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Notas extraídas do FORUM PARA A COMPETITIVIDADE
(23.março.2017)
Como podem contribuir a
agricultura e a floresta?
1. Qual o “retrato” atual?
2. O que propõe o Grupo de
Trabalho do Fórum?
Algumas sugestões selecionadas a título pessoal
Os constrangimentos a reformar:
q Excessiva fragmentação da propriedade
q Insuficiência do regadio (quando o nosso clima o torna essencial)
q Elevado custo de fatores de produção
q Mão-de-obra com qualificações muito baixas
q Exportações ainda insuficientes
q Turismo rural ainda com baixa expansão
q Reduzido número de marcas próprias
q Demasiada burocracia
Dimensão média da propriedade em Portugal:
13,8 ha.
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Propriedade frequentemente fragmentada
(parcelada e descontínua).
(...) no documento “Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, 2014-
2020” consta que “o emparcelamento rural e medidas conexas de valorização
fundiária inseridas em projetos de emparcelamento integral têm como objetivo
principal reordenar o espaço de produção agrícola em zonas de grande potencial,
mas onde a deficiente estrutura fundiária, a grande fragmentação e dispersão da
propriedade e carências acentuadas de infraestruturas inibem ou limitam a sua
utilização rentável.
http://www.cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content&view=article&id=13398:cds-pp-pede-ao-governo-que-
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Propriedade minifundiária,
irregular, parcelada e
dispersa em processo de
emparcelamento
freguesias de Moreira e Barroças
e Taias, Viana do Castelo
Projeto de emparcelamento
liderado pela Agrotejo que
envolveu, ao longo de dez
anos, negociações com cerca
de seiscentos proprietários e
abrange uma área de cinco
mil hectares (..)
A principal condicionante do
clima para a agricultura é a falta
de chuva no verão ...
A distribuição irregular da chuva
durante o ano torna o regadio
de grande importância quer na
diversificação quer na
intensificação da agricultura na
região...
A irregularidade da precipitação
não só tem lugar durante o ano
mas também entre anos
Insuficiência do regadio, quando o nosso clima
o torna essencial ... O caso do Alentejo
http://www.marbleroutes.eu/virtual-itinerary/images/Scenery_Intro2.jpg
A degradação física em que se encontra a
região é principalmente devida ao
aprovisionamento global de água que
apresenta situação de escassez.Observatorio.uevora.pt
http://www.solarproject.pt/?p=4062#more-4062
http://www.agrotec.pt/noticias/entrevista-a-patricia-cotrim-gestora-do-
pdr2020/
A agricultura constitui-se como o
maior utilizador de água, tanto à
escala global, como à escala
nacional. No caso concreto do
nosso país ... a Agricultura e
responsável pela utilização de cerca
de 75% do volume anual de água
utilizada ... O sucesso empresarial da
agricultura portuguesa depende,
em muito elevado grau, da
existência de regadio ... fileiras
como a do azeite e da vinha, a do
tomate para indústria e outras
hortícolas e hortoindustriais, a das
flores, a das frutas (incluindo a das
nozes e amêndoas) e até mesmo a
do leite e laticínios, estão assentes
em atividades de regadio.
O Sistema Global de Rega de Alqueva, que beneficia uma
área com cerca de 120 000 hectares, é constituído por um
conjunto de 69 barragens, reservatórios e açudes, 382 km de
rede primária, 1 620 km de extensão de condutas na rede
secundária, 47 estações elevatórias, 5 centrais mini-hídricas
e 1 central fotovoltaica.
O Sistema Global de Rega de Alqueva divide-se em três
subsistemas, de acordo com as diferentes origens de água,
nomeadamente, Alqueva, Ardila e Pedrógão.
Sistema Global de Rega de Alqueva
http://www.edia.pt/pt/o-que-e-o-alqueva/sistema-global-de-rega/106
Mapa do Sistema Global de Alqueva
Penamacor foi o primeiro concelho
abrangido pelo Regadio da Cova da Beira
´ A construção do Bloco de Rega da Meimoa, no início da década de 1990,
foi uma das obras mais importantes em Penamacor e o primeiro passo
para a concretização do Regadio da Cova da Beira ...
