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FARMACOCINÉTICA
Profa. MsC. Cláudia Raquel Zamberlam
Aula 2
Disciplina de Farmacologia

 NOMENCLATURA
Aula 2

FORMAS FARMACÊUTICAS

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

ABSORÇÃO
– Químico: descrição exata de
sua
composição e sua
estrutura molecular.
– Genérico: o 1° fabricante da
droga fornece o nome
genérico ou não registrado.
T
orna-‐seo nome oficial.
– Comercial: marca ou
propriedade registrada
pelo fabricante.
*N-acetil-para-aminofenol
*Acetaminofeno ou paracetamol
*Tylenol®
*Cloridrato de etíl 1-metil-
4-fenilisonipecotato
*Meperidina
*Dolantina®
(POTTER e PERRY, 2005, p. 869)
Nomenclatur
a
Nomenclatur
a
• Genéricos – conhecidos
internacionalmente (fármaco)
• Registrados (comerciais) –
exclusivos dos fabricantes
(medicamentos)
*Há exceções: paracetamol nos
EUA é chamado
Acetaminofen.
Nomenclatur
a
• NOME QUÍMICO: Ester metílico do ácido (
5
-
‐
p
r
o
p
i
l
t
i
l
-
‐
1H-‐benzimidazol-‐2-‐il)carbâmico
• NOME GENÉRICO: Albendazol
• NOME REGISTRADO: Zentel ®, Zolben ®
*Albendazol = antiparasitário
Nomenclatur
a
• NOME QUÍMICO: 7
-
‐C
l
o
r
o
-
‐
1
,
3
-
‐
d
i
i
d
r
o
-
‐
1
-
‐
m
e
t
i
l
-
‐
5f
e
n
i
l
-
‐
2H 1,4-‐benzodiaepin-
‐2-‐ona
• NOME GENÉRICO: Diazepam
• NOMES COMERCIAIS: Calmociteno ®,
Diempax ®, Valium ®.
*Diazepam = ansiolítico
Nomenclatur
a
• NOME QUÍMICO: 1
-
‐
f
e
n
i
l
-
‐
2
,
3
-
‐
d
i
m
e
t
i
l
-
‐
5
-
‐
p
i
r
a
z
o
l
o
n
a
-
‐
4
-
‐metilamino
metanossulfonato de sódio monoidratada
• NOME GENÉRICO: Dipirona
• NOMES COMERCIAIS: Baralgin ®,
Conmel ®, Novalgina ®.
*Dipirona = analgésico
Classificaç
ão
• Indica o seu efeito no organismo
• Os efeitos desejados
• Os sintomas que são aliviados
Ex: anti-‐histamínico,antidepressivos,
hipoglicemiante, antiinflamatórios,
analgésicos, antibióticos e etc.
Aspirina: analgésica, antipirética e antiinflamatória
(POTTER e PERRY, 2005, p. 869)
• Estão disponíveis em diversas
formas ou preparações.
• A composição de um medicamento é
planejada para aumentar sua absorção e
seu metabolismo.
Forma Via de administração
(POTTER e PERRY, 2005, p. 869)
Formas
Farmacêuticas
Formas farmacêuticas
sólidas
Cápsul
as
Comprimido
s
Drágea
s
Preparação
Extemporânea
Preparação
Extemporânea
Preparação
Extemporânea
Formas farmacêuticas semi--
‐sólidas
Pomadas e
unguentos
unguento
Pasta
s
Cremes ou
emulsões
Géi
s
Supositórios e
óvulos
Supositórios e
óvulos
Soluções
orais
Soluções
orais
Soluções
estéreis
Suspensõ
es
Farmacocinéti
ca
• Absorção: refere-‐seà passagem das moléculas do
fármaco do seu local de administração para o
sangue.
• Distribuição: após ser absorvido o fármaco é
distribuído dentro do organismo para os tecidos
e os órgãos e finalmente para o seu local de
ação específica.
• Metabolismo: transformados em formas menos
ativa ou inativa – biotransformação.
• Excreção: através dos rins, fígado, intestino,
pulmões e glândulas exócrinas.
DOSE -Vias de administração
Desintegração e dissolução
Absorção, distribuição,
biotransformação e excreção
Interação fármaco-receptor
EFEITO TERAPÊUTICO
1 -Fase Biofarmacêutica
Liberação do fármaco
2 -Fase Farmacocinética
-Entrada na correntesanguínea
-Distribuídos para locais de ação,
reservatórios ou locais inesperados.
