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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 17/01/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
Custo para produzir café arábica sobe 99% em oito anos no Estado
Gazeta Online
17/01/2018
Siumara Gonçalves
Todo produtor, ao terminar uma safra, já começa a calcular e especular como será a próxima.
Para eles, é fundamental ter boa produção e baixo custo operacional. Objetivo que não foi
alcançado em Venda Nova do Imigrante. Em oito anos, o custo de produção do café arábica na
região, quase dobrou.
De 2008 a 2016, comprar fertilizantes, agrotóxicos, alugar máquinas, pagar funcionários e
empréstimos ficou 99,16% mais caro. A variação no custeio da produção foi superior ao do
Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) sobre esses mesmos serviços e produtos no município
(65,05%).
Os dados são do Compêndio de Estudos, que analisa os custos de produção e a rentabilidade
do café, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que escolheu os municípios de
Venda Nova do Imigrante, na região de Montanhas, e Pinheiros, no Norte do Estado, para
representar o Espírito Santo.
De acordo com Aroldo de Oliveira Neto, superintendente de Informações do Agronegócio da
Conab, o aumento do custo de produção em Venda Nova do Imigrante deve-se em grande
parte ao fato de que as despesas com mão de obra cresceram 86,13% ao longo de oito anos.
“A mão de obra ainda tem uma participação muito grande nos custos de produção em áreas de
montanhas, já que o maquinário não consegue realizar o trabalho devido às características do
solo”, explicou.
Para se ter ideia da diferença, de 2013 a 2016, o custo de produção do café arábica cresceu
quase 67,7% em Venda Nova do Imigrante. Já em Pinheiros, o aumento foi de apenas 18,2%
para o cultivo de conilon nesse mesmo período.
Segundo o superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, a produtividade foi a
responsável pela melhora nos indicadores da produção no Norte. Em 2016, a produtividade de
um hectare de café conilon plantado no município era de 3,9 mil quilos e preço médio da saca
de R$ 379,87. Esses fatores aliados ao baixo custo de produção trouxeram bons resultados
para o município. “Esse número de sacas colhidas é resultante do desenvolvimento de
tecnologias ligadas ao café conilon e avanços tecnológicos no processo de plantio”, comentou
Oliveira Neto.
Aiba: oeste da Bahia deve colher 31,883 mil t de café em 2017/18
Agência SAFRAS
17/01/2018
Arno Baasch
O primeiro levantamento de plantio do oeste da Bahia para a safra 2018, realizado na última
segunda-feira (15), pelo Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia
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(Aiba), previu que a área a ser cultivada com café na região deverá ficar em 11,306 mil
hectares.
O rendimento médio previsto é de 47 sacas por hectare, o que pode resultar em uma produção
de 31,883 mil toneladas (531.383 sacas de 60 kg) de café. As informações partem da
assessoria de imprensa da Aiba.
Brasil recebe curso para obtenção de certificado de processamento de café do CQI
P&A Marketing
17/01/2018
O Instituto de Qualidade do Café (Coffee Quality Institute - CQI), conhecido por desenvolver o
conceito e treinar Q-Graders ao redor do mundo, criou recentemente um Certificado de
Processamento de Café em três níveis:
- básico, para importadores de café;
- profissional, para proprietários, gerentes e operadores de benefício úmido e secagem; e
- expert, para especialistas em benefício úmido e secagem.
O Brasil sediou, na Fazenda Santana, em Espírito Santo do Pinhal, região Mogiana, em maio
passado, um dos dois primeiros cursos – o outro foi na Colômbia – que conduziram à emissão
do Certificado Profissional.
Com 25 profissionais interessados provenientes das principais regiões produtoras brasileiras,
este curso incluiu Gabriel Nunes, que ganhou o concurso Cup of Excellence - Brazil 2017 e
vendeu o café vencedor pelo preço mais alto do mundo, tendo atribuído parte de tal sucesso a
ter feito este curso do CQI.