´ Reivindicado desde o tempo do Estado Novo, o Regadio da Cova da
Beira – projeto que aproveitando a gravidade permite levar água aos
concelhos de Penamacor, Belmonte, Covilhã, Fundão e Sabugal, num
total de 12.500 hectares – demorou várias décadas a chegar ao terreno e
outras tantas a ficar concluído...
´ “Foi uma obra importantíssima para o concelho, pena é que não se tenha
resolvido o problema do minifúndio da propriedade, que ainda hoje nos
cria enormes obstáculos à captação de investimento agrícola. Ainda
assim, a mais-valia existe e é por isso que estamos a desenvolver todos os
esforços para alargar o seu potencial, nomeadamente na fileira hortícola”
http://beira.pt/portal/noticias/sociedade/penamacor-primeiro-concelho-
abrangido-pelo-regadio-da-cova-da-beira/
http://data.dgadr.pt/rrnprojetos/back/foto/17_foto1.jpg
Menor decrescimento ou, em alguns
casos, crescimento da população
residente;
‒ Maior densidade demográfica;
‒ Menor envelhecimento;
‒ Maior qualificação profissional;
‒ Maior nível de poder de compra;
‒ Menor dependência do emprego
agrícola.
(...) a correlação entre a importância
do regadio na região e o respetivo
nível de desenvolvimento
socioeconómico, traduzida pelos
seguintes traços:
http://www.agronegocios.eu/autores/francisco-gomes-da-silva/
Aproveitamento Hidroagrícola da Cova da
Beira
´ O investimento na construção das redes de rega, drenagem e viária,
beneficiando 698 explorações agrícolas e uma área de 5.661,5 ha, cria as
condições para alterar os sistemas de produção agrícola, tornando
possível proceder à instalação de culturas de regadio para as quais a
região tem aptidão, aumentado a rentabilidade das explorações
beneficiadas
´ O ordenamento fundiário, através dos projetos de emparcelamento
levados a cabo, contribui igualmente para tornar as explorações agrícolas
mais viáveis
´ Através das maiores produções, da facilidade de escoamento dos
produtos, da rentabilidade da economia do regadio, prevê-se um
implemento da economia local e consequente fixação da população
´ As populações dos concelhos abrangidos pelo Aproveitamento
Hidroagrícola da Cova da Beira passam a dispôr de abastecimento
público de água abundante e com excelentes condições de salubridade
http://data.dgadr.pt/rrnprojetos/eu/proj_more.php?search_fd0=17
Redução no custo dos fatores de produção:
apostar na inovação técnica e tecnológica
Missão: revolucionar a agricultura
Hoje... é «muito mais do que isso», ... integra a
inteligência agora muito mais versátil e ajudando
na gestão técnica e mais operacional». (...)
«O produtor não pode decidir regar simplesmente
porque a planta precisa de água. Pode ter de
regar por outros motivos. Pode ter de regar porque
a planta está demasiado quente. Há diferentes
razões que levam a tomar uma decisão. Olhamos
para a exploração agrícola como um todo e isso
faz com que o produtor, na mesma plataforma,
consiga tomar as decisões conscientemente
baseadas em factos e com isso poupar recursos e
aumentar a produtividade»
http://www.agronegocios.eu/noticias/missao-revolucionar-a-agricultura/
Robôs contra pragas. Máquinas
"inteligentes" revolucionam
agricultura nacional
As plataformas robóticas recolhem
informações de forma contínua e
aplicam os produtos
fitofarmacêuticos de uma forma
mais eficiente, reduzindo assim, os
desperdícios.
Startup do Porto cria ferramenta
que aumenta produtividade
agrícola
... um conjunto de ferramentas
integradas de apoio à decisão do
agricultor, que ajuda a aumentar a
produtividade e a qualidade do
fruto e a poupar recursos como
água, eletricidade e tempo.
