[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
1. O documento apresenta informações sobre um treinamento em primeiros socorros ministrado pelo instrutor Tiago Silva, com foco em identificar, alertar e atender vítimas de parada cardiorrespiratória de forma profissional e eficaz.
2. É destacada a importância do atendimento de primeiros socorros nas primeiras minutos após um incidente, conhecido como "hora de ouro", para minimizar danos cerebrais devido à falta de oxigenação.
3. São apresentados os objetivos da Ressuscitação Cardiopulmon
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
O documento fornece diretrizes sobre suporte básico e avançado de vida para adultos em parada cardiorrespiratória, incluindo procedimentos para ressuscitação cardiopulmonar, acesso venoso, medicações, desfibrilação e equipamentos necessários.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
1. O documento apresenta informações sobre um treinamento em primeiros socorros ministrado pelo instrutor Tiago Silva, com foco em identificar, alertar e atender vítimas de parada cardiorrespiratória de forma profissional e eficaz.
2. É destacada a importância do atendimento de primeiros socorros nas primeiras minutos após um incidente, conhecido como "hora de ouro", para minimizar danos cerebrais devido à falta de oxigenação.
3. São apresentados os objetivos da Ressuscitação Cardiopulmon
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
O documento fornece diretrizes sobre suporte básico e avançado de vida para adultos em parada cardiorrespiratória, incluindo procedimentos para ressuscitação cardiopulmonar, acesso venoso, medicações, desfibrilação e equipamentos necessários.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
1) A PCR é definida como o súbito cessar da atividade miocárdica ventricular útil e da respiração, podendo ser confirmada pela ausência de pulso.
2) Os primeiros procedimentos a serem feitos são chamar uma ambulância e iniciar massagem cardíaca com pelo menos 100 empurrões por minuto.
3) O tratamento inicial para PCR é fazer o coração voltar a bater o mais rápido possível através de massagem cardíaca ou desfibrilador.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
O documento resume as principais alterações nas diretrizes de 2015 para RCP e ACLS, incluindo a ênfase contínua na qualidade da RCP, o momento correto para administração de drogas e a importância dos cuidados após a ressuscitação.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
1) O documento discute parada cardiorrespiratória, suas definições, diagnóstico e abordagem de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com as diretrizes da American Heart Association.
2) É apresentado o suporte básico de vida com foco em circulação, via aérea e respiração, assim como o suporte avançado de vida incluindo drogas e desfibrilação.
3) O algoritmo de ressuscitação é detalhado para diferentes ritmos cardíacos como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute a importância do protocolo de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), descrevendo os sinais de parada cardiorrespiratória, os passos para chamar ajuda e iniciar massagem cardíaca, e enfatiza a importância de realizar compressões torácicas de alta qualidade de forma rápida para evitar lesões cerebrais permanentes.
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade Rui Amorim
Este documento fornece um resumo sobre parada cardiorrespiratória (PCR). Explica que PCR é a perda repentina da circulação sanguínea devido à incapacidade do coração de bombear sangue. Detalha os sinais e sintomas, como falta de pulso, respiração e consciência, e as possíveis causas. Resume os passos para o atendimento de emergência de uma PCR, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilação, suporte avançado de vida e cuidados pós-ress
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
O documento discute a importância do diagnóstico diferencial da síncope, listando suas principais causas e abordagens diagnósticas. É destacada a necessidade de avaliação inicial para identificar a causa e orientar o tratamento específico, reduzindo os casos inexplicados de 14-18% com novos testes como monitoramento de eventos implantável.
1) A PCR é definida como o súbito cessar da atividade miocárdica ventricular útil e da respiração, podendo ser confirmada pela ausência de pulso.
2) Os primeiros procedimentos a serem feitos são chamar uma ambulância e iniciar massagem cardíaca com pelo menos 100 empurrões por minuto.
3) O tratamento inicial para PCR é fazer o coração voltar a bater o mais rápido possível através de massagem cardíaca ou desfibrilador.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
O documento resume as principais alterações nas diretrizes de 2015 para RCP e ACLS, incluindo a ênfase contínua na qualidade da RCP, o momento correto para administração de drogas e a importância dos cuidados após a ressuscitação.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
1) O documento discute parada cardiorrespiratória, suas definições, diagnóstico e abordagem de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com as diretrizes da American Heart Association.
