A Aloimunização RhD e a DHPN devem ser consideradas pelos gestores e profissionais de saúde que trabalham com gestantes como evento sentinela, pois refletem a qualidade da assistência nos serviços de saúde e as condições de saúde da população.
Material de 11 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a incompatibilidade sanguínea do fator Rh entre a mãe e o bebê, que pode causar eritroblastose fetal. A doença ocorre quando a mãe tem Rh- e o bebê tem Rh+, levando a produção de anticorpos que destroem as hemácias fetais. O texto também descreve os testes e tratamentos para prevenir a doença, como a aplicação de imunoglobulina anti-Rh na mãe.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a Mola Hidatiforme, incluindo seu diagnóstico, tratamento e seguimento. O diagnóstico precoce diminui morbidade e mortalidade. O tratamento envolve esvaziamento uterino, geralmente por aspiração a vácuo, seguido de monitoramento rigoroso para descartar evolução maligna. O seguimento após o tratamento é essencial para detecção precoce de complicações.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento discute diferentes hemocomponentes e suas indicações terapêuticas. Concentrado de hemácias é o componente mais comumente prescrito e deve ser indicado baseado em sinais e sintomas clínicos do paciente, não apenas em níveis de hemoglobina. Concentrado de plaquetas são usados para profilaxia e tratamento de sangramentos associados à trombocitopenia. Plasma fresco congelado deve ser usado com cautela devido aos riscos associados à transfusão.
O documento discute a incompatibilidade sanguínea do fator Rh entre a mãe e o bebê, que pode causar eritroblastose fetal. A doença ocorre quando a mãe tem Rh- e o bebê tem Rh+, levando a produção de anticorpos que destroem as hemácias fetais. O texto também descreve os testes e tratamentos para prevenir a doença, como a aplicação de imunoglobulina anti-Rh na mãe.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a Mola Hidatiforme, incluindo seu diagnóstico, tratamento e seguimento. O diagnóstico precoce diminui morbidade e mortalidade. O tratamento envolve esvaziamento uterino, geralmente por aspiração a vácuo, seguido de monitoramento rigoroso para descartar evolução maligna. O seguimento após o tratamento é essencial para detecção precoce de complicações.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento discute diferentes hemocomponentes e suas indicações terapêuticas. Concentrado de hemácias é o componente mais comumente prescrito e deve ser indicado baseado em sinais e sintomas clínicos do paciente, não apenas em níveis de hemoglobina. Concentrado de plaquetas são usados para profilaxia e tratamento de sangramentos associados à trombocitopenia. Plasma fresco congelado deve ser usado com cautela devido aos riscos associados à transfusão.
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
Material de 25 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
Material de 27 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
O documento resume os principais componentes sanguíneos (eritrócitos, leucócitos, plaquetas), descreve a produção e indicações de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma fresco congelado. Também aborda a assistência de enfermagem durante hemotransfusão e possíveis reações transfusionais imediatas e tardias.
missão essencial do programa Rede de Atenção à Mãe
Paulistana é promover a qualidade da atenção à saúde da
mãe e da criança. Tem como diretrizes a potencialização
dos recursos já existentes, direcionamento e organização
dos serviços, fortalecimento do trabalho em rede e ênfase
espaços para as práticas inovadoras. Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Saúde tem desenvolvido grandes
esforços para incentivar o aprimoramento da assistência
obstétrica e neonatal e a melhoria na gestão dos serviços de
saúde. Apresentamos à nossa cidade um trabalho fortalecido
pela contínua evolução e por bons resultados na área da
saúde materna e infantil. Com essa visão, o programa vem
implementando novas ações como as triagens neonatais,
o parto humanizado, a Tele-Orientação, o gerenciamento
de riscos e outras ações inovadoras com significativos
investimentos para assegurar o acesso aos serviços
e a qualidade dos atendimentos realizados.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, complicações e condutas recomendadas. Aborda os conceitos de pré-eclâmpsia leve e grave, síndrome HELLP, eclâmpsia e outras condições relacionadas à hipertensão durante a gestação.