Agricultores portugueses
apostam cada vez mais nas
renováveis
A Agricultura conta atualmente
com cada vez mais soluções
técnicas e comerciais inovadoras
que permitem melhorar a eficiência
energética das explorações e,
consequentemente, obter uma
redução de custos, entre eles, o da
fatura da eletricidade.
ADP Fertilizantes lança app
destinada ao setor agrícola
(...) estão disponíveis conselhos de
adubação de acordo com a
localização da parcela e a
produção esperada ...
O utilizador pode também ter
acesso a: análises de água de
rega, análises de plantas, análises
de terras, bem como a todas as
normas e métodos mais corretos
para a colheita de amostras.
Agroglobal 2016: 35 mil visitantes em três dias de inovação e
negócios
A introdução de novas culturas, como o amendoal, a floresta e os
pequenos frutos, além das já habituais milho, tomate indústria, batata,
girassol, forragens, olival e vinha, «representaram mais um passo na
evolução do projeto Agroglobal».
Já a inovação foi transversal a todos os expositores do certame, porém o
Pavilhão AgroInov constituiu o palco privilegiado para a mostra das
tecnologias mais futuristas, entre as quais um drone equipado para
pulverização de parcelas agrícolas; robots para diagnóstico do estado da
vinha e realização de operações culturais; sistemas de Rega de Taxa
Variável e controlo de pivots à distância, entre outros.
Notícias sobre Tecnologia - http://www.agronegocios.eu/noticias/seccao/tecnologia
http://www.agronegocios.eu/noticias/seccao/investigacao-desenvolvimento/pagina/2/
E
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Ø 3.2 milhões de hectares, o que corresponde a 35,4% do território nacional
Ø Propriedade florestal maioritariamente privada, com 2,8 milhões de
hectares, ou seja, 84,2% da área total detida por pequenos proprietários de
cariz familiar dos quais 6,5% são pertencentes a empresas industriais
Ø Grande número de prédios situados no Norte e Centro, onde as
explorações chegam a atingir dimensões com menos de 1 hectare. Estima-
se que existem cerca de meio milhão de proprietários florestais.
Ø A floresta e a atividade florestal em Portugal são uma importante área da
nossa economia
Ø Portugal, no contexto Europeu e mesmo Internacional é um país
especializado no sector florestal, sendo a receita um importante contributo
para o PIB.
Adaptado de http://www.pefc.pt/certificacao-gfs/introducao/floresta-portuguesa
Apesar do elevado número de
proprietários e a pequena dimensão da
propriedade florestal os bens produzidos
por esta via, sustentam uma importante
e integrada cadeia industrial, baseada
em recursos naturais, suportando por si,
um forte sector de exportação.
Do ponto de vista de transações para o
mercado internacional de produtos
florestais e de base florestal, os mais
importantes são: papel e cartão, pasta
de papel, cortiça, madeira e produtos de
resina e mobiliário.
O sector representa cerca de 10% das
exportações nacionais e 3% do VAB. ...A
uma escala local, contribuem ainda
outros polos como são o caso da
produção de frutos secos (castanha,
pinhão), caça e pesca desportiva em
águas interiores e atividades ao ar livre
(turismo e lazer).
Floresta Portuguesa
http://www.pefc.pt/certificacao-gfs/introducao/floresta-portuguesa
O que deve ser reformado na floresta
portuguesa?
☛ Elevada fragmentação
da propriedade
☛ Excessiva
descentralização da
intervenção pública
☛ Incêndios
☛ Certificação florestal
limitada
☛ Baixa produtividade. http://www.agronegocios.eu/noticias/8-congresso-florestal-nacional-
pre-inscricoes-abertas/
Dá que pensar | Valor económico da floresta portuguesa
A floresta portuguesa tem um valor económico de
estimado de 1.300 milhões €/ano ...
Desse valor, 41% ... resulta da produção da madeira (toros
para serração, produção de pasta de papel e outros usos
industriais e lenha). A maior fatia do valor económico da
floresta nacional resulta dos outros produtos e serviços,
como a cortiça, resina, mel, frutos, cogumelos, plantas,
bolotas, caça e recreação (47%), bem como serviços
ambientais essenciais (12%), como a proteção da água e
do solo e a retenção de carbono ... Só para dar dois
exemplos, os frutos (pinhão, castanha, alfarroba, medronho
e sabugueiro) têm um valor económico de 53.310.000 euros
e os cogumelos de 16.250.000 euros.