2) É apresentado o suporte básico de vida com foco em circulação, via aérea e respiração, assim como o suporte avançado de vida incluindo drogas e desfibrilação.
3) O algoritmo de ressuscitação é detalhado para diferentes ritmos cardíacos como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute a importância do protocolo de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), descrevendo os sinais de parada cardiorrespiratória, os passos para chamar ajuda e iniciar massagem cardíaca, e enfatiza a importância de realizar compressões torácicas de alta qualidade de forma rápida para evitar lesões cerebrais permanentes.
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade Rui Amorim
Este documento fornece um resumo sobre parada cardiorrespiratória (PCR). Explica que PCR é a perda repentina da circulação sanguínea devido à incapacidade do coração de bombear sangue. Detalha os sinais e sintomas, como falta de pulso, respiração e consciência, e as possíveis causas. Resume os passos para o atendimento de emergência de uma PCR, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilação, suporte avançado de vida e cuidados pós-ress
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
O documento discute a importância do diagnóstico diferencial da síncope, listando suas principais causas e abordagens diagnósticas. É destacada a necessidade de avaliação inicial para identificar a causa e orientar o tratamento específico, reduzindo os casos inexplicados de 14-18% com novos testes como monitoramento de eventos implantável.
O documento discute a Reanimação Cardiopulmonar (RCP), incluindo seus principais fatores de risco, uso de desfibrilação e medicações como adrenalina e bicarbonato de sódio, e a assistência de enfermagem necessária durante uma parada cardíaca.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento discute a importância da educação continuada para profissionais de saúde, especialmente enfermeiros, para garantir a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes. Ele também descreve protocolos e times de resposta rápida que treinam equipes para lidar com situações de emergência e melhorar os resultados para pacientes.
O documento discute os primeiros cuidados de enfermagem para pacientes que chegam à emergência, destacando que o enfermeiro é frequentemente o primeiro profissional a atender o paciente e precisa tomar decisões antes do diagnóstico médico. O texto também apresenta possíveis sinais e sintomas e cuidados iniciais para condições como problemas cardíacos, hipertensão e trombose.
O documento descreve o que é uma crise hipertensiva (CH), como ela se desenvolve, quais são os sintomas e sinais em diferentes órgãos, como fazer o diagnóstico, quais são as principais urgências associadas e como realizar o tratamento. Uma CH é caracterizada por uma elevação rápida, severa e inapropriada da pressão arterial que pode causar danos rápidos a órgãos como olhos, rins, coração e cérebro, colocando a vida em risco. O tratamento envolve reduzir rapidamente a pressão arterial e
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele fornece definições, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para essas condições.
21277f mo --sepse_grave_e_choque_septico_pediatrico-1Reila Silva
1) O documento discute as diretrizes da Surviving Sepsis Campaign (SSC) de 2017 para o tratamento da sepse grave e choque séptico pediátrico.
2) As diretrizes de 2017 trouxeram poucas mudanças e recomendam protocolos para triagem precoce e tratamento agressivo da sepse.
3) O reconhecimento precoce da sepse e adesão às diretrizes com estabilização rápida do paciente podem reduzir a mortalidade pela metade.
Este documento discute o diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Ele define hipertensão e classifica os níveis de pressão arterial. Também discute exames complementares, causas secundárias, tratamento não farmacológico e farmacológico com foco em diuréticos, vasodilatadores e bloqueadores de cálcio. O objetivo é padronizar o diagnóstico e tratamento da hipertensão de forma prática.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência, incluindo prestar os primeiros socorros, auxiliar o enfermeiro, medir sinais vitais, administrar medicamentos, e dar conforto aos pacientes e familiares.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência. O técnico auxilia o enfermeiro no pronto-socorro, estabilizando e tranquilizando pacientes. Além disso, pode realizar exames, administrar medicamentos e prestar primeiros socorros. Participar de treinamentos é importante para aprimorar habilidades como raciocínio rápido e resiliência, necessárias nessas unidades. Cuidados com conforto, segurança e informação ao paciente e família também são parte fundamental do trabalho.
