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FARMACOCINÉTICA
Profa.  MsC.  Cláudia  Raquel  Zamberlam
Disciplina  de  Farmacologia  
Aula  2
Ø NOMENCLATURA
Aula  2
Ø FORMAS  FARMACÊUTICAS
Ø VIAS  DE  ADMINISTRAÇÃO
Ø ABSORÇÃO  
– Químico:	
  descrição	
  exata	
  de	
  sua	
  
composição	
  e	
  sua	
  estrutura	
  
molecular.
– Genérico:	
  o	
  1° fabricante	
  da	
  
droga	
  fornece	
  o	
  nome	
  genérico	
  
ou	
  não	
  registrado.	
  Torna-­‐se	
  o	
  
nome	
  oficial.
– Comercial:	
  marca	
  ou	
  
propriedade	
  registrada	
  pelo	
  
fabricante.
*N-­acetil-­para-­aminofenol
*Acetaminofeno  ou  paracetamol
*Tylenol®
*Cloridrato  de  etíl  1-­metil-­
4-­fenilisonipecotato
*Meperidina
*Dolantina®
(POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869)
Nomenclatura
Nomenclatura	
  
• Genéricos	
  – conhecidos	
  internacionalmente	
  
(fármaco)
• Registrados	
  (comerciais)	
  – exclusivos	
  dos	
  
fabricantes	
  (medicamentos)
*Há	
  exceções:	
  paracetamol	
  nos	
  EUA	
  é	
  
chamado	
  	
  	
  	
  	
  	
  Acetaminofen.
Nomenclatura	
  
• NOME	
  QUÍMICO:	
  Ester	
  metílico	
  do	
  ácido	
  (5-­‐propiltil-­‐
1H-­‐benzimidazol-­‐2-­‐il)carbâmico
• NOME	
  GENÉRICO:	
  Albendazol
• NOME	
  REGISTRADO:	
  Zentel	
  ®,	
  Zolben	
  ®
*Albendazol  =  antiparasitário
Nomenclatura	
  
• NOME	
  QUÍMICO:	
  7-­‐ Cloro-­‐1,3-­‐diidro-­‐1-­‐metil-­‐5	
  fenil-­‐
2H	
  1,4-­‐benzodiaepin-­‐2-­‐ona
• NOME	
  GENÉRICO:	
  Diazepam
• NOMES	
  COMERCIAIS:	
  Calmociteno	
  ®,	
  Diempax	
  ®,	
  
Valium	
  ®.
*Diazepam  =  ansiolítico
Nomenclatura	
  
• NOME	
  QUÍMICO:	
  1-­‐fenil-­‐2,3-­‐dimetil-­‐5-­‐pirazolona-­‐4-­‐
metilamino	
  metanossulfonato	
  de	
  sódio	
  
monoidratada
• NOME	
  GENÉRICO:	
  Dipirona
• NOMES	
  COMERCIAIS:	
  Baralgin	
  ®,	
  Conmel	
  ®,	
  
Novalgina	
  ®.
*Dipirona  =  analgésico
Classificação
• Indica	
  o	
  seu	
  efeito	
  no	
  organismo
• Os	
  efeitos	
  desejados
• Os	
  sintomas	
  que	
  são	
  aliviados
Ex:	
  anti-­‐histamínico,	
  antidepressivos,	
  
hipoglicemiante,	
  antiinflamatórios,	
  analgésicos,	
  
antibióticos	
  e	
  etc.
Aspirina:  analgésica,  antipirética  e  antiinflamatória
(POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869)
• Estão	
  disponíveis	
  em	
  diversas	
  formas	
  ou	
  
preparações.
• A	
  composição	
  de	
  um	
  medicamento	
  é	
  
planejada	
  para	
  aumentar	
  sua	
  absorção	
  e	
  seu	
  
metabolismo.
Forma Via  de  administração
(POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869)
Formas	
  Farmacêuticas
Formas	
  farmacêuticas	
  sólidas
Cápsulas
Comprimidos
Drágeas
Preparação	
  Extemporânea
Preparação	
  Extemporânea
Preparação	
  Extemporânea
Formas	
  farmacêuticas	
  semi-­‐sólidas
Pomadas	
  e	
  unguentos
unguento
Pastas
Cremes	
  ou	
  emulsões
Géis
Supositórios	
  e	
  óvulos
Supositórios	
  e	
  óvulos
Soluções	
  orais
Soluções	
  orais
Soluções	
  estéreis
Suspensões
Farmacocinética
• Absorção:	
  refere-­‐se	
  à	
  passagem	
  das	
  moléculas	
  do	
  
