Concurso Qualidade Minasul de Café seleciona os melhores cafés de MG

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CLIPPING – 04/09/2017
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Cafés Especiais: Minasul dá a largada para a seleção dos melhores cafés de MG
Ascom Minasul
04/09/2017
“Garimpamos, rastreamos e
conduzimos os melhores cafés
especiais do Brasil ao Mundo”, é
com este tema que a Minasul
lançou, no dia 28 de agosto, a 25ª
edição do Concurso Qualidade
Minasul de Café. As inscrições
podem ser feitas no departamento
de cafés especiais e diferenciados
da Minasul ou via internet. Para
isso, basta acessar o Regulamento
do Concurso e fazer o download da
ficha de inscrição na categoria
Natural e Cereja Descascado
disponíveis no minasul.com.br.
Outro ponto importante a ser
destacado, é com relação ao questionário que deverá ser enviado anexo à ficha de inscrição,
sendo pré-requisito para participação no certame.
A edição anterior do Concurso contou com a participação de mais de 200 lotes, batendo
recorde de inscrição sendo que os vencedores alcançaram o montante de R$ 550.902,21. Os
organizadores esperam, neste ano, cerca de 300 amostras na fase da pré-seleção.
“O produtor vem se preocupando cada vez mais com qualidade do seu produto e, por outro
lado, o mercado está mais exigente, fazendo com que o cafeicultor acredite que os cafés
especiais estão deixando de ser uma tendência e passando a ser uma necessidade. Sendo
assim, nossa expectativa é de bater mais um recorde de inscrições neste concurso, pois a cada
safra, aumentamos nosso volume de cafés identificados como especiais, consequentemente,
melhorando a qualidade e diversificando o portfólio de sabores, atendendo a diferentes tipos de
clientes”, comentou Francisco Lentini, supervisor do departamento de cafés especiais e
diferenciados da Minasul, e juiz principal deste Concurso.
Cada produtor pode concorrer com uma amostra de café natural e uma de café cereja
descascado/despolpado da safra 2017/2018, correspondentes aos lotes depositados nos
armazéns da Minasul. As amostras serão preparadas pelo Departamento de Cafés Especiais e
Diferenciados, a partir dos lotes indicados pelos cooperados. Os cafés participantes serão
avaliados por uma Comissão Julgadora composta por Q-Graders, e analisados de acordo com
o protocolo da SCAA – Specialty Coffee Association of America, a Associação Americana de
Cafés Especiais.
Os especialistas irão considerar aspectos como aroma/fragrância, sabor, corpo, acidez e after
taste (sabor residual). A nota de corte será de, no mínimo, 84 pontos, e serão selecionados
para a grande final 20 finalistas para a categoria café natural e dez finalistas para a cereja
descascado/despolpado sendo que os vencedores terão seus nomes divulgados no dia 19 de
outubro de 2017. O comprador dos cafés premiados será a Nucoffee Syngenta – Nutrade
Comércio Exportação Ltda, que disponibilizará os lotes selecionados em leilão virtual.
Realização
A 25º Edição do Concurso Qualidade Minasul de Café é uma realização da Minasul com apoio
da Nucoffee Syngenta e órgãos ligados ao Conselho Municipal de Café.

Desde 1993 a Minasul organiza o Concurso de Qualidade Minasul de Café, com o objetivo de
promover a qualidade do café de seus cooperados junto aos mercados nacional e
internacional. Outras informações podem ser obtidas no Departamento de Cafés Especiais e
Diferenciados, através do telefone (35) 3219-6939.
Serviço
Inscrições: até 22 de setembro de 2017
Divulgação pré-seleção: 6 de outubro de 2017
Divulgação vencedores: 19 de outubro de 2017
Cafés especiais de Minas Gerais derrubam fronteiras
Estado de Minas
04/09/2017
Marta Vieira
Um lote de 30 mil sacas de 60 quilos de cafés especiais está sendo preparado para embarque
neste mês em Guaxupé, no Sul de Minas Gerais, com destino ao Japão e ao Reino Unido,
entre outros mercados conquistados pelos grãos de alta qualidade produzidos na região. A
venda é resultado de uma nova cultura implantada nas lavouras, que envolve desde o
conhecimento técnico ao investimento no aperfeiçoamento dos tratos da terra e do
beneficiamento do fruto do tipo arábica. Ingressar nesse mercado significa desfrutar de preços
mais de 20% superiores à remuneração média oferecida no setor e de taxas de produtividade
por hectare maiores que as 27 sacas registradas no país, além de aproveitar as possibilidades
que a exigente demanda abre às fazendas.