Este documento discute o rastreamento, diagnóstico, avaliação inicial e tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Ele recomenda o rastreamento em adultos acima de 18 anos, com medições a cada 2 anos se a pressão arterial for menor que 130/85. O diagnóstico requer uma média arterial acima de 140/90 em três dias diferentes. A avaliação inicial deve identificar fatores de risco cardiovascular, lesões de órgão-alvo e possibilidades de HAS secundária. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e medicações para
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
Este caso clínico descreve um paciente de 45 anos diagnosticado com hipertensão arterial estágio II. Ele apresenta diversos fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar. Exames complementares mostraram hipertrofia ventricular esquerda e fibrilação atrial. O paciente recebeu orientações para mudanças de estilo de vida visando controlar sua pressão arterial e reduzir o risco de eventos cardiovasculares.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Iv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevençãoctisaolucascopacabana
O documento discute a importância da anamnese e do exame clínico no diagnóstico de pacientes, especialmente na UTI. A anamnese fornece a maior parte das informações necessárias para o diagnóstico, enquanto o exame clínico complementa a anamnese e ajuda a chegar a um diagnóstico definitivo.
Este caso clínico descreve uma paciente de 21 anos com insuficiência aguda da supra-renal caracterizada por sintomas constitucionais. O diagnóstico foi considerado e confirmado por investigação hormonal apropriada, mostrando níveis muito elevados de ACTH e cortisol abaixo do normal. A paciente apresentava hiperpigmentação típica e respondeu bem ao tratamento com hidrocortisona.
O documento discute o delirium em idosos, definindo-o como uma síndrome clínica caracterizada por déficit de cognição e atenção de início súbito. Apresenta suas taxas de prevalência em diferentes ambientes hospitalares, fatores de risco, classificações, sintomas, diagnóstico diferencial, tratamentos farmacológico e não farmacológico e fatores prognósticos.
Semelhante a Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidisciplinar hum (20)
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo o envelhecimento normal, demências e suas causas. Aborda o Mini Exame do Estado Mental para avaliação cognitiva, as principais demências como a Doença de Alzheimer e os tratamentos disponíveis.
Este documento fornece uma introdução aos transtornos ansiosos, definindo ansiedade e classificando os principais transtornos de acordo com a CID-10. Apresenta os critérios do DSM-IV para o transtorno de ansiedade generalizada e discute a epidemiologia, etiologia, avaliação, tratamento não farmacológico e farmacológico para os principais transtornos ansiosos como TAG, fobias específicas e sociais, e TEPT.
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O documento discute os aspectos neurobiológicos da dependência de substâncias. Ele explica que a dependência envolve alterações cerebrais causadas pela ação direta das drogas no cérebro, influenciadas por fatores ambientais, comportamentais e genéticos. As drogas ativam o sistema de recompensa cerebral, levando a tolerância, sensibilização e síndrome de abstinência, que desencadeiam forte desejo de usar a droga novamente. Fatores genéticos e ambientais também influenciam o risco de dependência.
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O documento resume a história da psicofarmacologia desde os anos 1930, descrevendo tratamentos iniciais como comas insulínicos e eletroconvulsoterapia. Também descreve a descoberta da clorpromazina nos anos 1950 e sua importância para esvaziar os hospícios psiquiátricos. Em seguida, lista as principais classes de medicamentos psiquiátricos e seus mecanismos e efeitos.
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O documento discute grupos terapêuticos e terapia familiar. A terapia em grupo visa investigar a congruência entre as atitudes dos participantes e coletar dados sobre problemas como dependência química. A terapia familiar compreende problemas em termos de sistemas de interação familiar e considera a família maior que a soma das partes. Ambas abordagens buscam entender padrões de interação que sustentam problemas.
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O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
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O documento apresenta um resumo sobre psicofarmacologia, discutindo as principais classes de medicamentos psiquiátricos, como hipnóticos, antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos. Também aborda os efeitos esperados e colaterais destas drogas, assim como aspectos do tratamento psiquiátrico medicamentoso.
