O documento discute o uso de aparelhos multimodais e de alta voltagem na eletroterapia. Descreve que esses aparelhos podem produzir diferentes tipos de correntes elétricas e incluir outros agentes terapêuticos. Também explica os parâmetros e aplicações clínicas da estimulação elétrica por pulsos de alta voltagem, incluindo a estimulação neuromuscular, o controle da dor e a redução de edema.
2. Eletroterapia
• Multimodais:
• O desenvolvimento de microprocessadores,
as melhorias das placas de circuitos e de
suprimentos de bateria, possibilitaram a
evolução dos desenhos e funções dos
estimuladores elétricos.
• Até pouco tempo atrás cada tipo de
corrente utilizava um gerador específico.
• Hoje em dia aparelhos multimodais são
capazes de produzir um infinidade de
correntes além de poder incluir outros
agentes terapêuticos, como o ultra-som por
exemplo.
• Esses equipamentos utilizam um
“processador de computador” para
produzir os vários tipos de formas de ondas
discutidas nesse capítulo.
Cap 5: Agentes Elétricos
Multimodais e Alta Voltagem
3. Eletroterapia
• Aplicação clínica das modalidades
elétricas:
• Muitos estados norte-americanos
exigem que os aparelhos de
estimulação elétrica sejam empregados
sob a ordem de um clínico.
• Os profissionais e estudantes devem
estar cientes sobre as Leis que
governam o uso profissional desses
equipamentos e sobre as políticas e
procedimentos para uso em sua
instituição.
• Da mesma forma deve haver uma
pessoa credenciada para supervisionar
o uso desses aparelhos.
• Essa supervisão é fundamental no
período de aprendizado.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
4. Eletroterapia
• Instruções básicas para a aplicação
de Eletroterapia.
• Preparação do gerador:
• 1. Quando utilizar gerador portátil (pilhas ou bateria),
certifique-se que elas estejam totalmente carregadas.
• - Se utilizar modelo clínico certificar que a tomada
esteja aterrada (evite o uso de extensões
principalmente em casos de imersão).
• 2. Certifique-se que os fios do eletrodo não estejam
embaraçados.
• - Os fios devem ser inspecionados regularmente
(encapamentos, quebras de isolamento e conexões
frouxas).
• Os fios devem ser consertados ou substituídos antes
de serem utilizados.
• 3. Assegure-se de que todos os mostradores
(potenciômetros) estejam na posição zero (deligado,
off).
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
5. Eletroterapia
• Preparação dos eletrodos:
• 1. Limpar os eletrodos removendo todos os
resíduos.
• - eletrodos de borracha devem ser limpos com
álcool, eletrodos auto-adesivos devem ser
limpos com água e sabão.
• 2. Eletrodos de borracha impregnada de
carbono devem ser utilizados apenas com um
meio úmido, como uma esponja. Os géis não
devem ser empregados, a menos que sejam
especificamente recomendados pelo
fabricante.
• 3. Quando utilizar esponja condutiva,
umedeça-as com água. Se não forem
necessárias, aplicar uma camada uniforme de
gel condutor nos eletrodos.
• 4. Conecte os fios à unidade e aos eletrodos.
• 5. Ler sempre as recomendações do fabricante
quanto ao uso dos eletrodos.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
6. Eletroterapia
• Preparação do paciente:
• 1. Certifique-se de que o paciente não apresenta contra-
indicações ao TTO a ser realizado.
• 2. Defina a técnica de colocação do eletrodo a ser empregada.
• 3. Os pontos as serem estimulados devem ser limpos com
álcool para remoção de óleo, loções e sujeira do corpo (pelos
aumentam a resistência ao fluxo de corrente elétrica),
quando for possível colocar o eletrodo sobre áreas com baixa
densidade capilar.
• 4. Se estiver utilizando a técnica monopolar, fixe o eletrodo
dispersivo sobre um local com ampla massa corporal, como a
coxa ou parte inferior das costas. Nas costas colocar o
eletrodo dispersivo lateralmente a medula espinhal e não
sobre ela devido a indentação (Pressão que forma uma
cavidade de pequena profundidade em uma superfície). Evite
colocar o eletrodo dispersivo sobre o abdome (vísceras) ou
dorso (próximo ao coração).
• 5. Em eletrodos não adesivos, utilizar fitas de borracha ou de
velcro, faixas elásticas, ou pesos de areia para manter os
eletrodos no lugar.
• 6. Na primeira vez que o paciente for exposto à estimulação
elétrica, explicar quais as sensações esperadas ex:
formigamento ou abalo muscular.