Entre 2000 e 2012, o custo social anual médio com os
incêndios foi de 277 milhões de euros, excluindo custos com
o combate.
Dito de outra forma: cerca de um terço do benefício da
produção anual de riqueza florestal esvai-se com os
incêndios. https://www.100milarvores.pt/2016/08/da-que-pensar-valor-economico-da-floresta-portuguesa.html
Rica, versátil, generosa: eis a floresta portuguesa
https://www.publico.pt/floresta-em-perigo/floresta
A floresta, que ocupa
mais de um terço do
território de Portugal, é
fonte de emprego,
exportações, vendas,
lazer, biodiversidade,
sequestro de carbono,
proteção do solo,
regulação da qualidade
da água e do ciclo
hídrico. Mas a soma de
decisões erradas trouxe
como fatura os incêndios,
atiçados pelo
desordenamento.
Nota: De acordo com a data e a fonte consultada surgem valores percentuais
ou, mesmo, valores absolutos não coincidentes
A floresta tudo dá – gera riqueza, pincela
paisagens únicas, alberga um sem-número
de vidas, limpa os ares, purifica águas,
protege o solo, dá emprego, deslumbra
turistas e ainda enriquece a gastronomia.
Dá resposta a cada um dos três pilares do
desenvolvimento - economia, sociedade e
ambiente.
(...) é um dos maiores e mais importantes
recursos naturais do país e tem dado provas
disso. Desde sempre. Do fogo, abrigo e
alimentação com que protegia as gentes
de outrora, à pasta de papel ou à cortiça
que hoje alimentam uma fatia importante
da economia nacional, a floresta deu o
material que levou os portugueses a outras
paragens ou que permitiu que a ferrovia
assentasse carris pelo país fora.
Publico.pt
O que mudou
de1995 para 2010?
☛ Aumentou a área
arborizada
☛ Aumentou a área ardida
☛ Diminuiu, e muito, a área em
regeneração
☛ Reduziu a área do pinheiro-
bravo
☛ Aumentou a área de
eucalipto
☛ Diminuiu a floresta nas
regiões Norte e Centro
☛ A NUTS II com maior área
florestal é o Alentejo
publico.pt
Estando parte do território também sob a
influência do clima atlântico, a diversidade das
plantas que se adaptam e conquistam novos
locais enriquece-se.
É o advento das fagáceas, isto é, carvalhos, faias
ou castanheiros, acompanhados pelos amieiros,
choupos, salgueiros, aveileiras, freixos ou ulmeiros,
assim como abetos.
Surge a agricultura e a pastorícia e a necessidade
de terrenos começa a abrir clareiras na floresta. A
grande machadada é dada na altura dos
Descobrimentos, quando as necessidades de
madeira despem os solos nacionais. Só em
carvalhos, terão sido derrubados mais de cinco
milhões.
A floresta portuguesa já muito evoluiu, regrediu,
progrediu e transformou-se. Umas vezes conduzida
pelas mudanças naturais, outras pela mão do
homem. E como qualquer organismo vivo,
continua nesse trajeto.
publico.pt
Propostas lançadas no Fórum
☛Impedir a fragmentação da propriedade abaixo de uma UDE
(unidade de dimensão económica) a definir legalmente
☛Fomentar o emparcelamento.
☛Reduzir os impostos nos processos de concentração e fusão
conducentes ao aumento da dimensão e eficiência das
empresas.
☛Dirigir os fundos de apoio ao investimento para projetos que
agreguem dimensão.
☛Alterar o Código Cooperativo para que nas votações o fator
dimensão seja tido em consideração, de maneira a
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Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenho

  • 1. Notas extraídas do FORUM PARA A COMPETITIVIDADE (23.março.2017)
  • 2.
