A mielomeningocele é um defeito congênito da coluna e medula espinhal resultante do fechamento incompleto durante a 4a semana de gestação. O espectro e a gravidade das deformidades, assim como os déficits neurológicos, dependem do nível da lesão. Em geral, lesões mais altas como na coluna torácica, apresentam maior comprometimento neurológico. E, lesões mais baixas, lombo-sacrais, apresentam menos complicações.
Malformação de Chiari tipo II, mielomeningocele e hidrocefalia são as complicações neurológicas mais comuns. O diagnóstico precoce por ultrassonografia na gestação e o fechamento cirúrgico imediato após o nascimento são fundamentais para melhor prognóstico. Hidrocefalia, infecção e deiscência da ferida são as complicações mais frequentes no período pós-operatório inicial.
A mielomeningocele é uma malformação congênita grave do sistema nervoso que ocorre no primeiro mês de gestação, causando a falha no fechamento do tubo neural do embrião. Ela pode ser causada por fatores genéticos, nutricionais e ambientais e causa paralisia, perda de sensibilidade e problemas ortopédicos abaixo do nível da lesão. O diagnóstico é feito através de exames como ultrassonografia e ressonância magnética e o tratamento envolve a cirurgia para fechamento da
O documento discute o tema de mielomeningocele, incluindo sua definição como a disrafia do tubo neural mais comum, suas associações com outras malformações e a importância do ácido fólico na prevenção. Também aborda o diagnóstico, tratamento cirúrgico e complicações possíveis.
O documento discute hidrocefalia congênita, definindo-a como a presença anormal de líquido cefalorraquidiano intracraniano. Apresenta suas possíveis causas, como estenose do aqueduto de Sylvius, infecções e tumores congênitos. Também descreve os sintomas clínicos em lactentes e crianças e as opções de tratamento, incluindo medicações e derivações ventriculares cirúrgicas.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
Fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor muscular difusa acompanhada de fadiga e distúrbios do sono, causada por sensibilização central. O documento descreve os sintomas, critérios diagnósticos, fisiopatologia envolvendo amplificação da percepção da dor, e abordagens de tratamento não farmacológico e farmacológico focadas em melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute a paralisia cerebral, definindo-a como um distúrbio do movimento e tônus persistente causado por lesão cerebral não progressiva. Apresenta as principais classificações da paralisia cerebral de acordo com o tônus muscular afetado (espástica, atetósica e atáxica), assim como os principais fatores etiológicos. Também descreve as características motora e funcional de cada forma.
Malformação de Chiari tipo II, mielomeningocele e hidrocefalia são as complicações neurológicas mais comuns. O diagnóstico precoce por ultrassonografia na gestação e o fechamento cirúrgico imediato após o nascimento são fundamentais para melhor prognóstico. Hidrocefalia, infecção e deiscência da ferida são as complicações mais frequentes no período pós-operatório inicial.
A mielomeningocele é uma malformação congênita grave do sistema nervoso que ocorre no primeiro mês de gestação, causando a falha no fechamento do tubo neural do embrião. Ela pode ser causada por fatores genéticos, nutricionais e ambientais e causa paralisia, perda de sensibilidade e problemas ortopédicos abaixo do nível da lesão. O diagnóstico é feito através de exames como ultrassonografia e ressonância magnética e o tratamento envolve a cirurgia para fechamento da
O documento discute o tema de mielomeningocele, incluindo sua definição como a disrafia do tubo neural mais comum, suas associações com outras malformações e a importância do ácido fólico na prevenção. Também aborda o diagnóstico, tratamento cirúrgico e complicações possíveis.
O documento discute hidrocefalia congênita, definindo-a como a presença anormal de líquido cefalorraquidiano intracraniano. Apresenta suas possíveis causas, como estenose do aqueduto de Sylvius, infecções e tumores congênitos. Também descreve os sintomas clínicos em lactentes e crianças e as opções de tratamento, incluindo medicações e derivações ventriculares cirúrgicas.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
Fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor muscular difusa acompanhada de fadiga e distúrbios do sono, causada por sensibilização central. O documento descreve os sintomas, critérios diagnósticos, fisiopatologia envolvendo amplificação da percepção da dor, e abordagens de tratamento não farmacológico e farmacológico focadas em melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute a paralisia cerebral, definindo-a como um distúrbio do movimento e tônus persistente causado por lesão cerebral não progressiva. Apresenta as principais classificações da paralisia cerebral de acordo com o tônus muscular afetado (espástica, atetósica e atáxica), assim como os principais fatores etiológicos. Também descreve as características motora e funcional de cada forma.
A paralisia cerebral é caracterizada por alterações do movimento decorrentes de lesão cerebral não progressiva ocorrida durante o desenvolvimento fetal ou próximo ao nascimento, podendo afetar diversas partes do corpo. Seu tratamento envolve estimulação, atividades físicas e ocupacionais com o objetivo de promover a maior independência possível. O prognóstico varia de acordo com a gravidade dos casos.
O clampeamento do cordão umbilical depois de 30 segundos no prematuro <34 semanas de gestação e depois de 60 segundos no neonato pré-termo tardio e a termo com boa vitalidade ao nascer é um procedimento simples, sem custo, que pode trazer vários benefícios, e que não acarreta riscos para o binômio mãe-filho. Trata-se de uma BOA PRÁTICA realizada pelos profissionais de saúde no momento do nascimento.
Material de 08 de abril de 2022.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute distúrbios da coagulação como hemofilias, coagulação intravascular disseminada e trombofilias. Ele descreve as causas, manifestações clínicas e diagnóstico laboratorial destas condições, bem como o tratamento com fatores de coagulação, heparina e anticoagulantes orais.
Os reflexos primitivos aparecem na vida fetal e persistem durante o primeiro ano, ligados à obtenção de alimentos e proteção do bebê. Incluem reflexos como Moro, sucção e Babinski. Os reflexos posturais estão ligados à manutenção da posição ereta e antecipam movimentos voluntários.
O documento descreve os núcleos da base, um conjunto de neurônios subcorticais envolvidos no controle do movimento e comportamentos motores e cognitivos. Os núcleos da base recebem aferências do córtex cerebral e do tálamo e enviam eferências de volta ao tálamo e córtex, influenciando os sistemas motor e extrapiramidal. Distúrbios nos núcleos da base podem causar alterações no tônus muscular e movimentos descoordenados.
O documento discute diferentes tipos de tocotraumatismo que podem ocorrer durante o parto, incluindo hemorragia extracraniana, lesão do plexo braquial, paralisia de Duchenne-Erb e fratura da clavícula. Ele fornece informações sobre incidência, causas, sintomas e tratamento dessas lesões.
Este documento discute lesões da medula espinhal causadas por traumas, incluindo: 1) a fisiopatologia de lesões medulares primárias e secundárias; 2) métodos para determinar o nível e grau da lesão medular; e 3) abordagens para o tratamento clínico e cirúrgico destas lesões.
