SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Doença de Chagas
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Álbum de fotografias
por Windows
Acadêmicos
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Histórico
No dia 14 de abril de 1909, o cientista
Carlos Chagas encontrou o protozoário
Trypanossoma cruzi
Carlos Chagas
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Carlos Ribeiro Justiniano Chagas
Doença de Chagas
Sua transmissão exige a participação
de um vetor, o triatomíneo conhecido
pelo nome de barbeiro, fincão,
chupança bicudo, chupão, procotó ,
dependendo da região.
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Doença de Chagas
Agente Etiológico: Trypanossoma cruzi
Vetores
Triatoma infestans
Panstrongylus
Protozoário flagelado
Barbeiros hematófagos
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Rhodnius
Morfologia T. cruzi
• Amastigota – fase intracelular, sem organelas de locomoção, com
pouco citoplasma e núcleo grande. Está presente na fase crônica da
doença, nos músculos do vertebrado
Figura : formas amastigotas intracelulares do Trypanosoma cruzi
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Morfologia T. cruzi
• Epimastigota – é a forma encontrada no tubo digestivo do vetor,
não é infectante para os vertebrados,presente no trato intestinal do
barbeiro
Figura : formas epimastigotas do Trypanosoma cruzi
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Morfologia T. cruzi
• Tripomastigota –fase extracelular, que circula no sangue Esse
estágio evolutivo está presente na fase aguda da doença, presente
no sangue do vertebrado
Figura :Tripomastigota de Trypanosoma cruzi. Seta preta- cinetoplasto; vermelha - núcleo;
azul - membrana ondulante; verde - flagelo.
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Os reservatórios são além do homem,
mamíferos silvestres e domésticos,tem sido
encontrados infectados pelo Trypanossoma
cruzi.
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Habitat
Esse inseto de hábitos
noturnos vive nas frestas
das casas de pau-a-pique,
ninhos de pássaros, tocas
de animais, casca de
troncos de árvores e
embaixo de pedras, copas
das palmeiras de açaí.
Casa de barro Fonte: Fiocruz
Ciclo Biológico da Doença
Barbeiro transmissor
Triatoma infestans
Local da
picada
Fezes contaminadas
Fibras cardíacas
Ninhos de
tripanossoma
Hemácias
Tripanossoma
no sangue
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Transmissão
Transmissão Vetorial
Fonte: Fiocruz
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Transmissão Transfusional
Transmissão
Fonte: hemopa
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Transmissão Vertical
Transmissão
Fonte: ministério
da saúde
Formas de Transmissão
Transmissão por leite materno
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Formas de Transmissão
Transmissão Por via oral
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Refrigeração a 4oC por 144 horas e congelamento a -20oC por 26 horas não eliminaram o
parasito.
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Transmissão Por transplante de órgãos
Transmissão
Fonte: Incor
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Transmissão por acidentes laboratoriais
Transmissão
Fonte: hemopa
até aproximadamente 20 dias.
◙ Vetorial
◙ Hemotransfusões
◙ Oral
◙ Vertical
◙ Acidental
Ate aproximadamente 20 dias
Incubação de 5 a 15 dias.
Incubação de 30 a 40 dias.
Incubação de 3 a 22 dias.
Transplacentária, e no parto.
Imagens: FIOCRUZ
Período de Incubação
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Epidemiologia
Estima-se que existam 18 milhões
de pessoas com esta doença, entre
os 100 milhões que constituem a
população de risco, distribuídas por
18 países americanos.
Dos infectados, cerca de 20 000
morrem a cada ano.
Distribuição no Brasil RS, SC, Pr, SP,
MG, Go e o Nordeste.
Segundo o Ministério da Saúde, 80%
dos casos do Brasil estão
concentrados , no Estado do Pará, Mapa da incidência da doença de
Chagas
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Doença de chagas
A doença se apresenta em duas fases clinicas:
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Fase aguda: assintomática
sintomática
Fase crônica:
Forma indeterminada
Forma cardíaca
Forma digestiva
Formas mistas
Fase aguda
• Fase aguda acontece logo após a infecção e pode durar
dias ou semanas, para o parasita ser encontrados na
corrente sanguínea.
• Caracteriza-se por febre, cefaléia, hepatomegalia,
parasitemia e sinal de romana
• Assintomática
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Fase crônica
• Fase crônica pode destruir a musculatura dos órgãos
atingidos
• Indeterminada: sem sinais e sintomas, corresponde a
maioria dos casos de 50 a 60 %;
• Cardíaca: 10% dos casos, há destruição dos
cardiomiócitos, do sistema de condução ( feixe de rizer)
e fibrose do coração (Cardiomegalia, taquicardia e
arritmias, aneurisma de ponta);
Digestiva :. alterações diante do trato digestivo,ocorridas
por lesões dos plexos nervosos, sendo o megaesôfago
as formas mais comuns
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Fase crônica
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Cardiomegalia
Fase crônica
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Cardiomegalia
Fase crônica
Aneurisma de ponta
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Miocardite
Megaesôfago - Raio X
Classificação radiológica do megaesôfago em quatro grupos, conforme a evolução da afecção.
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Manifestações Digestivas
Megaesôfago: (observado entre 20 e 40 anos).
Megacólon Chagásico
Imagem: Hospital Getúlio Vargas (Teresina, Piauí)
Diagnóstico Laboratorial
• Pesquisa a fresco do Trypanossoma
• Lâmina Corada de gota espessa ou esfregaço
• Xenodiagnóstico
I. Exames Parasitológicos
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
ESFREGAÇO SANGUINEO
Esfregaço de sangue
Hemácia
Tripanossoma entre as hemácias
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Diagnóstico Laboratorial
II. Exames sorológicos
• Anticorpos IgG
• Anticorpos IgM
• Hemoaglutinação
• Elisa
ELISA
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Diagnóstico Laboratorial
III.Diagnóstico molecular
• PCR ( reação em cadeia da polimerase)
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Tratamento
 Específico:
• Deve ser realizado o mais precocemente possível nas formas
agudas ou congênita, e na forma crônica recente.
A droga disponível no Brasil é
 Benzonidazol
Caixas contendo comprimidos de 100 mg:
Dose adulto: 5 mg/kg/dia
Dose crianças: 5-10 mg/kg/dia
2 a 3 vezes ao dia por 60 dias
 Sintomático:
• Dependente das manifestações clínicas, tanto na fase aguda
como na fase crônica.
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Prevenção:
• Melhoria das habitações rurais
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Prevenção
dedetização
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Vigilância epidemiológica
Objetivos
• Detectar precocemente casos de doença de
Chagas, com vistas à aplicação de medidas de
prevenção .
Notificação
A DCA é um agravo de notificação compulsória
e todos os casos devem ser imediatamente
notificados ao Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (Sinan)
Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
Referências
www.fiocruz.com.br . Acesso em 10 de maio de 2014.
www.datasus.gov.br . Acesso em 10 de maio de 2014
www.ufgs.com.br . Acesso em 10 de maio de 2014
www.wikipedia.com.br. Acesso em 10 de maio de 2014
www.drashirleydecampos.com.br. Acesso em 10 de maio de 2014
www.portal.saude.gov.br . Acesso em 10 de maio de 2014
Organização Pan-Americana da Saúde. Doença de Chagas. Guia para
vigilância, prevenção, controle e manejo clínico da doença de Chagas aguda
transmitida por alimentos. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da
Saúde; 2009. [Série Manuais Técnicos, 12],ACESSADO 17/05/2014
Vídeo sobre transmissão da
Doença de Chagas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmaniose
Gildo Crispim
 
