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Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 16 e 17/04/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
Café especial: ações internacionais em março devem gerar US$ 13,4 milhões
Ascom BSCA
17/04/2018
Desenvolvido para promover e
consolidar a marca dos cafés
especiais do Brasil em todo o
mundo, o projeto setorial "Brazil.
The Coffee Nation", realizado em
parceria por Associação Brasileira
de Cafés Especiais (BSCA) e
Agência Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos (Apex-
Brasil), contou com atividades em
Singapura, Austrália e China em
março. No total, o trabalho de
promoção poderá gerar US$ 13,4
milhões em negócios, sendo US$
4,04 milhões já concretizados
presencialmente nos eventos e a expectativa de mais US$ 9,34 milhões nos próximos 12
meses.
Na Austrália, de 22 a 24 de março, nove empresas brasileiras participaram da Melbourne
International Coffee Expo – MICE 2018, apresentando aos participantes cafés especiais de
diversas origens produtoras. Esta ação rendeu US$ 2,57 milhões em negócios imediatos e a
expectativa para a concretização de mais US$ 5,74 milhões ao longo dos próximos 12 meses.
O estande da BSCA contou com três áreas funcionais: o espresso/brew bar, onde foi realizada
degustação permanente de cafés brasileiros “single origin”; espaço para sessões de cupping,
possibilitando que os associados se aproximassem de importadores e torrefadores,
constituindo ocasião de networking com esses potenciais compradores; e business lounge, que
serviu para os empresários brasileiros realizarem negócios com potenciais clientes.
Na China, o projeto "Brazil. The Coffee Nation" conduziu a participação de dez empresas
nacionais na Hotelex Shanghai Expo Finefoods, maior feira do setor de hotelaria e food service
do país. A movimentação financeira durante os dias 26 e 29 do mês passado totalizou US$
1,470 milhão e abriu a possibilidade para a concretização de mais US$ 3,1 milhões em
negócios até março de 2018.
A participação brasileira ocorreu no estande da BSCA, que foi dividido em quatro espaços e
disponibilizou sala de cupping, voltada para sessões de degustação de café verde; brew bar,
com degustação dos grãos torrados e de cafés de concursos selecionados pela Associação;
espaço individual para cada empresa participante; e uma área de relacionamento com mesas
para reuniões de negócios.
Entre 22 e 24 de março, uma empresa brasileira marcou o início da participação do País na
Café Asia 2018, em Singapura. A exposição é voltada a pessoas que pretendem empreender
nos setores de café e chá, reunindo profissionais de todas as etapas do processo, desde a
produção até o consumo dos produtos. Nessa primeira participação, houve o prognóstico para
a realização de US$ 500 mil em negócios durante os próximos 12 meses.
A BSCA contou com um estande na exposição, onde ocorreram degustações e sessões
particulares dos associados. O objetivo principal de promoção foi atingido, resultando na
frequência significativa de pessoas interessadas em buscar mais informações sobre os cafés
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especiais brasileiros. A ação contou, ainda, com a presença da Embaixada do Brasil em
Singapura.
Para a diretora da BSCA, Vanusia Nogueira, a precisão que os gestores do “Brazil. The Coffee
Nation” possuem permite que, a cada ano, o País amplie suas ações e a participação em
eventos nos mercados-alvo, atraindo mais empresários nacionais e despertando maior
interesse por parte dos compradores e do público internacional. Ela acredita que o projeto
setorial é fundamental para conhecer melhor os países em potencial, ampliando novos
mercados, e consolidar a marca dos cafés especiais brasileiros nos tradicionais.
“Apesar de ser um mercado ainda pequeno, Singapura é um grande centro de distribuição e
transferência de mercadorias para toda a Ásia. A ascensão financeira chinesa nas últimas
décadas tornou o País muito atrativo e os profissionais de lá têm real e crescente interesse
pelos cafés especiais brasileiros. Na Austrália, os prognósticos permanecem favoráveis e o
Brasil já colhe os frutos deste esforço de promoção empreendido, com a melhoria na imagem
dos cafés brasileiros e o aumento do número de exportadores e nos volumes negociados”,
conclui.
Cooxupé analisa cafeicultura com otimismo para 2018
Notícias Agrícolas
17/04/2018
Mesmo diante de um ano de eleições e de um cenário político indefinido, a Cooperativa
Regional de Cafeicultores em Guaxupé analisa, neste período em que se comemora o Dia
Mundial do Café (14 de abril), que 2018 será um ano mais otimista para a cafeicultura em geral.
Uma safra de qualidade está sendo esperada pela Cooxupé, afirmam o presidente Carlos
Paulino e o vice-presidente Carlos Augusto Rodrigues de Melo. A data ainda é comemorada
pela empresa com a devolução de R$ 29,4 milhões aos cooperados, fruto dos resultados
obtidos na gestão 2017.
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O otimismo da Cooxupé também vem pela estabilidade financeira que os cooperados –
instalados nas regiões do Sul de Minas, cerrado mineiro e média mogiana do estado de São
Paulo – estão apresentando. "O segmento café como um todo enfrentou problemas em 2017,
mas nossos produtores estiveram mais preparados tecnicamente tanto pelas condições
financeiras quanto pela sua segurança em relação à produção", diz Carlos Augusto. "Nossa
cooperativa está bem e estabilizada financeiramente, o que nos dá condições de oferecer
suporte ao produtor para ele ganhar mais eficiência e elevar a produtividade, como é o caso
das sobras (R$ 29,4 mi) que devolveremos aos nossos associados na próxima semana. Nosso
cooperado está investindo na qualidade da lavoura e do café, o que certamente nos
apresentará uma safra diferenciada", completa Carlos Paulino. Para ambos, 2018 não será um
ano de supersafra como algumas estimativas do mercado apontaram, mas será um ano de boa
colheita. "Em nossa área de ação os frutos já estão nas árvores. Estamos aguardando o
colhimento para apurar a qualidade, que acreditamos ser boa neste ano", acrescentam.