Este documento discute patologias neurológicas da prematuridade, incluindo espinha bífida e hidrocefalia. A espinha bífida ocorre quando há uma falha no fechamento do tubo neural durante o desenvolvimento fetal, levando a anormalidades na coluna vertebral e medula espinhal. A hidrocefalia é o acúmulo excessivo de líquor cerebral dentro dos ventrículos ou espaço subaracnóideo, geralmente associado a dilatação ventricular e aumento da pressão intracraniana. O documento
Aula sobre prevenção da tromboembolia venosaProqualis
Aula apresentada pelo médico Marcelo Basso Gazzana, chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Ventos e coordenador da Comissão de Circular Pulmonar da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no webinar sobre Prevenção do Tromboembolismo Venoso realizado pelo Proqualis em outubro de 2017.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento discute sintomas neurológicos comuns como cefaléia, convulsões, tremores e vertigem. Apresenta detalhes sobre os tipos de cefaléia como migrânea e cefaléia tensional, e descreve características de convulsões generalizadas e parciais.
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascidoblogped1
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido - Projeto de Intervenção - Internato em Pediatria I (PED I) - Departamento de Pediatria - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
O documento discute o exame neurológico infantil, com foco no período neonatal e lactente. Aborda objetivos, métodos de avaliação, itens do exame físico como maturação neurológica, reflexos e tonus muscular. Destaca a importância de considerar a idade corrigida da criança e de realizar uma avaliação dinâmica ao invés de conclusões baseadas em momentos isolados.
Este documento apresenta o caso de um paciente de 18 anos que sofreu uma lesão medular completa em T11 por meio de um ferimento por arma de fogo. O documento descreve a avaliação física e funcional do paciente, incluindo força muscular, sensibilidade, tônus e escalas funcionais. Além disso, apresenta o plano de tratamento fisioterapêutico com objetivos de curto, médio e longo prazo focados na reabilitação funcional do paciente.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento descreve o que é mielomeningocele, uma malformação congênita do sistema nervoso central onde há um defeito no fechamento das estruturas da coluna vertebral, expondo parte do sistema nervoso. Isso causa comprometimento neurológico abaixo da lesão e mais de 80% dos casos têm hidrocefalia associada. As causas ainda não são totalmente entendidas, envolvendo fatores genéticos e ambientais.
O documento discute os fundamentos da avaliação neurológica, incluindo o desenvolvimento motor, exame neurológico sistematizado, funções motoras e sensitivas, coordenação e equilíbrio, reflexos e considerações sobre a avaliação neurológica em crianças.
Na semiologia da mulher o médico trabalha exclusivamente com o sexo feminino, sendo importante saber o que se vai investigar, dentre as partes a serem investigada incluem a Mama (músculos,
inervações, drenagem linfática), a região pélvica, juntamente com o aparelho genital externo e o aparelho genital interno (1 útero, 2 ovários, 2 trompas). A anamnese da mulher deve seguir os preceitos básicos da semiologia médica, acrescidos da coleta de informações acerca da vida da mulher, próprios da especialidade. Deve-se, ainda, ser realizada buscando não só as circunstâncias que motivaram a consulta, mas, também, como um ser biopsicossocial, o que permite iniciar um relacionamento de confiança com a paciente.
O documento discute o óbito intra-útero de um gêmeo, incluindo causas, incidência, achados ultrassonográficos, história antenatal, manejo da gestação, intervenção intra-útero e desfechos a longo prazo para o gêmeo sobrevivente. O risco de complicações é maior para gestações monocoriônicas. O manejo depende da idade gestacional e da condição do outro feto.
A paralisia cerebral é caracterizada por alterações do movimento decorrentes de lesão cerebral não progressiva ocorrida durante o desenvolvimento fetal ou próximo ao nascimento, podendo afetar diversas partes do corpo. Seu tratamento envolve estimulação, atividades físicas e ocupacionais com o objetivo de promover a maior independência possível. O prognóstico varia de acordo com a gravidade dos casos.
O clampeamento do cordão umbilical depois de 30 segundos no prematuro <34 semanas de gestação e depois de 60 segundos no neonato pré-termo tardio e a termo com boa vitalidade ao nascer é um procedimento simples, sem custo, que pode trazer vários benefícios, e que não acarreta riscos para o binômio mãe-filho. Trata-se de uma BOA PRÁTICA realizada pelos profissionais de saúde no momento do nascimento.
Material de 08 de abril de 2022.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute distúrbios da coagulação como hemofilias, coagulação intravascular disseminada e trombofilias. Ele descreve as causas, manifestações clínicas e diagnóstico laboratorial destas condições, bem como o tratamento com fatores de coagulação, heparina e anticoagulantes orais.
Os reflexos primitivos aparecem na vida fetal e persistem durante o primeiro ano, ligados à obtenção de alimentos e proteção do bebê. Incluem reflexos como Moro, sucção e Babinski. Os reflexos posturais estão ligados à manutenção da posição ereta e antecipam movimentos voluntários.
O documento descreve os núcleos da base, um conjunto de neurônios subcorticais envolvidos no controle do movimento e comportamentos motores e cognitivos. Os núcleos da base recebem aferências do córtex cerebral e do tálamo e enviam eferências de volta ao tálamo e córtex, influenciando os sistemas motor e extrapiramidal. Distúrbios nos núcleos da base podem causar alterações no tônus muscular e movimentos descoordenados.
O documento discute diferentes tipos de tocotraumatismo que podem ocorrer durante o parto, incluindo hemorragia extracraniana, lesão do plexo braquial, paralisia de Duchenne-Erb e fratura da clavícula. Ele fornece informações sobre incidência, causas, sintomas e tratamento dessas lesões.
Este documento discute lesões da medula espinhal causadas por traumas, incluindo: 1) a fisiopatologia de lesões medulares primárias e secundárias; 2) métodos para determinar o nível e grau da lesão medular; e 3) abordagens para o tratamento clínico e cirúrgico destas lesões.
Este documento discute patologias neurológicas da prematuridade, incluindo espinha bífida e hidrocefalia. A espinha bífida ocorre quando há uma falha no fechamento do tubo neural durante o desenvolvimento fetal, levando a anormalidades na coluna vertebral e medula espinhal. A hidrocefalia é o acúmulo excessivo de líquor cerebral dentro dos ventrículos ou espaço subaracnóideo, geralmente associado a dilatação ventricular e aumento da pressão intracraniana. O documento
Aula sobre prevenção da tromboembolia venosaProqualis
Aula apresentada pelo médico Marcelo Basso Gazzana, chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Ventos e coordenador da Comissão de Circular Pulmonar da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no webinar sobre Prevenção do Tromboembolismo Venoso realizado pelo Proqualis em outubro de 2017.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento discute sintomas neurológicos comuns como cefaléia, convulsões, tremores e vertigem. Apresenta detalhes sobre os tipos de cefaléia como migrânea e cefaléia tensional, e descreve características de convulsões generalizadas e parciais.
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascidoblogped1
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido - Projeto de Intervenção - Internato em Pediatria I (PED I) - Departamento de Pediatria - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
O documento discute o exame neurológico infantil, com foco no período neonatal e lactente. Aborda objetivos, métodos de avaliação, itens do exame físico como maturação neurológica, reflexos e tonus muscular. Destaca a importância de considerar a idade corrigida da criança e de realizar uma avaliação dinâmica ao invés de conclusões baseadas em momentos isolados.