-Biotransformados em moléculas mais
hidrossolúveis para serem mais
facilmente eliminadas.
-Eliminados do organismo
3 -Fase Farmacodinâmica
Farmacocinéti
ca
Farmacocinética –
Absorção
• É o movimento das moléculas das drogas a
partir de sua via de administração para a
corrente sanguínea.
• Os fármacos devem atravessar barreiras
biológicas: mucosas, endotélio capilar ou
barreiras fisiológicas especializadas.
• Quanto mais fácil for a travessia da droga por
estas barreiras, melhor será absorvida.
• Influencia o início e a magnitude de efeito dos
fármacos, sendo um dos determinantes da
escolha de vias de administração e doses.
• Se um fármaco é inadequadamente absorvido,
seus efeitos sistêmicos inexistem.
Farmacocinética -
‐
Absorção
• Liberação tópica de drogas – não
precisam ser absorvidas para terem seus
efeitos, assim como drogas adm.
diretamente na área-‐alvo:ex.
broncodilatadores inalatórios,
intravenosas.
• Drogas sistêmicas – precisam ser
absorvidas para a corrente sanguínea,
que transporta suas moléculas para as
áreas-‐alvo.
Fatores envolvidos na
absorção
• Peso molecular: Quanto menor o PM, mais
fácil será o seu transporte através das
membranas;
• Configuração estrutural: essa configuração irá
ou não possibilitar transporte, através da ligação
a receptores de membrana e a proteínas
transportadoras para que ele possa ser
transportado;
• Grau de ionização (dissociação): o fármaco
ionizado não sofre transporte através da
membrana. É o n
ã
o
-
‐
ionizado que sofre esse
transporte. Assim, ter 90% de fármaco não--
‐ionizadoe 10% ionizado é melhor do que ter 50%
Fatores envolvidos na
absorção
• Lipossolubilidade: Quanto mais
lipossolúvel, mais fácil será o transporte
através das membranas;
• Ligação às proteínas: o que realmente
auxilia no transporte dos compostos polares
são as proteínas transportadoras. Isso inclui
tanto as proteínas plasmáticas quanto as
teciduais.
Absorção-‐transporte
Transporte passivo
Transporte ativo
• Difusão simples: fármacos lipossolúveis e a
favor do gradiente de concentração
• Difusão por poros, filtração, ou difusão
aquosa: fármacos hidrossolúveis e de
pequeno tamanho,
ocorre através de canais aquosos proteicos
que envolve um fluxo de água que arrasta
o soluto
(fármaco) a partir de uma pressão
hidrostática ou osmótica através da
membrana. Também
denominada difusão aquosa.
• Difusão facilitada – o fármaco atravessa a
Absorção-‐transporte
• Transporte ativo: o fármaco atravessa a
membrana através de um carreador proteico,
contra um gradiente de concentração (gasto
de ATP) – são passíveis a efeito de
competição.
•Endocitose:
fagocitose;
pinocitose
• Exocitose
Absorção-‐transporte
Administraçã
o dos
medicamento
s
Sistem
a
digestiv
o
Vias
parenterai
s
Sistema
respiratóri
o
Outra
s
vias
Vias de
administraç
ão
Farmacocinética -
‐Vias de
administração
Via Oral (V.O) – Sublingual (S.L.) -Enteral
Via Retal (V.R.) -Enteral
VIA Parenteral Direta
Intravenosa (I.V. ou E.V.), Intra-arterial (I.A.), Intra-
cardíaca, Intra-raquídea (I.R.), Intradérmica (I.D.),
Subcutânea (S.C), Intramuscular (I.M.),
Via Tópica (V.T.): Parenteral Indireta
(Cutânea, Vaginal, Ocular, Intra-‐nasale Otológica)
Via Respiratória – Parenteral Indireta
Inalatória ou Pulmonar
• Consiste na passagem do fármaco da
luz intestinal para o fígado, por meio da
veia porta, antes de atingir a circulação
sistêmica, reduzindo sua
biodisponibilidade
• Metabolismo no fígado antes de
alcançar a circulação sanguínea.
• Fármaco sofre uma modificação
hepática antes de atingir seus órgãos-
‐alvos.
Efeito de 1ª
Passagem
Efeito de 1ª
Passagem
Drogas adm oralmente são
primeiro expostas ao fígado
e podem ser extensivamente
metabolizadas antes de
atingir o resto do corpo.