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Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento discute intervenção em crises, definindo crise como um estado de desequilíbrio emocional onde os recursos habituais de enfrentamento falham. Apresenta os componentes fundamentais da intervenção em crise, como estabelecer contato, analisar o problema, propor soluções e fornecer apoio. Também discute princípios como avaliar recursos e reduzir perigos para ajudar o indivíduo a se recuperar.
O documento discute métodos de hemodiálise intermitente para pacientes com insuficiência renal aguda em unidades de terapia intensiva. A hemodiálise contínua é recomendada para pacientes instáveis, enquanto métodos híbridos como SLED podem ser usados quando recursos são limitados. A escolha do método deve ser baseada na disponibilidade, experiência da equipe e situação clínica do paciente.
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidisciplinar hum
1. Curso: Atendimento na parada
cardiorrespiratória em adultos
pela equipe multidisciplinar
Temas: Epidemiologia
Causas,sinais e sintomas, TRR
Diretrizes da AHA 2010.
Materiais e equipamentos
Enfo. Ms. Aroldo Gavioli
2. RCP em pacientes hospitalizados
Mais complexa quando comparada à do
ambiente extra-hospitalar, pois, mesmo
dispondo-se de recursos de suporte de vida
avançado, a comorbidade e gravidade das
doenças nesses pacientes costuma ser maior,
o que pode predizer pior prognóstico.
A PCR é um evento dramático,
responsável por morbimortalidade
elevada, mesmo em situações de
atendimento ideal.
3. RCP em pacientes hospitalizados
Enfermagem
Observação das
importância de uma
alterações
equipe apta e treinada Atendimento precoce.
apresentadas pelos
para atuar na RCP.
pacientes antes da PCR.
Programas Prevenção
de da PCR em
Vigilância.
educação várias
continuada. situações.
LUCENA, LUZIA, 2009
4. EPIDEMIOLOGIA
Não existem estatísticas nacionais
dos índices de sobrevida dos
ESTADOS UNIDOS
pacientes após PCR extra-
hospitalar.
Estudos comunitários
370 mil a 750 mil evidenciaram índices
pacientes submetidos de 4% a 33% de
a RCP em razão de PCR sobrevida, com apenas
extra-hospitalar a cada 3% dos sobreviventes
ano. sem danos
neurológicos graves
6. Situações com Maior Risco de Evoluir para uma PCR
Cardiopatias (destas, a doença
aterosclerótica coronariana é a mais Afogamento;
importante);
Pneumotórax hipertensivo;
Hipertensão arterial;
Hemopericárdio;
Diabetes; Choque;
Antecedentes familiares de morte
Obstrução das vias aéreas;
súbita;
Broncoespasmo;
Anóxia;
Reação anafilática.
7. Principais Sinais e Sintomas que Precedem uma PCR
Dor torácica; Sudorese; Palpitações;
Escurecimento Perda de
Tontura;
visual; consciência;
Sinais de baixo
débito.
8. Sinais Clínicos de uma PCR
Inconsciência;
Ausência de movimentos respiratórios;
Ausência de pulsos em grandes artérias (femoral e
carótidas) ou ausência de sinais de circulação.
9. TIME DE RESPOSTA
RÁPIDA - TRR
•É um time de profissionais
que leva expertise em
cuidados críticos/intensivos à
beira do leito do paciente (ou
onde for necessário).
10. Tem finalidade de identificar
precocemente, de maneira segura
eficaz, aqueles pacientes que
estão apresentando deterioração
do seu quadro clínico.
Os membros do TRR com
São utilizados indicadores
conhecimento e habilidade devem
fisiológicos para identificar
responder prontamente assim que
pacientes de risco.
o paciente for identificado.
As equipes de enfermagem são
indispensáveis e fundamentais.
11. 70% → evidências de deterioração respiratória
nas 8 horas que antecedem uma parada
cardiorrespiratória.
66% → sinais e sintomas anormais em até 6 horas
antes da parada cardiorrespiratória, sendo que o
médico é notificado em 25% dos casos
Seis anormalidades clínicas são associadas ao
aumento do risco de mortalidade: ↓ do nível de
consciência, inconsciência, hipóxia, hipotensão,
taquicardia e taquipnéia. Dentro desses eventos,
os mais comuns foram hipóxia (51% dos eventos)
e hipotensão (17%).