Este documento apresenta o caso de um paciente de 18 anos que sofreu uma lesão medular completa em T11 por meio de um ferimento por arma de fogo. O documento descreve a avaliação física e funcional do paciente, incluindo força muscular, sensibilidade, tônus e escalas funcionais. Além disso, apresenta o plano de tratamento fisioterapêutico com objetivos de curto, médio e longo prazo focados na reabilitação funcional do paciente.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento descreve o que é mielomeningocele, uma malformação congênita do sistema nervoso central onde há um defeito no fechamento das estruturas da coluna vertebral, expondo parte do sistema nervoso. Isso causa comprometimento neurológico abaixo da lesão e mais de 80% dos casos têm hidrocefalia associada. As causas ainda não são totalmente entendidas, envolvendo fatores genéticos e ambientais.
O documento discute os fundamentos da avaliação neurológica, incluindo o desenvolvimento motor, exame neurológico sistematizado, funções motoras e sensitivas, coordenação e equilíbrio, reflexos e considerações sobre a avaliação neurológica em crianças.
Na semiologia da mulher o médico trabalha exclusivamente com o sexo feminino, sendo importante saber o que se vai investigar, dentre as partes a serem investigada incluem a Mama (músculos,
inervações, drenagem linfática), a região pélvica, juntamente com o aparelho genital externo e o aparelho genital interno (1 útero, 2 ovários, 2 trompas). A anamnese da mulher deve seguir os preceitos básicos da semiologia médica, acrescidos da coleta de informações acerca da vida da mulher, próprios da especialidade. Deve-se, ainda, ser realizada buscando não só as circunstâncias que motivaram a consulta, mas, também, como um ser biopsicossocial, o que permite iniciar um relacionamento de confiança com a paciente.
O documento discute o óbito intra-útero de um gêmeo, incluindo causas, incidência, achados ultrassonográficos, história antenatal, manejo da gestação, intervenção intra-útero e desfechos a longo prazo para o gêmeo sobrevivente. O risco de complicações é maior para gestações monocoriônicas. O manejo depende da idade gestacional e da condição do outro feto.
O documento discute a embriologia, incidência, achados ultrassonográficos, diagnóstico diferencial, tratamento e desfecho de atresia esofágica e fístula traqueoesofágica. Apresenta também as principais síndromes genéticas associadas, como a Síndrome de Feingold e a Síndrome CHARGE.
Artéria Umbilical Única - Mariana Rialtofetalufpr
A artéria umbilical única é uma malformação comum, ocorrendo em cerca de 0,5-0,9% dos fetos. Ela pode estar associada a outras anomalias e cromossomopatias. O manejo da gestação envolve exames detalhados para avaliar possíveis malformações associadas e o acompanhamento do crescimento fetal. O prognóstico depende principalmente de outras anomalias presentes.
A deleção 22q11.2 é a microdeleção mais comum, associada frequentemente a fenda palatina e anomalias cardíacas conotruncais. Ela engloba várias síndromes e apresenta variabilidade fenotípica, com cardiopatias e dismorfias faciais como características comuns. O diagnóstico pré-natal permite avaliação cuidadosa e nascimento em centro especializado.
Restrição de Crescimento Intrauterino - Beatriz Vargasfetalufpr
Restrição de Crescimento Intrauterino (RCIU) é definido como peso ao nascer abaixo do percentil 10. Pode ser simétrico ou assimétrico e é causado por fatores fetais, placentários ou maternos. O diagnóstico é realizado por ultrassonografia e Doppler, e requer monitoramento cuidadoso da gestação. O manejo depende da idade gestacional e estado fetal, variando entre conduta expectante e interrupção da gestação.
A coarctação de aorta é um estreitamento congênito da aorta que geralmente ocorre próximo à origem do canal arterial. Pode ser diagnosticada no pré-natal por ultrassonografia, porém é de difícil detecção. O tratamento depende da gravidade e geralmente envolve correção cirúrgica ou por cateterismo. A sobrevivência a longo prazo depende da presença de outras malformações cardíacas.
Atresia e Estenose Duodenal - Beatriz Vargasfetalufpr
O documento discute atresia e estenose duodenal, incluindo sua incidência, tipos, diagnóstico pré-natal por ultrassom, tratamento cirúrgico e prognóstico. A atresia duodenal é uma das causas mais comuns de obstrução intestinal em recém-nascidos e seu diagnóstico pré-natal pode reduzir a morbidade.
O documento descreve o body-stalk, uma anomalia rara caracterizada por defeitos graves da parede abdominal e da coluna vertebral, ausência ou encurtamento do cordão umbilical e órgãos abdominais fora da cavidade abdominal ligados diretamente à placenta. O documento discute o desenvolvimento anormal, achados de ultrassom, história natural e manejo durante a gestação, concluindo que se trata de uma condição uniformemente fatal diagnosticada pelo ultrassom como defeito grave da parede abdominal, cifoescoliose e cordão umbil
Agenesia de Corpo Caloso - Beatriz Vargasfetalufpr
O documento discute a agenesia de corpo caloso, uma malformação na qual as fibras comissurais não cruzam a linha média do cérebro durante o desenvolvimento fetal. Apresenta as seguintes informações essenciais: 1) o corpo caloso começa a se formar aos 5 semanas e termina aos 17 semanas; 2) pode ocorrer isoladamente ou associada a outras anormalidades; 3) a incidência é de menos de 1% da população geral.
[1] O documento discute microcefalia e alterações no sistema nervoso central e sua possível relação com o vírus Zika. [2] É fornecida uma explicação detalhada sobre anomalias congênitas, incluindo causas, riscos e períodos de desenvolvimento mais vulneráveis no útero. [3] Imagens de crianças com microcefalia na região metropolitana de Recife são apresentadas, juntamente com gráficos de referência para medir o perímetro cefálico.
12 café aula 03 - dr. antonio carlos lopes - prevenção de defeitos abertos ...itgfiles
O documento discute a prevenção de defeitos abertos do tubo neural através da suplementação com ácido fólico no período pré-concepcional. Apresenta evidências científicas de que a ingestão de ácido fólico reduz o risco desses defeitos em até 70%, discute as recomendações de dose e níveis de folato no sangue associados à prevenção.
O documento discute fatores genéticos e ambientais que podem causar anomalias congênitas. Ele explica síndromes cromossômicas como a Síndrome de Down, que envolve um cromossomo 21 extra, e estruturais como a Síndrome do Miado de Gato. Fatores ambientais como infecções, drogas e radiação na gestação também são abordados. O pré-natal é importante para monitorar a saúde da mãe e do feto e reduzir riscos de complicações.
O documento descreve gastrosquise, um defeito congênito da parede abdominal. Discute sua definição, etiologia, incidência, exame ultrassonográfico, complicações pré-natal e neonatal, intervenções pré-natais, vias de parto e desfechos. A revisão sistemática encontrou apenas um estudo sobre nascimentos pré-termo eletivos em fetos com gastrosquise, não encontrando diferenças estatisticamente significativas nos desfechos materno-fetais entre os grupos pré-termo eletivo e espont
Resposta celso caso hospital aliança pps red 09 2012Celso Silva
O documento descreve um caso de pilomatrixoma (epitelioma calcificante de Malherbe) em um homem de 29 anos. Foi encontrado um tumor na região parotídea há 6 meses. Após biópsia, o diagnóstico foi confirmado como pilomatrixoma, com base nas características macroscópicas e citológicas observadas. O documento também discute os genes e síndromes associados a esse tipo de tumor.