As sacas que vão seguir por rodovia até o porto de Santos (SP) mostram, ainda, o avanço das
metas de exportação dos cafés especiais, comparadas ao escoamento do primeiro lote, em
julho, de 10 mil sacas, conta satisfeito o cafeicultor Osvaldo Bachiao, representante do
conselho administrativo da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé),
maior exportador individual de café do mundo. “É um resultado excepcional do trabalho de
assistência aos cooperados, para dar oportunidade a todos eles de ter acesso a esse
mercado”, afirma.
O esforço de produção dos chamados cafés diferenciados motivou a Cooxupé a criar em 2009
uma empresa dedicada ao segmento, a SMC Comercial Exportadora de Café S/A, para
comercializar e fornecer cafés finos, especiais e certificados. Se o universo dos lotes
preparados neste ano parece modesto ante as 3,8 milhões de sacas que os cooperados
deverão entregar, para os cafeicultores se trata de ganho importante. Segundo Osvaldo
Bachiao, o desafio é embarcar 120 mil sacas em 2017, todas elas com classificação acima dos
82 pontos preconizados pela metodologia da Associação Americana de Cafés Especiais
(SCAA, na grafia original em inglês – Specialty Coffee Association of America).
“Para vender café a R$ 420 a saca, é preciso produzir mais de 30 sacas por hectare. O desafio
é que o produtor ainda não tem tanta informação sobre a diferenciação do café. Ele investe
conforme a capacidade dele e só dá para investir se a família estiver vivendo bem”, afirma
Osvaldo Bachiao. O cafeicultor que alcança esse grupo de fazendas de elite, certamente,
otimizou processos e absorveu conhecimento, segundo o presidente do Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Nelson Carvalhaes. A instituição estima que os
embarques de cafés diferenciados devem alcançar 5,2 milhões de sacas em 2017.
Os grãos especiais, de fato, despontam nesse volume, representando 80%, com perspectiva
de chegar a 3 milhões de sacas neste ano, em lugar da média obtida nos últimos períodos, de
2,5 milhões de sacas. “Qualidade é difícil de definir, mas o café brasileiro é reconhecido
internacionalmente como fornecedor que consegue produção organizada, devidamente
certificada, e faz embarques com absoluto rigor”, afirma.

EXPANSÃO
O primeiro contêiner com 320 sacas da nova safra de café despachado no fim de agosto pela
Fazenda Planalto, em Nova Resende, vizinha de Guaxupé, confirma a boa expectativa com as
exportações deste ano. Administrador da propriedade, Sebastião de Castro Ferreira conta que
a produção vem indicando bom rendimento, embora seja esperada uma pequena quebra em
razão da seca de janeiro que atrapalhou a floração das plantas. O objetivo é obter 16 mil sacas
de café arábica, quase 30% mais frente ao volume produzido em 2016. O desempenho da
lavoura reflete a extensão do plantio com a renovação de áreas e uma produtividade que vem
aumentando e já alcança 35 a 40 sacas por hectare.
“Temos trabalhado muito pela qualidade do café, uma produção refinada. Tudo indica que 2017
será um bom ano, apesar de o preço (R$ 435 por saca, em média, no mercado interno) não
estar ajudando”, diz Sebastião Ferreira. Há estimativas de que a remuneração ao produtor caiu
ao redor de 20% neste ano. A colheita mecanizada na fazenda começou em julho e deve se
estender até dia 15. Avaliadas em R$ 850 mil, as máquinas operam por oito a nove horas,
substituindo o trabalho de 200 homens. O próximo contêiner dirigido ao mercado internacional
deverá sair da propriedade ainda em setembro. As vendas externas têm representado 40% da
produção e abastecem principalmente clientes no Canadá e Japão.
Inauguração da Cocatrel em Santo Antônio do Amparo (MG) reúne produtores da região
Ascom Cocatrel
04/09/2017
A concretização de mais um
investimento da Cocatrel aconteceu
na quinta-feira (31/08), com a
inauguração de uma filial, na cidade
de Santo Antônio do Amparo (MG).