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
Danillo Rodrigues
 
Strongyloides stercoralis
Strongyloides stercoralisStrongyloides stercoralis
Strongyloides stercoralis
Beatriz Henkels
 

Mais procurados (20)

Esquistossomose
EsquistossomoseEsquistossomose
Esquistossomose
 
Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Aula DoençA De Chagas
 Aula DoençA De Chagas Aula DoençA De Chagas
Aula DoençA De Chagas
 
Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceral
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Esquistossomose
Esquistossomose Esquistossomose
Esquistossomose
 
Esquistossomose
EsquistossomoseEsquistossomose
Esquistossomose
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
DOENÇA DE CHAGAS PALESTRAS.1 doenã§a de chagas
DOENÇA  DE  CHAGAS  PALESTRAS.1   doenã§a de chagasDOENÇA  DE  CHAGAS  PALESTRAS.1   doenã§a de chagas
DOENÇA DE CHAGAS PALESTRAS.1 doenã§a de chagas
 
Giardia
GiardiaGiardia
Giardia
 
Doença de Chagas - um problema sanitário
Doença de Chagas - um problema sanitárioDoença de Chagas - um problema sanitário
Doença de Chagas - um problema sanitário
 
Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia
Surto, Epidemia, Pandemia e EndemiaSurto, Epidemia, Pandemia e Endemia
Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmaniose
 
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
 
Apresentação malária
Apresentação maláriaApresentação malária
Apresentação malária
 
