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- Divisões geográficas
- População
(Realizado em 2011 e revisto em 2014)
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Roteiro temático - O programa de Geografia A tem como OBJECTO
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PORTUGAL CONTINENTAL
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 Municípios menos
envelhecidos localizam-
se na
 R. A. Açores
 R. A. Madeira
 Região Norte
 Área metropolitana de
Lisboa.
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envelhecidos localizam-
se dispersamente no
Interior das regiões
 Norte
 Centro
 Alentejo
 Algarve)
Em 2007 e 2009 verificaram-se crescimentos naturais negativos : a taxa
de natalidade foi, nestas datas, inferior à taxa de mortalidade.
A tendência é para um decréscimo da taxa de natalidade fruto do baixo
índice de fecundidade.
 Portugal registou um crescimento natural negativo, um saldo migratório
positivo, um crescimento efectivo ligeiramente superior a 0%.
 Norte teve um crescimento real nulo.
 Alentejo teve o pior resultado pois o saldo migratório não compensou o
baixíssimo saldo fisiológico.
 Algarve cresceu à custa do saldo migratório.
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resultados positivos dos saldos natural e migratório.
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 R.A.Madeira registou um crescimento real quase nulo em consequência
do saldo migratório.
Entre 2000 e 2009, observou-se que:
 Os centros metropolitanos registaram um/uma
 Redução na densidade populacional, incluindo os
municípios do Funchal e de Ponta Delgada
 Aumento na maioria dos municípios circundantes,
incluindo os municípios limítrofes de Funchal e Ponta
Delgada
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 Reforço da densidade populacional no Litoral
 Enfraquecimento no Interior
 Tendência de urbanização da população.
O movimento fisiológico registado permitiu:
 Identificar bolsas de maior vitalidade demográfica nas/na
 Regiões autónomas
 Tâmega, Ave e Cávado
 Área metropolitana de Lisboa.
Os movimentos migratórios causaram:
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em municípios sobretudo do Litoral continental.
 Decréscimos acentuados nos territórios com menor
capacidade de atracção de população nas/nos
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 Municípios que se concentram maioritariamente no
Norte e no Interior das regiões Centro e Alentejo.
Os diferentes contextos regionais assinalam:
 Manutenção da tendência de declínio do índice sintético
de fecundidade
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Algarve
 Adiamento generalizado do nascimento do primeiro filho
destacando-se sub-regiões que se localizam no Litoral,
incluindo as que concentram os principais pólos urbanos
 Maiores valores da maternidade tardia na Grande
Lisboa e no Grande Porto
 Valores mais baixos da maternidade tardia na R.A. dos
Açores.
 Maior concentração de estrangeiros no Litoral Sul e na
área da Grande Lisboa
 Maior dispersão da população estrangeira proveniente
do Brasil e do Leste europeu
 Maior concentração dos estrangeiros dos PALOP
principalmente na AML e no Algarve
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Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)

  • 1. GEOGRAFIA A 10º/11ºano SÍNTESE - Roteiro Temático - Divisões geográficas - População (Realizado em 2011 e revisto em 2014) Rio Douro
  • 2. Roteiro temático - O programa de Geografia A tem como OBJECTO PORTUGAL O que implica CONHECER as suas a sua UNIDADES GEOGRÁFICAS LOCALIZAÇÃO ESPACIAL PORTUGAL CONTINENTAL REGIÃO AUTÓN. MADEIRA REGIÃO AUTÓN. AÇORES ABSOLUTA RELATIVA 37º a 42º Latitude N 6,5º a 10º Longitude W SW da Europa Zona Temperada do Norte Hemisfério Norte assim como os seus RECURSOS NATURAIS HUMANOS
  • 3. que são indispensáveis ao ao CRESCIMENTO ECONÓMICO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL para ATENUAR ASSIMETRIAS REGIONAIS PERIFICIDADE DO PAÍS as a condição necessária à AFIRMAÇÃO DO PAÍS CONTEXTO COMUNITÁRIO EUROPEU MUNDIAL/GLOBAL tanto no como no
  • 4. Administrativamente, PORTUGAL é dividido em:  Distritos (18 no Continente)  Municípios  Freguesias (a unidade geográfica espacial básica) A Constituição da República Portuguesa de 1976, contempla três categorias de autarquias locais: freguesia, município e região administrativa. Enquanto não estiverem instituídas as regiões prevê a manutenção da divisão distrital.
  • 5. Estatisticamente, por NUTS - unidades territoriais para fins estatísticos - com três níveis hierarquizados:  Nível I - Nacional  Nível II – Regional  Nível III - Sub-Regional Padrão desenvolvido pela União Europeia no início dos anos 70 do século XX no sentido de harmonizar a produção e difusão das estatísticas entre todos os Estados-Membros. Em Portugal, a NUTS foi aprovada em 1986.