O momento reuniu não só
produtores amparenses, mas
também produtores dos municípios
de Perdões e Bom Sucesso.
Antes de iniciar o bate papo, o
Padre Claudiney Teixeira deu a
benção do local e falou sobre como
é importante termos fé e dar novos
passos, aproveitando as oportunidades.
Na sequência, o presidente da Cocatrel Francisco Miranda agradeceu a presença de todos, e
saudou as autoridades, vereadores, diretores do Sicoob e secretários de agricultura que
estavam na inauguração.
Em suas palavras, ele contextualizou o cenário do café e a importante missão da cooperativa
em ajudar os produtores a vender e comprar melhor. “Estamos aqui para auxiliar vocês e o
município a crescer ainda mais. Escolhemos esta cidade porque sabemos que aqui tem café, e
tem café de alta qualidade, com gente que se dedica ao trabalho e que tem potencial”,
concluiu.
O Prefeito Evandro Carrara também teve a palavra e reforçou a parceria com a Cocatrel.
“Vocês vieram para o lugar certo, lugar que tem tudo para produzir o melhor café do Brasil. O
povo amparense é o verdadeiro represente do produtor de café de primeira qualidade, então eu
tenho certeza, desde da primeira visita da cooperativa no meu cabine, que essa parceria dará
muito certo e trará muitos benefícios para nossa cidade”.

Na sequência, os presentes participaram de um bate papo sobre a cooperativa e puderam
conhecer um pouco mais das vantagens, as formas de comercialização de café, as práticas de
exportação, além de esclarecer suas dúvidas.
Loja Cocatrel
A filial da Cocatrel está localizada na rua Ananias Luiz de Avelar, 282, Centro. Ela possui
diversos itens à disposição, desde implementos, material para colheita, sementes, até produtos
de uso pessoal, artigos de higiene, limpeza e vestuário. Assim como a loja matriz, em Três
Pontas, o objetivo é facilitar a vida do cooperado, oferecendo itens com custos reduzidos e
preços acessíveis.
Acarpa apresenta programação do 25º Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro
Ascom Acarpa
04/09/2017
A Acarpa, Associação dos
Cafeicultores da Região de
Patrocínio, realizou, na
sexta-feira, 01/09, na sede
da entidade, a
apresentação oficial da
programação do 25º
Seminário do Café da
Região do Cerrado Mineiro.
Produtores, técnicos,
associados, parceiros e
imprensa prestigiaram o
evento, que teve um momento de confraternização patrocinado pelas empresas Kimberlit,
Valoriza, Cultura, Terrena, Basf e Park Máquinas Agrícolas. O Seminário acontecerá nos dias
3, 4 e 5 de outubro, no Parque de Exposições Brumado dos Pavões, com eventos simultâneos
como a Cafeteria Dulcerrado, Estação SENAI/FIEMG e a Sala Experiências.
O evento
O Seminário do Café é um dos mais tradicionais eventos do agronegócio café no Brasil,
realizado na origem produtora há 25 anos. Neste ambiente são debatidos os problemas e
soluções de interesse dos cafeicultores, seja na área técnica, econômica, pesquisa ou
tecnologia, reunindo produtores de Patrocínio e da Região do Cerrado Mineiro. A programação
do evento é dinâmica, com atividades simultâneas e gratuitas aos participantes.
Atividades
Para 2017, os visitantes poderão participar de painéis temáticos, palestras técnicas,
workshops, cursos, provas de cafés, conhecer o portfólio de máquinas e implementos, interagir
e realizar negócios com os principais fornecedores do segmento. A grande novidade da edição
2017 é a mudança no horário que será de 11h às 19h. O local permanece no Parque de
Exposições Brumado dos Pavões.
A abertura oficial será às 13h, no dia 03/09, com a presença de autoridades ligadas ao setor
cafeeiro. A primeira palestra será do economista chefe da Brasilprev, Edgard de Abreu
Cardoso. As palestras técnicas irão abordar temas sobre pragas, nutrição e renovação de
cafeeiro.
Na Sala Experiências, empresas parceiras irão apresentar novos produtos para controle de
pragas. A Expocaccer promoverá workshops sensoriais e de harmonização.
Numa iniciativa do Senai/Fiemg, produtores e colaboradores de fazenda poderão participar de
minicursos gratuitos na Estação Senai, com temas de manutenção de tratores e cuidados com
pneus agrícolas. Serão oferecidos certificados aos participantes.