fármaco	
  do	
  seu	
  local	
  de	
  administração	
  para	
  o	
  sangue.
• Distribuição:	
  após	
  ser	
  absorvido	
  o	
  fármaco	
  é	
  
distribuído	
  dentro	
  do	
  organismo	
  para	
  os	
  tecidos	
  e	
  os	
  
órgãos	
  e	
  finalmente	
  para	
  o	
  seu	
  local	
  de	
  ação	
  
específica.
• Metabolismo:	
  transformados	
  em	
  formas	
  menos	
  ativa	
  
ou	
  inativa	
  – biotransformação.
• Excreção:	
  através	
  dos	
  rins,	
  fígado,	
  intestino,	
  pulmões	
  
e	
  glândulas	
  exócrinas.
DOSE  -­ Vias  de  administração
Desintegração  e  dissolução
Absorção,  distribuição,  
biotransformação e  excreção
Interação  fármaco-­receptor
EFEITO  TERAPÊUTICO
1  -­ Fase  Biofarmacêutica
Liberação  do  fármaco
2  -­ Fase  Farmacocinética
-­ Entrada  na  corrente  sanguínea
-­ Distribuídos  para  locais  de  ação,  
reservatórios  ou  locais  inesperados.
-­ Biotransformados em  moléculas  mais  
hidrossolúveis  para  serem  mais  
facilmente  eliminadas.
-­ Eliminados  do  organismo
3  -­ Fase  Farmacodinâmica
Farmacocinética
Farmacocinética	
  – Absorção
• É	
  o	
  movimento	
  das	
  moléculas	
  das	
  drogas	
  a	
  partir	
  de	
  
sua	
  via	
  de	
  administração	
  para	
  a	
  corrente	
  sanguínea.	
  
• Os	
  fármacos	
  devem	
  atravessar	
  barreiras	
  biológicas:	
  
mucosas,	
  endotélio	
  capilar	
  ou	
  barreiras	
  fisiológicas	
  
especializadas.
• Quanto	
  mais	
  fácil	
  for	
  a	
  travessia	
  da	
  droga	
  por	
  estas	
  
barreiras,	
  melhor	
  será	
  absorvida.
• Influencia	
  o	
  início	
  e	
  a	
  magnitude	
  de	
  efeito	
  dos	
  
fármacos,	
  sendo	
  um	
  dos	
  determinantes	
  da	
  escolha	
  
de	
  vias	
  de	
  administração	
  e	
  doses.	
  
• Se	
  um	
  fármaco	
  é	
  inadequadamente	
  absorvido,	
  seus	
  
efeitos	
  sistêmicos	
  inexistem.
Farmacocinética	
  -­‐ Absorção
• Liberação	
  tópica	
  de	
  drogas	
  – não	
  precisam	
  ser	
  
absorvidas	
  para	
  terem	
  seus	
  efeitos,	
  assim	
  
como	
  drogas	
  adm.	
  diretamente	
  na	
  área-­‐alvo:	
  
ex.	
  broncodilatadores inalatórios,	
  
intravenosas.
• Drogas	
  sistêmicas	
  – precisam	
  ser	
  absorvidas	
  
para	
  a	
  corrente	
  sanguínea,	
  que	
  transporta	
  
suas	
  moléculas	
  para	
  as	
  áreas-­‐alvo.
Fatores	
  envolvidos	
  na	
  absorção
• Peso	
  molecular:	
  Quanto	
  menor	
  o	
  PM,	
  mais	
  fácil	
  será	
  
o	
  seu	
  transporte	
  através	
  das	
  membranas;
• Configuração	
  estrutural:	
  essa	
  configuração	
  irá	
  ou	
  
não	
  possibilitar	
  transporte,	
  através	
  da	
  ligação	
  a	
  
receptores	
  de	
  membrana	
  e	
  a	
  proteínas	
  
transportadoras	
  para	
  que	
  ele	
  possa	
  ser	
  transportado;
• Grau	
  de	
  ionização	
  (dissociação):	
  o	
  fármaco	
  ionizado	
  