[1] A avaliação de nódulos de tireoide em crianças deve seguir protocolos semelhantes aos de adultos, considerando as particularidades da idade.
[2] Os principais exames para avaliação de nódulos tireoidianos em crianças são ultrassonografia, punção aspirativa com agulha fina e exames de imagem como cintilografia.
[3] Achados de ultrassonografia como hipoecogenicidade, margens irregulares, microcalcificações e vascularização exclusivamente central sugerem maior probabilidade
O documento discute quatro síndromes genéticas: Síndrome de Down, causada por trissomia do cromossomo 21; Síndrome de Patau, causada por trissomia do cromossomo 13; Síndrome de Edwards, causada por trissomia do cromossomo 18; e Síndrome de Marfan, uma doença genética dominante causada por mutação no gene FBN1 no cromossomo 15. As síndromes apresentam diversas características físicas e limitações, e não possuem cura, apenas
O documento discute aspectos moleculares do câncer, incluindo estatísticas sobre incidência e mortalidade no Brasil. Apresenta os conceitos de tumorigênese como acúmulo de alterações genéticas que levam à transformação celular e liberação dos mecanismos de controle do crescimento. Detalha alterações genéticas como ativação de oncogenes, inativação de genes supressores tumorais e danos nos genes de reparo do DNA, assim como alterações epigenéticas como metilação do DNA e modificações de histon
O documento discute várias síndromes genéticas, incluindo a Síndrome de Down, Síndrome de Patau, Síndrome de Edwards e Síndrome de Marfan. Detalha as características físicas, limitações e formas de diagnóstico e tratamento de cada uma.
Semelhante a Mielomeningocele - Mariana Rialto (20)
O documento discute hidropsia fetal não imune, definindo-a como acúmulo anormal de líquido em pelo menos dois compartimentos fetais diferentes sem a presença de anticorpos maternos. As causas mais comuns são patologias cardiovasculares, anormalidades cromossômicas e distúrbios hematológicos. O diagnóstico é realizado por ultrassom e o manejo depende da causa, podendo incluir transfusões intrauterinas em casos de anemia fetal grave. A taxa de mortalidade perinatal é alta, variando
Este documento apresenta um resumo de literatura sobre a sequência de perfusão arterial reversa de gêmeos (TRAP). O TRAP é uma complicação exclusiva de gestações monocoriônicas onde um feto acárdico é mantido hemodinamicamente por um feto normal através de anastomoses vasculares. O documento descreve a fisiopatologia, apresentações clínicas, diagnóstico, classificação de risco e opções de tratamento do TRAP, ilustrado por três casos clínicos.
Restrição de Crescimento Intra-Uterino Seletivafetalufpr
[1] O documento apresenta uma revisão sobre restrição de crescimento intra-uterino seletiva em gestações gemelares monocoriônicas. [2] Fatores como divisão desigual da placenta, inserção do cordão umbilical e anastomoses placentárias podem levar a diferenças no crescimento fetal. [3] O Doppler mostra padrões de fluxo intermediário no feto menor, associado a maior risco de problemas para os fetos.
A Esclerose Tuberosa é uma doença genética rara caracterizada por hamartomas em múltiplos órgãos, que afeta 1 em cada 6.000 nascidos vivos. É causada por mutações nos genes TSC1 ou TSC2 e causa manifestações dermatológicas, renais, cardíacas, cerebrais e outros órgãos. O diagnóstico é baseado em achados clínicos e exames genéticos para identificar mutações nos genes associados.
O estudo ASPRE Trial avaliou a eficácia da aspirina em reduzir a pré-eclâmpsia pré-termo em gestações de alto risco. O estudo randomizou 1.620 mulheres entre 11-14 semanas para receber aspirina 150mg/dia ou placebo. A aspirina reduziu significativamente a incidência de pré-eclâmpsia pré-termo em 82% antes de 34 semanas e 62% antes de 37 semanas, mas não alterou a incidência de pré-eclâmpsia no termo. Não houve diferenças significativas nos desfe
A agenesia renal ocorre quando um ou ambos os rins não se desenvolvem completamente, resultando em sua ausência total ou parcial. A agenesia renal bilateral é mais grave e está associada a outras malformações e mortalidade perinatal elevada, enquanto a agenesia renal unilateral geralmente não causa sintomas. O pré-natal com ultrassonografia é essencial para o diagnóstico e aconselhamento genético adequado.
O documento descreve uma gestação gemelar monoamniótica, na qual os dois fetos compartilham a mesma bolsa amniótica. Este tipo de gestação é raro, ocorrendo em cerca de 1% das gestações gemelares, e apresenta altas taxas de mortalidade perinatal entre 10-32%. O documento discute os achados de ultrassonografia para diagnóstico, a história natural com riscos de complicações, e as opções de manejo e intervenção para melhorar os desfechos.
Síndrome de Transfusão Feto Fetal - Willian Eckertfetalufpr
O documento descreve a Síndrome de Transfusão Feto-Fetal (STFF), uma complicação de gestações múltiplas resultante de comunicações vasculares placentárias que causam fluxo sanguíneo não balanceado entre os fetos. A STFF pode levar à morte de 60-100% dos fetos sem tratamento. Opções de tratamento incluem amniodrenagem seriada, septostomia amniótica e ablação das anastomoses com laser.
A ecografia mostrou um feto B acárdico (sem batimentos cardíacos) recebendo fluxo sanguíneo reverso do feto A normal, compatível com a sequência TRAP. Após o parto prematuro, a necrópsia do feto B confirmou a ausência de coração e outros anomalias, enquanto o feto A sobreviveu com suporte respiratório. O caso ilustra a condição rara de perfusão arterial reversa entre gêmeos monozigóticos, onde um feto depende do outro para sobreviver.
Gastrosquise UpToDate - Beatriz Santiago Vargasfetalufpr
O documento discute gastrosquise, um defeito de parede abdominal onde o intestino é exposto fora do corpo. Apresenta informações sobre incidência, diagnóstico, achados associados, manejo obstétrico, seguimento pré-natal e parto.
2. Definição
• É uma malformação que resulta da
falha de fechamento do tubo neural.
• Protusão de meninges e raízes
nervosas por meio de arcos
vertebrais abertos.
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
4. Incidência
• Varia de acordo com etnia e localização geográfica.