Para o produtor de café, Carlos Augusto reforça a importância da gestão dentro e fora da
propriedade. "Tendo uma administração planejada e estratégica é possível enfrentar as
condições adversas que eventualmente possam vir. Uma gestão racional é muito importante e
não pode ser ignorada pelo produtor", diz. Já em relação ao preço do café, Paulino afirma que
os preços não condizem com a realidade dos custos de produção. "Apesar dos fundamentos
serem positivos, acreditamos que somente uma variação climática atípica pode trazer uma
reação", pontua Paulino.
A Cooxupé possui mais de 14 mil cooperados. A sede da cooperativa está instalada na cidade
de Guaxupé/MG.
10º Simcafé promete muita informação e novidades a partir desta terça
Ascom Cocapec
10/04/2018
O principal evento da cafeicultura da
Alta Mogiana, o Simcafé, começou
nesta terça-feira, dia 17, às 13h, no
espaço Villa Eventos, em Franca/SP.
A equipe de montagem acelerou os
trabalhos para deixar tudo pronto
nesta edição que comemora os 10
anos da realização do evento.
Para isso, uma programação especial
foi preparada e os visitantes terão o
maior Simcafé de todos os tempos.
Serão aproximadamente 90
expositores, que trarão as principais
novidades para a cafeicultura, com
produtos para o cultivo e
maquinários.
Além disso, o participante encontrará também toda a linha veterinária, suplementação animal e
concessionárias de veículos. A maior parte dos produtos poderá ser adquirida em diversas
modalidades, com destaque para a troca por café.
Em relação à difusão de conhecimento, que é o objetivo principal do evento, inúmeras
palestras e workshops serão realizados. Ao todo, três palestras principais, uma por dia, que
abordarão temas como Perspectivas do Clima para Safra; Mercado de Café e Cooperativismo:
a Força do Entusiasmo, todas apresentadas por renomados profissionais. Além disso,
acontecerão workshops com apresentação de produtos de fornecedores e sobre sucessão
familiar.
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A novidade desta edição especial de 10 anos fica por conta das pré-seletivas de dois
campeonatos da BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais) o Cup Tasters e o Brewers.
No Cup Tasters, 16 degustadores de café precisam identificar, em um menor espaço de tempo,
a xícara diferente dentre todas que eles irão provar. Já o Brewers, que é a competição de
preparo de cafés coados, em que cada um dos 15 participantes escolhem o melhor método de
extração e deixa a criatividade rolar solta. Os 3 primeiros colocados de cada categoria se
classificam para etapa nacional dos respectivos concursos. As provas acontecerão em todos os
dias do evento. A AMSC é parceria da Cocapec na realização desta ação durante o Simcafé.
Em parceria com a Prefeitura Municipal de Franca, o Simcafé oferecerá um Roteiro de
Compras na cidade, passando por diversas lojas de calçados e lingeries. Os horários da saído
dos ônibus podem ser consultado no stand da Prefeitura de Franca no evento.
A Cafeteria Senhor Café também traz uma grande surpresa na edição deste ano. No local que
é ponto de encontro do evento, os visitantes degustarão o novo Cappuccino Senhor Café, que
já está à venda na região. Além disso, os clássicos espresso e café gelado continuam sendo
servidos.
O Ciclo de Sustentabilidade Cocapec também estará presente no Simcafé. Quem passar pelo
stand da Bioisca, um produto próprio, conhecerão todas as ações realizadas pela cooperativa e
que integram este sistema, fundamentada nos pilas econômico, ambiental e social.
O Fussol - Fundo Social de Solidariedade de Franca - oferecerá uma oficina de artesanato em
que os participantes aprenderão a confeccionar chaveiros em couro.
Em 2017, cerca de 2500 pessoas compareceram no Simcafé, a expectativa para este ano é
que este número aumente ainda mais. Vale lembrar que o evento é voltado para os
cooperados da Cocapec e produtores rurais. Para participar é preciso fazer a inscrição em uma
das 5 lojas da Cocapec na região. Para mais informações ligue: (16) 3711-6210. Acompanhe
toda a cobertura através do endereço: www.simcafe.com.br.
Expocaccer: cooperado vence 27º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável do Café
Comunicação Expocaccer
17/04/2018
Na noite de 12 de abril, em
cerimônia realizada em São Paulo,
a Illy Café revelou os vencedores
da 27ª edição do Prêmio Ernesto
Illy. Entre os vencedores está o
cooperado da Expocaccer, Ângelo
Nascimento, da Fazenda São Pedro
de Alcântara, na região de Ibiá.
O cafeicultor produziu o melhor café
arábica da safra 2017/2018 na
Categoria Cerrado Mineiro e
também classificou-se como um
dos três vencedores da edição
nacional do concurso, sendo os
demais vencedores das regiões das
Matas e Sul de Minas. Além do
prêmio em dinheiro no valor de R$
10 mil reais, os vencedores participam, em outubro, do 3º Prêmio Ernesto Illy Internacional em
Nova Iorque.
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Qualidade identificada e reconhecida
A Expocaccer comemora o título do cooperado que teve a amostra preparada e enviada pela
cooperativa.
A qualidade do café de Ângelo já havia chamado a atenção dos classificadores da cooperativa,
tanto que no sábado, dia 14 de abril, às 10h, ele terá seu produto lançado pela Dulcerrado
como a Edição do Produtor do mês.
Confira no link ou na matéria enviada abaixo todas as informações do Prêmio e a lista de
vencedores: https://www.expocaccer.com.br/expo/#vernoticia/8564
Foto: Wellis Caixeta, trader da Expocaccer; o cafeicultor Ângelo Nascimento e Paulo Henrique
Andrade, classificador da Expocaccer.
Appcer realiza encontro para suas associadas
Comunicação Appcer
17/04/2018
Lena Oliveira
Mulheres transformadoras, este foi o tema do encontro que reuniu associadas, esposas, filhas
e mães de membros da Associação dos Pequenos Produtores do Cerrado (Appcer), na tarde
de 13 de abril, em Patrocínio (MG). As mais de 60 mulheres puderam propor ações
empreendedoras para o futuro da figura feminina dentro da associação.