12. Envolver a alta administração
• Determinar a melhor estrutura para a Equipe de Resposta
Rápida
Estabelecer critérios para a chamada da Equipe
de Resposta Rápida (Sinais de Alerta)
Estabelecer um processo simples para a chamada
da Equipe de Resposta Rápida
Fornecer educação continuada e treinamento
• Utilizar ferramentas padronizadas
Estabelecer mecanismos de feedback
• Medir eficácia
14. • Elevada → é um forte sinal de doença aguda
Frequência
respiratória
e desconforto, em todos os pacientes.
• Dor e desconforto generalizado, sepse
remoto a partir dos pulmões, perturbações
do sistema nervoso central (SNC) e
distúrbios metabólicos, tais como a acidose
metabólica.
• Reduzida → é um importante indicador de
depressão do SNC e narcose.
15. Saturação de
oxigênio
•Medida prática e disponível em
todo o hospital.
•ferramenta poderosa para a
avaliação integrada da função
pulmonar e cardíaca.
•usado rotineiramente na avaliação
clínica no quadro agudo.
16. Temperatura
•os extremos de
temperatura são
marcadores sensíveis da
doença aguda, gravidade e
perturbações fisiológicas.
17. Pressão Arterial
Sistólica
• A hipotensão pode indicar comprometimento
circulatório devido a sepse ou depleção de
volume, insuficiência cardíaca, perturbações do
ritmo cardíaco, depressão do SNC ou efeito de
medicamentos.
• Hipertensão grave (pressão arterial sistólica ≥ 200
mmHg) pode ocorrer como consequência da dor
ou sofrimento e deve-se ter em mente que
doenças agudas também podem ser consequência
de, ou agravadas pela hipertensão grave.
18. Frequência Cardíaca
• A frequência cardíaca é um importante indicador
da condição clínica do paciente. Taquicardia
pode ser indicativo de comprometimento
circulatório devido a septicemia ou depleção do
volume, insuficiência cardíaca, febre, dor e
sofrimento. Pode também ser devido a arritmia
cardíaca, perturbações metabólicas, por
exemplo, o hipertiroidismo, ou intoxicação por
drogas, por exemplo, simpatomiméticos ou
anticolinérgicos.
19. Nível de Consciência
• É um importante indicador de gravidade de
doenças agudas.
• Recomenda-se o uso da avaliação AVDI (alerta,
voz, dor e irresponsividade) que avalia quatro
resultados possíveis de medir e registrar nível de
consciência de um paciente.
• A avaliação é feita em sequência e um único
resultado é gravado. Por exemplo, se o paciente
está alerta não é necessário avaliar a resposta
seguinte.
20. Alerta Voz Dor Ireesponsivo
• a paciente completamente • O paciente apresenta • O paciente responde • comumente referido como
acordado (embora não algum tipo de resposta apenas quando estimulado "inconsciente". Este
necessariamente quando se fala com ele, com dor (preensão esternal resultado é registrado se os
orientado), que apresenta mesmo que seja um com a mão), podendo se pacientes não apresentam
abertura ocular grunhido, ou se move, ou mover, abrir os olhos, qualquer resposta (voz
espontânea e responde a abre os olhos. retirada à dor. ocular, motora ou de
voz (embora possa ser retirada a dor).
confuso) e tenha função
motora.
Parar a avaliação quando um item for satisfeito, por ex , se alerta não continua a avaliação
21. Levar ainda em
consideração
O paciente O Paciente tem
necessita de DPOC e retenção
suplementação de CO2
de oxigênio? (hipercapnia)
22. Estar atento para
Idade
Débito urinário
Dor
Gravidez
Comorbidades incluindo
imunossupressão
23.
24.
25. Novas diretrizes da AHA 2010
Acesso RCP Desfibrilação SAV Cuidado pós
rápido rápida rápida rápido rápido
26. Suporte Básico - BLS
• A lerta / A juda
• B “reathing” - respiração
• C “irculation” – C ompressões
• A irway – A brir via aérea
• B “reathing” - respiração
• D esfibrilação
27. Alerta = Acessar responsividade
Encostar nos ombros e falar: “Você está bem?”