• Maior: Inglaterra, Índia, Egito, Irlanda e Paquistão
• Menor: Finlândia, Japão, Israel
• EUA – 0,5-1/1000 nascidos vivos (Shaer et al., 2007)
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
5. Incidência
• Fatores associados
• Intervalo curto entre as gestações
• Uso de medicações
• Ácido valpróico, carbamazepina, diuréticos, anti-
histamínicos, sulfonamidas
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
6. Incidência
• Fatores associados
• Obesidade na gestação, DM, doenças cardíacas e
pulmonares
• Baixo nível socioeconômico
• História familiar e pessoal
• Gemelaridade
• Mutações na enzimas MTHFR
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
7. Etiologia
• Multifatorial
• O uso de ácido fólico pré-conceptual na dose de
0,4mg/dia diminui o risco em 70-80%
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
8. Diagnóstico
• Avaliação ultrassonográfica
• Achados diretos e indiretos
• Alfafetoproteína no sangue materno
• Acetilcolinesterease no LA
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
10. Achados
Ultrassonográficos
Mielomeningocele
• Intracranianos
• Sinal do limão
• Sinal da banana
• Ventriculomegalia lateral
• Diminuição DBP
• Chiari II
• Hidrocefalia
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
11. Achados
Ultrassonográficos
Mielomeningocele
• Intracranianos
• Sinal do limão
• Sinal da banana
• Ventriculomegalia lateral
• Diminuição DBP
• Chiari II
• Hidrocefalia
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
12. Achados
Ultrassonográficos
• Espinhais
• Espinha bífida
• Escoliose/cifose
Mielomeningocele
Importante localizar o
nível da lesão
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
14. Achados
Ultrassonográficos
• Outros achados
• Cisto em região dorsal
• Raízes nervosas
• Movimentação de membros
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
15. Diagnóstico Diferencial
Mielomeningocele
Sinal do limão Craniossinostose
Encefalocele
Displasia tanatofórica
Higroma cístico
Massa sacral Teratoma
sacrococcígeo
Abertura dos arcos
vertebrais
Hemivértebra isolada
Ossos sacrais não
visualizados
Sd. Regressão caudal
Sirenomelia
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
16. História Natural
Antenatal
Mielomeningocele
• Mortalidade DTN – 8 semanas (Main and Mennuti, 1986)
• ½ aborto espontâneo
• ¼ OFIU
• ¼ nascidos vivos
• Herniação cerebelar
• Hidrocefalia
• Diminuição ou ausência de movimentação MMII
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
17. História Natural
Antenatal
Mielomeningocele
• Danos às raízes nervosas
• Trauma
• Líquido amniótico
Perda de funções
“Two-hit” hypotesis
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
18. Manejo da Gestação
Mielomeningocele
• Cariótipo fetal
• 2 – 16% associado à cromossomopatias e sd. gênicas
• Definir prognóstico, manejo e intervenção.
• Discutir prognóstico com a família – equipe multidisciplinar.
• Discutir necessidade cirúrgica fetal/neonatal.
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
19. Via de parto
Mielomeningocele
• Cesariana
• Movimentação de joelhos e tornozelos
• Euplóides
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
Evitar trauma
20. Intervenção fetal
Mielomeningocele
• Cirurgia fetal para reparo da mielomeningocele.
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
21. Tratamento do neonato
Mielomeningocele
• Manipulação o mais estéril possível
• Curativo na lesão
• Manutenção da temperatura
• Avaliação por neurologista ou
neurocirurgião
• TC/RM crânio
• Orientação dos pais – possível
hidrocefalia pós-cirúrgica
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
22. Cirurgia pós-natal
Mielomeningocele
• Entre 24-72h de vida
• Mortalidade próxima de 0%
• 80% desenvolve hidrocefalia
• Necessidade de shunt
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
23. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
• Paraplegia
• Hidrocefalia (Rintoul et al., 2002)
• Disfunção pulmonar (Sherman et al., 1997)
• Disfunção sexual
• Deformidades esqueléticas e espinhais (Iborraetal.,1999)
• Incontinências
• Comprometimento cognitivo (Tsaietal.,2002)
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
24. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
• Nível funcional da lesão
• Permanecer em pé – L3
• Andar – L4-L5
• Função sexual masculina – S2-S4
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Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
Quanto mais baixa a lesão melhor o
prognóstico
25. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
• Chiari II
• Aumento da mortalidade
• Dificuldade de deglutição
• Apnéia
• Estridor
• Estrabismo (61%)
• Ventriculomegalia – piora cognitiva
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
26. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
• Urológicos
• Falência renal (Zawin and Lebowitz, 1992)
• Bexiga hiperativa
• Incontinência
• Cateterização intermitente
• Urostomia
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
27. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
• Deformidades musculoesqueléticas
• Escoliose
• Cifose
• Pé-torto
• Deslocamento de quadril
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
28. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
(Hunt, 1990; Hunt e Poulton ,1995)
29. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
• Nível sensorial ao nascimento (Hunt, 1990; Hunt e Poulton ,1995)
• Acima de T11
• 50% sobrevida até idade adulta
• 50% QI normal
• Incapazes de andar
• Incontinentes
• 10% vida independente
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
30. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
• Nível sensorial ao nascimento (Hunt, 1990; Hunt e Poulton ,1995)
• Entre T11 e L3
• 55% sobrevida até idade adulta
• 70% QI normal
• 40% capazes de andar
• 15% continentes
• 45% vida independente
31. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
• Nível sensorial ao nascimento (Hunt, 1990; Hunt e Poulton ,1995)
• Abaixo de L3
• 70% sobrevida até idade adulta
• 80% QI normal
• 90% capazes de andar
• 45% continentes
• 85% vida independente
32. Desfecho a longo prazo
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
33. Genética e Recorrência
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
• Defeitos de tubo neural
• Isolados e multifatoriais (Main and Mennuti, 1986)
• Risco de recorrência
• 1 caso – 1,5 - 3%
• 2 casos – 5,7% (EUA); 12% (UK)
• Irmãs de gestantes de fetos com MMC – risco aumentado
34. Genética e Recorrência
Mielomeningocele
Bianchi, DW; Crombleholme, TM; D´Alton, ME; Malone, FD. Fetology, Diagnosis and
Management of the Fetal Patient. 2 ed. Mc Graw Hill, 2010. p. 151-165
Mulheres com história de MMC em gestações
anteriores devem utilizar 4mg/dia de ácido
fólico por 3 meses antes de engravidar
36. Método
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Trial conduzido em 3 centros de cirurgia materno-fetal
• Children’s Hospital of Philadelphia, Vanderbilt University,
e University of California, San Francisco
• Comparar desfechos entre pacientes submetidos à cirurgia
intra-útero X após o nascimento.
• 2003 - 2010
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
37. Método
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Critérios de inclusão
• Gestação única
• Limite superior da mielomeningocele entre T1 e S1
• Herniação de fossa posterior
• Idade gestacional entre 19.0 e 25.9 semanas
• Cariótipo normal
• Residentes EUA
• Idade materna de pelo menos 18 anos
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
38. Método
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Critérios maiores de exclusão
• Outras malformações não relacionada à mielomeningocele
• Cifose acentuada
• Risco aumentado de TPP
• Descolamento de placenta
• IMC >35
• Contra-indicações cirúrgicas
• Cicatriz uterina corporal
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
39. Método
Mielomeningocele – MOMS
Trial
Gestantes interessadas entravam em
contado
Elegíveis?
Encaminhadas para um dos 3 centros
onde eram randomizadas
Cirurgia fetal Cirurgia pós-
natal
Retorno com 37 semanas para
CST e cirurgia na sequência
Cirurgia e acompanhamento
próximo
CST com 37
semanas
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
40. Mielomeningocele – MOMS
Trial
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
41. Método
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Acompanhamento
• Avaliação com 12 e 30 meses
• Exame físico
• Neurológico
• Avaliação do desenvolvimento
• 12 meses
• + Rx coluna
• + RM crânio e coluna
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
42. Método
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Desfechos primários
• 12 meses
• Óbito fetal / Óbito neonatal / Necessidade de shunt
• 30 meses
• Índice de Desenvolvimento Mental de Bailey
• Diferença entre os níveis funcional e anatômico.