não	
  sofre	
  transporte	
  através	
  da	
  membrana.	
  É	
  o	
  não-­‐
ionizado	
  que	
  sofre	
  esse	
  transporte.	
  Assim,	
  ter	
  90%	
  
de	
  fármaco	
  não-­‐ionizado	
  e	
  10%	
  ionizado	
  é	
  melhor	
  do	
  
que	
  ter	
  50%	
  não-­‐ionizado	
  e	
  50%	
  ionizado;
Fatores	
  envolvidos	
  na	
  absorção
• Lipossolubilidade: Quanto	
  mais	
  lipossolúvel,	
  mais	
  
fácil	
  será	
  o	
  transporte	
  através	
  das	
  membranas;
• Ligação	
  às	
  proteínas:	
  o	
  que	
  realmente	
  auxilia	
  no	
  
transporte	
  dos	
  compostos	
  polares	
  são	
  as	
  proteínas	
  
transportadoras.	
  Isso	
  inclui	
  tanto	
  as	
  proteínas	
  
plasmáticas	
  quanto	
  as	
  teciduais.
Absorção-­‐ transporte
Transporte  passivo
Transporte  ativo
• Difusão	
  simples:	
  fármacos	
  lipossolúveis	
  e	
  a	
  favor	
  do	
  
gradiente	
  de	
  concentração
• Difusão	
  por	
  poros,	
  filtração,	
  ou	
  difusão	
  aquosa:	
  	
  
fármacos	
  hidrossolúveis	
  e	
  de	
  pequeno	
  tamanho,	
  
ocorre	
  através	
  de	
  canais	
  aquosos	
  proteicos	
  que	
  
envolve	
  um	
  fluxo	
  de	
  água	
  que	
  arrasta	
  o	
  soluto	
  
(fármaco)	
  a	
  partir	
  de	
  uma	
  pressão	
  hidrostática	
  ou	
  
osmótica	
  através	
  da	
  membrana.	
  Também	
  
denominada	
  difusão	
  aquosa.
• Difusão	
  facilitada	
  – o	
  fármaco	
  atravessa	
  a	
  membrana	
  
ligado	
  em	
  um	
  carreador	
  proteico	
  a	
  favor	
  de	
  um	
  
gradiente	
  de	
  concentração,	
  este	
  transporte	
  é	
  mais	
  
rápido	
  que	
  a	
  difusão	
  simples.
Absorção-­‐ transporte
• Transporte	
  ativo:	
  o	
  fármaco	
  atravessa	
  a	
  membrana	
  
através	
  de	
  um	
  carreador	
  proteico,	
  contra	
  um	
  
gradiente	
  de	
  concentração	
  (gasto	
  de	
  ATP)	
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passíveis	
  a	
  efeito	
  de	
  competição.
• Endocitose:
fagocitose;	
  
pinocitose
• Exocitose
Absorção-­‐ transporte
Administração	
  
dos	
  
medicamentos
Sistema	
  
digestivo
Vias	
  
parenterais
Sistema	
  
respiratório
Outras	
  
vias
Vias	
  de	
  
administração
Farmacocinética	
  -­‐ Vias	
  de	
  administração
Via  Oral  (V.O)  – Sublingual  (S.L.)  -­ Enteral
Via  Retal  (V.R.)  -­ Enteral
VIA  Parenteral  Direta
Intravenosa (I.V.  ou  E.V.),  Intra-­arterial (I.A.), Intra-­
cardíaca,  Intra-­raquídea (I.R.),  Intradérmica (I.D.),  
Subcutânea (S.C),  Intramuscular  (I.M.),  
Via  Tópica  (V.T.):  Parenteral  Indireta
(Cutânea,	
  Vaginal,	
  Ocular,	
  Intra-­‐nasal e	
  Otológica)
Via  Respiratória  – Parenteral  Indireta
Inalatória  ou  Pulmonar
• Metabolismo	
  no	
  fígado	
  antes	
  de	
  alcançar	
  a	
  
circulação	
  sanguínea.
• Fármaco	
  sofre	
  uma	
  modificação	
  hepática	
  
antes	
  de	
  atingir	
  seus	
  órgãos-­‐alvos.
• Pode	
  ser	
  inativado.
Efeito	
  de	
  1ª	
  Passagem
• Consiste	
  na	
  passagem	
  do	
  fármaco	
  da	
  luz	
  