O presidente da Appcer, Carlos Behrend deu as boas vindas às mulheres frisando a
importância do papel delas na cafeicultura e nas atividades da associação. Informou também
que entre os dias 15 a 21 de abril, representará a entidade na feira internacional de café
promovida pela SCAA, em Seattle, nos Estados Unidos, juntamente com o jovem Anderson
Silveira, vice-presidente da associação. A intenção é buscar compradores de cafés Fairtrade
para safra que se iniciará no próximo mês.
Em seguida, Roberto Vida Nova, psicólogo e escritor, levou as participantes a refletirem sobre
a mulher como ser transformador no âmbito familiar e profissional. Após um café com receitas
regionais, as associadas desenvolveram a oficina ações inovadoras, sob a orientação do
consultor Darlan Leite. Ao final das discussões, elas apresentaram ideias que serão a base
para projetos a serem desenvolvidos pela associação.
Produtores mineiros investem em tecnologia de ponta para faturar mais
Hoje em Dia
17/04/2018
A tecnologia digital tem
impulsionado o agronegócio em
Minas Gerais. Agricultores
familiares e órgãos do Estado estão
sendo estimulados a utilizar esses
recursos para vendas, assistência,
pesquisa e fiscalização do setor.
Para os agricultores, aumento da
competitividade e novos mercados.
Nas pequenas lavouras de café, por
exemplo, a utilização de
equipamentos de ponta tem
contribuído para a obtenção de
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grãos com maior valor agregado, atraindo compradores de outros países.
É o caso do produtor Ademilson Noiman Borges, de São Gonçalo do Sapucaí, no Sul de Minas,
que neste ano espera produzir 740 sacas de café. Segundo ele, das 370 atualmente, 60% são
comercializadas para o mercado externo.
Borges começou a modernizar o processo de produção em 2008, quando assumiu os negócios
da família. “Queria aumentar a competitividade. Os compradores internacionais chegam a
pagar até cinco vezes mais pelo produto em relação ao preço praticado no mercado interno”,
conta.
Informatizar a parte administrativa e adquirir equipamentos de última geração para a lavoura
foram as medidas adotadas. “Passei a usar uma plataforma virtual que me permite negociar
diretamente com torrefadores de café de todo o mundo”, acrescenta o produtor.
A expansão da tecnologia digital no campo ajuda, inclusive, a aumentar os índices de sucessão
no campo. “Com a melhoria da renda, os jovens querem permanecer na atividade rural”,
observa o gerente da Divisão de Inovação e Tecnologia Ambiental da Emater-MG, João Carlos
Guimarães.
Gerenciamento
A gestão dos empreendimentos em tempo real também é destacada por ele. Segundo
Guimarães, a Emater-MG possui um sistema on-line de fertilidade do solo que auxilia os
extensionistas a orientar os agricultores familiares.
A ferramenta ainda gera um banco de dados com informações sobre a fertilidade do solo do
território mineiro.
Outro serviço oferecido pela empresa é uma plataforma on-line que permite consultar o preço
recebido pelo produtor.
“Também tem o Informativo Conjuntural, um boletim mensal com análises de comportamento
da produção e de mercado de alguns produtos agropecuários”, diz o gerente.
Troca de informações
Em dezembro, a Emater-MG assinou termo de cooperação com a Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Embrapa Informática) para transferência e cus-tomização de sistemas
de informação desenvolvidos pela estatal federal para a empresa pública mineira.
Por meio do convênio, o órgão estadual terá acesso a tecnologias digitais da Embrapa a fim de
facilitar a disseminação de informações resultantes de pesquisa para os agricultores e
produtores.
Drones irão auxiliar Emater em pesquisas e no mapeamento do parque cafeeiro do Estado
O uso da tecnologia para fomentar o agronegócio em Minas não fica apenas nas mãos dos
produtores. Empresas e autarquias do Estado também recorrendo a recursos digitais na
assistência, fiscalização e pesquisas.
Dois drones adquiridos recentemente pela Emater-MG irão auxiliar em pesquisas científicas e
experimentos no Estado. Os equipamentos do tipo VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) são
diferentes dos modelos mais conhecidos, destinados ao lazer.
Inicialmente, os equipamentos irão mapear o parque cafeeiro do Estado, disse o gerente da
Divisão de Inovação e Tecnologia Ambiental, da Emater-MG, João Carlos Guimarães. Em outro
momento, irão serão disponibilizados a produtores rurais familiares por meio da assistência
técnica.
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Padronização
Já o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) apostou em dispositivos móveis para auxiliar
fiscais no campo. Desde março, Granjas Reprodutoras de Suídeos Certificados (GRSCs)
instaladas no território estão sendo atestadas pelo órgão por meio de plataforma on-line.
A iniciativa busca padronizar as atividades dos servidores. Até então, o trabalho era feito em
formulários impressos.
Minas possui o quarto maior rebanho nacional de suínos, com cerca de 5,1 milhões de animais,
e o terceiro maior de matrizes fêmeas em reprodução, com 308.854 animais.
Vinte e nove granjas abrigam cerca de 39 mil reprodutores de suídeos certificados. Com a nova
tecnologia, a expectativa é a de transparência e agilidade no processo de supervisão para a
certificação dessas unidades.
Diretor-geral do órgão, Marcílio Magalhães destaca ainda as ferramentas on-line que facilitam o
dia a dia de quem precisa dos serviços do IMA.
“Lançamos o Portal do Produtor. Lá, os próprios pecuaristas e agricultores podem emitir
documentos que anteriormente somente eram obtidos presencialmente junto ao IMA”.