Strongyloides stercoralis
Strongyloides stercoralisStrongyloides stercoralis
Strongyloides stercoralis
 

Destaque

Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
emanuel
 
Ectoparasitos de interesse médico e Doença de Chagas
Ectoparasitos de interesse médico e Doença de ChagasEctoparasitos de interesse médico e Doença de Chagas
Ectoparasitos de interesse médico e Doença de Chagas
Lilian Souza
 
Toxoplasmose e a gravidez
Toxoplasmose e a gravidezToxoplasmose e a gravidez
Toxoplasmose e a gravidez
Rita Silva
 
Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosas
Adriana Mércia
 

Destaque (20)

Doença de Chagas
Doença de ChagasDoença de Chagas
Doença de Chagas
 
1 epidemiologia saude
1   epidemiologia saude1   epidemiologia saude
1 epidemiologia saude
 
Protozooses
ProtozoosesProtozooses
Protozooses
 
Leishmaníase Tegumentar Americana e Visceral
Leishmaníase Tegumentar Americana e VisceralLeishmaníase Tegumentar Americana e Visceral
Leishmaníase Tegumentar Americana e Visceral
 
Malária
MaláriaMalária
Malária
 
Malaria powerpoint
Malaria powerpointMalaria powerpoint
Malaria powerpoint
 
Enfermedad de chagas
Enfermedad de chagasEnfermedad de chagas
Enfermedad de chagas
 
Ectoparasitos de interesse médico e Doença de Chagas
Ectoparasitos de interesse médico e Doença de ChagasEctoparasitos de interesse médico e Doença de Chagas
Ectoparasitos de interesse médico e Doença de Chagas
 
Métodos epidemiológicos aula
Métodos epidemiológicos aula Métodos epidemiológicos aula
Métodos epidemiológicos aula
 
Apresentação: Etapas da Investigação de Surto
Apresentação: Etapas da Investigação de SurtoApresentação: Etapas da Investigação de Surto
Apresentação: Etapas da Investigação de Surto
 
Intervalo de confiança
Intervalo de confiançaIntervalo de confiança
Intervalo de confiança
 
Toxoplasmose e a gravidez
Toxoplasmose e a gravidezToxoplasmose e a gravidez
Toxoplasmose e a gravidez
 
Fisiologia da mestruação
Fisiologia da mestruaçãoFisiologia da mestruação
Fisiologia da mestruação
 
Estatuto oficial
Estatuto oficialEstatuto oficial
Estatuto oficial
 
Epidemiologia básica 1
Epidemiologia básica 1Epidemiologia básica 1
Epidemiologia básica 1
 
Qualificação Mestrado
Qualificação MestradoQualificação Mestrado
Qualificação Mestrado
 
Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosas
 
Indicadores de Saúde
Indicadores de SaúdeIndicadores de Saúde
Indicadores de Saúde
 
Slides Vc Epilepsia Sintomas ,Causas E Condutas
Slides Vc Epilepsia Sintomas ,Causas E CondutasSlides Vc Epilepsia Sintomas ,Causas E Condutas
Slides Vc Epilepsia Sintomas ,Causas E Condutas
 
Tipos e estrutura das variáveis utilizadas em epidemiologia e informática
Tipos e estrutura das variáveis utilizadas em epidemiologia e informáticaTipos e estrutura das variáveis utilizadas em epidemiologia e informática
Tipos e estrutura das variáveis utilizadas em epidemiologia e informática
 

Semelhante a Doenças de chagas marcio

Aula n° 3 tripanossoma
Aula n° 3   tripanossomaAula n° 3   tripanossoma
Aula n° 3 tripanossoma
Gildo Crispim
 
Correção do estudo dirigido protozoários
Correção do estudo dirigido protozoáriosCorreção do estudo dirigido protozoários
Correção do estudo dirigido protozoários
Raquel Freiry
 
Esquistossomose
EsquistossomoseEsquistossomose
Esquistossomose
3a2011
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
Safia Naser
 
Caso Clínico de Leishmaniose
Caso Clínico de LeishmanioseCaso Clínico de Leishmaniose
Caso Clínico de Leishmaniose
Karina Pereira
 

Semelhante a Doenças de chagas marcio (20)

Protozoários - Parasitologia
Protozoários - ParasitologiaProtozoários - Parasitologia
Protozoários - Parasitologia
 
DoençAs Causadas Por ProtozoáRios
DoençAs Causadas Por ProtozoáRiosDoençAs Causadas Por ProtozoáRios
DoençAs Causadas Por ProtozoáRios
 