O Novo Curso de Processamento Profissional Q será realizado este ano, de 13 a 19 de maio,
na mesma Fazenda Santana, ministrado em português por Emílio López Diaz, presidente do
Roasters Guild, associação de torrefadores de cafés especiais vinculada à SCA, antiga SCAA,
produtor e exportador salvadorenho e sócio de lojas de cafés especiais nos Estados Unidos. O
segundo instrutor será o especialista Roberto Pacas, que assessorou o primeiro curso pioneiro
de processamento do CQI na Fazenda Santana, gerenciou as operações de benefício e
secagem da propriedade em 2017 e gerencia operações similares na América Central. Emilio e
Roberto ministraram a primeira versão centro-americana do curso em dezembro passado. O
curso terá ainda o apoio de Carlos Brando.
Como no curso anterior, a maioria dos participantes ficará alojada na própria Fazenda Santana,
que fornecerá todas as refeições, estando hospedagem e alimentação incluídas no preço do
curso (a ser divulgado em fevereiro). Como o número de vagas é limitado e já há interessados,
inclusive alguns que não puderam participar do curso anterior, está aberta a lista de inscrições.
O programa, dirigido a proprietários, gerentes e operadores de benefício úmido e secagem,
bem como a interessados no assunto, cobrirá os três processos: natural, cereja descascado
(ou “honey”) e lavado, com aulas teóricas e práticas no benefício da fazenda e provas de café
em seu laboratório de qualidade. Os participantes aprovados na avaliação no final do curso
receberão o certificado, que, já se percebe, deve adquirir as mesmas visibilidade e importância
que hoje caracteriza o Certificado Q e os próprios Q-Graders.
O número de vagas é limitado a 25 participantes, com experiência prática em benefício úmido e
secagem: controle visual de qualidade, ajuste de máquinas, manejo de terreiro e secadores,
etc.
Para mais informações e para colocar o nome na lista prévia de inscrições, basta entrar em
contato com Larissa Menegatto no e-mail da P&A (peamarketing@peamarketing.com.br). Ela
fornecerá o programa detalhado do curso, explicará como chegar à Pinhal e à Fazenda
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Santana, além de prover outras informações relevantes e fazer inscrições preliminares aos que
desejarem.
Brasil exporta mais de 30,7 milhões de sacas de café em 2017
Cecafé
17/01/2018
No ano passado, as exportações brasileiras de café tiveram um decréscimo no volume na
comparação com 2016, segundo dados consolidados do Conselho dos Exportadores de Café
do Brasil (Cecafé). Com o fechamento dos dados de dezembro a entidade completou o cálculo
do número total de sacas exportadas, que ficou em 30.790.974. Isso representou uma queda
de 10,1% em relação ao ano anterior, que registrou 34.268.749 sacas. A receita cambial com
as exportações de café em 2017 alcançou em US$ 5,2 bilhões, contra US$ 5,4 bilhões de
2016, e garantiu ao produto a 5a posição nos embarques totais do agronegócio brasileiro, com
5,4% de participação. O preço médio no período (US$ 169,36) foi 6,6% superior na
comparação com o ano anterior (US$ 158,91).
“O ano civil de 2017 teve como resultado total das exportações o embarque de 30,7 milhões de
sacas de café, seguindo o que era previsto pelo mercado, com o fator climático sendo o
protagonista, influenciando os últimos anos da produção, de forma negativa, a exemplo da forte
redução das exportações no ano de 2017 dos cafés conilon”, afirma o presidente do Cecafé,
Nelson Carvalhaes.
Para 2018, o Cecafé observa que a recuperação deve chegar no segundo semestre, com a
expectativa de entrada da próxima safra. “A partir de 1o de julho, ao que tudo indica, teremos
uma boa safra como resultado de novos plantios, bons tratos culturais e o bom índice
pluviométrico que atinge todo o parque cafeeiro até o momento, indicando um cenário com
resultado otimista. Importante salientar que os estoques de passagem, cafés das safras
remanescentes, no momento da entrada da safra 2018/19, deverão ser ‘os mais baixos
historicamente’, porém temos que acompanhar o desempenho das exportações mais o
consumo interno neste primeiro semestre de 2018”, conclui.