[1] O documento discute as complicações que podem ocorrer quando a mãe é Rh negativo e o bebê é Rh positivo, levando à produção de anticorpos que podem afetar futuras gravidezes ou o feto. [2] A imunoglobulina anti-D é dada para mães Rh negativas para prevenir a produção destes anticorpos. [3] Exames são realizados durante a gravidez e no parto para monitorar a situação e aplicar o tratamento correto.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
O documento discute a cardiotocologia, exame utilizado para avaliar o bem-estar fetal através da análise da frequência cardíaca fetal e das contrações uterinas. Ele define cardiotocologia, explica como o aparelho funciona e lista suas indicações no pré-natal, durante o trabalho de parto e na avaliação do risco fetal. O documento também descreve os parâmetros avaliados na cardiotocologia como linha de base, variabilidade, acelerações e desacelerações.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
O Documento resume as distócias (partos anormais) e o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto. Ele define distócias, classifica os tipos (trajeto, objeto, motor), e discute como o partograma pode identificar complicações como dilatação prolongada ou parada da descida fetal. O partograma é uma ferramenta útil para detecção precoce de problemas e intervenções criteriosas.
O documento descreve os conceitos de trajeto de parto, trabalho de parto, estática fetal e mecanismo de parto. O trajeto de parto é dividido em duro (ossos pélvicos) e mole (útero, vagina e região vulvoperineal). O trabalho de parto envolve contrações uterinas que dilatam o colo uterino e fazem o feto descer. A estática fetal descreve a posição do feto no útero. O mecanismo de parto envolve os movimentos passivos que o feto faz ao passar pelo canal de parto.
O documento discute hidropsia fetal não imune, definindo-a como acúmulo anormal de líquido em pelo menos dois compartimentos fetais diferentes sem a presença de anticorpos maternos. As causas mais comuns são patologias cardiovasculares, anormalidades cromossômicas e distúrbios hematológicos. O diagnóstico é realizado por ultrassom e o manejo depende da causa, podendo incluir transfusões intrauterinas em casos de anemia fetal grave. A taxa de mortalidade perinatal é alta, variando
O documento discute a Doença Hemolítica Perinatal (DHP), ocorrendo quando há passagem de anticorpos maternos para o feto através da placenta, podendo causar anemia e outras complicações. Apresenta informações sobre incidência, etiologia, diagnóstico, sintomas, exames, prevenção e tratamentos como fototerapia e transfusões. Também destaca os cuidados de enfermagem necessários, como durante procedimentos invasivos e no controle de sinais vitais.
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
Material de 25 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
Material de 27 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
O documento resume os principais componentes sanguíneos (eritrócitos, leucócitos, plaquetas), descreve a produção e indicações de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma fresco congelado. Também aborda a assistência de enfermagem durante hemotransfusão e possíveis reações transfusionais imediatas e tardias.
missão essencial do programa Rede de Atenção à Mãe
Paulistana é promover a qualidade da atenção à saúde da
mãe e da criança. Tem como diretrizes a potencialização
dos recursos já existentes, direcionamento e organização
dos serviços, fortalecimento do trabalho em rede e ênfase
espaços para as práticas inovadoras. Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Saúde tem desenvolvido grandes
esforços para incentivar o aprimoramento da assistência
obstétrica e neonatal e a melhoria na gestão dos serviços de
saúde. Apresentamos à nossa cidade um trabalho fortalecido
pela contínua evolução e por bons resultados na área da
saúde materna e infantil. Com essa visão, o programa vem
implementando novas ações como as triagens neonatais,
o parto humanizado, a Tele-Orientação, o gerenciamento
de riscos e outras ações inovadoras com significativos
investimentos para assegurar o acesso aos serviços
e a qualidade dos atendimentos realizados.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, complicações e condutas recomendadas. Aborda os conceitos de pré-eclâmpsia leve e grave, síndrome HELLP, eclâmpsia e outras condições relacionadas à hipertensão durante a gestação.