Aula n° 3 tripanossoma
Aula n° 3   tripanossomaAula n° 3   tripanossoma
Aula n° 3 tripanossoma
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Aula 2 t cruzi e chagas
Aula 2  t cruzi e chagasAula 2  t cruzi e chagas
Aula 2 t cruzi e chagas
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Apres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunyaApres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunya
 
Arbovírus e arboviruses prof. Clovis Gurski - Biólogo
Arbovírus e arboviruses   prof. Clovis Gurski - BiólogoArbovírus e arboviruses   prof. Clovis Gurski - Biólogo
Arbovírus e arboviruses prof. Clovis Gurski - Biólogo
 
Correção do estudo dirigido protozoários
Correção do estudo dirigido protozoáriosCorreção do estudo dirigido protozoários
Correção do estudo dirigido protozoários
 
Teníase e malária
Teníase e maláriaTeníase e malária
Teníase e malária
 
Atuação do biotecnologo na saúde
Atuação do biotecnologo na saúdeAtuação do biotecnologo na saúde
Atuação do biotecnologo na saúde
 
Doença de chagas
Doença de chagas   Doença de chagas
Doença de chagas
 
Esquistossomose
EsquistossomoseEsquistossomose
Esquistossomose
 
Parasitoses Intestinais
Parasitoses IntestinaisParasitoses Intestinais
Parasitoses Intestinais
 
Protozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismoProtozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismo
 
Febre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rochaFebre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rocha
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Caso Clínico de Leishmaniose
Caso Clínico de LeishmanioseCaso Clínico de Leishmaniose
Caso Clínico de Leishmaniose
 

Último

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 

Último (20)

Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 

Doenças de chagas marcio

  • 1. Doença de Chagas Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 2. Álbum de fotografias por Windows Acadêmicos Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 3. Histórico No dia 14 de abril de 1909, o cientista Carlos Chagas encontrou o protozoário Trypanossoma cruzi Carlos Chagas Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Carlos Ribeiro Justiniano Chagas Doença de Chagas
  • 4. Sua transmissão exige a participação de um vetor, o triatomíneo conhecido pelo nome de barbeiro, fincão, chupança bicudo, chupão, procotó , dependendo da região. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 5. Doença de Chagas Agente Etiológico: Trypanossoma cruzi Vetores Triatoma infestans Panstrongylus Protozoário flagelado Barbeiros hematófagos Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Rhodnius
  • 6. Morfologia T. cruzi • Amastigota – fase intracelular, sem organelas de locomoção, com pouco citoplasma e núcleo grande. Está presente na fase crônica da doença, nos músculos do vertebrado Figura : formas amastigotas intracelulares do Trypanosoma cruzi Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 7. Morfologia T. cruzi • Epimastigota – é a forma encontrada no tubo digestivo do vetor, não é infectante para os vertebrados,presente no trato intestinal do barbeiro Figura : formas epimastigotas do Trypanosoma cruzi Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 8. Morfologia T. cruzi • Tripomastigota –fase extracelular, que circula no sangue Esse estágio evolutivo está presente na fase aguda da doença, presente no sangue do vertebrado Figura :Tripomastigota de Trypanosoma cruzi. Seta preta- cinetoplasto; vermelha - núcleo; azul - membrana ondulante; verde - flagelo. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 9. Os reservatórios são além do homem, mamíferos silvestres e domésticos,tem sido encontrados infectados pelo Trypanossoma cruzi. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 10. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Habitat Esse inseto de hábitos noturnos vive nas frestas das casas de pau-a-pique, ninhos de pássaros, tocas de animais, casca de troncos de árvores e embaixo de pedras, copas das palmeiras de açaí. Casa de barro Fonte: Fiocruz
  • 11. Ciclo Biológico da Doença Barbeiro transmissor Triatoma infestans Local da picada Fezes contaminadas Fibras cardíacas Ninhos de tripanossoma Hemácias Tripanossoma no sangue Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 12. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Transmissão Transmissão Vetorial Fonte: Fiocruz
  • 13. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Transmissão Transfusional Transmissão Fonte: hemopa
  • 14. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Transmissão Vertical Transmissão Fonte: ministério da saúde
  • 15. Formas de Transmissão Transmissão por leite materno Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 16. Formas de Transmissão Transmissão Por via oral Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Refrigeração a 4oC por 144 horas e congelamento a -20oC por 26 horas não eliminaram o parasito.
  • 17. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Transmissão Por transplante de órgãos Transmissão Fonte: Incor
  • 18. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Transmissão por acidentes laboratoriais Transmissão Fonte: hemopa
  • 19. até aproximadamente 20 dias. ◙ Vetorial ◙ Hemotransfusões ◙ Oral ◙ Vertical ◙ Acidental Ate aproximadamente 20 dias Incubação de 5 a 15 dias. Incubação de 30 a 40 dias. Incubação de 3 a 22 dias. Transplacentária, e no parto. Imagens: FIOCRUZ Período de Incubação Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 20. Epidemiologia Estima-se que existam 18 milhões de pessoas com esta doença, entre os 100 milhões que constituem a população de risco, distribuídas por 18 países americanos. Dos infectados, cerca de 20 000 morrem a cada ano. Distribuição no Brasil RS, SC, Pr, SP, MG, Go e o Nordeste. Segundo o Ministério da Saúde, 80% dos casos do Brasil estão concentrados , no Estado do Pará, Mapa da incidência da doença de Chagas Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 21. Doença de chagas A doença se apresenta em duas fases clinicas: Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Fase aguda: assintomática sintomática Fase crônica: Forma indeterminada Forma cardíaca Forma digestiva Formas mistas
  • 22. Fase aguda • Fase aguda acontece logo após a infecção e pode durar dias ou semanas, para o parasita ser encontrados na corrente sanguínea. • Caracteriza-se por febre, cefaléia, hepatomegalia, parasitemia e sinal de romana • Assintomática Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 23. Fase crônica • Fase crônica pode destruir a musculatura dos órgãos atingidos • Indeterminada: sem sinais e sintomas, corresponde a maioria dos casos de 50 a 60 %; • Cardíaca: 10% dos casos, há destruição dos cardiomiócitos, do sistema de condução ( feixe de rizer) e fibrose do coração (Cardiomegalia, taquicardia e arritmias, aneurisma de ponta); Digestiva :. alterações diante do trato digestivo,ocorridas por lesões dos plexos nervosos, sendo o megaesôfago as formas mais comuns Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 24. Fase crônica Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Cardiomegalia
  • 25. Fase crônica Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Cardiomegalia
  • 26. Fase crônica Aneurisma de ponta Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Miocardite
  • 27. Megaesôfago - Raio X Classificação radiológica do megaesôfago em quatro grupos, conforme a evolução da afecção. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 29. Megacólon Chagásico Imagem: Hospital Getúlio Vargas (Teresina, Piauí)
  • 30. Diagnóstico Laboratorial • Pesquisa a fresco do Trypanossoma • Lâmina Corada de gota espessa ou esfregaço • Xenodiagnóstico I. Exames Parasitológicos Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 31. ESFREGAÇO SANGUINEO Esfregaço de sangue Hemácia Tripanossoma entre as hemácias Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 32. Diagnóstico Laboratorial II. Exames sorológicos • Anticorpos IgG • Anticorpos IgM • Hemoaglutinação • Elisa ELISA Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 33. Diagnóstico Laboratorial III.Diagnóstico molecular • PCR ( reação em cadeia da polimerase) Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 34. Tratamento  Específico: • Deve ser realizado o mais precocemente possível nas formas agudas ou congênita, e na forma crônica recente. A droga disponível no Brasil é  Benzonidazol Caixas contendo comprimidos de 100 mg: Dose adulto: 5 mg/kg/dia Dose crianças: 5-10 mg/kg/dia 2 a 3 vezes ao dia por 60 dias  Sintomático: • Dependente das manifestações clínicas, tanto na fase aguda como na fase crônica. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 35. Prevenção: • Melhoria das habitações rurais Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014
  • 37. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Vigilância epidemiológica Objetivos • Detectar precocemente casos de doença de Chagas, com vistas à aplicação de medidas de prevenção . Notificação A DCA é um agravo de notificação compulsória e todos os casos devem ser imediatamente notificados ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
  • 38. Epidemiologia Professor: Msc. Márcio Silva Itaituba 2014 Referências www.fiocruz.com.br . Acesso em 10 de maio de 2014. www.datasus.gov.br . Acesso em 10 de maio de 2014 www.ufgs.com.br . Acesso em 10 de maio de 2014 www.wikipedia.com.br. Acesso em 10 de maio de 2014 www.drashirleydecampos.com.br. Acesso em 10 de maio de 2014 www.portal.saude.gov.br . Acesso em 10 de maio de 2014 Organização Pan-Americana da Saúde. Doença de Chagas. Guia para vigilância, prevenção, controle e manejo clínico da doença de Chagas aguda transmitida por alimentos. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; 2009. [Série Manuais Técnicos, 12],ACESSADO 17/05/2014
  • 39. Vídeo sobre transmissão da Doença de Chagas