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DEFINIÇÃO
 É um procedimento terapêutico que consiste na
aplicação de uma corrente elétrica contínua NÃO
SINCRONIZADA, no músculo cardíaco;
 Esse choque despolariza em conjunto todas as
fibras musculares do miocárdio, tornando possível
a reversão de arritmias graves como a TV e a FV,
permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o
controle do ritmo cardíaco.
DEFINIÇÃO
 É um procedimento na maioria das vezes
eletivo, em que se aplica o choque elétrico de
maneira SINCRONIZADA, ou seja, o paciente
deve estar monitorado no cardioversor
 Este deve estar com o botão de sincronismo
ativado, pois a descarga elétrica é liberada na
onda R, ou seja, no período refratário.
• A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas
situações de FV e TV sem pulso,
 A cardioversão elétrica é indicada nas situações
de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA),
flutter atrial, taquicardia paroxística
supraventricular e taquicardias com complexo
largo e com pulso.
 Desfibrilação procedimento
emergencial
 Cardioversão procedimento
emergencial ou eletivo
• Por tratar-se de uma emergência médica,
nenhum cuidado específico é tomado antes
da cardioversão elétrica. O importante, é
realizá-la o mais rápido possível.
• Por tratar-se de uma emergência médica ,
nenhum cuidado específico é tomado antes
da cardioversão elétrica. O importante , é
realizá-la o mais rápido possível.
• Em certos pacientes , com taquicardias
supraventriculares graves ou
taquicardias ventriculares persistentes, mas
que ainda estão conscientes , fazemos uma
rápida sedação antes da cardioversão elétrica.
• As arritmias que levam a uma cardioversão
programada , são a fibrilação atrial ( a principal
em humanos) e o flutter atrial.
• Em Humanos essas arritmias podem causar a
formação de coágulos dentro do coração , antes
da cardioversão .
• É constituído de duas pás ligadas através de
cabos , a um equipamento que transforma
a energia elétrica em choques , com
intensidade regulável .
• A intensidade dos choques é medida em
Joules ( 100 J , 200 J ou 300 J ).
• As duas pás é que descarregam os choques
na parede do tórax .
 Desfibrilador externo automático (DEA)-
utilizado por leigos no atendimento a PCR.;
 Desfibrilador monofásico
 Desfibrilador bifásico
Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
• CUIDADOS
• Ideal em uma unidade de terapia intensiva ;
• Monitorização contínua do ritmo cardíaco , pressão
arterial , oxigenação do sangue ( oximetria ) e
acesso venoso calibroso;
 Anestesia geral de curta duração;
CUIDADOS
• Realizar ECO (descartar presença de trombo intra-
cardiaco)
• No ato da cardioversão elétrica , são
realizados um a quatro choques ( boa parte dos
pacientes têm a sua arritmia revertida com o primeiro choque);
• Choque sincronizado, verificar se o aparelho
está reconhecendo o QRS e não a onda T
• Complicações:
• A desfibrilação ou cardioversão elétrica, é um
método muito seguro e com baixas taxas de
complicações?
• O achado mais comum , são queimaduras
leves na parede do tórax , aonde as pás do
desfibrilador entram em contato com a pele.
• Complicações:
• A mais temida complicação , é o acidente vascular
cerebral , em pacientes portadores de fibrilação
atrial e que apresentam coágulos dentro do
coração;
• Após a cardioversão , este coágulo poderá ser
liberado do coração , causando uma obstrução de
uma artéria do cérebro e, conseqüentemente um
acidente vascular cerebral .
INSTABILIDADE HEMODINÂMICA
CARDIOVERSÃO DESFIBRILAÇÃO
CHOQUE
SINCRONIZADO
CHOQUE SEM
SINCRONIA
TV sem pulso
Fibrilação
ventricular
Taqui supra e
ventricular
Nunca desfibrilar em
Assitolia e Atividade elétrica
sem pulso
PROCEDIMENTO
•Realizar pressão nas pás (comprime a gordura do
subcutâneo e retirada ar dos pulmões)
•Nenhum integrante da equipe deve estar encostado no
doente ou maca
•Aguardar o aviso do cardioversor de carga completa,
depois aplica o choque (lembrar que é sincronizado, só
vai disparar no próximo complexo)
PROCEDIMENTO
•Estar preparado para possível FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
•Nesse momento aplicar choque não sincronizado;
•Cogitar uso de anti-arrítmico(recidiva da arritmia)
Contra-indicações
 Intoxicação digitálica
 Taquicardia atrial multifocal
 Taquicardias automáticas
 Taquicardia repetitas de curta duração
 ZAYLA
 LABRADOR
 FÊMEA
 10 ANOS
 PACIENTE EM DECÚBITO ESTERNAL HÁ 2 DIAS
Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
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Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder

  • 1.