Drogas adm IV
entram diretamente
na circulação e tem
acesso direto ao resto
do corpo
Duodeno:
grande área
de
absorção
Barreira
Porta-hepática
Metabolismo de 1ª
Passagem
Através do Sistema
Digestivo...
• Via oral (V.O.):
Deglutiç
ão
Estômag
o: pH
ácido
Porção inicial
do intestino:
>
Absorção
pH
alcalino
Passagem
pelo
fígado(Circula
ção porta--
‐hepática):
Metabolismo
Vias de
administração
* Fármacos são melhor
absorvidos em pH
alcalino
-
‐Método não
invasivo,
-
‐Praticidade,
-
‐Auto-‐administração;
-
‐Facilidade...
-
‐Dificuldade de deglutição,
-
‐Baixa absorção no estômago
aumenta o tempo de latência
dos fármacos,
-
‐pH’s extremos;
-
‐Metabolismo de 1ª
passagem...
Vantagens
Desvantagens
• Via oral (V.O.):
• Via mucosa oral (Sublingual ou enteral
transmucosa):
Mucosa
oral
Rapidez
na
absorçã
o
Não sofre
metabolis
mo de 1ª
passagem
Efeitos
rápidos
Ex: anti-hipertensivos,
analgésicos (Toragesic), Rivotril.
Absorção veias abaixo da língua – direto para o sangue.
• Via
retal:
Uso
esporádi
co
Absorç
ão
irregula
r
Tratament
o local
ou
sistêmico
Vômit
o
Crises
convulsiv
as
Cirurgias
no
TGI
Desidrataçã
o que
impeça o
uso da via
intravenosa
Recomendado em:
Por vias
parenterais...
Par
(fora
)
Enteral
(Intestino
)
Fora
do
intestin
o
Vantagens
Desvantagens
-Maior rapidez no
início dos efeitos;;
-Correlação entre
droga administrada e
o que fará o efeito;;
-Biodisponibilidade;;
-Útil em casos de
vômito e diarréia.
-Invasivo;;
-Conhecimento
técnico e cuidados;;
-Concentração x
tonicidade.
• Via endovenosa ou intravenosa
(I.V.)
Leito
Vascul
ar
Não há
absorçã
o
Efeito
imediat
o
Cuidados:
Risco de embolia
(substâncias gasosas
ou oleosas);
Sobrecarga de volume;
Cuidado com a
velocidade e isotonia
das soluções
Administraçã
o de
grandes
volumes
• Via intramuscular
(I.M):
Múscul
o
Altament
e
irrigado
Absorçã
o
rápida
Cuidados:
Líquidos
anisotônicos e
irritantes devem ser
evitados;
Aplicação – risco de
lesar nervos e atingir
vasos; Procedimento
Volume injetado:
região deltoide -de 2 a 3 mililitros
região glútea -de 4 a 5 mililitros
músculo da coxa -de 3 a 4 mililitros
• Via intramuscular
(I.M):
• Via
Subcutânea:
Áreas
distensívei
s
(Tecido
adiposo
)
Maiore
s
volume
s
(até
3mL)
Menor risco
de
complicaçõ
es
Útil para
medicamento
s que têm
de ser
absorvidos
lentamente
Complicação: fenômeno de Arthus: formação de
nódulos devido injeções repetidas em um mesmo
local.
Absorção lenta, através dos
capilares, de forma contínua e
segura
Usada para administração de
vacinas (anti-rábica e anti-
sarampo), anticoagulantes
(heparina) e hipoglicemiantes
(insulina).
• Via
Intradérmica:
Via
limitada
Pequeno
s
volumes
0,1 a 0,5
mL
Testes
imunológicos
BCG;
Prova PPD
• Cavidades
serosas
Principal: Via
intraperitonea
l (I.P.)
Altamente
vasculariza
da
Pouco
utilizada.
Útil em
experimento
s com
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Pelas vias
respiratórias...
• Mucosa
nasal:
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medicamento
s
Efeito
local
• Mucosa bronquial e
alvéolos:
Inalação de
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Pulmão
funciona como
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Ação sistêmica
ou local
Outras
vias...
• Pele ou superfícies
epiteliais:
Pele
íntegra
Tratamento
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ou
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sistêmica
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• Via Intra-‐ocularou
conjuntival:
Tratamento de
conjuntivites
ou glaucoma
Canal
medular
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