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
43. Método
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Desfechos secundários
• Complicações cirúrgicas e
gestacionais
• Morbidade e mortalidade
neonatal
• Chiari II
• Tempo até necessidade
de shunt
• Locomoção
• Desenvolvimento
psicomotor
• Grau de capacidade
funcional
• Grau de incapacidade
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
44. Resultados
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Pacientes (fev/2003 - dez/2010)
• 183 elegíveis
• 7 de dezembro 2010 – estudo interrompido
• Comprovada superioridade da cirurgia fetal
• Resultados baseados em:
• Desfechos até 12 meses - 158 (julho/2009)
• Desfechos 30 meses – 134 (dezembro/2007)
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
45.
46. Resultados
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Complicações gestacionais e pré-natais
• Nenhuma morte materna
• Grupo cirurgia pré-natal teve mais complicações
• Oligodrâmnio, separação corio-amniotica, descolamento
de placenta, RUPREME pré-termo.
• 1/3 deiscência ou cicatriz uterina fina.
• IG media ao nascer menor.
• 2 mortes perinatais em cada grupo
• Cirurgia pré-natal: OFIU/prematuridade
• Cirurgia pós- natal: sintomas Chiari II
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
47.
48.
49. Resultados
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Desfecho primário - 12 meses
• Óbito fetal ou neonatal
• Necessidade de shunt
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
68% Grupo Pré-natal
X
98% Grupo Pós-Natal
50.
51. Resultados
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Desfecho primário - 30 meses
• Índice de Desenvolvimento Mental de Bailey
• Diferença entre os níveis funcional e anatômico.
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
Significativamente melhor no
grupo Pré-Natal
52.
53. Resultados
Mielomeningocele – MOMS
Trial
• Desfecho secundário
• Cirurgia pré-natal foi superior:
• Nível funcional 2 ou + acima do grupo pós-natal.
• Capacidade de andar sem aparelhos (42% vs. 21%, P =
0.01)
• Melhor função motora.
• Melhor independência e mobilidade (relatado pelos
pais).
• Sem diferença no escore cognitivo
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
54. Discussão
Mielomeningocele – MOMS
Trial
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
Menor necessidade de shunt e melhor
desenvolvimento motor
X
Maior morbidade materna e fetal
55. Mielomeningocel
e
Adzick NS, Thom EA, Spong CY, Brock III JW, Burrows PK, Johnson MP, Howell LJ, Farrell JA, Dabrowiak ME, Sutton LN, Gupta N, Tulipan NB,
D’Alton ME, Farmer DL; the MOMS Investigators: A randomized trial of prenatal versus postnatal repair of myelomeningocele. N Engl J Med 2011;
364: 993–1004.
56. Método
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
• Estudo descritivo de uma série de casos de reparo de
MMC via mini-histerotomia.
• Outubro/2014 – Abril/2016
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
57. Método
• Critérios de inclusão
• Gestação única
• Limite superior da mielomeningocele entre T1 e S1
• Chiari II
• Idade gestacional entre 18+0 e 26+6 semanas
• Cariótipo normal
• Ausência de outras malformações
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
58. Método
• Critérios de inclusão
• Ausência de fatores de risco para TPP
• Ausência de escoliose > 30º
• Ausência de doença materna que aumente risco
• Sorologia negativa para Hepatite B, C e HIV
• Fácil acesso ao centro terciário
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
59. Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
60. Método
• Variáveis avaliadas
• Características maternas e fetais no momento da
cirurgia
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
• Idade materna e fetal
• História prévia de
defeito do tubo neural
• Paridade
• IMC
• Nível superior da MMC
• Deformidade e
movimentos de MMII
• Tamanho do ventrículo
lateral
• Posição da placenta
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
61. Método
• Variáveis avaliadas
• Perioperatórias
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
• Tamanho da histerotomia
• Tempo de cirurgia total
• Tempo de cirurgia fetal
• Intercorrências intra e pós-operatórias
• Tempo de internamento
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
62. Método
• Variáveis avaliadas
• Da alta cirúrgica ao nascimento
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
• Mudança no tamanho do ventrículo lateral
• Reversão do Chiari II
• Presença de deformidade e movimentação em MMII
• Separação corio-amniótica
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
63. Método
• Variáveis avaliadas
• Da alta cirúrgica ao nascimento
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
• RUPREME pré-termo
• IG na RUPREME
• Intervalo procedimento X nascimento
• Intervalo RUPREME X nascimento
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
64. Método
• Variáveis avaliadas
• Peri-parto
• IG ao nascimento
• Complicações materna/fetal na cesariana
• Condição da cicatriz de histerotomia
• Apgar
• Peso ao nascer
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
65. Método
• Variáveis avaliadas
• Neonatais até a alta
• Condição da cicatriz
• Resultado US transfontanelar/RM
• Necessidade de shunt
• Condição motora e neurológica
• Tempo de internamento
• Ocorrência de morte
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
66. Resultado
• 45 pacientes submetidas a cirurgia.
• 39 nascimentos até o momento da análise.
• Correção completa em todos os casos.
• Nenhuma complicação materna ou fetal durante ou após a
cirurgia até a alta (1 caso de pneumonia).
• 2 pacientes com história prévia de defeito de tubo neural
(4,4%)
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
67. Resultado
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
• Variáveis avaliadas
• Características maternas e fetais no momento da
cirurgia
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
68. Resultado
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
• Variáveis avaliadas
• Da alta cirúrgica ao nascimento
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
69. Resultado
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
• Variáveis avaliadas
• Peri-parto
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
70. Resultado
Mielomeningocele – Reparo via mini-
histerotomia
• Variáveis avaliadas
• Neonatais
Botelho, RD; Imada, V; Da Costa, KJR; Watanabe, LC; Rossi, RJ; De Sallae, AAF; Romano, E; Peralta, CFA. Fetal
Myelomeningocele Repair through a Mini-Hysterotomy. Fetal Diagn Ther, 2016
Notas do Editor
Maternal polymorphisms or mutations in various enzymesinthehomocysteineremethylationpathwayconferan increasedriskforfetalneuraltubedefects.Theenzyme5,10methylenetetrahydrofolatereductase(MTHFR)isimportant intheproductionofthecirculatingformoffolicacid.Specific polymorphismsinthegeneforMTHFR,suchasmaternalhomozygosity for the 677T allele, or compound heterozygosity fortheC677T/A1298Calleles,carryanincreasedrisk(Peadar et al., 2004). Maternal variation in the gene for another enzyme,methioninesynthase(MTRR)alsocarriesanincreased riskforaffectedfetuseswhenpresentincombinationwithan MTHFR polymorphism or low B12 levels (van der Linden et al., 2006).
the rates of open neural tube defects, both anencephaly and myelomeningocele, have fallen by 26% in the United States, compared to before 1998 when mandatory folate fortification of cereal grain products began
The mechanism by which folic acid mediates neural tube closure is unknown, although the preventive effect has been shown even in lowrisk women (Milunsky, 1996).
