1) O documento discute medidas estatísticas como média, mediana, moda, distribuição normal e binomial.
2) A distribuição normal é simétrica em relação à média e importante para utilizar modelos estatísticos robustos.
3) A mediana divide a distribuição em partes iguais e não é influenciada por valores discrepantes como a média.
Aprender o que é e como fazer a análise exploratória dos dados;
Aprender a fazer representações tabulares e suas normas;
Aprender as principais representações gráficas, suas normas e principais utilizações.
Defino dispersão e apresento como suas medidas a amplitude total e semi-quartil, desvio médio, variância e desvio padrão. Como nas outras apresentações desta série, enfatizo mais o modo de pensar estatístico que o calculo propriamente dito.
Aprender o que é e como fazer a análise exploratória dos dados;
Aprender a fazer representações tabulares e suas normas;
Aprender as principais representações gráficas, suas normas e principais utilizações.
Defino dispersão e apresento como suas medidas a amplitude total e semi-quartil, desvio médio, variância e desvio padrão. Como nas outras apresentações desta série, enfatizo mais o modo de pensar estatístico que o calculo propriamente dito.
Esta apresentação é apenas para ilustrar os tópicos que são abordados na aula. Para complementar os alunos devem exercitar a busca de informações na internet em sites oficiais.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Medidas de Tendência Central e Dispersão
1. Medidas de Tendência
Central e Dispersão
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2. Distribuição normal
• Formato de sino onde a maioria dos valores se concentram em torno
da média.
• É uma distribuição simétrica em relação a média
• Variável quantitativa
σ=1
µ=0
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3. Distribuição normal
Por que é importante que as variáveis possam
ser descritas por uma distribuição normal?
Para utilizar uma gama modelos estatísticos mais robustos e utilização de
testes paramétricos
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4. Distribuição normal
Se a distribuição da população for normal e a amostra
retirada aleatoriamente for maior que 30 casos, vale afirmar
que a distribuição da amostra também será normal
População (N) | Média: µ | Variância: σ2
Amostra (n) | Média: x | Variância: s2
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5. Distribuição normal
Distribuição binomial tende para a normal quando a amostra > 30
Histograma: (p=q=0,5) n=31, ou seja, (0,5 + 0,5)31
*Probabilidade de sucesso: p e Probabilidade de falha q=1-p
Bernoulli
Distribuição binomial simétrica Distribuição normal (1654-1705)
% y 15
10
Moivre
5
(1667-1754)
0
x
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Acontecimentos
favoráveis
Gauss
(1777-1855)
Teorema binomial (Ars conjectandi, Bernoulli 1713)
Approximatio ad summam terminorum binomii (Moivre, 1733)
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6. Conceitos
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU DE POSIÇÃO
Representação por meio de um valor único ou
central, determinado conjunto de informações
que variam
Valor central = “abstração”
Medidas mais utilizadas em análise estatística
Média Aritmética
Mediana
Moda
Quartis
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7. Média Aritmética ou Média ( x )
soma de um conjunto de observações (∑ x) dividida
∑
pelo número de observações (n)
X1+X2+X3+...+Xn
x= n
∑x
x= n
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8. Média Aritmética
Centro de gravidade – ponto de equilíbrio
19, 4, 14, 4, 25, 4, 10, 12, 14, 4, 16, 3, 20, 21, 4
Média = 12
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9. ~
Mediana (x)
É o valor que divide a distribuição ordenada da amostra
em duas partes iguais
Mediana
50% 50%
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10. Mediana
Centro de gravidade – ponto de equilíbrio
12, 4, 4, 25, 4, 49, 12, 3, 20, 26, 25, 4, 30, 4
Mediana = 12
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11. Mediana
Centro de gravidade – ponto de equilíbrio
Média = 16
12, 4, 4, 25, 4, 49, 12, 3, 20, 26, 25, 4, 30, 4
Moda = 4
Mediana = 12
Amplitude = 46
Média = 12
19, 4, 14, 4, 25, 4, 10, 12, 14, 4, 16, 3, 20, 21, 4 Moda = 4
Mediana = 12
Amplitude = 22
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12. Propriedades da mediana
• Não sofre influência quando temos no conjunto
valores discrepantes (tanto para mais como para
menos)
• Para definir a mediana os dados devem estar
ordenados (crescente ou decrescente)
• A mediana é o ponto central da distribuição
• Quando o total de observações for um número par a
mediana é a média aritmética dos valores centrais
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13. Comparação
MÉDIA X MEDIANA
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15. Moda
• Valor mais freqüente em uma distribuição
• Única medida de tendência central que pode ser utilizada
para variáveis categóricas
• Uma distribuição pode ser modal, bimodal ou polimodal
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
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16. Moda
Estatura em 213 estudantes universitários da UFRGS (Callegari-Jacques)
30
25
20
15
10
5
0
40 30
35
25
30
20
25
20 15
15
10
10
5
5
0 0
Mulheres (n=140 – Média 164) Homens (n=73 – Média 177)
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17. Quartis
Valores que dividem uma série ordenada de dados em quatro
grupos, cada um reunindo 25%.
