%. A receita cambial ficou em US$ 396,2 milhões, com queda de 20,4%. Quase 60% dos portugueses consome café em cápsulas Marketeer 11/04/2018 Mais de cinco milhões de portugueses consomem café em cápsulas em casa. Isto significa que 58,8% dos residentes no Continente com 15 e mais anos optam por opções mais convenientes no momento de tomar a dose diária de cafeína. Os dados são do estudo TGI da Marktest e referem-se à totalidade de 2017. Tendo por base o consumo verificado nos 12 meses do ano passado, o estudo revela que a segmentação relativamente a este produto é mais relevante ao nível da idade: 46,8% dos indivíduos com 65 e mais anos consome café em cápsulas em casa; 67,5% das pessoas entre os 35 e os 44 anos fá-lo. Por classe social, registam-se maiores níveis de consumo junto das classes mais elevadas (a rondar os 64%) e menores nas classes mais baixas (cerca de 55%). Relativamente a regiões geográficas, é na Grande Lisboa que temos maior probabilidade de encontrar consumidores de café em cápsulas em casa (67,1%).