intestinal	
  para	
  o	
  fígado,	
  por	
  meio	
  da	
  veia	
  
porta,	
  antes	
  de	
  atingir	
  a	
  circulação	
  sistêmica,	
  
reduzindo	
  sua	
  biodisponibilidade
Efeito	
  de	
  1ª	
  Passagem
Drogas  adm oralmente  são  
primeiro  expostas  ao  fígado  
e  podem  ser  extensivamente  
metabolizadas  antes  de  
atingir  o  resto  do  corpo.
Drogas  adm IV  
entram  diretamente  
na  circulação  e  tem  
acesso  direto  ao  resto  
do  corpo
Duodeno:
grande  área  
de  
absorção  
Barreira
Porta-­hepática
Metabolismo	
  de	
  1ª	
  Passagem
Através	
  do	
  Sistema	
  Digestivo...
Deglutição
Estômago:
pH	
  ácido
Porção	
  inicial	
  do	
  
intestino:
>	
  Absorção
pH	
  alcalino
Passagem	
  pelo	
  
fígado(Circulação	
  
porta-­‐hepática):	
  
Metabolismo	
  de	
  
1ª	
  passagem
• Via  oral  (V.O.):
Vias	
  de	
  administração
*  Fármacos  são  melhor  
absorvidos  em  pH  
alcalino
-­‐ Método	
  não	
  invasivo,	
  
-­‐ Praticidade,
-­‐ Auto-­‐administração;
-­‐ Facilidade...
-­‐ Dificuldade	
  de	
  deglutição,
-­‐ Baixa	
  absorção	
  no	
  estômago	
  
aumenta	
  	
  o	
  tempo	
  de	
  latência	
  dos	
  
fármacos,	
  
-­‐ pH’s	
  extremos;
-­‐ Metabolismo	
  de	
  1ª	
  passagem...
Vantagens
Desvantagens
• Via  oral  (V.O.):
• Via	
  mucosa	
  oral	
  (Sublingual	
  ou	
  enteral	
  transmucosa):
Mucosa	
  oral
Rapidez	
  na	
  
absorção
Não	
  sofre	
  
metabolismo	
  
de	
  1ª	
  
passagem
Efeitos	
  rápidos
Ex:  anti-­hipertensivos,  
analgésicos  (Toragesic),  Rivotril.
Absorção  veias  abaixo  da  língua  – direto  para  o  sangue.
• Via	
  retal:
Uso	
  
esporádico
Absorção	
  
irregular
Tratamento	
  
local	
  ou	
  
sistêmico
Vômito
Crises	
  
convulsivas
Cirurgias	
  no	
  
TGI
Desidratação	
  
que	
  impeça	
  
o	
  uso	
  da	
  via	
  
intravenosa
Recomendado  em:
Por	
  vias	
  parenterais...
Par
(fora)
Enteral
(Intestino)
Fora	
  do	
  
intestino
Vantagens
Desvantagens
-­ Maior  rapidez  no  
início  dos  efeitos;;
-­ Correlação  entre  
droga  administrada  e  
o  que  fará  o  efeito;;
-­Biodisponibilidade;;
-­ Útil  em  casos  de  
vômito  e  diarréia.
-­ Invasivo;;
-­Conhecimento  
técnico  e    cuidados;;
-­Concentração  x
tonicidade.
• Via	
  endovenosa	
  ou	
  intravenosa	
  (I.V.)
Leito	
  
Vascular
Não	
  há	
  
absorção
Efeito	
  
imediato
Cuidados:
Risco	
  de	
  embolia	
  
(substâncias	
  gasosas	
  ou	
  
oleosas);
Sobrecarga	
  de	
  volume;
Cuidado	
  com	
  a	
  velocidade	
  e	
  
isotonia das	
  soluções
Administração	
  
de	
  grandes	
  
volumes
• Via	
  intramuscular	
  (I.M):
Músculo	
  
Altamente	
  
irrigado
Absorção	
  
rápida
Cuidados:
Líquidos	
  anisotônicos e	
  
irritantes	
  devem	
  ser	
  
evitados;
Aplicação	
  – risco	
  de	
  lesar	
  
nervos	
  e	
  atingir	
  vasos;
Procedimento	
  invasivo
Volume  injetado:
região  deltoide  -­ de  2  a  3  mililitros
região  glútea  -­ de  4  a  5  mililitros
músculo  da  coxa  -­ de  3  a  4  mililitros
• Via	
  intramuscular	
  (I.M):
• Via	
  Subcutânea:
Áreas	
  
