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INFECÇÕES
PERINATAIS


     Ac. Ibrahim Massuqueto A.G. de Souza
                Interno / Pediatria
                  04/Março/2012
Infecções Perinatais - TORCH

• Toxoplasmose
• Outras (HIV, HBV, Sífiles)
• Rubéola
• Citomegalovírus
• Herpes simples
INFECÇÕES PERINATAIS
• Infeções congênitas -> gestação
            x
 Infecções perinatais (HIV, HEP. B, SEPSE)


• Relacionadas ciclo gravídico-puerperal


• alterar o prognóstico fetal: morte ou mal formação
INFECÇÕES PERINATAIS

• VIREMIA MATERNA – HEMATOGENICA
  • PASSAGEM TRANSPLACENTÁRIA




• INFECTIVIDADE X GRAVIDADES
   • ORGANOGENESE(13º-56º)
   • VASCULARIZAÇÃO PLACENTA
INFECÇÕES PERINATAIS
• Maioria ASSINTOMÁTICA


• Diagnóstico
  • Doença materna na gestação
  • Viragem sorológica




• Diagnóstico Neonatal Assintomático
  • Teste pareado
    • Sorologia ao nascimento
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Sorologias Gravidez
• 1º trimestre:
• Sorologia para Sífilis (VDRL)
• Sorologia para HIV
• Sorologia para Rubéola (IgG e IgM)
• Sorologia para Toxoplasmose (IgG e IgM)
• Sorologia de Hepatite B (HbsAg)


• 3º trimestre:
• Sorologia para Sífilis (VDRL)
• Sorologia para HIV
• *Repetir as sorologia de Toxoplasmose IgG -
Manifestações Clinicas – Inespecificas
• SNC
   • Meningoencefalite
   • Hidrocefalia
   • Microcefalia


• OLHOS
  • Corioretinite
  • Catarata


• PELE
   • Exantemas
   • Palidez
   • Icterícia

  • Viceromegalias (Hepato e Espleno)

  • Medulares Plaquetopenia e Anemia.
TOXOPLASMOSE
• Toxoplasma gondii - protozoário intracelular



• Via de transmissão Horizontal e Vertical


    Horizontal ingestão de oocistos e cistos teciduais na
 toxoplasmose adquirida.
                 Incubação 10 a 14 dias

     Vertical transplacentária
TOXOPLASMOSE
• Incidência da infecção neonatal


   - Primeiro trimestre: 10% a 15%

   - Segundo trimestre: 30%

   - Terceiro trimestre 60%
TOXOPLASMOSE

• PREVENÇÃO


 Orientação adequada, no pré-natal, para todas as
pacientes com sorologia negativa - IgG e IgM.
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA

• 85% dos recém-nascidos aparentemente normais ao
    nascimento.
•
• 10% a 30% irão desenvolver perda de audição


• 20% a 75% apresentarão retardo no desenvolvimento
TOXOPLASMOSE
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS


   MATERNAS
 Linfadenopatia
 cefaléia
 Mialgia
 linfócitos atipícos.

 Irreconhecíveis.
TOXOPLASMOSE
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

 LACTENTE

Triade de Sabin:

7.Córioretinite
8.Hidrocefalia
9.Calcificações cerebrais  Difusas

-> Lesões neurológicas.

mais comum é a subclínica
  • evolução progressiva e lenta durante anos.
http://www.dermis.net/dermisroot/pt/16569/image.htm
TOXOPLASMOSE
• DIAGNÓSTICO
  MÃE
clínica
sorologia positiva IgM e IgG
teste avidez IgG


  FETO
IgM específica (cordocentese)
PCR líquido amniótico (97% sens.e 100% esp.)
USG seriados (Hidrocefalia e calcificações) 22,5 a 45%
TOXOPLASMOSE
 DIAGNÓSTICO
 LACTENTE
  Clínica
exame oftalmológico
tomografia cerebral ou ecografia transfontanelar
  calcificações?
líquor

  Sorologia positiva
 IgM (50% negativa- repetir 15/15 dias/3meses)
 IgG (>mãe ou soroconversão)
TOXOPLASMOSE
• TRATAMENTO
  Espiramicina 3,0 gr/dia até o parto

Comprovada a infecção fetal: associar (> 17s)
  Pirimetamina 25mg/dia /21 dias
  Sulfadiazina 1,0 gr 4x/dia /21 dias
  Ácido fólinico 3,0 mg 3x/semana

Alternar com espiramicina em ciclos de três
 semanas
TOXOPLASMOSE
     TRATAMENTO DA CRIANÇA
DROGA        DOSE            TEMPO

PREDN     1 a 2mg/Kg/dia     Proc
           12/12h            .inflamatório
PIRIM      1mg/Kg/dia        2 a 6 meses
          1mg/Kg 2 a 4a 6a   1 ano
SULFAD   100 mg/Kg/dia       1 ano
           12/12 h
ÁC.FOLIN   5 mg              1 ano 7 dias
             a a a
           2 4 6 f
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
           TRATAMENTO

CORIORRETINITE P+S+ÁC.FOLÍNICO


                    +

               PREDNISONA OU
LCR            PREDNISOLONA
HIPERPROTEINOR 1,5 mg/Kg/dia 12/12 h
RAQUIA
(> 1 g/dl)
SÍFILIS
Biologia espiroqueta, Treponema Pallidum

Vias de transmissão Horizontal e Vertical

     Horizontal contato direto com indivíduos
                  infectados

     Vertical transplacentária
SÍFILIS
• PREVENÇÃO


 Rastrear a doença em todos os pré-natais.

