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COXARTROSE
http://traumatologiaeortopedia.com/
• ARTROSE: é uma doença
degenerativa crônica caracterizada pela
deterioração da cartilagem e pela
neoformação óssea nas superfícies e
margens articulares
– Osteoartrose / doença degenerativa
articular malum coxae senilis / Artrite
degenerativa
Epidemiologia
– Acomete 3,5% da população entre 65
e 74 anos, e é uma das afecções mais
incapacitantes do aparelho locomotor,
pois o quadril é importante
articulação de carga, com grande
amplitude de movimentos, e mesmo
pequenas alterações podem levar a
déficit funcional significativo.
Etiopatogenia
• não é o resultado do simples
envelhecimento e desgaste mecânico
pelo uso. Consiste em uma seqüência
regressiva de alterações celulares que
resultam na perda da estrutura e da
função da cartilagem articular,
acompanhada da tentativa de reparação
óssea e cartilaginosa
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INTRODUÇÃO
• Osteoartrose do quadril
– Processo degenerativo articular
• Primário (idiopática)
• Secundário (doenças ou alterações pré
existentes)
BIOMECÂNICA
• Estabilidade articular
• Lubrificação articular
• Distribuição de carga
TEORIA MECÂNICA
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Quadro clínico
• Dor, limitação da mobilidade,
crepitação, derrame articular.
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Sistemas de avaliação clínica
• É considerada afecção leve a com IGQ de 1 a
4.
• moderada, a com IGQ de 5 a 7; grave, de 8 a
10; muito grave, de 11 a 13 e extremamente
• grave, valores do IGQ superiores a 13 (14 em
diante).
• Os autores sugerem que a artroplastia total
do quadril está indicada para indivíduos com
IGQ de 10 a 12
Critérios do Colégio
Americano de Reumatologia
• O paciente deve apresentar dor no
quadril (articular, periarticular ou
referida) durante a maioria dos dias no
último mês, associada a pelo menos
dois dos três seguintes achados:
1. VHS menor ou igual a 20mm;
2. estreitamento da fenda articular;
3. presença de osteófitos acetabulares
ou femorais.
EXAME FÍSICO
• Inspeção
– Marcha claudicante com balanço e
com o membro inferior em rotação
externa e flexão quando em supino
– RI>RE>AB>AD>FL
IMAGENOLOGIA
• RX BACIA AP + P
Aspectos de normalidade
Esfericidade
Cobertura pelo acetábulo
Angulo cérvico diafisário
Osteófitos
Densidade óssea
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Sinais radiográficos clássicos de
artrose:
• Estreitamento do espaço articular
(porção infero-interna)
• Esclerose subcondral (cartilagem
articular fina e estreita)
• Presença de osteófitos marginais
(Δ ausência de carga)
• Aparecimento de cistos ( Δ
estresse mecânico)
DIAG DIFERENCIAL
• Bursite trocantérica
• Tumores
• Necrose avascular
CLASSIFICAÇÃO
• ETIOLOGIA
– Mecânica
• coxa vara/valga, ante/retroversão,
epifisiolise, Perthes, trauma
– Metabólica
• Osteoporose, osteomalácia
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• MORFOLOGIA
– Súpero-externa
• Perthes, epifisiolise
– Concentrica
• esclerose, poucos osteofitos
– Interna
• obliquidade, osteofitos ao redor
– Infero-interna
• rara, espaço articular aumentado
– Combinada
Kellgren e Lawrence
(1957)• Grau 0: normal
• Grau 1: possível estreitamento do espaço
articular medialmente, e possíveis osteófitos
em torno da cabeça femoral
• Grau 2: definido estreitamento articular,
osteófitos pequenos, esclerose, cistos e
deformidades ósseas no fêmur e acetábulo
• Grau 4: visível perda do espaço articular
acompanhada de importante esclerose e
cistos, significativa deformidade da cabeça
femoral e do acetábulo e presença de
grandes osteófitos
• REAÇÃO BIOLÓGICA
– Atrófica
• elíptica, subluxação
– Normotrófica
• uniforme
– Hipertrófica
• Megacabeça, coxa magna
Tratamento
• O objetivo do tratamento é
basicamente eliminar a dor e
melhorar a função
TRATAMENTO
• Conservador
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CONDROPROTEÇÃO
• GLUCOSAMINA
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• DIACEREÍNA
CIRÚRGICO
• Osteotomias
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Tratamento
• Para correta indicação terapêutica
são necessários o conhecimento da
etiopatogenia da doença e a
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Artrose quadril

  • 2. • ARTROSE: é uma doença degenerativa crônica caracterizada pela deterioração da cartilagem e pela neoformação óssea nas superfícies e margens articulares – Osteoartrose / doença degenerativa articular malum coxae senilis / Artrite degenerativa
  • 3. Epidemiologia – Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
  • 4. Etiopatogenia • não é o resultado do simples envelhecimento e desgaste mecânico pelo uso. Consiste em uma seqüência regressiva de alterações celulares que resultam na perda da estrutura e da função da cartilagem articular, acompanhada da tentativa de reparação óssea e cartilaginosa http://traumatologiaeortopedia.com/
  • 5. INTRODUÇÃO • Osteoartrose do quadril – Processo degenerativo articular • Primário (idiopática) • Secundário (doenças ou alterações pré existentes)
  • 6. BIOMECÂNICA • Estabilidade articular • Lubrificação articular • Distribuição de carga
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Quadro clínico • Dor, limitação da mobilidade, crepitação, derrame articular. http://traumatologiaeortopedia.com/
  • 14.