No total do ano de 2017, os cafés verdes somaram 27.312.620 sacas (27.020.364 sacas de
arábica e 292.256 de robusta). Já os cafés industrializados tiveram uma queda de 10,9% na
comparação com o total exportado em 2016, registrando 3.478.354 sacas embarcadas, sendo
3.453.106 sacas de café solúvel e 25.248 sacas de café torrado e moído.
Dezembro/2017
Somente em dezembro de 2017 foram exportadas 2,9 milhões de sacas, com receita cambial
de US$ 483,1 milhões e preço médio de US$ 164,60. Os cafés verdes somaram 2.577.324
sacas (2.531.604 sacas de arábica e 45.720 sacas de robusta) e os cafés industrializados
corresponderam a 357.967 (sendo 356.049 sacas de café solúvel e 1.918 sacas de café
torrado e moído).
Principais destinos
No compilado do ano civil de 2017, os Estados Unidos mantiveram a liderança como o país que
mais recebeu café exportado do Brasil, com 6.125.635 sacas (19,9%). Na sequência, aparece
a Alemanha com 5.524.829 sacas (17,9%). O ranking tem ainda a participação da Itália com
2.781.300 sacas (9%), Japão com 2.094.252 sacas (6,8%) e Bélgica com 1.772.074 sacas
(5,8%). Destaque ainda para o aumento na exportação para a Turquia (7,5%) e Rússia (1,2%),
com 908.466 sacas e 990.299 sacas, respectivamente.
Cafés diferenciados
No ano civil de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade
superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 5.133.792
sacas, representando 16,7% do total de café embarcado no ano passado. A receita cambial
dessa modalidade foi de US$ 1,02 bilhão no acumulado de 2017, correspondendo a 19,6% do
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total gerado com os valores da exportação de café. O preço médio dos cafés diferenciados
ficou em US$ 199,59.
Os 10 maiores países importadores de cafés diferenciados representam 84,6% dos embarques
com diferenciação. Os Estados Unidos são o país que mais recebe cafés diferenciados do
Brasil, com 1.170.757 sacas exportadas, o que corresponde a 22,8% da modalidade. A
Alemanha conquista o segundo lugar – posição em 2016 ocupada pelo Japão – com 13,8%
(708.060 sacas), seguida da Bélgica, com 11,5% (591.831 sacas), Itália, com 10% (511.819
sacas) e Japão, com 9,6% (492.913 sacas).
Portos
Em 2017, o Porto de Santos se manteve na liderança como a principal via de escoamento da
safra para outros países, com 84,9% (26.130.205 sacas embarcadas) de participação. Os
portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10,9% (3.348.821 sacas
embarcadas) de participação no ano.
Secex: exportações de café chegam a 1,08 milhão sacas em janeiro
Agência SAFRAS
17/01/2018
Fábio Rübenich
As exportações brasileiras de café em grão em janeiro, até o dia 14, com nove dias úteis
contabilizados, foram de 1,084 milhão de sacas de 60 quilos, com receita de US$ 173,00
milhões e um preço médio de US$ 159,60 por saca. Como comparação, em dezembro de
2017, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,580 milhões de sacas, e
alcançaram 2,461 milhões de sacas em janeiro de 2017. A receita média diária obtida com as
exportações de café em grão foi de US$ 21,7 milhões na segunda semana de janeiro (01 a 07).
A média diária até agora no mês (US$ 20,678 milhões) é 12,8% menor no comparativo com a
média diária de dezembro de 2017, que foi de US$ 23,710 milhões. Em relação a janeiro de
2017, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 20,978 milhões, a
receita média de exportações de café de janeiro/2018 é 1,4% menor, conforme os dados
acumulados até o dia 14. As informações partem da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Produção e consumo de café em nível mundial batem recordes no ano-safra 2017/18
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
17/01/2018
Jamilsen Santos e Adriana Macedo
A produção mundial de café no ano-safra 2017/18 está estimada provisoriamente em 158,78
milhões de sacas de 60kg e o consumo mundial de café previsto para esse período é de
157,59 milhões de sacas. Caso essas estimativas sejam confirmadas, os volumes de produção
e consumo para este ano-safra baterão recordes históricos do mercado de café no mundo. O
volume de produção deste ano-safra foi 0,7% superior ao volume do ano-safra 2016/17, que foi
de 157,69 milhões de sacas, e, nesse mesmo período, o consumo teve aumento de 1,6%.
