SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 128
FARMACOCINÉTICA
BÁSICA E CLÍNICA
Prof. Msc. Vinicius Henrique
Farmacêutico Clínico
Introdução
   A farmacocinética é a área da farmacologia
    que estuda os processos cinéticos dos
    fármacos, isto é, o movimento do fármaco
    pelo organismo
   Segunda etapa para o processo terapêutico
   Possui uma grande relação com a
    farmacodinâmica
Um pouco de fisiologia...


Vamos relembrar?
A membrana plasmática
Transporte através da
membrana
Voltando a farmacocinética...
ABSORÇÃO DOS FÁRMACOS
Absorção
Absorção
Absorção
   É a transferência de um fármaco desde o
    seu local de administração até a corrente
    sanguínea.




   A velocidade e a eficiência da absorção
    dependem da via de administração que o
    fármaco é aplicado
Fatores envolvidos na absorção
Absorção

                Absorção

         Depende


                Grau de ionização
                pH do meio e pKa do fármaco

  pKa = pH no qual 50% das moléculas estão na forma ionizada



 pH do meio e pKa do fármaco  define a absorção
Aprisionamento Iônico
Vias de administração
Absorção TGI
 Difusão passiva
- Aquosa, lipídica ou facilitada
 Transporte Ativo

- PTN transportadoras e Endo e Exocitose
Fatores importantes
Fatores importantes
   INTERAÇÕES COM ALIMENTOS




   EFEITOS PÓS-PRADIAIS

      ABSORÇÃO É DIMINUÍDA OU PELO MENOS
       RETARDADA DEVIDO A DIMINUIÇÃO NA
     VELOCIDADE DE ESVAZIAMENTO GÁSTRICO.
Fatores importantes
   A ABSORÇÃO É MAIS RÁPIDA QUANDO O
    FÁRMACO É ADMINISTRADO EM JEJUM
    COM QUANTIDADE SUFICIENTE DE
    LÍQUIDO (~ 250ml)
   FÁRMACOS MUITO LIPOSSOLÚVEIS
    QUANDO INGERIDOS COM REFEIÇÕES
    GORDUROSAS TEM ABSORÇÃO
    AUMENTADA.
Absorção por inalação
   Pouco utilizada para tratamentos sistêmicos
   Depende do TAMANHO da partícula
Soares, 2012
Biodisponibilidade (F)
   É A FRAÇÃO DE DROGA INALTERADA
    QUE CHEGA À CIRCULAÇÃO SISTÊMICA
    APÓS ADMINISTRADA POR
    DETERMINADA VIA DE ADMINISTRAÇÃO
   É MEDIDA EM COMPARAÇÃO COM A
    INJEÇÃO ENDOVENOSA
   MEDIDA EM PORCENTAGEM (%)
Biodisponibilidade
Fatores que regulam a
Biodisponibilidade

      • VIA DE ADMINISTRAÇÃO

    • ABSORÇÃO E SOLUBILIDADE

     • EFEITO DE 1° PASSAGEM

     • INSTABILIDADE QUÍMICA
DISTRIBUIÇÃO
DOS FÁRMACOS
Distribuição
   Após a absorção, o fármaco precisa ser
    distribuído para o corpo
   Esta distribuição é realizada pela corrente
    sanguínea
   O fármaco pode ser distribuído “livre” ou
    “complexado” a proteínas plasmáticas
Ligação as proteínas
  plasmáticas
• Albumina e alfa1-glicoproteína
• Depende da [fármaco], [proteínas]
  e afinidade



   QUAL FRAÇÃO DO FÁRMACO ESTARÁ
  DISPONÍVEL PARA SER DISTRIBUÍDO AOS
               TECIDOS??
Distribuição
Distribuição especial dos
fármacos
Discussão sobre o tema...
DROGAS QUE ATRAVESSAM A
BARREIRA PLACENTÁRIA
   Drogas lipossolúveis
   Baixo peso molecular
   Ex: Álcool, Sedativos, Hipnóticos, Heroína,
    Nicotina, etc
   TOXICIDADE SOBRE O FETO:
   Talidomida – Membros deformados
   Anticoagulante – hemorragia fetal e neonatal
   Tetraciclinas – Dentição anormal
   Sulfonamidas – Icterícia neonatal
Volume de distribuição
   Volume de água no organismo

       PLASMA SANGUÍNEO ~ 3 L
     LÍQUIDO EXTRACELULAR ~ 12 L
     LÍQUIDO INTRACELULAR ~ 28 L



     ~ 40 L DE ÁGUA NO ORGANISMO
     VOLUME REAL DE DISTRIBUIÇÃO
Volume de Distribuição Aparente
 (Vd)
É O VOLUME NECESSÁRIO PARA A DROGA ESTAR
 DISTRIBUÍDA HOMOGENEAMENTE ENTRE O
 SANGUE E OS TECIDOS.
CALCULADO PARA ADULTOS DE 70Kg