  • 15. • É considerada afecção leve a com IGQ de 1 a 4. • moderada, a com IGQ de 5 a 7; grave, de 8 a 10; muito grave, de 11 a 13 e extremamente • grave, valores do IGQ superiores a 13 (14 em diante). • Os autores sugerem que a artroplastia total do quadril está indicada para indivíduos com IGQ de 10 a 12
  • 16. Critérios do Colégio Americano de Reumatologia • O paciente deve apresentar dor no quadril (articular, periarticular ou referida) durante a maioria dos dias no último mês, associada a pelo menos dois dos três seguintes achados: 1. VHS menor ou igual a 20mm; 2. estreitamento da fenda articular; 3. presença de osteófitos acetabulares ou femorais.
  • 17. EXAME FÍSICO • Inspeção – Marcha claudicante com balanço e com o membro inferior em rotação externa e flexão quando em supino – RI>RE>AB>AD>FL
  • 18. IMAGENOLOGIA • RX BACIA AP + P Aspectos de normalidade Esfericidade Cobertura pelo acetábulo Angulo cérvico diafisário Osteófitos Densidade óssea http://traumatologiaeortopedia.com/
  • 19. Sinais radiográficos clássicos de artrose: • Estreitamento do espaço articular (porção infero-interna) • Esclerose subcondral (cartilagem articular fina e estreita) • Presença de osteófitos marginais (Δ ausência de carga) • Aparecimento de cistos ( Δ estresse mecânico)
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. DIAG DIFERENCIAL • Bursite trocantérica • Tumores • Necrose avascular
  • 24. CLASSIFICAÇÃO • ETIOLOGIA – Mecânica • coxa vara/valga, ante/retroversão, epifisiolise, Perthes, trauma – Metabólica • Osteoporose, osteomalácia http://traumatologiaeortopedia.com/
  • 25. • MORFOLOGIA – Súpero-externa • Perthes, epifisiolise – Concentrica • esclerose, poucos osteofitos – Interna • obliquidade, osteofitos ao redor – Infero-interna • rara, espaço articular aumentado – Combinada
  • 26. Kellgren e Lawrence (1957)• Grau 0: normal • Grau 1: possível estreitamento do espaço articular medialmente, e possíveis osteófitos em torno da cabeça femoral • Grau 2: definido estreitamento articular, osteófitos pequenos, esclerose, cistos e deformidades ósseas no fêmur e acetábulo • Grau 4: visível perda do espaço articular acompanhada de importante esclerose e cistos, significativa deformidade da cabeça femoral e do acetábulo e presença de grandes osteófitos
  • 27. • REAÇÃO BIOLÓGICA – Atrófica • elíptica, subluxação – Normotrófica • uniforme – Hipertrófica • Megacabeça, coxa magna
  • 28. Tratamento • O objetivo do tratamento é basicamente eliminar a dor e melhorar a função
  • 29. TRATAMENTO • Conservador – Orientação – Reduzir peso – Fisioterapia – AINE http://traumatologiaeortopedia.com/
  • 32. Tratamento • Para correta indicação terapêutica são necessários o conhecimento da etiopatogenia da doença e a adoção de sistemas de classificação que levem em consideração a condição clínica do paciente e as alterações radiográficas presentes. http://traumatologiaeortopedia.com/