Esses dados do setor cafeeiro, divulgados pela Organização Internacional do Café – OIC em
seu Relatório sobre o mercado cafeeiro – Dezembro 2017, indicam expansão desse mercado
em nível global tanto na oferta quanto na demanda de café. No que se refere especificamente
ao consumo de café, a OIC demonstra que o crescimento percentual do ano-safra 2016/17 com
relação a este ano-safra 2017/18 na Ásia & Oceania foi de 3,1% - o mais expressivo do globo -,
seguido do México & América Central (2%), América do Sul (1,7%), América do Norte (1,5%),
Europa (0,9%) e África (0,6%).
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E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
De acordo com o Relatório, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café, do
Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café, o ranking desses continentes por
volume consumido estimado no ano-safra 2017/18 é: Europa em primeiro, com 52,02 milhões
de sacas; Ásia & Oceania em segundo, 34,70 milhões de sacas; seguidos da América do
Norte, com 28,95 milhões de sacas; América do Sul, 25,78 milhões de sacas; África, 10,80
milhões de sacas; e México & América Central, que devem consumir 5,34 milhões de sacas,
totalizando as 157,59 milhões de sacas consumidas no mundo, conforme mencionado
anteriormente. A expansão do consumo de café na Ásia e outros países foi objeto de
divulgação do Observatório do Café e pode ser conferida na análise ‘Bloco de países da Ásia-
Pacífico consome 34% das bebidas quentes em nível mundial’.
Com relação à produção de café no ano-safra 2017/18, o volume estimado da América do Sul
é de 71,44 milhões de sacas; Ásia & Oceania devem produzir por volta de 47,49 milhões de
sacas; México & América Central, 21,92 milhões de sacas; e a África deve ser responsável por
17,93 milhões de sacas, que somam as 158,78 milhões de sacas estimadas da produção
mundial. Desse total, 97,32 milhões de sacas são de café arábica, que representa 61,3% da
safra mundial, e 61,46 milhões de sacas de café robusta, por volta de 38,7%.
Nesse contexto da produção, a Organização destacou a expectativa de aumento de 12,3% no
volume produzido pela Índia, que deverá atingir 5,84 milhões de sacas no ano-safra 2017/18, e
mencionou também que aumentos da produção da Etiópia, Uganda, Peru e México vão
contribuir para o crescimento da produção mundial de café. Esses dados da produção e
consumo mundial do café podem ser conferidos na íntegra no Relatório sobre o mercado
cafeeiro – Dezembro 2017, da OIC, a qual administra o Acordo Internacional do Café (AIC),
celebrado por países produtores e consumidores de café.
O Relatório da OIC divulga mensalmente análises do mercado cafeeiro, contendo dados de
produção, exportação, consumo, preços indicativos diários dos grupos da Organização:
Arábicas (Colombian Milds, Other Milds e Brazilian Naturals) e Robustas, assim como,
arbitragem entre as bolsas de Nova York e Londres, volatilidade da média dos indicativos de
preços, diferenciais de preços, volume e valor das exportações mundiais de café, equilíbrio da
oferta/demanda mundial, total das exportações, entre outros dados de interesse do setor.
Acordo Internacional do Café (AIC)
Para saber mais sobre a participação do Brasil no AIC, acesse o site da OIC
(http://www.ico.org/pt/ica2007p.asp). No contexto desse Acordo, a Embrapa Café, por meio do
Comitê Diretor do Acordo Internacional - CDAI, do Conselho Deliberativo da Política do Café -
CDPC/Mapa, participa da análise, discussão, aprovação e gestão das ações, projetos e
programas relacionados ao panorama dos mercados externos do café.
Leia na íntegra o Relatório da OIC e saiba mais sobre a conjuntura mundial do café em:
http://consorciopesquisacafe.com.br/arquivos/consorcio/publicacoes_tecnicas/relatorio_oic_dez
embro_2017.pdf
Estoques de café verde dos EUA caem em 105.985 sacas em dezembro
Agência SAFRAS
17/01/2018
Os estoques norte-americanos de café verde (em grão) caíram em 105.985 sacas de 60 quilos
em dezembro na comparação com novembro, conforme relatório mensal da Green Coffee
Association (GCA).