Mulheres se destacam na gestão e na pós-colheita do café
Estado de Minas
17/04/2018
Marta Vieira
Os últimos seis anos marcaram avanços na participação das mulheres nas fazendas de café,
tanto no trabalho pesado da produção quanto na administração do negócio, como observou
Thiago Franco, coordenador de sustentabilidade da Atlântica Coffee, do Grupo Montesanto
Tavares. Ele conduz um grupo que dá assistência e orientação a cerca de 500 propriedades
fornecedoras da companhia.
“Elas se sobressaem nos trabalhos que envolvem cuidado e atenção. Têm mais zelo e
sensibilidade para as questões sociais no campo”, afirma
Diversidade é outra característica que as mulheres costumam acrescentar à produção cafeeira,
segundo Roberta Prado, head de Marketing do Grupo 3Corações. “O nosso Projeto Florada
surge com o objetivo de unir as mulheres no campo, de oferecer oportunidade de acesso às
melhores práticas na produção de cafés especiais, de gerar valor para toda a cadeia da
produção ao consumo”, explica.
Em parceria com a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSA), a empresa realiza em
novembro a primeira edição do Concurso 3Corações Florada Premiada, aberto a produtoras de
cafés arábica de todo o país. Entre os 100 melhores cafés selecionados, o grupo vai premiar
seis mulheres a cada ano, das quais vão adquirir a produção selecionada.
Na avaliação de Thiago Franco, do Montesanto Tavares, as atividades nas fazendas que
demandam muito critério e organização dão visibilidade às mulheres. É o caso do trabalho de
pós-colheita e da gestão das propriedades.
“Venho de uma empresa de auditoria e rodei o Brasil prestando consultorias. A presença da
mulher nas fazendas aumentou bastante. Com a sensibilidade e a percepção que elas têm dos
detalhes ficam à frente”, afirma.
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Projeto faz estudantes terem acesso à cadeia produtiva do café dentro da Ufla
G1 Sul de Minas
17/04/2018
Por Gustavo Oliva
Foto: Vanessa Trevisan / Arquivo Inovacafé
O projeto “Cafeteria Escola CafEsal”
da Universidade Federal de Lavras
(UFLA) permite aos estudantes
experiências que passam por toda a
cadeia produtiva do café. Preparar o
terreiro, plantar, analisar o
desenvolvimento, colher, torrar e
servir o café na xícara ao
consumidor final são alguns dos
processos que os alunos participam
na instituição.
Criado em 2016 pela Agência de
Inovação do Café (InovaCafé),
estudantes colhem, em média, 200
sacas por ano em 15 hectares de
plantação entre maio e julho. Porém os meses antecedentes são de muito trabalho para alunos
que fazem estudos, adubação e controle de pragas para que, em julho, o produto seja de
qualidade.
Segundo o diretor da InovaCafé, professor Luiz Gonzaga de Castro Júnior, a UFLA sempre
teve competência no assunto café, mas direcionado, principalmente, às ações de produção na
cafeicultura.
Cafeteria Escola
O café CafeSal, produzido e colhido dentro da universidade, rende 850 kg por mês. Parte
dessa quantidade é destinada a uma cafeteria interna inaugurada há dois anos. Dessa forma,
estudantes têm acesso a todas as etapas: do plantio à pós-produção, passando pelo
beneficiamento, torrefação, entre outros.
Geovanne Souza Chaves, bolsista do curso de biologia, afirma que acompanhar todo o
processo ajuda a ampliar os conhecimentos no setor. “Destaco os aprendizados nas áreas de
empreendedorismo, trabalho em equipe, organização e a dinâmica de passarmos por todos os
setores. É incrível aprendermos desde o preparo de bebidas à base de café até o controle de
caixa”.
No mês passado, os alunos participantes do projeto passaram por um treinamento com a
gestora Emanuelle Costa, que ressalta os estudos da produção. “Há o cuidado em prepará-los
desde o recebimento do café, a classificação, noções de torra, de degustação e de métodos de
preparo, diferenças de granulometria, tempo de extração em cada método, a temperatura da
água... Tudo com embasamento científico”.
De acordo com o professor Luiz Gonzaga, a iniciativa se sustenta no tripé: produção, indústria
e cafeteria. “Iniciaram-se as discussões, que se desmembraram na necessidade de criação de
uma cafeteria escola, com o propósito de agregar pesquisa e desenvolvimento de inovações
voltadas ao setor de indústria e de cafeteria”.
Percurso do café
A bebida servida na cafeteria e que está na xícara do consumidor percorreu um longo caminho
nas dependências da universidade. Tudo começa na lavoura. Os grãos utilizados são 100%
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arábica e passam por constantes pesquisas de melhoramento de qualidade em termos de
campo, pós-colheita e torrefação. A produção passa por quatro adubações de cobertura no
período chuvoso e pelo controle de pragas e doenças. A colheita é realizada quando se tem
em torno de 15% de frutos verdes. O processo é feito de forma semimecanizada, por meio de
derriçadoras motorizadas e colheita manual.
Após a colheita, os frutos são transportados para a unidade de pós-colheita, onde os grãos
passam por um lavador, ocorrendo a separação dos frutos verde e cereja e dos frutos bóia. A
expectativa da universidade é colher cerca de 400 sacas quando a área de plantio estiver
estabilizada, com pico máximo de produção, ou seja, quando toda área for produtiva, o que
deve ocorrer em três anos.
No beneficiamento há a retirada da casca pergaminho e de impurezas, preparando o café para
o processo de torragem. Embalado, o destino do café é a cafeteria CafEsal, o ponto final da
cadeia, onde está o consumidor. Lá ele pode ser servido nos preparos ou vendido em grãos ou
moído.
De acordo com o professor Luiz Gonzaga o produto final é de muita qualidade. “Quem
consome o café em nossa cafeteria escola está tendo acesso a todo um pacote que envolve
pesquisa, extensão, treinamentos, vivências externas e gestão, além de um café de boa
qualidade”.
