A ecografia mostrou um feto B acárdico (sem batimentos cardíacos) recebendo fluxo sanguíneo reverso do feto A normal, compatível com a sequência TRAP. Após o parto prematuro, a necrópsia do feto B confirmou a ausência de coração e outros anomalias, enquanto o feto A sobreviveu com suporte respiratório. O caso ilustra a condição rara de perfusão arterial reversa entre gêmeos monozigóticos, onde um feto depende do outro para sobreviver.