O total de café verde depositado nos armazéns credenciados pela GCA em 31 de dezembro de
2017 chegava a 6.631.501 sacas, ante as 6.737.486 sacas em 30 de novembro.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 17/01/2018 Acesse: www.cncafe.com.br Custo para produzir café arábica sobe 99% em oito anos no Estado Gazeta Online 17/01/2018 Siumara Gonçalves Todo produtor, ao terminar uma safra, já começa a calcular e especular como será a próxima. Para eles, é fundamental ter boa produção e baixo custo operacional. Objetivo que não foi alcançado em Venda Nova do Imigrante. Em oito anos, o custo de produção do café arábica na região, quase dobrou. De 2008 a 2016, comprar fertilizantes, agrotóxicos, alugar máquinas, pagar funcionários e empréstimos ficou 99,16% mais caro. A variação no custeio da produção foi superior ao do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) sobre esses mesmos serviços e produtos no município (65,05%). Os dados são do Compêndio de Estudos, que analisa os custos de produção e a rentabilidade do café, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que escolheu os municípios de Venda Nova do Imigrante, na região de Montanhas, e Pinheiros, no Norte do Estado, para representar o Espírito Santo. De acordo com Aroldo de Oliveira Neto, superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, o aumento do custo de produção em Venda Nova do Imigrante deve-se em grande parte ao fato de que as despesas com mão de obra cresceram 86,13% ao longo de oito anos. “A mão de obra ainda tem uma participação muito grande nos custos de produção em áreas de montanhas, já que o maquinário não consegue realizar o trabalho devido às características do solo”, explicou. Para se ter ideia da diferença, de 2013 a 2016, o custo de produção do café arábica cresceu quase 67,7% em Venda Nova do Imigrante. Já em Pinheiros, o aumento foi de apenas 18,2% para o cultivo de conilon nesse mesmo período. Segundo o superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, a produtividade foi a responsável pela melhora nos indicadores da produção no Norte. Em 2016, a produtividade de um hectare de café conilon plantado no município era de 3,9 mil quilos e preço médio da saca de R$ 379,87. Esses fatores aliados ao baixo custo de produção trouxeram bons resultados para o município. “Esse número de sacas colhidas é resultante do desenvolvimento de tecnologias ligadas ao café conilon e avanços tecnológicos no processo de plantio”, comentou Oliveira Neto. Aiba: oeste da Bahia deve colher 31,883 mil t de café em 2017/18 Agência SAFRAS 17/01/2018 Arno Baasch O primeiro levantamento de plantio do oeste da Bahia para a safra 2018, realizado na última segunda-feira (15), pelo Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck (Aiba), previu que a área a ser cultivada com café na região deverá ficar em 11,306 mil hectares. O rendimento médio previsto é de 47 sacas por hectare, o que pode resultar em uma produção de 31,883 mil toneladas (531.383 sacas de 60 kg) de café. As informações partem da assessoria de imprensa da Aiba. Brasil recebe curso para obtenção de certificado de processamento de café do CQI P&A Marketing 17/01/2018 O Instituto de Qualidade do Café (Coffee Quality Institute - CQI), conhecido por desenvolver o conceito e treinar Q-Graders ao redor do mundo, criou recentemente um Certificado de Processamento de Café em três níveis: - básico, para importadores de café; - profissional, para proprietários, gerentes e operadores de benefício úmido e secagem; e - expert, para especialistas em benefício úmido e secagem. O Brasil sediou, na Fazenda Santana, em Espírito Santo do Pinhal, região Mogiana, em maio passado, um dos dois primeiros cursos – o outro foi na Colômbia – que conduziram à emissão do Certificado Profissional. Com 25 profissionais interessados provenientes das principais regiões produtoras brasileiras, este curso incluiu Gabriel Nunes, que ganhou o concurso Cup of Excellence - Brazil 2017 e vendeu o café vencedor pelo preço mais alto do mundo, tendo atribuído parte de tal sucesso a ter feito este curso do CQI. O Novo Curso de Processamento Profissional Q será realizado este ano, de 13 a 19 de maio, na mesma Fazenda Santana, ministrado em português por Emílio López Diaz, presidente do Roasters Guild, associação de torrefadores de cafés especiais