distensíveis
(Tecido	
  
adiposo)
Maiores	
  
volumes	
  
(até	
  3mL)
Menor	
  risco	
  
de	
  
complicações
Útil	
  para	
  
medicamentos	
  
que	
  têm	
  de	
  
ser	
  absorvidos	
  
lentamente
Complicação:	
  fenômeno	
  de	
  Arthus:	
  formação	
  de	
  
nódulos	
  devido	
  injeções	
  repetidas	
  em	
  um	
  mesmo	
  local.
Absorção  lenta,  através  dos  
capilares,  de  forma  contínua  e  
segura
Usada  para  administração  de  
vacinas  (anti-­rábica e  anti-­
sarampo),  anticoagulantes  
(heparina)  e  hipoglicemiantes  
(insulina).
• Via	
  Intradérmica:
Via	
  limitada
Pequenos	
  
volumes
0,1 a	
  0,5	
  mL
Testes	
  imunológicos
BCG;
Prova PPD
• Cavidades	
  serosas
Principal:	
  Via	
  
intraperitoneal	
  
(I.P.)
Altamente	
  
vascularizada
Pouco	
  utilizada.	
  
Útil	
  em	
  
experimentos	
  
com	
  animais.
Pelas	
  vias	
  respiratórias...
• Mucosa	
  nasal:
Instilação	
  de	
  
medicamentos
Efeito	
  local
• Mucosa	
  bronquial	
  e	
  alvéolos:
Inalação	
  de	
  
medicamentos
Pulmão	
  funciona	
  
como	
  via	
  de	
  
administração	
  e	
  
eliminação
Ação	
  sistêmica	
  ou	
  
local
Outras	
  vias...
• Pele	
  ou	
  superfícies	
  epiteliais:
Pele	
  íntegra
Tratamentos	
  
tópicos	
  ou
Ações	
  
sistêmicas
• Via	
  Intra-­‐ocular ou	
  conjuntival:
Tratamento	
  de	
  
conjuntivites	
  ou	
  
glaucoma
• Via	
  Epidural (Peridural)	
  e	
  Intratecal:
Bom	
  alcance	
  do	
  SNC
Canal	
  medular	
  
(Epidural)
Espaço	
  
subaracnóide ou	
  
raquidiano	
  
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Farmacocinética: absorção, distribuição e metabolismo