  • 6. CCDR - Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional NUTS II – em 2002 para que as NUTS III de Lisboa e Vale do Tejo mais atrasadas não fossem prejudicadas com a redução de fundos, foi criada a NUTS II de Lisboa com duas NUTS III Norte Centro Alentejo Algarve Lisboa RAM RAA Lisboa e Vale do Tejo
  • 8. NUTS I NUTS II NUTS III Portugal Continental Norte Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto; Tâmega; Entre Douro e Vouga; Alto Trás os Montes; Douro Centro Baixo Vouga; Baixo Mondego; Pinhal Litoral; Dão-Lafões; Serra da Estrêla; Beira Interior Norte; Beira Interior Sul; Cova da Beira; Pinhal Interior Norte; Pinhal Interior Sul; Oeste; Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa; Península de Setúbal Alentejo Lezíria do Tejo; Alto Alentejo; Alentejo Central; Alentejo Litoral; Baixo Alentejo Algarve Algarve R.A. Açores R.A. Açores R.A. Açores R.A. Madeira R.A. Madeira R.A. Madeira
  • 9. MAPAS e método cartográfico são, desde há muito, recursos privilegiados no estudo da GEOGRAFIA. Quanto à escala utilizada na representação do espaço distinguem-se:  Mapas de grande escala ≥ 1/ 100 000 - 1/50 000; 1/25 000 mais pormenor menor espaço representado  Mapas de pequena escala ≤ 1/100 000 - 1/500 000 menos pormenor maior espaço representado
  • 10. Como tem evoluído demograficamente Portugal?
  • 11. Desde a 2ª metade do século XX verifica-se, no Continente, uma/um:  REPARTIÇÃO TERRITORIAL muito assimétrica  LITORALIZAÇÃO consolidada na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal  DESPOVOAMENTO crescente do Interior, de Norte a Sul
  • 12.
  • 13. HÁ, também, uma crescente concentração da população em áreas urbanas Em 2009  71,8 % da população nacional vivia em lugares com mais de 50 % de população urbana  52,6 % da população total concentra-se em locais com mais de 75 % de população urbana.
  • 14. Causas da litoralização Entre 1960 e 1991, o conjunto de NUTS III com dinâmicas positivas,  Aumentou em cerca de 1,8 milhões de habitantes  Passou a concentrar 71,6% da população Registou-se um reforço do peso das áreas metropolitanas devido à  Atracção exercida sobre a população do Interior Norte e Centro e do Alentejo êxodo rural  Fixação da população vinda de África (movimento dos Retornados) independência das ex- colónias Registou-se, também, dinamismo populacional da região algarvia, devido ao  Desenvolvimento do turismo e do sector imobiliário
  • 15. Anos 70 (século XX), uma década marcada por:  Crescimento demográfico  Crescimento dos aglomerados urbanos fora das áreas metropolitanas devido ao/à  Retorno de cerca de 500 000 pessoas das ex-colónias  Dinamização da economia e das sociedades locais  Rejuvenescimento das estruturas etárias Declínio da agricultura como actividade principal em consequência do:  Incentivo à migração das áreas rurais para as vilas e cidades, o que originou um  Aumento de 23%, entre 1970 e 1981, da população do conjunto das cidades médias
  • 16. Anos 80 (século XX), uma década marcada por:  Estagnação da população residente  Novo surto de emigração com destaque para as migrações temporárias  Reforço da litoralização  Dinâmica das áreas metropolitanas assente no saldo fisiológico (N>M)  Perda de atractividade por parte das grandes cidades  -18% da população em Lisboa e -7% no Porto  Aumento da capacidade atrativa das cidades médias  Crescimento de 9,3%  Concentração de 15% da população (37% nas áreas metropolitanas)  Revitalização económica, desconcentração administrativa, expansão dos serviços sociais, desenvolvimento dos equipamentos colectivos e melhoria das acessibilidades
  • 17. Anos 90 (século XX), uma década marcada por:  Baixo/a  Crescimento demográfico  Saldo fisiológico  Fecundidade  Índice sintético de fecundidade  Incapacidade de Renovação das Gerações  Elevada esperança média de vida  Aumento da imigração  países da Europa de Leste; Brasil; países dos PALOP  Contributo positivo para o crescimento real da população
  • 18. Na primeira década do século XXI, confirmação das tendências da segunda metade do século XX  Declínio da natalidade, facilitado pelo/a  Generalização dos métodos contracetivos  Desenvolvimento do planeamento familiar  Entrada da mulher no mercado de trabalho  Aumento das despesas com os filhos (“filho-custo”)  Melhoria do nível de vida: reforço do materialismo  Aumento do número de divórcios  Aumento da idade do casamento  Aumento da idade do nascimento do primeiro filho  Dificuldade na aquisição de habitação
  • 19. Mais …  Estagnação da mortalidade devido à/às/aos  Envelhecimento (particularmente nas áreas rurais do interior) devido à/aos  Melhoria da /do(a)s  Alimentação  Cuidados primários de saúde  Cobertura do saneamento básico  Hábitos de higiene  Assistência médica  Condições de trabalho  Diminuição do analfabetismo  Melhoria das condições de vida  Progressos na medicina  Melhoria da assistência médica  Diminuição da natalidade  Diminuição da fecundidade