[1] O documento discute as complicações que podem ocorrer quando a mãe é Rh negativo e o bebê é Rh positivo, levando à produção de anticorpos que podem afetar futuras gravidezes ou o feto. [2] A imunoglobulina anti-D é dada para mães Rh negativas para prevenir a produção destes anticorpos. [3] Exames são realizados durante a gravidez e no parto para monitorar a situação e aplicar o tratamento correto.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
O documento discute a cardiotocologia, exame utilizado para avaliar o bem-estar fetal através da análise da frequência cardíaca fetal e das contrações uterinas. Ele define cardiotocologia, explica como o aparelho funciona e lista suas indicações no pré-natal, durante o trabalho de parto e na avaliação do risco fetal. O documento também descreve os parâmetros avaliados na cardiotocologia como linha de base, variabilidade, acelerações e desacelerações.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
O Documento resume as distócias (partos anormais) e o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto. Ele define distócias, classifica os tipos (trajeto, objeto, motor), e discute como o partograma pode identificar complicações como dilatação prolongada ou parada da descida fetal. O partograma é uma ferramenta útil para detecção precoce de problemas e intervenções criteriosas.
O documento descreve os conceitos de trajeto de parto, trabalho de parto, estática fetal e mecanismo de parto. O trajeto de parto é dividido em duro (ossos pélvicos) e mole (útero, vagina e região vulvoperineal). O trabalho de parto envolve contrações uterinas que dilatam o colo uterino e fazem o feto descer. A estática fetal descreve a posição do feto no útero. O mecanismo de parto envolve os movimentos passivos que o feto faz ao passar pelo canal de parto.
O documento discute hidropsia fetal não imune, definindo-a como acúmulo anormal de líquido em pelo menos dois compartimentos fetais diferentes sem a presença de anticorpos maternos. As causas mais comuns são patologias cardiovasculares, anormalidades cromossômicas e distúrbios hematológicos. O diagnóstico é realizado por ultrassom e o manejo depende da causa, podendo incluir transfusões intrauterinas em casos de anemia fetal grave. A taxa de mortalidade perinatal é alta, variando
O documento discute a Doença Hemolítica Perinatal (DHP), ocorrendo quando há passagem de anticorpos maternos para o feto através da placenta, podendo causar anemia e outras complicações. Apresenta informações sobre incidência, etiologia, diagnóstico, sintomas, exames, prevenção e tratamentos como fototerapia e transfusões. Também destaca os cuidados de enfermagem necessários, como durante procedimentos invasivos e no controle de sinais vitais.
Este documento discute várias infecções que podem ser transmitidas de mãe para filho, incluindo bactérias, vírus, protozoários e outros agentes infecciosos. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada infecção, bem como estratégias de prevenção da transmissão vertical.
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multiplaMari Sousa
O documento discute:
1) A aloimunização materno-fetal, principalmente a doença hemolítica perinatal causada pela incompatibilidade do fator Rh;
2) As consequências graves que a doença pode causar no feto, incluindo hidrópsia fetal, lesões orgânicas, deficiência mental e morte;
3) A assistência de enfermagem necessária para gestações múltiplas devido aos maiores riscos para a mãe e recém-nascidos.
Síndrome de Transfusão Feto Fetal - Willian Eckertfetalufpr
O documento descreve a Síndrome de Transfusão Feto-Fetal (STFF), uma complicação de gestações múltiplas resultante de comunicações vasculares placentárias que causam fluxo sanguíneo não balanceado entre os fetos. A STFF pode levar à morte de 60-100% dos fetos sem tratamento. Opções de tratamento incluem amniodrenagem seriada, septostomia amniótica e ablação das anastomoses com laser.
O documento discute vários tipos de infecções perinatais, incluindo toxoplasmose, sífilis, rubéola, citomegalovírus e HIV. Ele fornece detalhes sobre os agentes causadores, vias de transmissão, manifestações clínicas na mãe e no recém-nascido, diagnóstico e tratamento. O documento enfatiza a importância da prevenção e do rastreamento dessas infecções durante a gravidez.
A hipoglicemia é o distúrbio metabólico mais comum no período neonatal, podendo aumentar a morbimortalidade neonatal e associar-se a sequelas a longo prazo.