  • 1. FARMACOCINÉTICA Profa.  MsC.  Cláudia  Raquel  Zamberlam Disciplina  de  Farmacologia   Aula  2
  • 2. Ø NOMENCLATURA Aula  2 Ø FORMAS  FARMACÊUTICAS Ø VIAS  DE  ADMINISTRAÇÃO Ø ABSORÇÃO  
  • 3. – Químico:  descrição  exata  de  sua   composição  e  sua  estrutura   molecular. – Genérico:  o  1° fabricante  da   droga  fornece  o  nome  genérico   ou  não  registrado.  Torna-­‐se  o   nome  oficial. – Comercial:  marca  ou   propriedade  registrada  pelo   fabricante. *N-­acetil-­para-­aminofenol *Acetaminofeno  ou  paracetamol *Tylenol® *Cloridrato  de  etíl  1-­metil-­ 4-­fenilisonipecotato *Meperidina *Dolantina® (POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869) Nomenclatura
  • 4. Nomenclatura   • Genéricos  – conhecidos  internacionalmente   (fármaco) • Registrados  (comerciais)  – exclusivos  dos   fabricantes  (medicamentos) *Há  exceções:  paracetamol  nos  EUA  é   chamado            Acetaminofen.
  • 5. Nomenclatura   • NOME  QUÍMICO:  Ester  metílico  do  ácido  (5-­‐propiltil-­‐ 1H-­‐benzimidazol-­‐2-­‐il)carbâmico • NOME  GENÉRICO:  Albendazol • NOME  REGISTRADO:  Zentel  ®,  Zolben  ® *Albendazol  =  antiparasitário
  • 6. Nomenclatura   • NOME  QUÍMICO:  7-­‐ Cloro-­‐1,3-­‐diidro-­‐1-­‐metil-­‐5  fenil-­‐ 2H  1,4-­‐benzodiaepin-­‐2-­‐ona • NOME  GENÉRICO:  Diazepam • NOMES  COMERCIAIS:  Calmociteno  ®,  Diempax  ®,   Valium  ®. *Diazepam  =  ansiolítico
  • 7. Nomenclatura   • NOME  QUÍMICO:  1-­‐fenil-­‐2,3-­‐dimetil-­‐5-­‐pirazolona-­‐4-­‐ metilamino  metanossulfonato  de  sódio   monoidratada • NOME  GENÉRICO:  Dipirona • NOMES  COMERCIAIS:  Baralgin  ®,  Conmel  ®,   Novalgina  ®. *Dipirona  =  analgésico
  • 8. Classificação • Indica  o  seu  efeito  no  organismo • Os  efeitos  desejados • Os  sintomas  que  são  aliviados Ex:  anti-­‐histamínico,  antidepressivos,   hipoglicemiante,  antiinflamatórios,  analgésicos,   antibióticos  e  etc. Aspirina:  analgésica,  antipirética  e  antiinflamatória (POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869)
  • 9. • Estão  disponíveis  em  diversas  formas  ou   preparações. • A  composição  de  um  medicamento  é   planejada  para  aumentar  sua  absorção  e  seu   metabolismo. Forma Via  de  administração (POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869) Formas  Farmacêuticas
  • 10.
  • 22. Géis
  • 29. Farmacocinética • Absorção:  refere-­‐se  à  passagem  das  moléculas  do   fármaco  do  seu  local  de  administração  para  o  sangue. • Distribuição:  após  ser  absorvido  o  fármaco  é   distribuído  dentro  do  organismo  para  os  tecidos  e  os   órgãos  e  finalmente  para  o  seu  local  de  ação   específica. • Metabolismo:  transformados  em  formas  menos  ativa   ou  inativa  – biotransformação. • Excreção:  através  dos  rins,  fígado,  intestino,  pulmões   e  glândulas  exócrinas.
  • 30. DOSE  -­ Vias  de  administração Desintegração  e  dissolução Absorção,  distribuição,   biotransformação e  excreção Interação  fármaco-­receptor EFEITO  TERAPÊUTICO 1  -­ Fase  Biofarmacêutica Liberação  do  fármaco 2  -­ Fase  Farmacocinética -­ Entrada  na  corrente  sanguínea -­ Distribuídos  para  locais  de  ação,   reservatórios  ou  locais  inesperados. -­ Biotransformados em  moléculas  mais   hidrossolúveis  para  serem  mais   facilmente  eliminadas. -­ Eliminados  do  organismo 3  -­ Fase  Farmacodinâmica Farmacocinética
  • 31. Farmacocinética  – Absorção • É  o  movimento  das  moléculas  das  drogas  a  partir  de   sua  via  de  administração  para  a  corrente  sanguínea.   • Os  fármacos  devem  atravessar  barreiras  biológicas:   mucosas,  endotélio  capilar  ou  barreiras  fisiológicas   especializadas. • Quanto  mais  fácil  for  a  travessia  da  droga  por  estas   barreiras,  melhor  será  absorvida. • Influencia  o  início  e  a  magnitude  de  efeito  dos   fármacos,  sendo  um  dos  determinantes  da  escolha   de  vias  de  administração  e  doses.   • Se  um  fármaco  é  inadequadamente  absorvido,  seus   efeitos  sistêmicos  inexistem.