vinculada à SCA, antiga SCAA, produtor e exportador salvadorenho e sócio de lojas de cafés especiais nos Estados Unidos. O segundo instrutor será o especialista Roberto Pacas, que assessorou o primeiro curso pioneiro de processamento do CQI na Fazenda Santana, gerenciou as operações de benefício e secagem da propriedade em 2017 e gerencia operações similares na América Central. Emilio e Roberto ministraram a primeira versão centro-americana do curso em dezembro passado. O curso terá ainda o apoio de Carlos Brando. Como no curso anterior, a maioria dos participantes ficará alojada na própria Fazenda Santana, que fornecerá todas as refeições, estando hospedagem e alimentação incluídas no preço do curso (a ser divulgado em fevereiro). Como o número de vagas é limitado e já há interessados, inclusive alguns que não puderam participar do curso anterior, está aberta a lista de inscrições. O programa, dirigido a proprietários, gerentes e operadores de benefício úmido e secagem, bem como a interessados no assunto, cobrirá os três processos: natural, cereja descascado (ou “honey”) e lavado, com aulas teóricas e práticas no benefício da fazenda e provas de café em seu laboratório de qualidade. Os participantes aprovados na avaliação no final do curso receberão o certificado, que, já se percebe, deve adquirir as mesmas visibilidade e importância que hoje caracteriza o Certificado Q e os próprios Q-Graders. O número de vagas é limitado a 25 participantes, com experiência prática em benefício úmido e secagem: controle visual de qualidade, ajuste de máquinas, manejo de terreiro e secadores, etc. Para mais informações e para colocar o nome na lista prévia de inscrições, basta entrar em contato com Larissa Menegatto no e-mail da P&A (peamarketing@peamarketing.com.br). Ela fornecerá o programa detalhado do curso, explicará como chegar à Pinhal e à Fazenda
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Santana, além de prover outras informações relevantes e fazer inscrições preliminares aos que desejarem. Brasil exporta mais de 30,7 milhões de sacas de café em 2017 Cecafé 17/01/2018 No ano passado, as exportações brasileiras de café tiveram um decréscimo no volume na comparação com 2016, segundo dados consolidados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Com o fechamento dos dados de dezembro a entidade completou o cálculo do número total de sacas exportadas, que ficou em 30.790.974. Isso representou uma queda de 10,1% em relação ao ano anterior, que registrou 34.268.749 sacas. A receita cambial com as exportações de café em 2017 alcançou em US$ 5,2 bilhões, contra US$ 5,4 bilhões de 2016, e garantiu ao produto a 5a posição nos embarques totais do agronegócio brasileiro, com 5,4% de participação. O preço médio no período (US$ 169,36) foi 6,6% superior na comparação com o ano anterior (US$ 158,91). “O ano civil de 2017 teve como resultado total das exportações o embarque de 30,7 milhões de sacas de café, seguindo o que era previsto pelo mercado, com o fator climático sendo o protagonista, influenciando os últimos anos da produção, de forma negativa, a exemplo da forte redução das exportações no ano de 2017 dos cafés conilon”, afirma o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. Para 2018, o Cecafé observa que a recuperação deve chegar no segundo semestre, com a expectativa de entrada da próxima safra. “A partir de 1o de julho, ao que tudo indica, teremos uma boa safra como resultado de novos plantios, bons tratos culturais e o bom índice pluviométrico que atinge todo o parque cafeeiro até o momento, indicando um cenário com resultado otimista. Importante salientar que os estoques de passagem, cafés das safras remanescentes, no momento da entrada da safra 2018/19, deverão ser ‘os mais baixos historicamente’, porém temos que acompanhar o desempenho das exportações mais o consumo interno neste primeiro semestre de 2018”, conclui. No total do ano de 2017, os cafés verdes somaram 27.312.620 sacas (27.020.364 sacas de arábica e 292.256 de robusta). Já os cafés industrializados tiveram uma queda de 10,9% na comparação com o total exportado em 2016, registrando 3.478.354 sacas embarcadas, sendo 3.453.106 sacas de café solúvel e 25.248 sacas de café torrado e moído. Dezembro/2017 Somente em dezembro de 2017 foram exportadas 2,9 milhões de sacas, com receita cambial