  • 2. DEFINIÇÃO  É um procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua NÃO SINCRONIZADA, no músculo cardíaco;  Esse choque despolariza em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, tornando possível a reversão de arritmias graves como a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco.
  • 3. DEFINIÇÃO  É um procedimento na maioria das vezes eletivo, em que se aplica o choque elétrico de maneira SINCRONIZADA, ou seja, o paciente deve estar monitorado no cardioversor  Este deve estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga elétrica é liberada na onda R, ou seja, no período refratário.
  • 4. • A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV sem pulso,  A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso.
  • 5.  Desfibrilação procedimento emergencial  Cardioversão procedimento emergencial ou eletivo
  • 6. • Por tratar-se de uma emergência médica, nenhum cuidado específico é tomado antes da cardioversão elétrica. O importante, é realizá-la o mais rápido possível.
  • 7. • Por tratar-se de uma emergência médica , nenhum cuidado específico é tomado antes da cardioversão elétrica. O importante , é realizá-la o mais rápido possível. • Em certos pacientes , com taquicardias supraventriculares graves ou taquicardias ventriculares persistentes, mas que ainda estão conscientes , fazemos uma rápida sedação antes da cardioversão elétrica.
  • 8. • As arritmias que levam a uma cardioversão programada , são a fibrilação atrial ( a principal em humanos) e o flutter atrial. • Em Humanos essas arritmias podem causar a formação de coágulos dentro do coração , antes da cardioversão .
  • 9. • É constituído de duas pás ligadas através de cabos , a um equipamento que transforma a energia elétrica em choques , com intensidade regulável . • A intensidade dos choques é medida em Joules ( 100 J , 200 J ou 300 J ). • As duas pás é que descarregam os choques na parede do tórax .
  • 10.  Desfibrilador externo automático (DEA)- utilizado por leigos no atendimento a PCR.;  Desfibrilador monofásico  Desfibrilador bifásico
  • 17. • CUIDADOS • Ideal em uma unidade de terapia intensiva ; • Monitorização contínua do ritmo cardíaco , pressão arterial , oxigenação do sangue ( oximetria ) e acesso venoso calibroso;  Anestesia geral de curta duração;
  • 18. CUIDADOS • Realizar ECO (descartar presença de trombo intra- cardiaco) • No ato da cardioversão elétrica , são realizados um a quatro choques ( boa parte dos pacientes têm a sua arritmia revertida com o primeiro choque); • Choque sincronizado, verificar se o aparelho está reconhecendo o QRS e não a onda T
  • 19. • Complicações: • A desfibrilação ou cardioversão elétrica, é um método muito seguro e com baixas taxas de complicações? • O achado mais comum , são queimaduras leves na parede do tórax , aonde as pás do desfibrilador entram em contato com a pele.
  • 20.
  • 21. • Complicações: • A mais temida complicação , é o acidente vascular cerebral , em pacientes portadores de fibrilação atrial e que apresentam coágulos dentro do coração; • Após a cardioversão , este coágulo poderá ser liberado do coração , causando uma obstrução de uma artéria do cérebro e, conseqüentemente um acidente vascular cerebral .
  • 22. INSTABILIDADE HEMODINÂMICA CARDIOVERSÃO DESFIBRILAÇÃO CHOQUE SINCRONIZADO CHOQUE SEM SINCRONIA TV sem pulso Fibrilação ventricular Taqui supra e ventricular Nunca desfibrilar em Assitolia e Atividade elétrica sem pulso
  • 23. PROCEDIMENTO •Realizar pressão nas pás (comprime a gordura do subcutâneo e retirada ar dos pulmões) •Nenhum integrante da equipe deve estar encostado no doente ou maca •Aguardar o aviso do cardioversor de carga completa, depois aplica o choque (lembrar que é sincronizado, só vai disparar no próximo complexo)
  • 24. PROCEDIMENTO •Estar preparado para possível FIBRILAÇÃO VENTRICULAR •Nesse momento aplicar choque não sincronizado; •Cogitar uso de anti-arrítmico(recidiva da arritmia)
  • 25. Contra-indicações  Intoxicação digitálica  Taquicardia atrial multifocal  Taquicardias automáticas  Taquicardia repetitas de curta duração
  • 26.  ZAYLA  LABRADOR  FÊMEA  10 ANOS  PACIENTE EM DECÚBITO ESTERNAL HÁ 2 DIAS
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  • 45. TRATAMENTO  MARCAPASSO PROVISÓRIO TRANSCUTÂNEO Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
  • 46.  MARCAPASSO PROVISÓRIO TRANSCUTÂNEO Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP
  • 47.  MARCAPASSO PROVISÓRIO TRANSCUTÂNEO Fonte:Serviço de Cardiologia FMVZ-USP