  • 32. Farmacocinética  -­‐ Absorção • Liberação  tópica  de  drogas  – não  precisam  ser   absorvidas  para  terem  seus  efeitos,  assim   como  drogas  adm.  diretamente  na  área-­‐alvo:   ex.  broncodilatadores inalatórios,   intravenosas. • Drogas  sistêmicas  – precisam  ser  absorvidas   para  a  corrente  sanguínea,  que  transporta   suas  moléculas  para  as  áreas-­‐alvo.
  • 33. Fatores  envolvidos  na  absorção • Peso  molecular:  Quanto  menor  o  PM,  mais  fácil  será   o  seu  transporte  através  das  membranas; • Configuração  estrutural:  essa  configuração  irá  ou   não  possibilitar  transporte,  através  da  ligação  a   receptores  de  membrana  e  a  proteínas   transportadoras  para  que  ele  possa  ser  transportado; • Grau  de  ionização  (dissociação):  o  fármaco  ionizado   não  sofre  transporte  através  da  membrana.  É  o  não-­‐ ionizado  que  sofre  esse  transporte.  Assim,  ter  90%   de  fármaco  não-­‐ionizado  e  10%  ionizado  é  melhor  do   que  ter  50%  não-­‐ionizado  e  50%  ionizado;
  • 34. Fatores  envolvidos  na  absorção • Lipossolubilidade: Quanto  mais  lipossolúvel,  mais   fácil  será  o  transporte  através  das  membranas; • Ligação  às  proteínas:  o  que  realmente  auxilia  no   transporte  dos  compostos  polares  são  as  proteínas   transportadoras.  Isso  inclui  tanto  as  proteínas   plasmáticas  quanto  as  teciduais.
  • 36. • Difusão  simples:  fármacos  lipossolúveis  e  a  favor  do   gradiente  de  concentração • Difusão  por  poros,  filtração,  ou  difusão  aquosa:     fármacos  hidrossolúveis  e  de  pequeno  tamanho,   ocorre  através  de  canais  aquosos  proteicos  que   envolve  um  fluxo  de  água  que  arrasta  o  soluto   (fármaco)  a  partir  de  uma  pressão  hidrostática  ou   osmótica  através  da  membrana.  Também   denominada  difusão  aquosa. • Difusão  facilitada  – o  fármaco  atravessa  a  membrana   ligado  em  um  carreador  proteico  a  favor  de  um   gradiente  de  concentração,  este  transporte  é  mais   rápido  que  a  difusão  simples. Absorção-­‐ transporte
  • 37. • Transporte  ativo:  o  fármaco  atravessa  a  membrana   através  de  um  carreador  proteico,  contra  um   gradiente  de  concentração  (gasto  de  ATP)  – são   passíveis  a  efeito  de  competição. • Endocitose: fagocitose;   pinocitose • Exocitose Absorção-­‐ transporte
  • 38. Administração   dos   medicamentos Sistema   digestivo Vias   parenterais Sistema   respiratório Outras   vias Vias  de   administração
  • 39. Farmacocinética  -­‐ Vias  de  administração Via  Oral  (V.O)  – Sublingual  (S.L.)  -­ Enteral Via  Retal  (V.R.)  -­ Enteral VIA  Parenteral  Direta Intravenosa (I.V.  ou  E.V.),  Intra-­arterial (I.A.), Intra-­ cardíaca,  Intra-­raquídea (I.R.),  Intradérmica (I.D.),   Subcutânea (S.C),  Intramuscular  (I.M.),   Via  Tópica  (V.T.):  Parenteral  Indireta (Cutânea,  Vaginal,  Ocular,  Intra-­‐nasal e  Otológica) Via  Respiratória  – Parenteral  Indireta Inalatória  ou  Pulmonar
  • 40. • Metabolismo  no  fígado  antes  de  alcançar  a   circulação  sanguínea. • Fármaco  sofre  uma  modificação  hepática   antes  de  atingir  seus  órgãos-­‐alvos. • Pode  ser  inativado. Efeito  de  1ª  Passagem • Consiste  na  passagem  do  fármaco  da  luz   intestinal  para  o  fígado,  por  meio  da  veia   porta,  antes  de  atingir  a  circulação  sistêmica,   reduzindo  sua  biodisponibilidade
  • 41. Efeito  de  1ª  Passagem Drogas  adm oralmente  são   primeiro  expostas  ao  fígado   e  podem  ser  extensivamente   metabolizadas  antes  de   atingir  o  resto  do  corpo. Drogas  adm IV   entram  diretamente   na  circulação  e  tem   acesso  direto  ao  resto   do  corpo