de US$ 483,1 milhões e preço médio de US$ 164,60. Os cafés verdes somaram 2.577.324 sacas (2.531.604 sacas de arábica e 45.720 sacas de robusta) e os cafés industrializados corresponderam a 357.967 (sendo 356.049 sacas de café solúvel e 1.918 sacas de café torrado e moído). Principais destinos No compilado do ano civil de 2017, os Estados Unidos mantiveram a liderança como o país que mais recebeu café exportado do Brasil, com 6.125.635 sacas (19,9%). Na sequência, aparece a Alemanha com 5.524.829 sacas (17,9%). O ranking tem ainda a participação da Itália com 2.781.300 sacas (9%), Japão com 2.094.252 sacas (6,8%) e Bélgica com 1.772.074 sacas (5,8%). Destaque ainda para o aumento na exportação para a Turquia (7,5%) e Rússia (1,2%), com 908.466 sacas e 990.299 sacas, respectivamente. Cafés diferenciados No ano civil de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 5.133.792 sacas, representando 16,7% do total de café embarcado no ano passado. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 1,02 bilhão no acumulado de 2017, correspondendo a 19,6% do
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck total gerado com os valores da exportação de café. O preço médio dos cafés diferenciados ficou em US$ 199,59. Os 10 maiores países importadores de cafés diferenciados representam 84,6% dos embarques com diferenciação. Os Estados Unidos são o país que mais recebe cafés diferenciados do Brasil, com 1.170.757 sacas exportadas, o que corresponde a 22,8% da modalidade. A Alemanha conquista o segundo lugar – posição em 2016 ocupada pelo Japão – com 13,8% (708.060 sacas), seguida da Bélgica, com 11,5% (591.831 sacas), Itália, com 10% (511.819 sacas) e Japão, com 9,6% (492.913 sacas). Portos Em 2017, o Porto de Santos se manteve na liderança como a principal via de escoamento da safra para outros países, com 84,9% (26.130.205 sacas embarcadas) de participação. Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10,9% (3.348.821 sacas embarcadas) de participação no ano. Secex: exportações de café chegam a 1,08 milhão sacas em janeiro Agência SAFRAS 17/01/2018 Fábio Rübenich As exportações brasileiras de café em grão em janeiro, até o dia 14, com nove dias úteis contabilizados, foram de 1,084 milhão de sacas de 60 quilos, com receita de US$ 173,00 milhões e um preço médio de US$ 159,60 por saca. Como comparação, em dezembro de 2017, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,580 milhões de sacas, e alcançaram 2,461 milhões de sacas em janeiro de 2017. A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 21,7 milhões na segunda semana de janeiro (01 a 07). A média diária até agora no mês (US$ 20,678 milhões) é 12,8% menor no comparativo com a média diária de dezembro de 2017, que foi de US$ 23,710 milhões. Em relação a janeiro de 2017, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 20,978 milhões, a receita média de exportações de café de janeiro/2018 é 1,4% menor, conforme os dados acumulados até o dia 14. As informações partem da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Produção e consumo de café em nível mundial batem recordes no ano-safra 2017/18 Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café 17/01/2018 Jamilsen Santos e Adriana Macedo A produção mundial de café no ano-safra 2017/18 está estimada provisoriamente em 158,78 milhões de sacas de 60kg e o consumo mundial de café previsto para esse período é de 157,59 milhões de sacas. Caso essas estimativas sejam confirmadas, os volumes de produção e consumo para este ano-safra baterão recordes históricos do mercado de café no mundo. O volume de produção deste ano-safra foi 0,7% superior ao volume do ano-safra 2016/17, que foi de 157,69 milhões de sacas, e, nesse mesmo período, o consumo teve aumento de 1,6%. Esses dados do setor cafeeiro, divulgados pela Organização Internacional do Café – OIC em seu Relatório sobre o mercado cafeeiro – Dezembro 2017, indicam expansão desse mercado em nível global tanto na oferta quanto na demanda de café. No que se refere especificamente ao consumo de café, a OIC demonstra que o crescimento percentual do ano-safra 2016/17 com relação a este ano-safra 2017/18 na Ásia & Oceania foi de 3,1% - o mais expressivo do globo -, seguido do México & América Central (2%), América do Sul (1,7%), América do Norte (1,5%), Europa (0,9%) e África (0,6%).