Material de 07 de novembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento fornece diretrizes sobre pré-natal, incluindo diagnósticos e condutas durante as consultas de pré-natal, calendário de consultas, cálculo da idade gestacional, exames solicitados, fatores de risco, técnicas como a palpação obstétrica e manobras de Leopold, e complementos como vacinas e suplementos de ferro e ácido fólico.
O documento discute vários tipos de anemias e coagulopatias que podem ocorrer durante a gestação, incluindo suas causas, sinais e sintomas. A anemia fisiológica ocorre no primeiro e segundo trimestres devido à expansão do volume plasmático. A anemia por deficiência de ferro é a causa mais comum de anemia não fisiológica no terceiro trimestre. Doenças hipertensivas da gestação como pré-eclâmpsia podem levar a distúrbios hematológicos como a sí
Este documento discute o diagnóstico diferencial das anemias em pediatria, abordando casos clínicos exemplificativos. Em três frases: Analisa os principais tipos de anemia que podem acometer crianças, como anemia ferropriva, fisiológica do recém-nascido, da prematuridade e falciforme, discutindo fatores de risco, sinais, sintomas, exames complementares e conduta terapêutica para cada situação.
O documento discute o atraso do crescimento intra-uterino (ACIU), definido como peso fetal abaixo do percentil 10 para a idade gestacional. O ACIU pode ser classificado como simétrico ou assimétrico dependendo dos fatores que o causam e dos parâmetros biometricos afetados. O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia serial, monitorizando parâmetros como o quociente perímetro cefálico/perímetro abdominal. O manejo depende da idade gestacional e condição fetal, podendo incl
O documento discute terapias fetais para tratar patologias no útero, incluindo terapia medicamentosa, transfusão intra-útero, cirurgias como amnioredução e derivações, e cirurgias fetoscópicas. Exemplos de condições tratáveis incluem hérnia diafragmática, complicações em gêmeos e defeitos do tubo neural.
Este documento discute a aloimunização, que ocorre quando uma pessoa é exposta a antígenos sanguíneos estranhos, como na transfusão de sangue incompatível ou na gravidez. O sistema sanguíneo Rh é o principal responsável pela doença hemolítica perinatal. O diagnóstico envolve testes para detectar anticorpos irregulares e a genotipagem fetal pode ajudar a determinar o risco para o feto.
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte iiLurdesmartins17
O documento discute o fator Rh na gravidez, especificamente a importância de cuidados especiais quando a mãe tem sangue Rh negativo e o pai tem Rh positivo para evitar complicações para o bebê, como a doença hemolítica do recém-nascido. Também aborda testes como o de Coombs e a administração de imunoglobulina anti-D para prevenir incompatibilidade Rh.
O documento discute intercorrências clínicas e obstétricas frequentes como parto pré-termo, causas de parto pré-termo, oligoidrâmnio, polidrâmnio e amniorrexe prematura. Ele fornece definições, taxas de incidência, fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, diagnóstico e conduta para cada condição.
O documento estabelece diretrizes para a profilaxia da isoimunização Rh em Portugal, recomendando a administração de imunoglobulina anti-D a todas as grávidas Rh- negativas às 28 semanas de gestação para prevenir a doença hemolítica perinatal. Também descreve outras indicações para a administração deste tratamento.
1. A hemorragia intraventricular (HIV) é uma importante causa de lesão cerebral em recém-nascidos prematuros, mas atualmente não há terapias específicas para limitar sua extensão ou complicações como hidrocefalia pós-hemorrágica.
2. A HIV ocorre com mais frequência em recém-nascidos prematuros, sendo a estratégia mais eficaz para prevenção a redução da incidência de parto prematuro.
3. Quando o parto prematuro não pode ser evitado
Anemia falciforme é a doença hereditária mais comum do Brasil. A gravidez é uma situação potencialmente grave para as pacientes com doença falciforme. As complicações são mais graves e mais frequentes em locais com poucos recursos para acompanhamento.
Material de 18 de agosto de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptxJessiellyGuimares
O documento discute a transmissão vertical de doenças infecciosas, definindo-a como a transmissão de uma infecção da mãe para o feto. Detalha vários agentes de doenças que podem ser transmitidos verticalmente, como sífilis, toxoplasmose, rubéola, HIV e citomegalovírus, e seus efeitos no feto. Também aborda o diagnóstico pré-natal, tratamento e medidas para prevenir a transmissão vertical dessas enfermidades.