  • 3. Como podem contribuir a agricultura e a floresta? 1. Qual o “retrato” atual? 2. O que propõe o Grupo de Trabalho do Fórum? Algumas sugestões selecionadas a título pessoal
  • 4. Os constrangimentos a reformar: q Excessiva fragmentação da propriedade q Insuficiência do regadio (quando o nosso clima o torna essencial) q Elevado custo de fatores de produção q Mão-de-obra com qualificações muito baixas q Exportações ainda insuficientes q Turismo rural ainda com baixa expansão q Reduzido número de marcas próprias q Demasiada burocracia
  • 5. Dimensão média da propriedade em Portugal: 13,8 ha. Média da UE: 16,1 ha. Propriedade frequentemente fragmentada (parcelada e descontínua). (...) no documento “Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, 2014- 2020” consta que “o emparcelamento rural e medidas conexas de valorização fundiária inseridas em projetos de emparcelamento integral têm como objetivo principal reordenar o espaço de produção agrícola em zonas de grande potencial, mas onde a deficiente estrutura fundiária, a grande fragmentação e dispersão da propriedade e carências acentuadas de infraestruturas inibem ou limitam a sua utilização rentável. http://www.cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content&view=article&id=13398:cds-pp-pede-ao-governo-que- concretize-emparcelamento-agricola-de-moreira-e-barrocas-e-taias&catid=59:geral&Itemid=64 (...) no documento “Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, 2014- 2020” consta que “o emparcelamento rural e medidas conexas de valorização fundiária inseridas em projetos de emparcelamento integral têm como objetivo principal reordenar o espaço de produção agrícola em zonas de grande potencial, mas onde a deficiente estrutura fundiária, a grande fragmentação e dispersão da propriedade e carências acentuadas de infraestruturas inibem ou limitam a sua utilização rentável. http://www.cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content&view=article&id=13398:cds-pp-pede-ao-governo-que- concretize-emparcelamento-agricola-de-moreira-e-barrocas-e-taias&catid=59:geral&Itemid=64
  • 6. Propriedade minifundiária, irregular, parcelada e dispersa em processo de emparcelamento freguesias de Moreira e Barroças e Taias, Viana do Castelo Projeto de emparcelamento liderado pela Agrotejo que envolveu, ao longo de dez anos, negociações com cerca de seiscentos proprietários e abrange uma área de cinco mil hectares (..)
  • 7. A principal condicionante do clima para a agricultura é a falta de chuva no verão ... A distribuição irregular da chuva durante o ano torna o regadio de grande importância quer na diversificação quer na intensificação da agricultura na região... A irregularidade da precipitação não só tem lugar durante o ano mas também entre anos Insuficiência do regadio, quando o nosso clima o torna essencial ... O caso do Alentejo http://www.marbleroutes.eu/virtual-itinerary/images/Scenery_Intro2.jpg A degradação física em que se encontra a região é principalmente devida ao aprovisionamento global de água que apresenta situação de escassez.Observatorio.uevora.pt
  • 8. http://www.solarproject.pt/?p=4062#more-4062 http://www.agrotec.pt/noticias/entrevista-a-patricia-cotrim-gestora-do- pdr2020/ A agricultura constitui-se como o maior utilizador de água, tanto à escala global, como à escala nacional. No caso concreto do nosso país ... a Agricultura e responsável pela utilização de cerca de 75% do volume anual de água utilizada ... O sucesso empresarial da agricultura portuguesa depende, em muito elevado grau, da existência de regadio ... fileiras como a do azeite e da vinha, a do tomate para indústria e outras hortícolas e hortoindustriais, a das flores, a das frutas (incluindo a das nozes e amêndoas) e até mesmo a do leite e laticínios, estão assentes em atividades de regadio.