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck De acordo com o Relatório, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café, o ranking desses continentes por volume consumido estimado no ano-safra 2017/18 é: Europa em primeiro, com 52,02 milhões de sacas; Ásia & Oceania em segundo, 34,70 milhões de sacas; seguidos da América do Norte, com 28,95 milhões de sacas; América do Sul, 25,78 milhões de sacas; África, 10,80 milhões de sacas; e México & América Central, que devem consumir 5,34 milhões de sacas, totalizando as 157,59 milhões de sacas consumidas no mundo, conforme mencionado anteriormente. A expansão do consumo de café na Ásia e outros países foi objeto de divulgação do Observatório do Café e pode ser conferida na análise ‘Bloco de países da Ásia- Pacífico consome 34% das bebidas quentes em nível mundial’. Com relação à produção de café no ano-safra 2017/18, o volume estimado da América do Sul é de 71,44 milhões de sacas; Ásia & Oceania devem produzir por volta de 47,49 milhões de sacas; México & América Central, 21,92 milhões de sacas; e a África deve ser responsável por 17,93 milhões de sacas, que somam as 158,78 milhões de sacas estimadas da produção mundial. Desse total, 97,32 milhões de sacas são de café arábica, que representa 61,3% da safra mundial, e 61,46 milhões de sacas de café robusta, por volta de 38,7%. Nesse contexto da produção, a Organização destacou a expectativa de aumento de 12,3% no volume produzido pela Índia, que deverá atingir 5,84 milhões de sacas no ano-safra 2017/18, e mencionou também que aumentos da produção da Etiópia, Uganda, Peru e México vão contribuir para o crescimento da produção mundial de café. Esses dados da produção e consumo mundial do café podem ser conferidos na íntegra no Relatório sobre o mercado cafeeiro – Dezembro 2017, da OIC, a qual administra o Acordo Internacional do Café (AIC), celebrado por países produtores e consumidores de café. O Relatório da OIC divulga mensalmente análises do mercado cafeeiro, contendo dados de produção, exportação, consumo, preços indicativos diários dos grupos da Organização: Arábicas (Colombian Milds, Other Milds e Brazilian Naturals) e Robustas, assim como, arbitragem entre as bolsas de Nova York e Londres, volatilidade da média dos indicativos de preços, diferenciais de preços, volume e valor das exportações mundiais de café, equilíbrio da oferta/demanda mundial, total das exportações, entre outros dados de interesse do setor. Acordo Internacional do Café (AIC) Para saber mais sobre a participação do Brasil no AIC, acesse o site da OIC (http://www.ico.org/pt/ica2007p.asp). No contexto desse Acordo, a Embrapa Café, por meio do Comitê Diretor do Acordo Internacional - CDAI, do Conselho Deliberativo da Política do Café - CDPC/Mapa, participa da análise, discussão, aprovação e gestão das ações, projetos e programas relacionados ao panorama dos mercados externos do café. Leia na íntegra o Relatório da OIC e saiba mais sobre a conjuntura mundial do café em: http://consorciopesquisacafe.com.br/arquivos/consorcio/publicacoes_tecnicas/relatorio_oic_dez embro_2017.pdf Estoques de café verde dos EUA caem em 105.985 sacas em dezembro Agência SAFRAS 17/01/2018 Os estoques norte-americanos de café verde (em grão) caíram em 105.985 sacas de 60 quilos em dezembro na comparação com novembro, conforme relatório mensal da Green Coffee Association (GCA). O total de café verde depositado nos armazéns credenciados pela GCA em 31 de dezembro de 2017 chegava a 6.631.501 sacas, ante as 6.737.486 sacas em 30 de novembro.