O documento descreve a rotina de exames complementares recomendados para a primeira consulta de pré-natal segundo o Ministério da Saúde, incluindo hemograma, tipagem sanguínea, glicemia de jejum, sorologias para HIV, sífilis e toxoplasmose, além de exames para rastreamento de outras infecções. Também fornece detalhes sobre o monitoramento de gestantes Rh negativo para evitar aloimunização e doença hemolítica perinatal.
Semelhante a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
3. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Público alvo
• Profissionais de saúde que trabalham na assistência ao binômio materno infantil;
• Gestores de maternidades;
• Profissionais que trabalham em farmácia hospitalar e unidades transfusionais que
atuam na assistência materno infantil.
4. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
• A Doença Hemolítica Perinatal (DHPN), anteriormente chamada de Eritroblastose Fetal,
caracteriza-se como afecção generalizada, acompanhada de destruição das hemácias,
anemia e presença de suas formas jovens ou imaturas na circulação periférica fetal
(eritroblastos).
• Ocorre quando a mãe forma anticorpos contra antígenos presentes nas hemácias fetais
(herdados do pai) que não estão presentes nas hemácias maternas.
• Principal causa é anticorpo anti-D, mas pode ser causada por outros anticorpos como por
exemplo anti-c, anti-K.
• Pode ocorrer DHPN por incompatibilidade ABO, mas em geral é uma doença bem mais
branda do que a provocada por incompatibilidade Rh.
Definição
5. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
• Quando o sangue fetal RhD positivo entra na circulação materna (hemorragia feto-
materna) durante a gravidez, abortamento ou parto, a formação de anticorpos anti-D
pode ser induzida nas gestantes RhD negativo não sensibilizadas (aloimunização).
• A hemorragia feto-materna está relacionada ao aumento da volemia fetal e ocorre mais
frequentemente no terceiro trimestre de gestação e durante o parto.
• Após a primeira exposição antigênica, linfócitos B de memória se diferenciam em
plasmócitos e produzem anticorpos IgG que são capazes de atravessar a barreira
placentária.
Doença Hemolítica Perinatal
6. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Doença Hemolítica Perinatal
Hemorragia feto materna na primeira gestação
Formação de anticorpos maternos contra antígenos herdados do pai
presentes nas hemácias do feto (aloimunização)
Durante gestação subsequente, esses anticorpos IgG atravessam a placenta
Anticorpos maternos se ligam às hemácias fetais
Hemólise das hemácias fetais
7. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Prevalência
• A prevalência de DHPN depende, entre outros fatores, da frequência do fenótipo RhD
negativo na população.
• A frequência do fenótipo D negativo é de 15 a 17% na população europeia, 5% na
africana e 0,3% na asiática*
• No Brasil, prevalência de RhD negativo é variável nas regiões. Em média 10%. Estima-se
que a aloimunização materno-fetal afeta 5 a cada 1.000 nascidos vivos**.
*ACOG Practice Bulletin- Prevention of RhD alloimmunization , August , 2017.
**Gestação de Alto Risco: Manual Técnico MS,2012.
Sem imunoprofilaxia 17% das gestantes serão aloimunizadas
após a primeira gestação ABO compatível e RhD incompatível.
8. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Causas de hemorragia
feto materna associada
à aloimunização por
antígeno eritrocitário
Perda da
Gestação
• Gravidez ectópica
• Aborto espontâneo
• Aborto eletivo
• Morte fetal (qualquer trimestre)
Procedimentos
• Coleta de vilosidade coriônica
• Amniocentese
• Coleta de amostra de sangue fetal
Outras
• Parto
• Traumatismo
• Descolamento de placenta
• Sangramento vaginal inexplicável durante
a gravidez
• Versão cefálica externa
10. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
• 50% dos casos de DHPN são leves sem necessidade de tratamento
• 25% dos casos apresentam anemia moderada, icterícia, sem hidropisia, mas com
necessidade de tratamento neonatal
• 25% são graves, com hidropisia fetal*
Doença Hemolítica Perinatal
*Bowman, J. "The management of hemolytic disease in the fetus and newborn."