  • 9. O Sistema Global de Rega de Alqueva, que beneficia uma área com cerca de 120 000 hectares, é constituído por um conjunto de 69 barragens, reservatórios e açudes, 382 km de rede primária, 1 620 km de extensão de condutas na rede secundária, 47 estações elevatórias, 5 centrais mini-hídricas e 1 central fotovoltaica. O Sistema Global de Rega de Alqueva divide-se em três subsistemas, de acordo com as diferentes origens de água, nomeadamente, Alqueva, Ardila e Pedrógão. Sistema Global de Rega de Alqueva http://www.edia.pt/pt/o-que-e-o-alqueva/sistema-global-de-rega/106
  • 10. Mapa do Sistema Global de Alqueva
  • 11. Penamacor foi o primeiro concelho abrangido pelo Regadio da Cova da Beira ´ A construção do Bloco de Rega da Meimoa, no início da década de 1990, foi uma das obras mais importantes em Penamacor e o primeiro passo para a concretização do Regadio da Cova da Beira ... ´ Reivindicado desde o tempo do Estado Novo, o Regadio da Cova da Beira – projeto que aproveitando a gravidade permite levar água aos concelhos de Penamacor, Belmonte, Covilhã, Fundão e Sabugal, num total de 12.500 hectares – demorou várias décadas a chegar ao terreno e outras tantas a ficar concluído... ´ “Foi uma obra importantíssima para o concelho, pena é que não se tenha resolvido o problema do minifúndio da propriedade, que ainda hoje nos cria enormes obstáculos à captação de investimento agrícola. Ainda assim, a mais-valia existe e é por isso que estamos a desenvolver todos os esforços para alargar o seu potencial, nomeadamente na fileira hortícola”
  • 12. http://beira.pt/portal/noticias/sociedade/penamacor-primeiro-concelho- abrangido-pelo-regadio-da-cova-da-beira/ http://data.dgadr.pt/rrnprojetos/back/foto/17_foto1.jpg Menor decrescimento ou, em alguns casos, crescimento da população residente; ‒ Maior densidade demográfica; ‒ Menor envelhecimento; ‒ Maior qualificação profissional; ‒ Maior nível de poder de compra; ‒ Menor dependência do emprego agrícola. (...) a correlação entre a importância do regadio na região e o respetivo nível de desenvolvimento socioeconómico, traduzida pelos seguintes traços: http://www.agronegocios.eu/autores/francisco-gomes-da-silva/
  • 13. Aproveitamento Hidroagrícola da Cova da Beira ´ O investimento na construção das redes de rega, drenagem e viária, beneficiando 698 explorações agrícolas e uma área de 5.661,5 ha, cria as condições para alterar os sistemas de produção agrícola, tornando possível proceder à instalação de culturas de regadio para as quais a região tem aptidão, aumentado a rentabilidade das explorações beneficiadas ´ O ordenamento fundiário, através dos projetos de emparcelamento levados a cabo, contribui igualmente para tornar as explorações agrícolas mais viáveis ´ Através das maiores produções, da facilidade de escoamento dos produtos, da rentabilidade da economia do regadio, prevê-se um implemento da economia local e consequente fixação da população ´ As populações dos concelhos abrangidos pelo Aproveitamento Hidroagrícola da Cova da Beira passam a dispôr de abastecimento público de água abundante e com excelentes condições de salubridade http://data.dgadr.pt/rrnprojetos/eu/proj_more.php?search_fd0=17
  • 14. Redução no custo dos fatores de produção: apostar na inovação técnica e tecnológica Missão: revolucionar a agricultura Hoje... é «muito mais do que isso», ... integra a inteligência agora muito mais versátil e ajudando na gestão técnica e mais operacional». (...) «O produtor não pode decidir regar simplesmente porque a planta precisa de água. Pode ter de regar por outros motivos. Pode ter de regar porque a planta está demasiado quente. Há diferentes razões que levam a tomar uma decisão. Olhamos para a exploração agrícola como um todo e isso faz com que o produtor, na mesma plataforma, consiga tomar as decisões conscientemente baseadas em factos e com isso poupar recursos e aumentar a produtividade» http://www.agronegocios.eu/noticias/missao-revolucionar-a-agricultura/