GCA: estoques de café verde dos EUA sobem em março após sete quedas
Notícias Agrícolas
17/04/2018
Jhonatas Simião
Os estoques de café verde dos Estados Unidos voltaram a subir no mês de março depois de
sete quedas seguidas. A alta foi de 42.449 sacas, totalizando 6,57 milhões de sacas. Os dados
foram divulgados em relatório da GCA (Green Coffee Association) na segunda-feira (16).
O país norte-americano é um dos principais importadores do café brasileiro. No período,
segundo dados do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), as exportações do
grão brasileiro totalizaram 2,52 milhões de sacas com receita cambial de US$ 396,2 milhões.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 16 e 17/04/2018 Acesse: www.cncafe.com.br Café especial: ações internacionais em março devem gerar US$ 13,4 milhões Ascom BSCA 17/04/2018 Desenvolvido para promover e consolidar a marca dos cafés especiais do Brasil em todo o mundo, o projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation", realizado em parceria por Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex- Brasil), contou com atividades em Singapura, Austrália e China em março. No total, o trabalho de promoção poderá gerar US$ 13,4 milhões em negócios, sendo US$ 4,04 milhões já concretizados presencialmente nos eventos e a expectativa de mais US$ 9,34 milhões nos próximos 12 meses. Na Austrália, de 22 a 24 de março, nove empresas brasileiras participaram da Melbourne International Coffee Expo – MICE 2018, apresentando aos participantes cafés especiais de diversas origens produtoras. Esta ação rendeu US$ 2,57 milhões em negócios imediatos e a expectativa para a concretização de mais US$ 5,74 milhões ao longo dos próximos 12 meses. O estande da BSCA contou com três áreas funcionais: o espresso/brew bar, onde foi realizada degustação permanente de cafés brasileiros “single origin”; espaço para sessões de cupping, possibilitando que os associados se aproximassem de importadores e torrefadores, constituindo ocasião de networking com esses potenciais compradores; e business lounge, que serviu para os empresários brasileiros realizarem negócios com potenciais clientes. Na China, o projeto "Brazil. The Coffee Nation" conduziu a participação de dez empresas nacionais na Hotelex Shanghai Expo Finefoods, maior feira do setor de hotelaria e food service do país. A movimentação financeira durante os dias 26 e 29 do mês passado totalizou US$ 1,470 milhão e abriu a possibilidade para a concretização de mais US$ 3,1 milhões em negócios até março de 2018. A participação brasileira ocorreu no estande da BSCA, que foi dividido em quatro espaços e disponibilizou sala de cupping, voltada para sessões de degustação de café verde; brew bar, com degustação dos grãos torrados e de cafés de concursos selecionados pela Associação; espaço individual para cada empresa participante; e uma área de relacionamento com mesas para reuniões de negócios. Entre 22 e 24 de março, uma empresa brasileira marcou o início da participação do País na Café Asia 2018, em Singapura. A exposição é voltada a pessoas que pretendem empreender nos setores de café e chá, reunindo profissionais de todas as etapas do processo, desde a produção até o consumo dos produtos. Nessa primeira participação, houve o prognóstico para a realização de US$ 500 mil em negócios durante os próximos 12 meses. A BSCA contou com um estande na exposição, onde ocorreram degustações e sessões particulares dos associados. O objetivo principal de promoção foi atingido, resultando na frequência significativa de pessoas interessadas em buscar mais informações sobre os cafés
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck especiais brasileiros. A ação contou, ainda, com a presença da Embaixada do Brasil em Singapura. Para a diretora da BSCA, Vanusia Nogueira, a precisão que os gestores do “Brazil. The Coffee Nation” possuem permite que, a cada ano, o País amplie suas ações e a participação em eventos nos mercados-alvo, atraindo mais empresários nacionais e despertando maior interesse por parte dos compradores e do público internacional. Ela acredita que o projeto setorial é fundamental para conhecer melhor os países em potencial, ampliando novos mercados, e consolidar a marca dos cafés especiais brasileiros nos tradicionais. “Apesar de ser um mercado ainda pequeno, Singapura é um grande centro de distribuição e transferência de mercadorias para toda a Ásia. A ascensão financeira chinesa nas últimas décadas tornou o País muito atrativo e os profissionais de lá têm real e crescente interesse pelos cafés especiais brasileiros. Na Austrália, os prognósticos permanecem favoráveis e o Brasil já colhe os frutos deste esforço de promoção empreendido, com a melhoria na imagem dos cafés brasileiros e o aumento do número de exportadores e nos volumes negociados”, conclui. Cooxupé analisa cafeicultura com otimismo para 2018 Notícias Agrícolas 17/04/2018 Mesmo diante de um ano de eleições e de um cenário político indefinido, a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé analisa, neste período em que se comemora o Dia Mundial do Café (14 de abril), que 2018 será um ano mais otimista para a cafeicultura em geral. Uma safra de qualidade está sendo esperada pela Cooxupé, afirmam o presidente Carlos Paulino e o vice-presidente Carlos Augusto Rodrigues de Melo. A data ainda é comemorada pela empresa com a devolução de R$ 29,4 milhões aos cooperados, fruto dos resultados obtidos na gestão 2017.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O otimismo da Cooxupé também vem pela estabilidade financeira que os cooperados – instalados nas regiões do Sul de Minas, cerrado mineiro e média mogiana do estado de São Paulo – estão apresentando. "O segmento café como um todo enfrentou problemas em 2017, mas nossos produtores estiveram mais preparados tecnicamente tanto pelas condições financeiras quanto pela sua segurança em relação à produção", diz Carlos Augusto. "Nossa cooperativa está bem e estabilizada financeiramente, o que nos dá condições de oferecer suporte ao produtor para ele ganhar mais eficiência e elevar a produtividade, como é o caso das sobras (R$ 29,4 mi) que devolveremos aos nossos associados na próxima semana. Nosso cooperado está investindo na qualidade da lavoura e do café, o que certamente nos apresentará uma safra diferenciada", completa Carlos Paulino. Para ambos, 2018 não será um ano de supersafra como algumas estimativas do mercado apontaram, mas será um ano de boa colheita. "Em nossa área de ação os frutos já estão nas árvores. Estamos aguardando o colhimento para apurar a qualidade, que acreditamos ser boa neste ano", acrescentam. Para o produtor de café, Carlos