Seminars in perinatology. Vol. 21. No. 1. WB Saunders, 1997.
12. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Diagnóstico no Pré-Natal - Anamnese
• Mulheres RhD negativo;
• História prévia de transfusão ou
procedimento fetal anterior;
• História de traumatismo ou cirurgia
anterior (pelo risco de transfusão
desconhecida);
• História de compartilhamento de seringas;
• História pregressa de filhos com
hidropisia, icterícia ou que necessitaram
de fototerapia ou
exsanguineotransfusão;
• Mulheres com história de aborto
provocado ou espontâneo;
• Multíparas.
13. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Diagnóstico Pré-natal - Imunohematológico
• Classificação ABO/Rh – mãe e pai
• D fraco (Se RhD negativo)
• Pesquisa de Anticorpos Irregulares – Pai (Coombs Indireto)
• Identificação de anticorpos, se PAI positiva
• Titulação de anticorpos
• Fenotipagem do parceiro
15. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
• Se menor ou igual a 16 para anti-D -> repetir mensalmente até 24 semanas e
quinzenalmente até 36 semanas.
• Se maior que 16 -> acompanhamento pela medicina fetal (dopplervelocimetria da artéria
cerebral média).
Diagnóstico e acompanhamento da DHPN
Se pesquisa de
anticorpos irregulares
(Coombs indireto)
POSITIVA
Realizar
identificação de
anticorpos e
titulação
Título: técnica com incubação
a 37°C e reagente anti-IgG que
serve para quantificar o
anticorpo.
Título sozinho não é preditor de anemia fetal!
16. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
• Ultrassonografia – pesquisa de sinais de
hidropisia
• Dopplervelocimetria da artéria cerebral
média do feto - método consagrado e não
invasivo, pois correlaciona o aumento da
velocidade de fluxo (Pico da velocidade da
artéria cerebral média) com o grau de
anemia fetal (Curva de Mari).
Rastreamento - FETO
Creasy e Resnik Medicina Materno Fetal: Principios e Práticas, cap36, ed Elsevier,2016.
Anemia Fetal
Aumento da velocidade do sangue
(medido pelo doppler)
Diminuição da
viscosidade sanguínea
Aumento do
débito cardíaco
17. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Rastreamento - FETO
• Medidas seriadas do pico
da velocidade da artéria
cerebral média fetal.
• Zona A indica anemia
moderada a severa ( > 1,5
múltiplos de mediana
MoM).
• Zona B indica anemia leve.
Creasy e Resnik Medicina Materno Fetal: Principios e Práticas, cap36, ed Elsevier,2016.
Hct=hematócrito; PUBS = amostra percutânea do sangue do cordão umbilical.
18. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Cordocentese:
• Método invasivo e com riscos.
• Caracteriza-se pela punção do cordão umbilical
para pesquisa da anemia fetal e tratamento -
PADRÃO OURO de investigação.
Fonte figura: Biomedicina UNA 2016 | Embriologia: Cordocentese
http://embriologiabiomed.blogspot.com/2016/06/cordocentese.html
Rastreamento - FETO
É retirada uma amostra do sangue de cordão para
exames Hb, ABO/Rh e Coombs Direto.
19. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Variam de acordo com o quadro clínico e com a avaliação do feto e do recém-nascido.
Opções Terapêuticas
ANTES DO NASCIMENTO
Transfusão intra-uterina (TIU)
• Indicada em casos de pico da artéria cerebral média >1,5 MoM e/ou sinais de hidropisia.
Hb<10g/dL.
• Realizada através da punção da veia umbilical.
• Pode ser realizada entre 18 e 35 semanas de gestação.
20. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Opções Terapêuticas
CONDUTA NO PARTO
• Nascimento preconizado entre 36 e 38 semanas de idade gestacional. Casos graves
deverão ser avaliados individualmente. Atenção à necessidade de corticoterapia para
amadurecimento pulmonar nos casos de prematuridade.
• Via de parto definida de acordo com a indicação obstétrica.