  • 42. Duodeno: grande  área   de   absorção   Barreira Porta-­hepática Metabolismo  de  1ª  Passagem
  • 43. Através  do  Sistema  Digestivo... Deglutição Estômago: pH  ácido Porção  inicial  do   intestino: >  Absorção pH  alcalino Passagem  pelo   fígado(Circulação   porta-­‐hepática):   Metabolismo  de   1ª  passagem • Via  oral  (V.O.): Vias  de  administração *  Fármacos  são  melhor   absorvidos  em  pH   alcalino
  • 44. -­‐ Método  não  invasivo,   -­‐ Praticidade, -­‐ Auto-­‐administração; -­‐ Facilidade... -­‐ Dificuldade  de  deglutição, -­‐ Baixa  absorção  no  estômago   aumenta    o  tempo  de  latência  dos   fármacos,   -­‐ pH’s  extremos; -­‐ Metabolismo  de  1ª  passagem... Vantagens Desvantagens • Via  oral  (V.O.):
  • 45. • Via  mucosa  oral  (Sublingual  ou  enteral  transmucosa): Mucosa  oral Rapidez  na   absorção Não  sofre   metabolismo   de  1ª   passagem Efeitos  rápidos Ex:  anti-­hipertensivos,   analgésicos  (Toragesic),  Rivotril. Absorção  veias  abaixo  da  língua  – direto  para  o  sangue.
  • 46. • Via  retal: Uso   esporádico Absorção   irregular Tratamento   local  ou   sistêmico Vômito Crises   convulsivas Cirurgias  no   TGI Desidratação   que  impeça   o  uso  da  via   intravenosa Recomendado  em:
  • 47. Por  vias  parenterais... Par (fora) Enteral (Intestino) Fora  do   intestino Vantagens Desvantagens -­ Maior  rapidez  no   início  dos  efeitos;; -­ Correlação  entre   droga  administrada  e   o  que  fará  o  efeito;; -­Biodisponibilidade;; -­ Útil  em  casos  de   vômito  e  diarréia. -­ Invasivo;; -­Conhecimento   técnico  e    cuidados;; -­Concentração  x tonicidade.
  • 48. • Via  endovenosa  ou  intravenosa  (I.V.) Leito   Vascular Não  há   absorção Efeito   imediato Cuidados: Risco  de  embolia   (substâncias  gasosas  ou   oleosas); Sobrecarga  de  volume; Cuidado  com  a  velocidade  e   isotonia das  soluções Administração   de  grandes   volumes
  • 49. • Via  intramuscular  (I.M): Músculo   Altamente   irrigado Absorção   rápida Cuidados: Líquidos  anisotônicos e   irritantes  devem  ser   evitados; Aplicação  – risco  de  lesar   nervos  e  atingir  vasos; Procedimento  invasivo
  • 50. Volume  injetado: região  deltoide  -­ de  2  a  3  mililitros região  glútea  -­ de  4  a  5  mililitros músculo  da  coxa  -­ de  3  a  4  mililitros • Via  intramuscular  (I.M):
  • 51. • Via  Subcutânea: Áreas   distensíveis (Tecido   adiposo) Maiores   volumes   (até  3mL) Menor  risco   de   complicações Útil  para   medicamentos   que  têm  de   ser  absorvidos   lentamente Complicação:  fenômeno  de  Arthus:  formação  de   nódulos  devido  injeções  repetidas  em  um  mesmo  local. Absorção  lenta,  através  dos   capilares,  de  forma  contínua  e   segura Usada  para  administração  de   vacinas  (anti-­rábica e  anti-­ sarampo),  anticoagulantes   (heparina)  e  hipoglicemiantes   (insulina).
  • 52. • Via  Intradérmica: Via  limitada Pequenos   volumes 0,1 a  0,5  mL Testes  imunológicos BCG; Prova PPD
  • 53. • Cavidades  serosas Principal:  Via   intraperitoneal   (I.P.) Altamente   vascularizada Pouco  utilizada.   Útil  em   experimentos   com  animais.
  • 54. Pelas  vias  respiratórias... • Mucosa  nasal: Instilação  de   medicamentos Efeito  local
  • 55. • Mucosa  bronquial  e  alvéolos: Inalação  de   medicamentos Pulmão  funciona   como  via  de   administração  e   eliminação Ação  sistêmica  ou   local
  • 56. Outras  vias... • Pele  ou  superfícies  epiteliais: Pele  íntegra Tratamentos   tópicos  ou Ações   sistêmicas • Via  Intra-­‐ocular ou  conjuntival: Tratamento  de   conjuntivites  ou   glaucoma
  • 57. • Via  Epidural (Peridural)  e  Intratecal: Bom  alcance  do  SNC Canal  medular   (Epidural) Espaço   subaracnóide ou   raquidiano   (intratecal) Evita  barreira  hematocefálica (BHC)