• Avisar ao paciente para não fazer movimentos bruscos sob a
pena de interromper o circuito entre os eletrodos.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
7. Eletroterapia
• Término do TTO:
• 1. Muitas unidades geradoras
interrompem automaticamente o
fluxo de corrente quando acaba o
TTO. Caso isso não ocorra, ou se o
TTO acabar antes do tempo, diminua
aos poucos a intensidade da
corrente e após aperte o botão pare
(stop).
• 2. Remova os eletrodos do corpo e
limpe os resíduos da água ou gel
(tanto do paciente como dos
eletrodos).
• 3. Verifique se a área do TTO
apresenta queimaduras, irritação da
pele ou alteração da coloração.
• 4. Após a conclusão do TTO realizar
entrevista para averiguar a eficácia
dos parâmetros utilizados. Devendo
anotá-los em um arquivo de TTO.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
8. Eletroterapia
• Estimulação com pulso de alta
voltagem:
• EPAV, consiste da aplicação de uma corrente monofásica no
corpo, com polaridade conhecida em cada conjunto de
eletrodos.
• É uma forma versátil de corrente e apresenta uma ampla
variedade de usos (reeducação muscular, estimulação do
nervo, redução de edema e controle de dor.
• É erroneamente denominada estimulação galvânica de alta
voltagem.
• A onda gerada possui uma forma típica com picos germinados
ou em uma sequência de dois pulsos únicos com uma fase com
uma duração de 5 a 260 µs.
• A corrente média geralmente não ultrapassa 1,5 mA, ou uma
carga de pulso de 4 microcoulombs.
• Em virtude da baixa carga do pulso, são necessárias voltagens
maiores que 150v para estimular nervos motores e sensoriais.
• A duração pequena da fase permite a ativação de nervos
sensoriais e motores sem ativação das fibras dolorosas.
• O intervalo interpulso é bem maior que a duração do pulso.
• Em razão do curto espaço de tempo em que a corrente flui, há
pouco tempo para a dissipação de íons residuais atraídos para a
área do corpo.
• Ocorre então uma quantidade limitada de reação fisioquímica
sob os eletrodos sem alteração do Ph da pele sob o cátodo.
• Como não ocorrem alterações galvânicas, muitos dos efeitos da
EPAV podem ser o resultado de outro mecanismo.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
Parâmetros de controle típicos utilizados por unidades de
estimulação EPAV
Parâmetro Faixa
Fluxo total de corrente 1,5 mA
Frequência do pulso 1-256 pps
Duração do pulso 5-100 µs
Duração da fase 20-45 µs
9. Eletroterapia
• Efeitos biofísicos:
• Estimulação Neuromuscular.
• A EPAV produz uma curta duração de fase,
permitindo uma contração muscular de
intensidade moderadamente elevada, com
pouco desconforto.
• Os benefícios a curto prazo ainda não estão
esclarecidos.
• Existem trabalhos com resultados antagônicos
sobre ganho ou decréscimo da força
isométrica.
• O principal efeito da EPAV está na reeducação
do músculo a se contrair após longos períodos
de imobilização ou desnervação transitória.
• Exemplos de parâmetros para obtenção de
TTO específico na tabela ao lado.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
Estimulação Neuromuscular utilizando EPAV
Parâmetro Ajuste
Intensidade Contrações fortes e confortáveis
Frequência do
pulso
Baixa para produzir contrações musculares
individuais (< 15 pps).
Moderada para produzir contrações tônicas (35-50
pps).
Polaridade Positiva ou negativa.
Taxa de alternação Alternado
Colocação do
eletrodo
Bipolar: proximal ou distal ao músculo (ou grupo
muscular) a ser estimulado.
Este é o método mais direto de estimular áreas
específicas.
Monopolar: Sobre pontos motores ou ventre
muscular.
10. Eletroterapia
• Controle da dor:
• A EPAV pode ser empregada
como coadjuvante para o
controle da dor aguda e
crônica, por meio de
estimulação sensorial
(comporta medular) ou motora
(opiáceos endógenos).
• A comporta medular é ativada
com a aplicação de correntes
de 100 a 150 pps, no nível
sensorial.
• Devido a dificuldade de
transporte de determinados
geradores de EPAV, nem
sempre ela é utilizada para
TTOs que exigem estimulação
por longos períodos.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
Controle da dor utilizando EPAV por meio da comporta medular
Parâmetro Ajuste
Intensidade Nível sensorial
Frequência do pulso 60-100 pps
Duração da fase < 100 µs
Modo Contínuo
Colocação do eletrodo Diretamente sobre o local dolorido
11. Eletroterapia
• A EPAV pode ser utilizada para estimular
a liberação de opiáceos.