Com patrocínio do SicoobCoopacredi, serão sorteadas três motos de mover café no terreiro
aos produtores que realizarem negócios durante o Seminário. A Floema e Adama também irão
sortear tratamentos para lavoura de café. A programação completa está disponivel no site
www.seminariodocafe.com.br.
O evento tem a realização da Acarpa Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio,
Expocaccer – Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado, entidades filiadas à Federação dos
Cafeicultores do Cerrado. Apoiam o evento Appcer, Epamig, Emater/MG, Conselho Municipal
de Desenvolvimento Rural Sustentável, Senai e Sebrae.
Café especial: Léo Moço é o campeão brasileiro de baristas de 2017
P1 / Ascom BSCA
04/09/2017
Paulo A. C. Kawasaki
Após três dias de disputa e emoção,
em um ambiente turístico e com
programação cultural voltada aos
amantes de cafés especiais e da
boa música, Léo Moço, profissional
do Café do Moço, de Curitiba (PR),
sagrou-se campeão do 16º
Campeonato Brasileiro de Baristas e
será o representante do Brasil na
competição mundial da categoria,
que ocorrerá em Seul, na Coreia do
Sul, entre 9 e 12 de novembro,
durante a feira Café Show 2017.
O segundo lugar ficou com a barista
Martha Grill, do Octavio Café, de
São Paulo (SP), e a terceira colocação com Thiago Sabino, do IL Barista Cafés Especiais,
também da capital paulista. A competição é uma realização da Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos (Apex-Brasil), como ação do projeto setorial “Brasil. A Nação do Café”. A
competição mais tradicional destinada aos baristas no País ocorreu de 25 a 27 de agosto, ao
longo do festival “São Lourenço Coffee Music”, na Estância Hidromineral de São Lourenço, no
Sul de Minas Gerais.
Segundo a diretora executiva da BSCA, Vanusia Nogueira, quando a entidade se tornou
National Body no Brasil da World Coffee Events (WCE), entidade organizadora de competições
entre profissionais do café em todo o mundo, a Associação adquiriu os direitos de realização
dos Campeonatos Brasileiros de Barismo, que garantem a participação dos campeões
nacionais nas competições mundiais. "É uma satisfação imensa poder trabalhar 'in loco' com
nossos baristas, pois são profissionais que contribuem imensamente para a promoção da
excelência do café. Todos os competidores tiveram desempenho fantástico. O Léo se destacou
e garantiu o título", comenta Vanusia.
A diretora destaca que a intenção da BSCA, ao assumir o compromisso de realizar os
campeonatos brasileiros de barismo, foi contribuir para a evolução da profissão no País. "Os
baristas são fundamentais para que o café seja cada vez mais valorizado junto aos
consumidores finais e a desenvoltura que os participantes demonstraram no campeonato deste
ano evidencia exatamente o porquê de sua importância e também que estamos no caminho
correto para criarmos uma cultura cada vez mais forte relacionada aos cafés especiais no
Brasil", completa.

MDIC: Brasil embarca 2,375 milhões de sacas de café em grão no mês de agosto
Agência Estado
04/09/2017
Tânia Rabello
A exportação brasileira de café em grão no mês de agosto (21 dias úteis) alcançou 2,375
milhões de sacas, o que corresponde a uma queda de 9,5% em relação a igual mês do ano
passado (2,624 milhões de sacas). Em receita cambial, houve queda de 8,9% no período, para
US$ 384,6 milhões em comparação com os US$ 422,2 milhões registrados em agosto de 2016.
Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do
Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em agosto apresenta alta de
35,6% em termos de volume (em julho os embarques somaram 1,599 milhão sacas). A receita
cambial foi 37,9% maior, considerando faturamento de US$ 254,7 milhões em julho passado.
No acumulado dos primeiros oito meses de 2017, o volume exportado é de 17,365 milhões de
sacas, o que corresponde a uma queda de 7,4% em comparação com igual intervalo de 2016
(18,755 milhões de sacas). A receita cambial, porém, é 4,7% maior, passando de US$ 2,803
bilhões em 2016 para US$ 2,937 bilhões este ano.