Augusto reforça a importância da gestão dentro e fora da propriedade. "Tendo uma administração planejada e estratégica é possível enfrentar as condições adversas que eventualmente possam vir. Uma gestão racional é muito importante e não pode ser ignorada pelo produtor", diz. Já em relação ao preço do café, Paulino afirma que os preços não condizem com a realidade dos custos de produção. "Apesar dos fundamentos serem positivos, acreditamos que somente uma variação climática atípica pode trazer uma reação", pontua Paulino. A Cooxupé possui mais de 14 mil cooperados. A sede da cooperativa está instalada na cidade de Guaxupé/MG. 10º Simcafé promete muita informação e novidades a partir desta terça Ascom Cocapec 10/04/2018 O principal evento da cafeicultura da Alta Mogiana, o Simcafé, começou nesta terça-feira, dia 17, às 13h, no espaço Villa Eventos, em Franca/SP. A equipe de montagem acelerou os trabalhos para deixar tudo pronto nesta edição que comemora os 10 anos da realização do evento. Para isso, uma programação especial foi preparada e os visitantes terão o maior Simcafé de todos os tempos. Serão aproximadamente 90 expositores, que trarão as principais novidades para a cafeicultura, com produtos para o cultivo e maquinários. Além disso, o participante encontrará também toda a linha veterinária, suplementação animal e concessionárias de veículos. A maior parte dos produtos poderá ser adquirida em diversas modalidades, com destaque para a troca por café. Em relação à difusão de conhecimento, que é o objetivo principal do evento, inúmeras palestras e workshops serão realizados. Ao todo, três palestras principais, uma por dia, que abordarão temas como Perspectivas do Clima para Safra; Mercado de Café e Cooperativismo: a Força do Entusiasmo, todas apresentadas por renomados profissionais. Além disso, acontecerão workshops com apresentação de produtos de fornecedores e sobre sucessão familiar.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck A novidade desta edição especial de 10 anos fica por conta das pré-seletivas de dois campeonatos da BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais) o Cup Tasters e o Brewers. No Cup Tasters, 16 degustadores de café precisam identificar, em um menor espaço de tempo, a xícara diferente dentre todas que eles irão provar. Já o Brewers, que é a competição de preparo de cafés coados, em que cada um dos 15 participantes escolhem o melhor método de extração e deixa a criatividade rolar solta. Os 3 primeiros colocados de cada categoria se classificam para etapa nacional dos respectivos concursos. As provas acontecerão em todos os dias do evento. A AMSC é parceria da Cocapec na realização desta ação durante o Simcafé. Em parceria com a Prefeitura Municipal de Franca, o Simcafé oferecerá um Roteiro de Compras na cidade, passando por diversas lojas de calçados e lingeries. Os horários da saído dos ônibus podem ser consultado no stand da Prefeitura de Franca no evento. A Cafeteria Senhor Café também traz uma grande surpresa na edição deste ano. No local que é ponto de encontro do evento, os visitantes degustarão o novo Cappuccino Senhor Café, que já está à venda na região. Além disso, os clássicos espresso e café gelado continuam sendo servidos. O Ciclo de Sustentabilidade Cocapec também estará presente no Simcafé. Quem passar pelo stand da Bioisca, um produto próprio, conhecerão todas as ações realizadas pela cooperativa e que integram este sistema, fundamentada nos pilas econômico, ambiental e social. O Fussol - Fundo Social de Solidariedade de Franca - oferecerá uma oficina de artesanato em que os participantes aprenderão a confeccionar chaveiros em couro. Em 2017, cerca de 2500 pessoas compareceram no Simcafé, a expectativa para este ano é que este número aumente ainda mais. Vale lembrar que o evento é voltado para os cooperados da Cocapec e produtores rurais. Para participar é preciso fazer a inscrição em uma das 5 lojas da Cocapec na região. Para mais informações ligue: (16) 3711-6210. Acompanhe toda a cobertura através do endereço: www.simcafe.com.br. Expocaccer: cooperado vence 27º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável do Café Comunicação Expocaccer 17/04/2018 Na noite de 12 de abril, em cerimônia realizada em São Paulo, a Illy Café revelou os vencedores da 27ª edição do Prêmio Ernesto Illy. Entre os vencedores está o cooperado da Expocaccer, Ângelo Nascimento, da Fazenda São Pedro de Alcântara, na região de Ibiá. O cafeicultor produziu o melhor café arábica da safra 2017/2018 na Categoria Cerrado Mineiro e também classificou-se como um dos três vencedores da edição nacional do concurso, sendo os demais vencedores das regiões das Matas e Sul de Minas. Além do prêmio em dinheiro no valor de R$ 10 mil reais, os vencedores participam, em outubro, do 3º Prêmio Ernesto Illy Internacional em Nova Iorque.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Qualidade identificada e reconhecida A Expocaccer comemora o título do cooperado que teve a amostra preparada e enviada pela cooperativa. A qualidade do café de Ângelo já havia chamado a atenção dos classificadores da cooperativa, tanto que no sábado, dia 14 de abril, às 10h, ele terá seu produto lançado pela Dulcerrado como a Edição do Produtor do mês. Confira no link ou na matéria enviada abaixo todas as informações do Prêmio e a lista de vencedores: https://www.expocaccer.com.br/expo/#vernoticia/8564 Foto: Wellis Caixeta, trader da Expocaccer; o cafeicultor Ângelo Nascimento e Paulo Henrique Andrade, classificador da Expocaccer. Appcer realiza encontro para suas associadas Comunicação Appcer 17/04/2018 Lena Oliveira Mulheres transformadoras, este foi o tema do encontro que reuniu associadas, esposas, filhas e mães de membros da Associação dos Pequenos Produtores do Cerrado (Appcer), na tarde de 13 de abril, em Patrocínio (MG). As mais de 60 mulheres puderam propor ações empreendedoras para o futuro da figura feminina dentro da associação. O presidente da Appcer, Carlos Behrend deu as boas vindas às mulheres frisando a importância do papel delas na cafeicultura e nas atividades da associação. Informou também que entre os dias 15 a 21 de abril, representará a entidade na feira internacional de café promovida pela SCAA, em Seattle, nos Estados Unidos, juntamente com o jovem Anderson Silveira, vice-presidente da associação. A intenção é buscar compradores de cafés Fairtrade para safra que se iniciará no próximo mês. Em seguida, Roberto Vida Nova, psicólogo e escritor, levou as participantes a refletirem sobre a mulher como ser transformador no âmbito familiar e profissional. Após um café com receitas regionais, as associadas desenvolveram a oficina ações inovadoras, sob a orientação do consultor Darlan Leite. Ao final das discussões, elas apresentaram ideias que serão a base para projetos a serem desenvolvidos pela associação. Produtores mineiros investem em tecnologia de ponta para faturar mais Hoje em Dia 17/04/2018 A tecnologia digital tem impulsionado o agronegócio em Minas Gerais. Agricultores familiares e órgãos do Estado estão sendo estimulados a utilizar esses recursos para vendas, assistência, pesquisa e fiscalização do setor. Para os agricultores, aumento da competitividade e novos mercados. Nas pequenas lavouras de café, por exemplo, a utilização de equipamentos de ponta tem contribuído para a obtenção de