• Embora a duração da fase não ative
facilmente as fibras A-Β, essas fibras
podem ser estimuladas pela intensidade
da voltagem.
• Deve-se utilizar a técnica monopolar e
os eletrodos ativos não devem
ultrapassar o tamanho da área a ser
estimulada.
• Eletrodos externos de sondagem
manuais são frequentemente utilizados
neste método de aplicação.
• É recomendado uso de polaridade
positiva, no caso de dor aguda, e de
polaridade negativa para a dor crônica.
• O pólo negativo é usado devido as
propriedades de liquefação e de
vasodilatação.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
Controle da dor utilizando EPAV por meio de liberação de opiáceos
Parâmetro Ajuste
Intensidade Nível motor
Taxa de pulso 2-4 pps
Duração da fase 150-250 µs
Modo Contínuo
Colocação do eletrodo Diretamente sobre o local dolorido, distal
em relação à origem da raiz do nervo
espinhal, em pontos-gatilho ou pontos de
acupuntura.
12. Eletroterapia
• Controle e redução do edema:
• Nível sensorial.
• Nas lesões agudas onde se usa EPAV para
impedir ou limitar o edema, o tempo da
intervenção após a lesão, a frequência de pulso
utilizada e o estabelecimento das sessões de
TTO são os fatores críticos para a obtenção de
resultados positivos.
• A permeabilidade da microvasculatura local
deve ser reduzida antes que ocorra o edema
principal.
• Se a estimulação for aplicada tardiamente no
processo de resposta à lesão, a redução da
permeabilidade vascular pode inibir a
reabsorção das proteínas e fluidos do edema
pelos sistemas venoso e linfático, inibindo a
redução do edema.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
Controle, no nível sensorial, da formação de edema empregando EPAV
Parâmetro Ajuste
Intensidade Nível sensorial
Duração do pulso Duração máxima permitida pelo gerador
Frequência do pulso 120 pps
Polaridade Eletrodo negativo colocado sobre o tecido lesado
Modo Contínuo
Colocação do eletrodo O método de imersão deve ser utilizado sempre que
possível, ou os eletrodos ativos devem ficar agrupados
sobre e ao redor dos tecidos-alvo
Duração do TTO 4 sessões de 30 min, cada qual seguida por longos
períodos de repouso de 60 min
Comentários Esta abordagem deve começar o mais cedo possível
após a instalação do trauma.
A parte do corpo tratada deve ser enfaixada e elevada
entre as sessões.
Este esquema de TTO deve ser interrompido ou não
ser iniciado caso de se formar edema exuberante.
13. Eletroterapia
• Controle e redução do edema:
• Nível motor.
• As contrações musculares ajudam o retorno
venoso e linfático.
• No nível motor, a redução do edema tenta
reproduzir esse efeito, estimulando as
contrações musculares necessárias.
• É empregada em estágio subagudo ou crônico
da lesão.
• Para aumentar o efeito de ordenha, deve ser
utilizada frequência de pulso reduzida e uma
contração muscular forte e confortável, dentro
da tolerância do paciente.
• Os eletrodos devem ser colocados sobre os
pontos motores dos principais grupos
musculares através dos quais os vasos correm,
seguindo o caminho da área edemaciada.
• A elevação do membro aumenta a eficácia
deste TTO.
• O paciente deve receber instrução para que no
domicílio mantenha o membro elevado e
enfaixado entre as sessões de TTO.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
Redução no nível motor de edema aplicando EPAV por meio da
técnica de ordenha
Parâmetro Ajuste
Intensidade Contração muscular forte, porém
confortável. Evite movimentar a
articulação, o que pode ser contra-
indicado.
Frequência de pulso Baixa
Polaridade Positiva ou negativa
Modo Alternado
Colocação do eletrodo Bipolar: As extremidades proximal e distal
do músculo principal (ou grupo muscular)
próximo da área edemaciada
Monopolar: Os eletrodos ativos seguem o
caminho do sistema de retorno venoso
14. Eletroterapia
• Fluxo sanguíneo:
• Embora ainda não esteja claro se a EPAV aumenta
significativamente o fluxo sanguíneo local, isso
dependerá da intensidade da saída e da
frequência do pulso.
• A estimulação motora acelera o metabolismo dos
tecidos afetados, aumentando sua necessidade
de O².
• O número de pulsos por segundo pode
influenciar o aumento do fluxo sanguíneo,
embora essa relação também não esteja muito
compreendida.
• Contrações isométricas com tensão entre 10 e
30% da contração voluntária máxima provocam
um ligeiro aumento do fluxo sanguíneo local, mas
em nível menor do que os associados as
contrações voluntárias.
• O aumento da intensidade de saída tem
correlação positiva com o aumento do fluxo
sanguíneo.
• Contrações musculares fortes, movimentações
articulares e tensões associadas aos tecidos
envolvidos são frequentemente contra-indicados.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
15. Eletroterapia
• Cicatrização de ferimentos:
• O uso de EPAV para cicatrização é semelhante
ao das correntes diretas de baixa intensidade.
• Um eletrodo serve de pólo positivo e outro de
negativo.
• O defeito dessa técnica é que os pulsos tem
duração insuficiente para provocar respostas
iguais as obtidas com CD de baixa
intensidade.
• Existem evidências de que a EPAV
dependendo da polaridade do eletrodo, atrai
leucócitos, células epidérmicas e fibroblastos,
aumentando também o nível de colagenase
na área tratada.
• As EPAV inibem o crescimento de certas
bactérias nas feridas infectadas.
• Recomenda-se a aplicação de polaridade
negativa por 20 min, seguida de polaridade
positiva por 40 min.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
16. Eletroterapia
• Posicionamento dos eletrodos:
• A EPAV pode ser aplicada utilizando-se tanto a
técnica monopolar quanto a bipolar.
• A monopolar quando o foco do TTO é uma área
ampla, como no caso de controle e redução de
edema, controle de dor sensorial e estimulação
de determinado ponto.
• A bipolar, em geral são utilizadas para provocar
uma contração de um músculo específico ou no
controle da dor ao nível motor.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
17. Eletroterapia
• Métodos alternativos de aplicação:
• Imersão em água.
• A EPAV pode ser combinada com imersão em água
para o TTO de áreas com formato irregular, como
mãos ou pés.
• A água funciona na pele como um eletrodo ativo.
• O eletrodo dispersivo deve ter o maior tamanho
possível para manter o foco da estimulação sobre a
parte a ser tratada.
• Os eletrodos ativos são colocados na banheira,
ficando o lado com isolamento (coberto de
borracha) voltado para o corpo.
• O eletrodo dispersivo é colocado sobre a área com
grande massa corporal mais próxima (quando se
trata o pé ou tornozelo, a coxa é o local mais
utilizado).
• É importante orientar o paciente para não tirar da
água a parte do corpo tratada se a intensidade do
TTO for muito forte, deve-se mergulhar uma parte
maior do corpo.
• Depois do TTO o membro tratado deve ser
protegido e colocado em posição elevada para
estimular o retorno venoso.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
18. Eletroterapia
• Duração do TTO:
• Geralmente de 15 a 30 min,
podem ser repetidos várias vezes
por dia se necessário.
• Precauções:
• Pode causar tensão indesejável
sobre as fibras musculares,
tendões ou inserções ósseas.
• Pode ocorrer fadiga muscular se
for utilizado um ciclo de
funcionamento insuficiente.
• O uso inadequado pode provocar
irritação ou queima do eletrodo.
• A estimulação intensa ou
prolongada pode resultar em
espasmo muscular e/ou dor
muscular.
Cap 5 Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
19. Eletroterapia
• Indicações:
• Reeducação de nervos periféricos.
• Retardo da desnervação e atrofia por
desuso, por meio da estimulação de
contrações musculares.
• Redução de edema pós-traumático.
• Manutenção da A.D.M.
• Redução do espasmo muscular.
• Inibição da espasticidade.
• Reeducação de músculo parcialmente
desnervado.
• Facilitação da função motora voluntária.
• Aumento da circulação sanguínea local.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
20. Eletroterapia
• Contra-indicações:
• São as mesmas contra-indicações gerais
a eletroterapia já abordadas na aula 8
“Agentes elétricos”.
Cap 5: Agentes elétricos
Multimodais e alta voltagem
21. Referências Bibliográficas
• MARCUCCI, Fernando C. I. Histórico da Eletroterapia e Eletroacupuntura. O
Fisioterapeuta [site]. Disponível em: http://ofisioterapeuta.blogspot.com/
• Starkey C. Agentes elétricos. In: Starkey C. Recursos terapêuticos em
fisioterapia. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2001.
• Low J, Reed A. Electrical stimulation of nerve and muscle. In:
Electrotherapy explained: principles and practice. 3ª ed. Oxford:
Butterworth-Heinemann; 2000.
• Orbach, I: Dissociação da dor física e suicídio: Hipótese “o comportamento
suicida e a ameça a vida” 24:68, 1994.
• Roeser, WM, et all: O uso da neuroestimulação transcutânea para o
controle da dor em medicina esportiva. Am J Sports Med 4:210, 1976.