O documento discute conceitos estatísticos como amostras, erros tipo I e II, hipóteses nula e alternativa, e valor de p. Explica que trabalhamos com amostras em vez de populações inteiras por questões práticas, e que os testes estatísticos possuem riscos de erros tipo I e II. Também define valor de p como a probabilidade de os resultados observados serem devido ao acaso, não aos fatores estudados.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes (sands@usp.br), Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio de 2012
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes (sands@usp.br), Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio de 2012
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃOEzequias Guimaraes
As constantes físicas de uma substância química são propriedades de cada molécula, sendo muitas vezes empregadas na determinação do seu grau de pureza ou mesmo na sua caracterização. Em geral esses compostos estão associados as forças intermoleculares que cada substância está sujeita devido as características de suas ligações ou interações (DIAS, 2004).
A passagem do liquido para a fase vapor é uma constante física característica de cada liquido, e como tal pode ser utilizada para identificar o liquido ou mesmo para se verificar o seu grau de pureza. A temperatura em que ocorre a passagem de um liquido para o estado gasoso, a uma dada pressão, e conhecida como ponto de ebulição (DIAS, 2004).
O Sangramento Vaginal Anormal é um sintoma muito frequente. A queixa de sangramento vaginal anormal pode ser o sinal de uma alteração no trato genital (vulva, vagina, útero) ou de órgãos vizinhos (reto, uretra, bexiga). O diagnóstico só poderá ser estabelecido após avaliação de cada caso. Examinar sempre é a regra número 1 no atendimento destas pacientes.
Material de 02 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este modelo auxilia a formatar um artigo científico de investigação documental ou de práticas. Com um artigo científico pretende-se divulgar e discutir temas, métodos, técnicas, processos e resultados numa determinada área do conhecimento científico. Pode focalizar-se na teoria, experimentação ou revisão de ideias científicas.
Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil - Baião
Aula sobre construção e uso do partograma em Obstetrícia. Inclui exemplos de distócias, conforme a nomenclatura presente no Manual de Assistência ao Parto do Ministério da Saúde do Brasil
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, julho de 2016, UFABC
Gravação de aula disponivel em: https://youtu.be/uoZqwLDlJb0
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/4yl70hj73c9mqyh1jb0l8skics4xf8i1
Solução é toda mistura homogênea de moléculas, átomos, ou íons de duas ou mais substâncias, sendo que na maior parte das vezes as misturas se encontram como soluções aquosas. As soluções são constituídas por dois componentes, o solvente e o soluto. O solvente é o meio no qual o soluto está dissolvido. E o soluto é o componente que se encontra em menor quantidade numa solução.
As informações da solução são obtidas através da concentração do soluto no solvente que pode ser calculada dividindo o número de mols do soluto em mols pelo volume de solução em litros, as vezes é preciso calcular o número de mols do soluto caso esse não seja dado.
Esta apresentação é apenas para ilustrar os tópicos que são abordados na aula. Para complementar os alunos devem exercitar a busca de informações na internet em sites oficiais.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DESTILAÇÃO FRACIONADA E PONTO DE EBULIÇÃOEzequias Guimaraes
As constantes físicas de uma substância química são propriedades de cada molécula, sendo muitas vezes empregadas na determinação do seu grau de pureza ou mesmo na sua caracterização. Em geral esses compostos estão associados as forças intermoleculares que cada substância está sujeita devido as características de suas ligações ou interações (DIAS, 2004).
A passagem do liquido para a fase vapor é uma constante física característica de cada liquido, e como tal pode ser utilizada para identificar o liquido ou mesmo para se verificar o seu grau de pureza. A temperatura em que ocorre a passagem de um liquido para o estado gasoso, a uma dada pressão, e conhecida como ponto de ebulição (DIAS, 2004).
O Sangramento Vaginal Anormal é um sintoma muito frequente. A queixa de sangramento vaginal anormal pode ser o sinal de uma alteração no trato genital (vulva, vagina, útero) ou de órgãos vizinhos (reto, uretra, bexiga). O diagnóstico só poderá ser estabelecido após avaliação de cada caso. Examinar sempre é a regra número 1 no atendimento destas pacientes.
Material de 02 de julho de 2019
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Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil - Baião
Aula sobre construção e uso do partograma em Obstetrícia. Inclui exemplos de distócias, conforme a nomenclatura presente no Manual de Assistência ao Parto do Ministério da Saúde do Brasil
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, julho de 2016, UFABC
Gravação de aula disponivel em: https://youtu.be/uoZqwLDlJb0
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/4yl70hj73c9mqyh1jb0l8skics4xf8i1
Solução é toda mistura homogênea de moléculas, átomos, ou íons de duas ou mais substâncias, sendo que na maior parte das vezes as misturas se encontram como soluções aquosas. As soluções são constituídas por dois componentes, o solvente e o soluto. O solvente é o meio no qual o soluto está dissolvido. E o soluto é o componente que se encontra em menor quantidade numa solução.
As informações da solução são obtidas através da concentração do soluto no solvente que pode ser calculada dividindo o número de mols do soluto em mols pelo volume de solução em litros, as vezes é preciso calcular o número de mols do soluto caso esse não seja dado.
Esta apresentação é apenas para ilustrar os tópicos que são abordados na aula. Para complementar os alunos devem exercitar a busca de informações na internet em sites oficiais.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes (sands@usp.br), Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio de 2012
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
2. Entendendo a estatística...
24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa
2
Não estudamos uma
população inteira, é
dispendioso e
demorado, mas sim
uma parte desta
população
Amostra
3. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 3
Para diminuir esses riscos
estatística
Amostras = alguns riscos.
• E se o tamanho da amostra não foi adequado?
• E se o método de avaliação apresentar falhas?
• E se tiver outros fatores influenciando os resultados encontrados?
E o valor de p está exatamente relacionado a confiança que podemos ter
nas conclusões obtidas.
4. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 4
A verdade na população
O resultado do
teste no estudo
Conclusão do teste
estatístico
O tratamento A é
superior
O tratamento A
não é superior
O tratamento A
parece superior
Correto ERRO TIPO I
α
O tratamento A
não parece
superior
ERRO TIPO II
β
Correto
O que pode acontecer com os resultados de nossos
estudos quando trabalhamos com amostras:
5. Tipo I α Tipo II β
24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa
Dizer que existe uma
diferença no resultado
que encontramos, face
à realidade, que não foi
mero acaso, MAS isso
não está certo.
Rejeitamos Ho e ela é
verdadeira
Dizer que não existe
uma diferença entre os
resultados que
encontramos, MAS
esta diferença existe.
Aceitamos Ho quando
deveríamos rejeitá-la.
5
Podemos cometer dois erros:
Ho a hipótese NULA
afirma sempre que não há
diferença entre as amostras
6. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 6
Para fazer o teste é preciso transformar a pergunta que motivou a
pesquisa em duas hipóteses que se contradizem.
Exemplo: Imagine que um réu está sendo chamado a juízo para
responder por um crime. Quais são as hipóteses possíveis?
• O réu é inocente hipótese de nulidade (Ho)
• O réu é culpado hipótese alternativa (H1)... Rejeito Ho
Quais são as decisões possíveis?
• Considerar o réu culpado e ele for inocente (rejeito Ho) = ERRO TIPO I
• Considerar o réu inocente e ele for culpado (aceito Ho) = ERRO TIPO II
• Considerar o réu inocente e ele for inocente (ACERTO)
• Considerar o réu culpado e ele for culpado (ACERTO)
7. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 7
Toda inferência está sujeita a erro. A conclusão se
baseia em apenas uma amostra do universo e – por
puro azar – podem ter sido observada uma amostra
pouco representativa desse universo.
8. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 8
O que é mais grave?
O erro de punir um inocente ou deixar impune um
culpado?
Na pesquisa científica se considera mais grave o erro de
rejeitar a hipótese da nulidade quando ela é verdadeira.
Exemplos de erro tipo I:
• Dizer que uma nova droga é melhor que a tradicional, quando isso não
for verdade.
• Dizer que uma dieta aumenta a longevidade, quando isso não for
verdade.
• Dizer que um produto é cancerígeno, quando isso não for verdade.
• Dizer que uma vitamina faz atletas, quando isso não for verdade.
9. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 9
O nível de significância : determinado pelo pesquisador antes da
coleta dos dados. E geralmente fizado em 0,05
A probabilidade de cometermos um erro tipo I
é chamada de nível de significância = p ou α
... o valor-p é a menor escolha que teríamos feito para o
nível de significância, de forma que rejeitaríamos H0
10. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 10
se o p-valor é maior que o nível de
significância, não rejeitamos a
hipótese nula
rejeitamos a
hipótese nula
12. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa
12
O valor de p representa a chance ou a
probabilidade do efeito (ou da diferença)
observada entre os tratamentos/categorias ser
devido ao acaso, e não aos fatores que estão
sendo estudados.
13. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 13
Se o valor de p é pequeno, a diferença encontrada tem
pouca chance de ser causada pelo acaso
• Variablidade das amostras
E pode-se concluir que as amostras são diferentes.
Ex: p=0,05 há 5% de chance de se notar uma diferença tão grande ou
maior que a observada
14. Como expressar....
24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa
14
p=0,05 significa uma
probabilidade de 1 em 20 !
Tão pequena que não pode
ser uma obra só do acaso!
p<0,05 diferenças estatisticamente significantes
Melhor: colocar o valor de p e deixar que o leitor decida o
seu ponto de corte!
Probabilidade maior que 1:5 p>0,20
Probabilidade com tendência ao infinito ∞ p<0,001
15. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 15
O valor de p fornece uma ideia de quanto os dados
contradizem a hipótese nula. E permite que diferentes
pesquisadores utilizem seus respectivos níveis de
significância para avaliar os resultados do teste de
hipóteses.
16. Alguns exemplos....
24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa
16
Tabela 4. Comparação entre a qualidade de vida dos cuidadores com aspectos do perfil sócio
demográfico dos mesmos.
Domínio
Físico
Média (D.P)
Domínio
Psicológico
Média (D.P)
Domínio Relações
sociais
Média (D.P)
Domínio
Meio ambiente
Média (D.P)
Sexo
Masculino 78,0 (12,0) 75,7 (12,5) 61,1 (31,4) 58,0 (17,9)
Feminino 65,2 (20,0) 66,3 (20,2) 66,2 (21,2) 52,6 (17,4)
p** 0,040 0,137 0,525 0,380
Faixa etária
<42 anos 74,1 (18,8) 71,5 (21,7) 67,4 (24,9) 54,6 (23,6)
≥ 42 anos 62,9 (17,4) 65,8 (15,7) 62,7 (23,1) 53,1 (9,4)
p** 0,035 0,297 0,497 0,771
Escolaridade
Fundamental 61,7 (19,1) 63,6 (17,0) 62,5 (20,2) 46,0 (12,2)
Médio 67,7 (16,8) 66,7 (21,2) 63,0 (27,3) 54,2 (17,6)
Superior 86,1 (9,4) 84,7 (8,1) 75,0 (25,0) 72,2 (15,5)
p* 0,003 0,013 0,385 < 0,001
Parentesco
Filho (a) 81,4 (14,8) 79,2 (19,5) 80,0 (19,2) 69,4 (22,7)
Esposo (a) 62,5 (14,8) 67,9 (15,9) 56,0 (24,8) 47,8 (16,0)
Mãe/ Pai 61,5 (18,5) 61,4 (22,2) 61,8 (24,8) 50,2 (13,1)
Irmão (a) 82,1 (10,4) 75,0 (14,7) 66,7 (35,8) 62,5 (27,8)
p* 0,012 0,144 0,112 0,059
17. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 17
Sexo n % p*
0,055
Masculino 53 39,8
Feminino 35 60,2
Idade
Média 20,1 ±2,4
Mediana 20,0 19,6 – 20,6
Tabela 1 – Caracterização da amostra
*Qui-quadrado
Sexo Masculino Feminino p*
Idade
Média 20,3 19,9 0,927
Mediana 20,0 20,0
Desvio Padrão ±2,8 ±1,6
IC 19,5 – 21,0 19,3 – 20,4
Tabela 2 – Caracterização segundo sexo e idade
*Mann-Whitney
18. 24/05/2015profa. dra. Ana Luiza Lima Sousa 18
Referências:
1. Rumsey D. Estatística para leigos. Editora Alta Books.
Rio de Janeiro, 2013.
2. Fletcher, R.H. & Fletcher S.W. Epidemiologia Clínica.
Elementos essenciais. 4 ed. Editora Artmed. Porto
Alegre, 2008.
3. Haynes, R.B.; Sackett, D.L.; Guyatt, G.H.; Tugwell, P.
Epidemiologia Clínica: como realizar pesquisa clínica
na prática. 3 ed. Editora Artmed. Porto Alegre, 2008.
4. Doria Filho, U. Introdução à Bioestatística – para
simples mortais. Editora Campus. 14 ed. São Paulo,
1999.
5. Field, Andy. Descobrindo a estatística usando o SPSS.
2 ed. Editra Artmed, Porto Alegre, 2009
6. http://tenfootstop.blogspot.com.br/2006/03/to-p-or-not-
to-p-why-use-p-value.html.