• A distância interquartílica (Q3 – Q1) representa melhor uma
distribuição assimétrica, quando comparada ao desvio-padrão
ou amplitude.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Q3
Q1
Q2 P75
P25
P50
Mediana
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18. Conceitos
MEDIDAS DE DISPERSÃO OU DE VARIABILIDADE
Amplitude de Variação
Variância
Desvio Padrão
Quartis e Percentis
Distância Interquartílica
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19. Amplitude
Definição:
Diferença entre o mais alto e o mais baixo
escore em uma distribuição
A=S–I
S – escore mais alto
I – escore mais baixo
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20. Amplitude
• Vantagens:
• Rápido e fácil
• Desvantagens:
• Índice aproximado da variabilidade de uma
distribuição
• Sensível a um único valor
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21. Exemplo de Amplitude
T u rm a Id ad e A m p litu d e
A 1345678 8–1=7
B 2456679 9–2=7
C 123344 4–1=3
D 1 2 3 3 4 13 13 – 1 = 12
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22. Amplitude da variação
Centro de gravidade – ponto de equilíbrio
Média = 16
12, 4, 4, 25, 4, 49, 12, 3, 20, 26, 25, 4, 30, 4
Moda = 4
Mediana = 12
Amplitude = 46
Média = 12
19, 4, 14, 4, 25, 4, 10, 12, 14, 4, 16, 3, 20, 21, 4 Moda = 4
Mediana = 12
Amplitude = 22
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28. Variância
• Vantagens:
• Valores absolutos
• Dá maior ênfase aos valores extremos (>sensibilidade ao grau
de desvio na distribuição)
• Desvantagens:
• Dificuldade na interpretação devido a alteração da medida
(elevado ao quadrado)
• Valores elevados
• Apresenta unidade de medida igual ao quadrado da unidade de
medida dos dados originais
Ex: variável medida em metros, a variância será expressa em m2
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29. Desvio Padrão
s=v 2
s
Vantagens
• Apresenta as propriedades da variância
• Tem a mesma unidade de medida dos dados originais
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30. Desvio Padrão
s=v 2
s
s= 13
X=16
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31. Desvio Padrão
Relação entre a média e desvio padrão em uma
distribuição normal
s=v 2
s
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32. Desvio Padrão
Relação entre a média e desvio padrão em uma
distribuição normal
+-1s
+-1,96 s
+-2,58 s
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34. Exercício
Um treinador deseja selecionar, dentre os jovens que estão prestando
serviço militar no quartel Q, aqueles com uma estatura de no mínimo 180
cm, para formar um time de basquete. Que percentagem é esperada de
jogadores em potencial, sabendo-se que a estatura tem distribuição
normal e, nesses jovens, a média é 175 cm e o desvio padrão, 6 cm?
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35. Resultado
Para X = 175, z = (x - µ)/σ = 175 – 175) / 6 = 0
Para x = 180, z = (x - µ)/σ = 180 – 175) / 6 = 0,83
A área entre z = 0 e z = 0,83 é 0,2967 e a área além de 0,83 é (0,5 – 0,2967) = 0,2033
Portanto, 20,33% dessa população são constituídos de indivíduos com
estatura igual ou superior a 180 cm.
(estatura)
175 180
Z (variável padronizada)
0,83
0
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36. Exercício
Se 140 jovens estão prestando serviço militar no quartel Q o número
esperado de rapazes que pode ser convidado para participar do time de
basquete é?
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37. Resultado
Portanto, 20,33% de 140 = 0,2033 x 140 = 28,46, isto é 28 jovens.
(estatura)
175 180
Z (variável padronizada)
0,83
0
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38. Tela do Epi Info
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39. “Nós (epidemiologistas) usamos a
estatística da mesma maneira que um
bêbado usa um poste de luz: muito
mais para suporte do que para
iluminação”
Winifred Castle
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40. Referências
• www.famat.ufu.br/ednaldo/ednaldo.htm
• Jekel, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva — Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 1999
• Beiguelman, Bernardo. Curso prático de bioestatística — Ribeirão Preto, SP:
Fundação de Pesquisas Científicas de Ribeirão Preto, 2002
• Métodos quantitativos em medicina / Eduardo Massad... [et al.] — Barueri, SP:
Manole, 2004
• Leão, Ennio, et al. Pediatria ambulatorial — 3ª ed. Belo Horizonte: COOPEMED,
1998
• Triola, Mario. Introdução à Estatística. LTC – Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1999
• Epi Info 6.04d Manual
• Sidia M. Callegari-Jacques. Bioestatística – Princípios e Aplicações – Editora
Artmed.
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