  • 20. No mesmo período, surgiram novas realidades sociais originadas pela crescente urbanização  Mudanças de atitudes e valores  Assunção da escola como instrumento de progresso individual e colectivo  Níveis de escolaridade mais elevados nas áreas urbanas do que nas rurais  Alteração na estrutura e na organização das famílias  Menor dimensão  Redução das mulheres exclusivamente domésticas  Crescimento e diversificação das minorias étnicas e culturais
  • 21. No mesmo período, registaram-se mudanças sociais e económicas  No tecido produtivo verificou-se uma/um  Crescente expressão das funções terciárias  Aumento da procura de mão-de-obra qualificada  A crise económica global provocou:  Aumento do desemprego  Aumento da emigração  Diminuição da imigração  Intensificação do decréscimo da natalidade  Aumento do risco de não sustentabilidade da Segurança Social
  • 22. O duplo envelhecimento da população - alargamento superior e estreitamento inferior da pirâmide etária - é consequência do/de:  Aumento da esperança média de vida  Baixas taxas de natalidade e de fecundidade  Imigrações etariamente não suficientemente favoráveis  Melhores condições de vida  Acesso a serviços de saúde de melhor qualidade Neste contexto, o cenário futuro é  Menos jovens  Mais idosos  Um desafio à sustentabilidade demográfica dos territórios  Um desafio à solidariedade entre gerações.
  • 23. Retrato Territorial de Portugal, 2009 - INE
  • 24.  Municípios menos envelhecidos localizam- se na  R. A. Açores  R. A. Madeira  Região Norte  Área metropolitana de Lisboa.  Municípios mais envelhecidos localizam- se dispersamente no Interior das regiões  Norte  Centro  Alentejo  Algarve)
  • 25. Em 2007 e 2009 verificaram-se crescimentos naturais negativos : a taxa de natalidade foi, nestas datas, inferior à taxa de mortalidade. A tendência é para um decréscimo da taxa de natalidade fruto do baixo índice de fecundidade.
  • 26.  Portugal registou um crescimento natural negativo, um saldo migratório positivo, um crescimento efectivo ligeiramente superior a 0%.  Norte teve um crescimento real nulo.  Alentejo teve o pior resultado pois o saldo migratório não compensou o baixíssimo saldo fisiológico.  Algarve cresceu à custa do saldo migratório.  Lisboa e R.A.Açores foram as únicas NUTS II que cresceram pelos resultados positivos dos saldos natural e migratório.  Centro perdeu população: saldo migratório superior ao saldo natural.  R.A.Madeira registou um crescimento real quase nulo em consequência do saldo migratório.
  • 27. Entre 2000 e 2009, observou-se que:  Os centros metropolitanos registaram um/uma  Redução na densidade populacional, incluindo os municípios do Funchal e de Ponta Delgada  Aumento na maioria dos municípios circundantes, incluindo os municípios limítrofes de Funchal e Ponta Delgada  No Continente, houve um/uma  Reforço da densidade populacional no Litoral  Enfraquecimento no Interior  Tendência de urbanização da população.
  • 28. O movimento fisiológico registado permitiu:  Identificar bolsas de maior vitalidade demográfica nas/na  Regiões autónomas  Tâmega, Ave e Cávado  Área metropolitana de Lisboa. Os movimentos migratórios causaram:  Contributos positivos para o crescimento populacional em municípios sobretudo do Litoral continental.  Decréscimos acentuados nos territórios com menor capacidade de atracção de população nas/nos  Duas grandes metrópoles do país  Municípios que se concentram maioritariamente no Norte e no Interior das regiões Centro e Alentejo.
  • 29. Os diferentes contextos regionais assinalam:  Manutenção da tendência de declínio do índice sintético de fecundidade  Incapacidade de substituição das gerações, excepto o Algarve  Adiamento generalizado do nascimento do primeiro filho destacando-se sub-regiões que se localizam no Litoral, incluindo as que concentram os principais pólos urbanos  Maiores valores da maternidade tardia na Grande Lisboa e no Grande Porto  Valores mais baixos da maternidade tardia na R.A. dos Açores.
  • 30.  Maior concentração de estrangeiros no Litoral Sul e na área da Grande Lisboa  Maior dispersão da população estrangeira proveniente do Brasil e do Leste europeu  Maior concentração dos estrangeiros dos PALOP principalmente na AML e no Algarve  Perfil etário mais jovem entre os imigrantes  Incremento da proporção de casamentos inter-raciais em todas as regiões do país  Mais elevada nas sub-regiões do Litoral  Menor em alguns municípios do Interior  Nascimento do primeiro filho mais cedo entre as estrangeiras do que nas portuguesas