• Importante comunicar à Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e à Hemoterapia para
que seja realizada a reserva de sangue para eventual necessidade de
exsanguíneotransfusão.
21. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Variam de acordo com o quadro clínico e com a avaliação do feto e do recém-nascido.
Opções Terapêuticas
APÓS O NASCIMENTO
• Fototerapia - Exposição do recém-nascido à luz ultravioleta para converter a bilirrubina
indireta em formas hidrossolúveis e facilitar sua excreção.
• Exsanguineotransfusão - Substituição do sangue do recém-nascido com o objetivo de
retirar bilirrubina da circulação, retirar anticorpos maternos, substituir hemácias
incompatíveis por hemácias compatíveis e suprimir eritropoiese reduzindo a produção de
hemácias incompatíveis.
• Transfusão simples.
22. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Acompanhamento
Acompanhamento Pós-Natal
• ABO,Rh (grupo sanguíneo pós TIU
pode vir alterado)
• TAD (Coombs direto - Teste da
Antiglobulina Direto)
• Bilirrubinas
• Hematócrito
Acompanhamento a Longo Prazo
• Hematócrito/Hb, reticulócitos, TAD,
Pesquisa de anticorpos irregulares
(anticorpos maternos podem persistir na
circulação por várias semanas).
• Cerca de 75% dos fetos que receberam
transfusão intrauterina necessitam de
transfusões simples nos primeiros três
meses de vida.
23. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Imunoglobulina anti-RhD
• A imunoglobulina ataca as células fetais na circulação materna e essas hemácias são
removidas pelos macrófagos.
• Dessa forma, não há estímulo para formação de anticorpos anti-D.
• Houve grande impacto na redução da incidência de DHPN por anti-D desde o início de
sua comercialização na década de 1960.
Prevenção
A dose padronizada é de 300µg de RhIG por via IM. Essa dose protegerá a mãe contra
uma hemorragia de até 15 ml de hemácias D-positivo ou 30 ml de sangue fetal.
24. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Recomendações para Profilaxia com Imunoglobulina anti-RhD
• Na ameaça de abortamento com sangramento
• No aborto espontâneo ou terapêutico
• Após doença trofoblástica gestacional (“mola”) ou gravidez ectópica
• Na investigação fetal invasiva (biópsia de vilo corial, amniocentese ou cordocentese)
• Alguns protocolos recomendam a profilaxia na 28ª semana de gestação, e em 12 semanas
e meia, se o parto não aconteceu não precisando ser repetida no pós-parto se o mesmo
ocorrer dentro de 3 semanas (I-A)
Gestação de Alto Risco - Manual Técnico. 5 ed. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, 2010.
A profilaxia está indicada para mulher RhD negativo não imunizada,
cujo pai do bebê seja RhD positivo ou fator RhD desconhecido:
25. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
• Em vigência de sangramento durante qualquer fase da gestação (Hemorragia feto-
materna maciça)
• Até 72 horas pós-parto, se RN for RhD positivo I-A (até 28 dias pode ser feita) III-B
• Puérperas RhD negativo submetidas à laqueadura tubária também deverão receber
imunoglobulina anti-RhD.
Recomendações para Profilaxia com Imunoglobulina anti-RhD
A profilaxia está indicada para mulher RhD negativo não imunizada,
cujo pai do bebê seja RhD positivo ou fator RhD desconhecido:
Gestação de Alto Risco - Manual Técnico. 5 ed. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, 2010.
26. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Falhas na Profilaxia
ACOG Practice Bulletin- Prevention of RhD alloimmunization, August, 2017.
Falha na administração da imunoglobulina anti-D
Erro de tipagem sanguínea/ Variantes RhD
Hemorragia feto-materna oculta
Hemorragia feto-materna não quantificada
27. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento – PHPN (MS,
2000), recomenda a solicitação da tipagem sanguínea (ABO-Rh) na
primeira consulta de pré-natal.
A Aloimunização RhD e a DHPN devem ser consideradas pelos gestores e
profissionais de saúde que trabalham com gestantes como evento
sentinela, pois refletem a qualidade da assistência nos serviços de saúde
e as condições de saúde da população.
29. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 11 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL