- Discussão sobre a legislação vigente relacionada às células-tronco medicinais
- Apresentação das evidências científicas que embasam a medicina regenerativa
- Exploração das oportunidades e aplicabilidades das terapias celulares na prática clínica
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
1. José Mauro
Diretor de Projetos Especiais ANADEM
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E PROFILAXIA DE DOENÇAS E
AGRAVOS NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS),
MEDIANTE O USO DE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS E DE
OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA.
PL 6107/23 Câmara dos Deputados
2. Existem no Brasil diversas patologias que impactam fortemente o orçamento do SUS.
A falta de uma ação profilática mais efetiva e abrangente traz uma sobrecarga
monetária aos cofres do SUS, dessa forma a nossa proposta é que façamos um
programa de prevenção com a utilização de Células-tronco Mesenquimais e
complemento com Oxigenoterapia Hiperbárica, evitando com isso que as doenças
evoluam, promovendo assim uma redução considerável nos números de atendimentos
ambulatoriais, cirurgias, internações e melhorar a qualidade e tempo de vida da
população.
MEDICINA REGENERATIVA
3. MEDICINA REGENERATIVA
Nossa proposta, em conjunto com o Deputado Zacharias Calil, para o Projeto de Profilaxia
(prevenção) será em três grupos de patologias com grande impacto nas cinco macro regiões do
Brasil, realizando a coleta, processamento e infusão de Células-tronco mesenquimais e
comparando sua eficácia x tratamentos convencionais.
Nosso projeto consiste no seguinte:
Aumentar o investimento em profilaxia das patologias nas macrorregiões, em pessoas
com pré-disposição e hereditariedade, reduzindo substancialmente o custo do SUS com
tratamentos referentes às doenças predominantes;
Aplicar no SUS os Produtos de Terapia Avançada Classe II (protocolos registrados na
Anvisa) provenientes das pesquisas do Programa de Prevenção de Patologias.
4. MEDICINA REGENERATIVA
BENEFÍCIOS PRINCIPAIS PARA O SUS E POPULAÇÃO EM GERAL
O Brasil será o primeiro País no mundo a cuidar da profilaxia de doenças predominantes por região, de forma
personalizada e em larga escala;
O Brasil será o primeiro País a tratar de pacientes com a medicina regenerativa, com o uso de células-tronco e
oxigenoterapia hiperbárica, em sua saúde pública;
O Brasil implementando pesquisa e inovação na saúde, transformando o País em uma referência de Medicina
avançada no mundo, utilizando-se da capilaridade de seu Sistema de Saúde Público (que já uma referência);
O Governo Federal proverá uma melhor qualidade de vida e longevidade para sua população;
Otimização dos recursos públicos, invertendo de maneira positiva a balança orçamentária de tratamentos para
profilaxia.
5. MEDICINA REGENERATIVA
ESTATÍSTICAS DE DOENÇAS NO BRASIL
Doenças crônicas no Brasil afetam cerca de 40% da população adulta, o equivalente a 57 milhões de pessoas.
Esse número de pessoas sofre com pelo menos uma Doença Crônica não Transmissível (DCNT), segundo dados
inéditos da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). O levantamento, realizado pelo Ministério da Saúde em
parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, revela que essas enfermidades
atingem principalmente o sexo feminino (44,5%).
As doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis por mais de 72% das causas de mortes no
Brasil. Doenças cardiovasculares, diabetes e doenças pulmonares são as que apresentam maior prevalência
no país. A existência dessas doenças está associada a fatores de risco como tabagismo, consumo abusivo de
álcool, excesso de peso, níveis elevados de colesterol, baixo consumo de frutas e verduras e sedentarismo.
6. MEDICINA REGENERATIVA
Uma pesquisa revelou que a hipertensão (pressão alta) atinge 31,3 milhões de pessoas acima de 18 anos, o que
corresponde a 21,4% da população. Importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças
cardiovasculares, a doença aparece mais no sexo feminino, com prevalência em 24,2% das mulheres e 18,3% dos
homens.
Já o diabetes, transtorno metabólico causado pela elevação da glicose no sangue, atinge 9 milhões de brasileiros –
o que corresponde a 6,2% da população adulta. As mulheres (7%), mais uma vez, sofrem mais da doença do que os
homens (5,4%) – 5,4 milhões de mulheres contra 3,6 milhões de homens.
No caso do colesterol, a PNS identificou que 18,4 milhões de brasileiros com mais de 18 anos apresentam
colesterol alto, o que representa 12,5% da população adulta.
13. O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma referência mundial em
atendimento público.
Com o Projeto de Profilaxia de Doenças com uso de Células-tronco
mesenquimais e oxigenoterapia hiperbárica, tornaremos o Brasil uma
referência mundial em tratamentos com o que há de mais avançado na
medicina regenerativa.