1
28. Posicionar a vítima e checar a respiração
2
Sempre tentar DDH
Rolar o paciente
Tábua ou superfície
rígida
Classe IIb
29. 3 Ajuda
2 ou + socorristas
1 chama ajuda
1 inicia RCP
1 socorrista e provável
- causa cardíaca Chama ajuda Inicia RCP
1 socorrista e provável - RCP 2
hipóxia como causa Chama ajuda
minutos
30. 4
Checagem de pulso
Carotídeo
Método não ideal
Mas também não há outros
10 seg sinais melhores
Não recomendado para leigos
Classe IIa
34. Compressões torácicas
Tábua
No centro do tórax
Mão dominante embaixo
Afundar tórax em 5 cm
Retornar à posição original
Frequência >100 por min
Alternar o responsável pela compressão a cada 2min.
35. Abertura das vias aéreas
5
Head-tilt Chin-lift
Trauma cervical – elevação da mandíbula.
40. CHOQUE
Fora do hospital + PCR
Choque precoce
de curta duração Classe I
Fora do hospital + PCR RCP 2 min, depois choque
> 4 min sem RCP Classe IIb
Fora do hospital ou Choque assim que possível
Intrahospitalar + PCR Classe IIa
41. BLS- Profissional de saúde
2005 2010
A – Ajuda , ver se respira normalmente
A - ajuda, abrir via aérea, C – Checar pulso (<10seg)
B – ver, ouvir, sentir- duas ventilações de resgate
Compressões: 30 : 2
C – Checar pulso (<10seg)
> 100min
Compressões: 30 : 2
100 min 5cm de depressão torácica.
4-5 cm de depressão torácica. A- Abrir via aérea
B – 2 ventilações
42. Suporte Avançado - ACLS
A irway avançada
B “reathing” - respiração
C “irculation” – acesso venoso, monitorização
D rogas / Diagnóstico diferencial.
ABCD SECUNDÁRIO
47. Diagnóstico Diferencial: Procurar causa e tentar tratar
5H 5T
Hipovolemia: SF
Hipóxia: O2 Tamponamento: punção
Pneumotórax: punção
Acidose (H+): BIC
TEP: trombólise?
Hipopotassemia: K ou
IAM (Trombo coronariano): trombólise?
Hiperpotassemia: BIC Tóxicos: antídoto
Hipotermia: aquecer
48. Protocolos de atendimento avançado de
parada cardiorrespiratória
Atividade elétrica sem
Fibrilação ventricular ou pulso ( AESP) ou assistolia
taquicardia ventricular sem pulso
Desfibrilação NÃO desfibrila
vasopressor vasopressor
antiarritmico
NÃO usa antiarrítmico.
49. Sequência do atendimento na FV
5 ciclos / 2 min 5 ciclos / 2 min
Administrar Vasopressor
Verificação
Verificação
IOT de ritmo
de ritmo
BLS RCP
RCP
5 ciclos / 2 min
Material para
Administrar Antiarritmico
IOT e acesso
venoso
RCP
50. Sequência do atendimento na assistolia / AESP
5 ciclos / 2 min 5 ciclos / 2 min
Administrar vasopressor, procurar CAUSAS ( 5H e
procurar CAUSAS 5T)
Verificação Verificação
de ritmo de ritmo
BLS RCP RCP
51.
52. Cuidados pós parada
Ventilação
Manter Sat O2 = ou maior que 94%
Não hiperventilar
• – CO2 Exp 35-40 mmHg ou
• - PaCO2 40 – 45 mmHg
Perfusão ( Pas ≥90mmHg ou Pam ≥65mmHg
Bolus IV/IO, Drogas, Tratar causa
53. Cuidados pós parada
IAM definido ou suspeita
Angiografia/ICP
Cuidados gerais de UTI
Eletrólitos, glicemia , infecção, etc
SNC
EEG – estado de mal
Prognóstico neurológico após 72 h
54. Cuidados pós Parada
Hipotermia terapêutica
•temp 32 - 34ºC
Durante 12-24h
•iniciar precoce ( <2h)
•reaquecimento lento ( 0,25ºC/h)