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck grãos com maior valor agregado, atraindo compradores de outros países. É o caso do produtor Ademilson Noiman Borges, de São Gonçalo do Sapucaí, no Sul de Minas, que neste ano espera produzir 740 sacas de café. Segundo ele, das 370 atualmente, 60% são comercializadas para o mercado externo. Borges começou a modernizar o processo de produção em 2008, quando assumiu os negócios da família. “Queria aumentar a competitividade. Os compradores internacionais chegam a pagar até cinco vezes mais pelo produto em relação ao preço praticado no mercado interno”, conta. Informatizar a parte administrativa e adquirir equipamentos de última geração para a lavoura foram as medidas adotadas. “Passei a usar uma plataforma virtual que me permite negociar diretamente com torrefadores de café de todo o mundo”, acrescenta o produtor. A expansão da tecnologia digital no campo ajuda, inclusive, a aumentar os índices de sucessão no campo. “Com a melhoria da renda, os jovens querem permanecer na atividade rural”, observa o gerente da Divisão de Inovação e Tecnologia Ambiental da Emater-MG, João Carlos Guimarães. Gerenciamento A gestão dos empreendimentos em tempo real também é destacada por ele. Segundo Guimarães, a Emater-MG possui um sistema on-line de fertilidade do solo que auxilia os extensionistas a orientar os agricultores familiares. A ferramenta ainda gera um banco de dados com informações sobre a fertilidade do solo do território mineiro. Outro serviço oferecido pela empresa é uma plataforma on-line que permite consultar o preço recebido pelo produtor. “Também tem o Informativo Conjuntural, um boletim mensal com análises de comportamento da produção e de mercado de alguns produtos agropecuários”, diz o gerente. Troca de informações Em dezembro, a Emater-MG assinou termo de cooperação com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Informática) para transferência e cus-tomização de sistemas de informação desenvolvidos pela estatal federal para a empresa pública mineira. Por meio do convênio, o órgão estadual terá acesso a tecnologias digitais da Embrapa a fim de facilitar a disseminação de informações resultantes de pesquisa para os agricultores e produtores. Drones irão auxiliar Emater em pesquisas e no mapeamento do parque cafeeiro do Estado O uso da tecnologia para fomentar o agronegócio em Minas não fica apenas nas mãos dos produtores. Empresas e autarquias do Estado também recorrendo a recursos digitais na assistência, fiscalização e pesquisas. Dois drones adquiridos recentemente pela Emater-MG irão auxiliar em pesquisas científicas e experimentos no Estado. Os equipamentos do tipo VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) são diferentes dos modelos mais conhecidos, destinados ao lazer. Inicialmente, os equipamentos irão mapear o parque cafeeiro do Estado, disse o gerente da Divisão de Inovação e Tecnologia Ambiental, da Emater-MG, João Carlos Guimarães. Em outro momento, irão serão disponibilizados a produtores rurais familiares por meio da assistência técnica.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Padronização Já o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) apostou em dispositivos móveis para auxiliar fiscais no campo. Desde março, Granjas Reprodutoras de Suídeos Certificados (GRSCs) instaladas no território estão sendo atestadas pelo órgão por meio de plataforma on-line. A iniciativa busca padronizar as atividades dos servidores. Até então, o trabalho era feito em formulários impressos. Minas possui o quarto maior rebanho nacional de suínos, com cerca de 5,1 milhões de animais, e o terceiro maior de matrizes fêmeas em reprodução, com 308.854 animais. Vinte e nove granjas abrigam cerca de 39 mil reprodutores de suídeos certificados. Com a nova tecnologia, a expectativa é a de transparência e agilidade no processo de supervisão para a certificação dessas unidades. Diretor-geral do órgão, Marcílio Magalhães destaca ainda as ferramentas on-line que facilitam o dia a dia de quem precisa dos serviços do IMA. “Lançamos o Portal do Produtor. Lá, os próprios pecuaristas e agricultores podem emitir documentos que anteriormente somente eram obtidos presencialmente junto ao IMA”. Mulheres se destacam na gestão e na pós-colheita do café Estado de Minas 17/04/2018 Marta Vieira Os últimos seis anos marcaram avanços na participação das mulheres nas fazendas de café, tanto no trabalho pesado da produção quanto na administração do negócio, como observou Thiago Franco, coordenador de sustentabilidade da Atlântica Coffee, do Grupo Montesanto Tavares. Ele conduz um grupo que dá assistência e orientação a cerca de 500 propriedades fornecedoras da companhia. “Elas se sobressaem nos trabalhos que envolvem cuidado e atenção. Têm mais zelo e sensibilidade para as questões sociais no campo”, afirma Diversidade é outra característica que as mulheres costumam acrescentar à produção cafeeira, segundo Roberta Prado, head de Marketing do Grupo 3Corações. “O nosso Projeto Florada surge com o objetivo de unir as mulheres no campo, de oferecer oportunidade de acesso às melhores práticas na produção de cafés especiais, de gerar valor para toda a cadeia da produção ao consumo”, explica. Em parceria com a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSA), a empresa realiza em novembro a primeira edição do Concurso 3Corações Florada Premiada, aberto a produtoras de cafés arábica de todo o país. Entre os 100 melhores cafés selecionados, o grupo vai premiar seis mulheres a cada ano, das quais vão adquirir a produção selecionada. Na avaliação de Thiago Franco, do Montesanto Tavares, as atividades nas fazendas que demandam muito critério e organização dão visibilidade às mulheres. É o caso do trabalho de pós-colheita e da gestão das propriedades. “Venho de uma empresa de auditoria e rodei o Brasil prestando consultorias. A presença da mulher nas fazendas aumentou bastante. Com a sensibilidade e a percepção que elas têm dos detalhes ficam à frente”, afirma.