  • 15. Robôs contra pragas. Máquinas "inteligentes" revolucionam agricultura nacional As plataformas robóticas recolhem informações de forma contínua e aplicam os produtos fitofarmacêuticos de uma forma mais eficiente, reduzindo assim, os desperdícios. Startup do Porto cria ferramenta que aumenta produtividade agrícola ... um conjunto de ferramentas integradas de apoio à decisão do agricultor, que ajuda a aumentar a produtividade e a qualidade do fruto e a poupar recursos como água, eletricidade e tempo. Agricultores portugueses apostam cada vez mais nas renováveis A Agricultura conta atualmente com cada vez mais soluções técnicas e comerciais inovadoras que permitem melhorar a eficiência energética das explorações e, consequentemente, obter uma redução de custos, entre eles, o da fatura da eletricidade. ADP Fertilizantes lança app destinada ao setor agrícola (...) estão disponíveis conselhos de adubação de acordo com a localização da parcela e a produção esperada ... O utilizador pode também ter acesso a: análises de água de rega, análises de plantas, análises de terras, bem como a todas as normas e métodos mais corretos para a colheita de amostras. Agroglobal 2016: 35 mil visitantes em três dias de inovação e negócios A introdução de novas culturas, como o amendoal, a floresta e os pequenos frutos, além das já habituais milho, tomate indústria, batata, girassol, forragens, olival e vinha, «representaram mais um passo na evolução do projeto Agroglobal». Já a inovação foi transversal a todos os expositores do certame, porém o Pavilhão AgroInov constituiu o palco privilegiado para a mostra das tecnologias mais futuristas, entre as quais um drone equipado para pulverização de parcelas agrícolas; robots para diagnóstico do estado da vinha e realização de operações culturais; sistemas de Rega de Taxa Variável e controlo de pivots à distância, entre outros. Notícias sobre Tecnologia - http://www.agronegocios.eu/noticias/seccao/tecnologia
  • 17. Ø 3.2 milhões de hectares, o que corresponde a 35,4% do território nacional Ø Propriedade florestal maioritariamente privada, com 2,8 milhões de hectares, ou seja, 84,2% da área total detida por pequenos proprietários de cariz familiar dos quais 6,5% são pertencentes a empresas industriais Ø Grande número de prédios situados no Norte e Centro, onde as explorações chegam a atingir dimensões com menos de 1 hectare. Estima- se que existem cerca de meio milhão de proprietários florestais. Ø A floresta e a atividade florestal em Portugal são uma importante área da nossa economia Ø Portugal, no contexto Europeu e mesmo Internacional é um país especializado no sector florestal, sendo a receita um importante contributo para o PIB. Adaptado de http://www.pefc.pt/certificacao-gfs/introducao/floresta-portuguesa
  • 18. Apesar do elevado número de proprietários e a pequena dimensão da propriedade florestal os bens produzidos por esta via, sustentam uma importante e integrada cadeia industrial, baseada em recursos naturais, suportando por si, um forte sector de exportação. Do ponto de vista de transações para o mercado internacional de produtos florestais e de base florestal, os mais importantes são: papel e cartão, pasta de papel, cortiça, madeira e produtos de resina e mobiliário. O sector representa cerca de 10% das exportações nacionais e 3% do VAB. ...A uma escala local, contribuem ainda outros polos como são o caso da produção de frutos secos (castanha, pinhão), caça e pesca desportiva em águas interiores e atividades ao ar livre (turismo e lazer). Floresta Portuguesa http://www.pefc.pt/certificacao-gfs/introducao/floresta-portuguesa
  • 19. O que deve ser reformado na floresta portuguesa? ☛ Elevada fragmentação da propriedade ☛ Excessiva descentralização da intervenção pública ☛ Incêndios ☛ Certificação florestal limitada ☛ Baixa produtividade. http://www.agronegocios.eu/noticias/8-congresso-florestal-nacional- pre-inscricoes-abertas/