Exportações globais de café aumentam 11% em julho, diz OIC
Thomson Reuters
04/09/2017
Reportagem de Nigel Hunt
Reuters - As exportações globais de café aumentaram 11
por cento em julho na comparação com o mesmo mês do
ano anterior, para 9,38 milhões de sacas de 60 kg,
apontou nesta quinta-feira a Organização Internacional
do Café (OIC).
Nos primeiros dez meses da temporada 2016/17, que começou em 1º de outubro do ano
passado, as exportações de café subiram 5,9 por cento, para 101,93 milhões de sacas.
As exportações de café arábica em julho foram de 5,86 milhões de sacas, 22,2 por cento
maiores que no ano anterior.
Os embarques globais de arábica no acumulado da temporada aumentaram 8,7 por cento,
para 64,22 milhões de sacas.
As exportações de café robusta, no entanto, caíram 3,7 por cento em julho, para 3,52 milhões
de sacas. As exportações de robusta acumuladas na temporada aumentaram 1,5 por cento,
para 37,71 milhões de sacas.
IBGE aponta crescimento de 14,9% no PIB Agropecuário
Ascom Mapa
04/09/2017
A atividade agropecuária cresceu 14,9% no segundo trimestre deste ano em relação a igual
período de 2016. O número faz parte do acompanhamento do desempenho do Produto Interno
Bruto (PIB), divulgado nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).

De acordo com o IBGE, o resultado do PIB Agropecuário pode ser explicado, principalmente,
pelo desempenho de alguns produtos que possuem safra relevante no segundo trimestre e
pela produtividade, conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de
agosto.
Com exceção do café, que apresentou queda de 7% na estimativa de produção anual, as
demais culturas apontaram crescimento e ganho de produtividade: milho (56,1%), soja (19,7%)
e arroz (16,3%).
No geral, o PIB do Brasil, que é a soma de todas as riquezas do país, subiu 0,2% na
comparação do segundo ante o primeiro trimestre deste ano, na série com ajuste sazonal. Na
comparação com o segundo trimestre (igual período) do ano passado, o PIB aumentou 0,3%.
No Peru, a produção de café aumentou em 13,6% em junho deste ano
CaféPoint
04/09/2017
A produção de café do Peru registrou 77.197 toneladas em junho de 2017,
nível 13,6% superior ao do mesmo mês do ano anterior, devido às
temperaturas favoráveis que afetaram o desenvolvimento do cultivo, de acordo
com o Instituto Nacional de Estatística e Informática (INEI).
O INEI compartilhou a informação por meio do Relatório Técnico Peru:
Perspectivas Econômicas Departamentais, elaborado com dados fornecidos
pelo Ministério da Agricultura e Irrigação (Minagri), Ministério da Energia e Minas (MEM), da
Superintendência Nacional de Aduanas e de Administração Tributária (Sunat ), entre outros.
Segundo o chefe do instituto, Aníbal Sánchez Aguilar, o resultado foi apoiado pela maior
produção registrada nos departamentos de Junín (62,7%), Cajamarca (3,8%) e Amazonas
(1,3%), que juntos representaram 52,6% do total nacional. Também cresceu em Lambayeque
(235,5%), Pasco (82,8%), Piura (41,1%), Huánuco (18,8%), La Libertad (0,8%) e Puno (0,7%).
Pelo contrário, a produção desse grão diminuiu em Ayacucho (-30,1%), Ucayali (-7,8%), San
Martín (-7,1%) e Cusco (-2,6%).
As informações são do Gestión/ Tradução Juliana Santini
Etiópia: exportações de café avançaram 14% na safra 2016/17
Agência Estado
04/09/2017
Cristian Favaro
As exportações de café da Etiópia em 2016/17 avançaram 14%, para 225,49 mil toneladas,
maior nível em três anos, segundo o órgão estatal de café do país. Os ganhos representam o
início de uma recuperação na cafeicultura etíope depois de dois anos de secas que
prejudicaram as lavouras do maior produtor do grão na África.
No ano passado, a seca decorrente do fenômeno climático El Niño atingiu os níveis mais
severos dos últimos 50 anos. Agora, a falta de chuvas no sul da Etiópia ainda deixa 8,5 milhões
de pessoas com necessidade de reforço alimentar, de acordo com a Organização das Nações
Unidas (ONU). Segundo o governo, entretanto, tais impactos são quase irrelevantes nas
regiões produtoras de café e a produção pode avançar 4% nesta temporada.

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