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Projeto faz estudantes terem acesso à cadeia produtiva do café dentro da Ufla G1 Sul de Minas 17/04/2018 Por Gustavo Oliva Foto: Vanessa Trevisan / Arquivo Inovacafé O projeto “Cafeteria Escola CafEsal” da Universidade Federal de Lavras (UFLA) permite aos estudantes experiências que passam por toda a cadeia produtiva do café. Preparar o terreiro, plantar, analisar o desenvolvimento, colher, torrar e servir o café na xícara ao consumidor final são alguns dos processos que os alunos participam na instituição. Criado em 2016 pela Agência de Inovação do Café (InovaCafé), estudantes colhem, em média, 200 sacas por ano em 15 hectares de plantação entre maio e julho. Porém os meses antecedentes são de muito trabalho para alunos que fazem estudos, adubação e controle de pragas para que, em julho, o produto seja de qualidade. Segundo o diretor da InovaCafé, professor Luiz Gonzaga de Castro Júnior, a UFLA sempre teve competência no assunto café, mas direcionado, principalmente, às ações de produção na cafeicultura. Cafeteria Escola O café CafeSal, produzido e colhido dentro da universidade, rende 850 kg por mês. Parte dessa quantidade é destinada a uma cafeteria interna inaugurada há dois anos. Dessa forma, estudantes têm acesso a todas as etapas: do plantio à pós-produção, passando pelo beneficiamento, torrefação, entre outros. Geovanne Souza Chaves, bolsista do curso de biologia, afirma que acompanhar todo o processo ajuda a ampliar os conhecimentos no setor. “Destaco os aprendizados nas áreas de empreendedorismo, trabalho em equipe, organização e a dinâmica de passarmos por todos os setores. É incrível aprendermos desde o preparo de bebidas à base de café até o controle de caixa”. No mês passado, os alunos participantes do projeto passaram por um treinamento com a gestora Emanuelle Costa, que ressalta os estudos da produção. “Há o cuidado em prepará-los desde o recebimento do café, a classificação, noções de torra, de degustação e de métodos de preparo, diferenças de granulometria, tempo de extração em cada método, a temperatura da água... Tudo com embasamento científico”. De acordo com o professor Luiz Gonzaga, a iniciativa se sustenta no tripé: produção, indústria e cafeteria. “Iniciaram-se as discussões, que se desmembraram na necessidade de criação de uma cafeteria escola, com o propósito de agregar pesquisa e desenvolvimento de inovações voltadas ao setor de indústria e de cafeteria”. Percurso do café A bebida servida na cafeteria e que está na xícara do consumidor percorreu um longo caminho nas dependências da universidade. Tudo começa na lavoura. Os grãos utilizados são 100%
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck arábica e passam por constantes pesquisas de melhoramento de qualidade em termos de campo, pós-colheita e torrefação. A produção passa por quatro adubações de cobertura no período chuvoso e pelo controle de pragas e doenças. A colheita é realizada quando se tem em torno de 15% de frutos verdes. O processo é feito de forma semimecanizada, por meio de derriçadoras motorizadas e colheita manual. Após a colheita, os frutos são transportados para a unidade de pós-colheita, onde os grãos passam por um lavador, ocorrendo a separação dos frutos verde e cereja e dos frutos bóia. A expectativa da universidade é colher cerca de 400 sacas quando a área de plantio estiver estabilizada, com pico máximo de produção, ou seja, quando toda área for produtiva, o que deve ocorrer em três anos. No beneficiamento há a retirada da casca pergaminho e de impurezas, preparando o café para o processo de torragem. Embalado, o destino do café é a cafeteria CafEsal, o ponto final da cadeia, onde está o consumidor. Lá ele pode ser servido nos preparos ou vendido em grãos ou moído. De acordo com o professor Luiz Gonzaga o produto final é de muita qualidade. “Quem consome o café em nossa cafeteria escola está tendo acesso a todo um pacote que envolve pesquisa, extensão, treinamentos, vivências externas e gestão, além de um café de boa qualidade”. GCA: estoques de café verde dos EUA sobem em março após sete quedas Notícias Agrícolas 17/04/2018 Jhonatas Simião Os estoques de café verde dos Estados Unidos voltaram a subir no mês de março depois de sete quedas seguidas. A alta foi de 42.449 sacas, totalizando 6,57 milhões de sacas. Os dados foram divulgados em relatório da GCA (Green Coffee Association) na segunda-feira (16). O país norte-americano é um dos principais importadores do café brasileiro. No período, segundo dados do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), as exportações do grão brasileiro totalizaram 2,52 milhões de sacas com receita cambial de US$ 396,2 milhões.