More than 80% of children with a neural tube defect can be detected by maternal serum AFP screening before birth (Brock and Sutcliffe, 1972). Although the determination of amniotic fluid acetylcholinesterase can be helpful, ultrasound examination is the method of choice for the diagnosis of neural tube defects.
Tronco cerebral
Translucencia intracraniana = IV ventrículo
Cisterna Magna
O sinal do limão é achado mais frequentemente antes de 24 semanas. Ele é causado pois a pressão intracraniana diminui devido ao escoamento do liquido cefalo raquidiano. Após 24 semanas tende a desaparecer devido à calcificação da calota craniana.
the banana sign was more typical at <24 weeks, and apparent cerebellar absence was typical of fetuses at >24 weeks.
A ventriculomegalia lateral é avaliada pela medida do átrio do ventriculo lateral >1cm.
A hidrocefalia normalmente é progressiva e surge a partir do fim do Segundo trimestre.
O sinal do limão aparece em 1% dos fetos normais. O sinal da banana não aprece em fetos normais.
Taxa de mortalidade de 10% entre os nascidos vivos, A maioria dos sobreviventes terá paralisia e/ou disfunções intestinais e urinárias.
O tecido que recobre a lesão não é pele normal e permite o contato das raízes nervosas com o líquido amniótico.
Como a pele é não funcionante por mais que apenas a meninge esteja herniada, haverá lesão nervosa.
Os danos e, consequentemente as sequelas, são progressivos. Com o passar da gestação a qtidade de LA vai diminuindo e os traumas tornam-se mais frequentes.
These data suggest a “two-hit” hypothesis in which the final neurologic deficit results from a combination of failure of neural-tube formation and spinal cord injury resulting from prolonged exposure of neural elements to the intrauterine environment.
A cromossomopatia mais frequentemente associada – T18
Em geral, quanto mais baixo o defeito melhor o prognóstico.
With additional observations, the most recent recommendations for delivery are the following (Shurtleff and Lemire,1995):electivecesareansectionisindicatedwhenthe fetus demonstrates movement of the knees and ankles and a MMC sac is observed protruding dorsally beyond the plane of the infant’s back; cesarean section is contraindicated for fetuses with a known chromosomal abnormality, other congenitalanomaliesthatsignificantlyinterferewithsurvival,or theabsenceoffetalkneeoranklemovement;cesareansection has not been shown to be beneficial in primiparous women with a fetus already engaged in the breech position, fetuses withgibbousdeformities,andfetuseswithhypoplasticspinal cords.
A técnica vem sendo desenvolvida desde a década de 90. Pacientes apresentam melhores desfechos se comparados com cx pós-natal.
Determinar o nível funcional e a extensão do déficit neurológico
100% nível torácico necessita de shunt
88% lombar
68% sacral
To stand erect, motor function is needed to at least the third lumbar level. To walk, the child must exhibit motor function from thefourthtothefifthlumbarlevel.Tofunctionsexuallyasan adult,amalemusthavemotorfunctiontoatleastthesecond to fourth sacral level.
To stand erect, motor function is needed to at least the third lumbar level. To walk, the child must exhibit motor function from thefourthtothefifthlumbarlevel.Tofunctionsexuallyasan adult,amalemusthavemotorfunctiontoatleastthesecond to fourth sacral level.
To stand erect, motor function is needed to at least the third lumbar level. To walk, the child must exhibit motor function from thefourthtothefifthlumbarlevel.Tofunctionsexuallyasan adult,amalemusthavemotorfunctiontoatleastthesecond to fourth sacral level.
Necessário o uso de antibióticos evitar ITU.
Anticolinérgicos bexiga hiperativa
Pé torto mais rígido do que na forma idiopática. Normalmente necessita correção cirúrgica.
Hunt e Poulton(1995) acompanharam 117 nascido com MMC e operados na sequencia.
25 morreram antes de 1 ano
15 entre 1-5 anos /// 8 entre 5-16 anos /// 8 entre 16-25 anos
16/56 mortes – insuficiência renal
To stand erect, motor function is needed to at least the third lumbar level. To walk, the child must exhibit motor function from thefourthtothefifthlumbarlevel.Tofunctionsexuallyasan adult,amalemusthavemotorfunctiontoatleastthesecond to fourth sacral level.
To stand erect, motor function is needed to at least the third lumbar level. To walk, the child must exhibit motor function from thefourthtothefifthlumbarlevel.Tofunctionsexuallyasan adult,amalemusthavemotorfunctiontoatleastthesecond to fourth sacral level.
To stand erect, motor function is needed to at least the third lumbar level. To walk, the child must exhibit motor function from thefourthtothefifthlumbarlevel.Tofunctionsexuallyasan adult,amalemusthavemotorfunctiontoatleastthesecond to fourth sacral level.
To stand erect, motor function is needed to at least the third lumbar level. To walk, the child must exhibit motor function from thefourthtothefifthlumbarlevel.Tofunctionsexuallyasan adult,amalemusthavemotorfunctiontoatleastthesecond to fourth sacral level.
A cromossomopatia mais frequentemente associada – T18
Em geral, quanto mais baixo o defeito melhor o prognóstico.
Abertura transversa da parede abdominal (longitudinal se IMC>35)
Feto e placenta localizado. Posicionamento do feto
Placoide neural identificado e dissecado dos tecidos subjacentes
Fechamento da duramater sobre o placoide
Fechamento da pele
Prenatal Surgery Procedure: Cephazolin (1000 mg IV) and indomethacin (50 mg PR or PO) were given preoperatively. A combination of general and epidural anesthesia was used. The indwelling epidural catheter enabled administration of continuous postoperative analgesics. The gravid uterus was exposed via a low transverse laparotomy incision and exteriorized. A vertical skin incision was used in patients with a BMI>30 or those with a previous vertical skin scar. The fetus and placenta were then located by ultrasound and the hysterotomy location chosen by the primary surgeon. The fetus was visualized by ultrasound and manually positioned within the uterus such that the myelomeningocele sac was in the center of the hysterotomy. In the case of an anterior placenta, hysterotomy was either fundal or posterior. In the case of a posterior placenta, uterine entry was anterior. Under sonographic guidance, the surgeon placed two monofilament traction sutures through the full thickness uterine wall, initial uterine entry was accomplished sharply between the uterine traction sutures, then the uterine stapling device loaded with absorbable polyglycolic acid staples (Covidien Auto Suture, Norwalk CT) was passed into the uterine cavity. The stapler was palpated manually and ultrasonography was used to exclude the presence of fetal tissue, then the stapler was used to create a 6-8 cm uterine incision large enough to expose the fetal myelomeningocele. The fetus was given an intramuscular injection of fentanyl (20 mcg/kg) and vecuronium (0.2mg/kg). During the procedure, the fetal cardiac function was monitored with continuous echocardiography by an individual not involved in the actual prenatal surgery. The myelomeningocele was closed in a standardized manner under magnification. The neural placode was sharply dissected from surrounding tissue and allowed to drop into the spinal canal. The dura was then identified, reflected over the placode and then closed using a fine running suture. If there was insufficient dura for closure, Duragen (Integra Life Sciences Corporation, Plainsboro, NJ) was substituted. If it was not possible to obtain skin closure, relaxing incisions were made or Alloderm (Life Cell, Branchburg, NJ) was used. Finally, the skin was mobilized and closed using a fine running monofilament suture. The uterus was closed in two layers. The first layer incorporated the absorbable staples and uterine membranes. As the last stitches of this layer were placed, warmed Ringer’s lactate, mixed with 500 mg of Nafcillin or vancomycin, was added to the uterus until the amniotic fluid index was normal. A second imbricating layer of suture was tied. The abdominal fascial layer and dermis were closed in routine fashion.