  É EXPRESSO EM: LITROS EM RELAÇÃO AO
          PESO (Kg) CORPORAL
Volume de Distribuição Aparente
(Vd)

    Vd ALTO IMPLICA QUE A DROGA ESTA
  AMPLAMENTE LOCALIZADA NOS TECIDOS




   Vd BAIXO IMPLICA QUE A DROGA ESTA
    AMPLAMENTE CONTIDA NO ESPAÇO
               VASCULAR
Exercício!!
   Um fármaco é administrado na dose de 0,5
    mg e possui Cp de 18,7 mcg. Calcule o
    Volume de Distribuição e interprete o
    resultado.

         Resposta!
                            Importância clínica?
      Vd = 26,7 L/70Kg
      Fluido intracelular
Acúmulo nos tecidos
   NORMALMENTE COM SUBSTÂNCIAS
    MUITO LIPOSSOLÚVEIS



   PODE LEVAR AO PROLONGAMENTO DA
    AÇÃO POR RECIRCULAÇÃO DA DROGA
    OU RETORNO DO EFEITO APÓS ALGUM
    TEMPO

      EFEITO “RESSACA” E “REBOTE”
Biotransformação
Biotransformação
(Metabolismo)
   É necessária para tornar as substâncias
    mais polares, mais hidrossolúveis para
    serem facilmente eliminadas pelos rins, a
    mais importante via de eliminação
   Principal órgão: FÍGADO
   Demais órgãos: rins, pulmões, intestino,
    pele.
Biotransformação

REAÇÕES DE FASE I
(OXIDAÇÃO, REDUÇÃO OU
HIDRÓLISE)




REAÇÕES DE FASE II
(CONJUGAÇÃO)
Biotransformação
Reações de Fase I
   CONVERTEM A DROGA ORIGINAL EM UM
    METABÓITO MAIS POLAR



   PODEM FORMAR COMPOSTOS ATIVOS (MAIS
    COMUM) OU INATIVOS



   PREPARAM A DROGA PARA SOFRER
    REAÇÕES DE FASE II
Reações de Fase I
Reações de Fase I
Reações de Fase II
Reações de Fase II
Pró-fármacos
Metabólitos Ativos
Metabolismo de Primeira
Passagem
Soares, 2012
Excreção
Excreção
   Tipos de Excreção de drogas:
-   RENAL
-   BILIAR
-   PULMONAR
-   Outros fluídos: saliva, suor, leite materno, etc.
Excreção Renal
Excreção Renal
Excreção Renal
Filtração Glomerular
Secreção Tubular
Secreção Tubular
Difusão nos túbulos
Difusão no túbulos
Reabsorção tubular
CLEARANCE (CL)

 É a taxa de eliminação da droga
  do organismo
 É um dos parâmetros mais
  importantes para o planejamento
  posológico racional
 É expresso NORMALMENTE em
  L/h/70Kg
TEMPO DE MEIA-VIDA (T1/2)
CLEARANCE E T1/2
CLEARANCE E Vd
RELAÇÃO CLEARANCE, T1/2
E Vd
EXCREÇÃO BILIAR
   Algumas substâncias conjugadas são
    excretadas na bile, caindo no intestino


              Hidrólise intestinal



       Recirculação entero-hepática
RECIRCULAÇÃO ENTERO-
HEPÁTICA
 Fármacos excretados pela bile
 Prolonga a ação dos fármacos

 DEPENDE da flora intestinal
Anticoncepcional

       X

   Antibiótico
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
   Insuficiência Renal
   Hepatopatia
   Distúrbios Vesiculares
   Diminuição do aporte plasmático para os rins
    (ICC)
Farmacocinética Clínica
ÍNDICE TERAPEUTICO (IT)
MODELOS
FARMACOCINÉTICOS
   Modelo de 1 compartimento  O corpo é visto
    como um único compartimento central onde a
    droga penetra e onde ela sai
   Modelo de 2 compartimentos  O corpo é
    visto como um compartimento central
    (sangue) e um periférico (tecidos)
PROCESSOS CINÉTICOS

   Cinética de Primeira Ordem




   Cinética de Ordem Zero
Cinética de Primeira Ordem
Cinética de Primeira Ordem
Cinética de Ordem Zero
Cinética de Ordem Zero
Cinética de Ordem Zero
Cinética de Ordem Zero
Cinética de Ordem Zero
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL
Estado de equilíbrio dinâmico
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
  RACIONAL



Qual a melhor
 posologia?
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL
Exercício!!
Cálculo da Dose de
Manutenção
Exercício 2!!
Cálculo para a Dose de
Manutenção Oral
PLANEJAMENTO POSOLÓGICO
RACIONAL

       DOSE DE ATAQUE

     Utilizada em casos onde é
      necessário obter o efeito
          terapêutico rápido


        D.A = Vd x Ca
Planejamento Racional
   Saber a CA
   Saber o Vd e CL
   Escolher a via de administração
   Aplicar dose de ataque quando necessário
   Calcular dose de manutenção (INDIVIDUAL)
   Medir resposta
   Avaliar eficácia
Exercício!!
Cálculo de Dose
   Um paciente chegou a farmácia com uma
    prescrição de 120mg de uma medicação
    subcutânea, esta medicação possui
    apresentação de 0,5g por 2 mL. Quantos mL
    você deverá administrar no paciente?


                 500 mg ------- 2 mL
                 120 mg ------- x

                    x ≈ 0,5 mL
Cálculo de Dose
   Foi prescrito Gentamicina de 40mg IM de
    12/12h. A gentamicina possui apresentação
    de 80mg em uma ampola de 2ml. O
    tratamento é por 3 dias. A cada aplicação, qual
    será o volume aplicado? Quantas ampolas
    você irá precisar para o tratamento total e
    quantos mg será dado ao paciente durante
    todo o tratamento?
                Volume aplicado será de 1 mL
                 Serão necessárias 3 ampolas
         Será dado ao paciente 240 mg de gentamicina

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacos
Aula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacosAula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacos
Aula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacosMauro Cunha Xavier Pinto
 
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdfAULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdfCASA
 
Farmacocinética e ADME
Farmacocinética e ADMEFarmacocinética e ADME
Farmacocinética e ADMECaio Maximino
 
Farmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaFarmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaanafreato
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemAna Hollanders
 
ANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOS
ANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOSANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOS
ANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOSLeonardo Souza
 
Aula de Farmacocinética e Vias de Administração
Aula de Farmacocinética e Vias de AdministraçãoAula de Farmacocinética e Vias de Administração
Aula de Farmacocinética e Vias de AdministraçãoJaqueline Almeida
 
Aula - Farmacologia básica - Distribuição e Metabolismo
Aula - Farmacologia básica - Distribuição e MetabolismoAula - Farmacologia básica - Distribuição e Metabolismo
Aula - Farmacologia básica - Distribuição e MetabolismoMauro Cunha Xavier Pinto
 
Analgesicos Opioides
Analgesicos Opioides Analgesicos Opioides
Analgesicos Opioides Safia Naser
 
Aula farmacocinética 1
Aula farmacocinética 1Aula farmacocinética 1
Aula farmacocinética 1Bia Gneiding
 

Mais procurados (20)

Aula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacos
Aula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacosAula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacos
Aula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacos
 
Farmacodinâmica
FarmacodinâmicaFarmacodinâmica
Farmacodinâmica
 
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdfAULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
 
Farmacocinética e ADME
Farmacocinética e ADMEFarmacocinética e ADME
Farmacocinética e ADME
 
Farmacodinâmica
FarmacodinâmicaFarmacodinâmica
Farmacodinâmica
 
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - AdsorçãoAula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
 
Bases da farmacologia
Bases da farmacologiaBases da farmacologia
Bases da farmacologia
 
Formas farmaceuticas
Formas farmaceuticasFormas farmaceuticas
Formas farmaceuticas
 
Introdução à farmacologia
Introdução à farmacologiaIntrodução à farmacologia
Introdução à farmacologia
 
Farmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaFarmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinética
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
 
ANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOS
ANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOSANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOS
ANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOS
 
Aula de Farmacocinética e Vias de Administração
Aula de Farmacocinética e Vias de AdministraçãoAula de Farmacocinética e Vias de Administração
Aula de Farmacocinética e Vias de Administração
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Aula - SNC - Ansiolíticos e Hipnóticos
Aula - SNC - Ansiolíticos e HipnóticosAula - SNC - Ansiolíticos e Hipnóticos
Aula - SNC - Ansiolíticos e Hipnóticos
 
aula 8 - CF2
aula 8 - CF2aula 8 - CF2
aula 8 - CF2
 
Aula - Farmacologia básica - Distribuição e Metabolismo
Aula - Farmacologia básica - Distribuição e MetabolismoAula - Farmacologia básica - Distribuição e Metabolismo
Aula - Farmacologia básica - Distribuição e Metabolismo
 
prodPrincípios básicos em farmacologia
prodPrincípios básicos em farmacologiaprodPrincípios básicos em farmacologia
prodPrincípios básicos em farmacologia
 
Analgesicos Opioides
Analgesicos Opioides Analgesicos Opioides
Analgesicos Opioides
 
Aula farmacocinética 1
Aula farmacocinética 1Aula farmacocinética 1
Aula farmacocinética 1
 

Destaque

Destaque (9)

Aula 1 ebserh
Aula 1 ebserhAula 1 ebserh
Aula 1 ebserh
 
Farmacotécnica
FarmacotécnicaFarmacotécnica
Farmacotécnica
 
Introdução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicaIntrodução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnica
 
Aula farmacocinética 2 distribuição
Aula farmacocinética 2 distribuiçãoAula farmacocinética 2 distribuição
Aula farmacocinética 2 distribuição
 
Básico de farmacologia
Básico de farmacologiaBásico de farmacologia
Básico de farmacologia
 
Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1
 
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
 
introdução à farmacologia
 introdução à farmacologia introdução à farmacologia
introdução à farmacologia
 
Farmacocinética básica
Farmacocinética básicaFarmacocinética básica
Farmacocinética básica
 

Semelhante a Farmacocinética básica e clínica

Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
Aula 04   farmacologia - prof. clara motaAula 04   farmacologia - prof. clara mota
Aula 04 farmacologia - prof. clara motaClara Mota Brum
 
Cinética de absorção farmacologia
Cinética de absorção farmacologiaCinética de absorção farmacologia
Cinética de absorção farmacologiaAndrey santin
 
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdfFarmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdfVIDRAARIAVIDROLUX
 
Apostila de Farmacologia Clínica.pdf
Apostila de Farmacologia Clínica.pdfApostila de Farmacologia Clínica.pdf
Apostila de Farmacologia Clínica.pdfAndreyAraujo10
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdfFARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdfnilsonmarques9
 
Farmacologia resumo quinto semestre faculdade medicina
Farmacologia resumo quinto semestre faculdade medicinaFarmacologia resumo quinto semestre faculdade medicina
Farmacologia resumo quinto semestre faculdade medicinacamilaoliveiraf1
 
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdfWebpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdfFabianaAlessandro2
 
02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•es02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•esGildo Crispim
 
Farmacocinética e farmacodinâmica.pdf
Farmacocinética e farmacodinâmica.pdfFarmacocinética e farmacodinâmica.pdf
Farmacocinética e farmacodinâmica.pdfDaviPatussiLazzari1
 

Semelhante a Farmacocinética básica e clínica (20)

TALINA FARMACOLOGIA.pptx
TALINA FARMACOLOGIA.pptxTALINA FARMACOLOGIA.pptx
TALINA FARMACOLOGIA.pptx
 
Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
Aula 04   farmacologia - prof. clara motaAula 04   farmacologia - prof. clara mota
Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
 
Cinética de absorção farmacologia
Cinética de absorção farmacologiaCinética de absorção farmacologia
Cinética de absorção farmacologia
 
Resumo farmacologia
Resumo farmacologiaResumo farmacologia
Resumo farmacologia
 
Absorção+..
Absorção+..Absorção+..
Absorção+..
 
Resumo np1
Resumo np1Resumo np1
Resumo np1
 
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdfFarmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
 
2364091 farmacologia
2364091 farmacologia2364091 farmacologia
2364091 farmacologia
 
Apostila de Farmacologia Clínica.pdf
Apostila de Farmacologia Clínica.pdfApostila de Farmacologia Clínica.pdf
Apostila de Farmacologia Clínica.pdf
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
Farmacologia 2 introdução a farmacocinética
Farmacologia 2 introdução a farmacocinéticaFarmacologia 2 introdução a farmacocinética
Farmacologia 2 introdução a farmacocinética
 
Materia de farmaco p1
Materia de farmaco p1Materia de farmaco p1
Materia de farmaco p1
 
Farmacocinética aula 02
Farmacocinética   aula 02Farmacocinética   aula 02
Farmacocinética aula 02
 
Farmaco revisao p1
Farmaco revisao p1Farmaco revisao p1
Farmaco revisao p1
 
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdfFARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
 
Farmacologia resumo quinto semestre faculdade medicina
Farmacologia resumo quinto semestre faculdade medicinaFarmacologia resumo quinto semestre faculdade medicina
Farmacologia resumo quinto semestre faculdade medicina
 
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdfWebpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
 
Farmacocinetica
FarmacocineticaFarmacocinetica
Farmacocinetica
 
02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•es02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•es
 
Farmacocinética e farmacodinâmica.pdf
Farmacocinética e farmacodinâmica.pdfFarmacocinética e farmacodinâmica.pdf
Farmacocinética e farmacodinâmica.pdf
 

Farmacocinética básica e clínica