  • 20. Dá que pensar | Valor económico da floresta portuguesa A floresta portuguesa tem um valor económico de estimado de 1.300 milhões €/ano ... Desse valor, 41% ... resulta da produção da madeira (toros para serração, produção de pasta de papel e outros usos industriais e lenha). A maior fatia do valor económico da floresta nacional resulta dos outros produtos e serviços, como a cortiça, resina, mel, frutos, cogumelos, plantas, bolotas, caça e recreação (47%), bem como serviços ambientais essenciais (12%), como a proteção da água e do solo e a retenção de carbono ... Só para dar dois exemplos, os frutos (pinhão, castanha, alfarroba, medronho e sabugueiro) têm um valor económico de 53.310.000 euros e os cogumelos de 16.250.000 euros. Entre 2000 e 2012, o custo social anual médio com os incêndios foi de 277 milhões de euros, excluindo custos com o combate. Dito de outra forma: cerca de um terço do benefício da produção anual de riqueza florestal esvai-se com os incêndios. https://www.100milarvores.pt/2016/08/da-que-pensar-valor-economico-da-floresta-portuguesa.html
  • 21. Rica, versátil, generosa: eis a floresta portuguesa https://www.publico.pt/floresta-em-perigo/floresta A floresta, que ocupa mais de um terço do território de Portugal, é fonte de emprego, exportações, vendas, lazer, biodiversidade, sequestro de carbono, proteção do solo, regulação da qualidade da água e do ciclo hídrico. Mas a soma de decisões erradas trouxe como fatura os incêndios, atiçados pelo desordenamento. Nota: De acordo com a data e a fonte consultada surgem valores percentuais ou, mesmo, valores absolutos não coincidentes
  • 22. A floresta tudo dá – gera riqueza, pincela paisagens únicas, alberga um sem-número de vidas, limpa os ares, purifica águas, protege o solo, dá emprego, deslumbra turistas e ainda enriquece a gastronomia. Dá resposta a cada um dos três pilares do desenvolvimento - economia, sociedade e ambiente. (...) é um dos maiores e mais importantes recursos naturais do país e tem dado provas disso. Desde sempre. Do fogo, abrigo e alimentação com que protegia as gentes de outrora, à pasta de papel ou à cortiça que hoje alimentam uma fatia importante da economia nacional, a floresta deu o material que levou os portugueses a outras paragens ou que permitiu que a ferrovia assentasse carris pelo país fora. Publico.pt
  • 23. O que mudou de1995 para 2010? ☛ Aumentou a área arborizada ☛ Aumentou a área ardida ☛ Diminuiu, e muito, a área em regeneração ☛ Reduziu a área do pinheiro- bravo ☛ Aumentou a área de eucalipto ☛ Diminuiu a floresta nas regiões Norte e Centro ☛ A NUTS II com maior área florestal é o Alentejo publico.pt
  • 24. Estando parte do território também sob a influência do clima atlântico, a diversidade das plantas que se adaptam e conquistam novos locais enriquece-se. É o advento das fagáceas, isto é, carvalhos, faias ou castanheiros, acompanhados pelos amieiros, choupos, salgueiros, aveileiras, freixos ou ulmeiros, assim como abetos. Surge a agricultura e a pastorícia e a necessidade de terrenos começa a abrir clareiras na floresta. A grande machadada é dada na altura dos Descobrimentos, quando as necessidades de madeira despem os solos nacionais. Só em carvalhos, terão sido derrubados mais de cinco milhões. A floresta portuguesa já muito evoluiu, regrediu, progrediu e transformou-se. Umas vezes conduzida pelas mudanças naturais, outras pela mão do homem. E como qualquer organismo vivo, continua nesse trajeto. publico.pt
  • 25. Propostas lançadas no Fórum ☛Impedir a fragmentação da propriedade abaixo de uma UDE (unidade de dimensão económica) a definir legalmente ☛Fomentar o emparcelamento. ☛Reduzir os impostos nos processos de concentração e fusão conducentes ao aumento da dimensão e eficiência das empresas. ☛Dirigir os fundos de apoio ao investimento para projetos que agreguem dimensão. ☛Alterar o Código Cooperativo para que nas votações o fator dimensão seja tido em consideração, de maneira a modernizar a gestão das Cooperativas e a promover a sua concentração. ☛Fomentar mecanismos de associação e aproximação da indústria à produção.