The second primary outcome, at 30 months, was a composite score of the Mental Development Index of the Bayley Scales of Infant Development II and the child’s motor function, with adjustment for lesion level.
The second primary outcome, at 30 months, was a composite score of the Mental Development Index of the Bayley Scales of Infant Development II and the child’s motor function, with adjustment for lesion level.
From February 2003 through December 2010, a total of 183 eligible women underwent randomization (Figure 2FIGURE 2Enrollment and Outcomes.). In the prenatal-surgery group, one woman chose postnatal surgery after randomization, and two women returned home for delivery. In the postnatal-surgery group, seven women chose not to return to the clinical center for delivery, and four were unable to return because of preterm labor or other complications.
The data and safety monitoring committee met on December 7, 2010, and recommended termination of the trial on the basis of efficacy of prenatal surgery. Of the 183 women who underwent randomization, this report is based on the findings in 158 women who underwent randomization before July 1, 2009 (i.e., the outcome cohort reviewed by the committee). For outcomes up to 30 months, the report is based on the findings in 134 women who underwent randomization before December 1, 2007.
The first primary outcome, fetal or neonatal death or the need for a cerebrospinal fluid shunt by the age of 12 months, occurred in 68% of infants in the prenatal-surgery group and in 98% in the postnatal-surgery group (relative risk, 0.70; 97.7% confidence interval [CI], 0.58 to 0.84; P<0.001) (Table 3). Rates of actual shunt placement were 40% in the prenatal-surgery group and 82% in the postnatal-surgery group (P<0.001). (Additional details about the primary outcome are provided in the figure in the Supplementary Appendix.) At 12 months of age, the proportion of infants who had no evidence of hindbrain herniation was higher in the prenatal-surgery group (36%) than in the postnatal-surgery group (4%). Similarly, at 12 months, the prenatal-surgery group had a lower rate of moderate or severe hindbrain herniation (25%) than the postnatal-surgery group (67%), as well as lower rates of brain-stem kinking, abnormal fourth-ventricle location, and syringomyelia. There were no significant betweengroup differences in the rates of identification of epidermoid cysts. Infants in the prenatal-surgery group underwent more procedures for delayed spinal cord tethering.
Duas mortes, uma em cada grupo entre 12-30 meses: grupo pré-natal (sepse por coxsackie), pós natal (complicações de QT por carcinoma de plexo coróide)
Duas mortes, uma em cada grupo entre 12-30 meses: grupo pré-natal (sepse por coxsackie), pós natal (complicações de QT por carcinoma de plexo coróide)
Duas mortes, uma em cada grupo entre 12-30 meses: grupo pré-natal (sepse por coxsackie), pós natal (complicações de QT por carcinoma de plexo coróide)
The inclusion criteria for fetal surgery were as follows: (1) singleton pregnancy; (2) gestational age (GA) from 18 +0 to 26 +6 weeks; (3) MMC with an upper anatomical level from T1 to S1 and the presence of a Chiari II malformation; (4) no chromosomal abnormality or fetal anatomical defect other than the MMC and associated alterations; (5) no previous history of prematurity or a short cervix of less than 25 mm in size during the current pregnancy; (6) no fetal scoliosis of more than 30°; (7) easy access to the tertiary referring center for follow-up and/or emergency assistance after fetal surgery; (8) no serious maternal disease that could significantly increase the surgical risk, and (9) no positive maternal serology for HIV or hepatitis B and C.
The inclusion criteria for fetal surgery were as follows: (1) singleton pregnancy; (2) gestational age (GA) from 18 +0 to 26 +6 weeks; (3) MMC with an upper anatomical level from T1 to S1 and the presence of a Chiari II malformation; (4) no chromosomal abnormality or fetal anatomical defect other than the MMC and associated alterations; (5) no previous history of prematurity or a short cervix of less than 25 mm in size during the current pregnancy; (6) no fetal scoliosis of more than 30°; (7) easy access to the tertiary referring center for follow-up and/or emergency assistance after fetal surgery; (8) no serious maternal disease that could significantly increase the surgical risk, and (9) no positive maternal serology for HIV or hepatitis B and C.
Abertura da parede – pfannestil
Feto movido externamente para o local de abertura
Histerotomia de 2,5-3,5cm à pelo menos 2cm da placenta
Membranas suturadas no miométrio
Colocado um retractor
Neurocirurgiões operando, especilista em MF segura e manipula o feto cuidadosamente
Fechamento do placóide neural
Fechamento do útero em duas camadas
The inclusion criteria for fetal surgery were as follows: (1) singleton pregnancy; (2) gestational age (GA) from 18 +0 to 26 +6 weeks; (3) MMC with an upper anatomical level from T1 to S1 and the presence of a Chiari II malformation; (4) no chromosomal abnormality or fetal anatomical defect other than the MMC and associated alterations; (5) no previous history of prematurity or a short cervix of less than 25 mm in size during the current pregnancy; (6) no fetal scoliosis of more than 30°; (7) easy access to the tertiary referring center for follow-up and/or emergency assistance after fetal surgery; (8) no serious maternal disease that could significantly increase the surgical risk, and (9) no positive maternal serology for HIV or hepatitis B and C.
The inclusion criteria for fetal surgery were as follows: (1) singleton pregnancy; (2) gestational age (GA) from 18 +0 to 26 +6 weeks; (3) MMC with an upper anatomical level from T1 to S1 and the presence of a Chiari II malformation; (4) no chromosomal abnormality or fetal anatomical defect other than the MMC and associated alterations; (5) no previous history of prematurity or a short cervix of less than 25 mm in size during the current pregnancy; (6) no fetal scoliosis of more than 30°; (7) easy access to the tertiary referring center for follow-up and/or emergency assistance after fetal surgery; (8) no serious maternal disease that could significantly increase the surgical risk, and (9) no positive maternal serology for HIV or hepatitis B and C.
The inclusion criteria for fetal surgery were as follows: (1) singleton pregnancy; (2) gestational age (GA) from 18 +0 to 26 +6 weeks; (3) MMC with an upper anatomical level from T1 to S1 and the presence of a Chiari II malformation; (4) no chromosomal abnormality or fetal anatomical defect other than the MMC and associated alterations; (5) no previous history of prematurity or a short cervix of less than 25 mm in size during the current pregnancy; (6) no fetal scoliosis of more than 30°; (7) easy access to the tertiary referring center for follow-up and/or emergency assistance after fetal surgery; (8) no serious maternal disease that could significantly increase the surgical risk, and (9) no positive maternal serology for HIV or hepatitis B and C.