 Tratar sempre durante o pré-natal.
SIFÍLIS
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 MATERNA
Primária (cancro)



Secundária (disseminação sistêmica)



Terciária (cardiológico,neurológico, cutâneo)
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
  LACTENTES

Sífilis congênita

                    Precoce(2 a 4ºsem do parto)
                    Tardia(após 2 anos de vida)
SÍFILIS
Precoce

Pênfigo palmo plantar
Meningite
Rinite – serosanguinolenta
Dificuldade Respiratória – Pneumonia Alba
Osteocondrite e Periostite

Pseudo Paralisia de Parrot
SIFILE
Congênita - Tardia
 • Aparecimento dos sintomas
   • Após 2 anos de vida


 • Infecção crônica
    • Ossos
     • fronte olímpica, nariz cela, maxila curta, palato arqueado


   • Dentes
     • Dentes Hutchinson


   • SNC
   • Auditiva
      • Surdez
Hutchinson teeth – late result of
       congenital syphilis
SÍFILIS
• DIAGNÓSTICO
 MÃE
Clínica
Visualização treponema campo escuro
Sorologia (VDRL e FTA-ABS)
 Liquor
SÍFILIS
• TRATAMENTO


Sífilis materna Primaria Penicilina benzatina
                         2,4 milhUI/IM/
Sífilis materna Secundaria Penicilina benzatina
                         4,8 milhUI/IM/ 2sem
Sífilis materna latente Penicilina benzatina
                         7,2 milhUI/IM/ 3sem
SÍFILIS
• DIAGNÓSTICO
  LACTENTE

• Mãe inadequadamente tratada ou não tratada
VDRL ou Clinica +  Trata


• Mãe não tratada – sempre trata


• Mãe adequadamente tratada, VDRL e Clinica (-)
Acompanha ambulatórial ou Penicilina Benzatina dose única.
                                             50.000UI/Kg dose única
SÍFILIS
• DIAGNÓSTICO
  LACTENTE

• VDRL
• RAIOX DE EXTREMIDADES – Periostite e osteocondrite
• LIQUOR
  • Celularidade > 25 cél/dl
  • Proteina> 150 mg/dl
  • VDRL +


• HEMOGRAMA
  • Anemia
  • Plaquetopenia
  • Leucocitose ou leucopenia
SÍFILIS
• Sífilis do lactente
• PenicilinaGcristalina 50.000UI/Kg/diaEV/10d
                   ou
Penicilina procaína 50.000UI/Kg/diaIM/10dias



• Liquor +
Penicilina cristalina 50.000UI/Kg/diaEV/10d
SÍFILIS
• SEGUIMENTO


• VDRL 1,3,6,12,18 meses (2 negativos)
• FTA-Abs após 18 meses
Aleitamento
RUBÉOLA
Biologia vírus da família Togaviradae
          gênero Rubivirus

Via de Transmissão Horizontal e Vertical

       Vertical transplacentário
RUBÉOLA
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 MATERNAS

• Exantema macular fino
• Começando na face e estendendo pelo tronco e
  extremidades
• Sintomas prodrômicos
 • mal estar, febre, cefaléia, conjuntivite, artralgia e linfadenopatia
RUBÉOLA
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 LACTENTE

RCIU (+ Comum),

Síndrome de rubéola congênita – Triade

Catarata
Coração (PCA e Estenose Art. Pulmonar)
Surdez

Meningiencefalite / Sequelas  DM I
RUBÉOLA
• DIAGNÓSTICO
MÃE Clínica
    Sorologia positiva IgM e IgG

FETO PCR vilo corial,
     PCR (amniocentese e cordocentese)

LACTENTE Clínica
       Sorologia positiva IgM(6m) IgG(6 a 12m)
       Achados histopatológicos nos tecidos/secr
RUBÉOLA
• TRATAMENTO sintomático


• PREVENÇÃO vacinação:
               Infância
               Jovens soro negativas
CITOMEGALOVÍRUS
Biologia membro do grupo Herpesvirus

Vias de Transmissão Horizontal e Vertical
Vertical transplacentária
         ascendente da cérvice
         intraparto

• Primoinfecção materna - 30 a 50%
CITOMEGALOVÍRUS
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS


MATERNAS

frequentemente assintomática
sintomas inespecíficos
CITOMEGALOVIRUS
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

LACTENTE

maioria assintomático ao nascer 90%

7%  perda auditiva
Retardo mental

5% Doença de inclusão citomegálica
5% Doença leve a moderada
CITOMEGALOVIRUS
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS


LACTENTE

RCIU
Prematuridade
Hepatoesplenomegalia
Ictericia
Microcefalia
Calcificações intracranianas – periventriculares
CITOMEGALOVIRUS
• DIAGNÓSTICO
MÃE clinica
     sorologia positiva IgM e IgG

LACTENTE clínica
           sorologia positiva
            cultura do vírus
CITOMEGALOVIRUS
• TRATAMENTO
 MATERNO sintomático

 LACTENTE sintomático
            antivirais – Ganciclovir  aplasia medular
               Doença de inclusão citomegalica
HERPES SIMPLES
• Biologia membro do grupo herpesvírus


• Vias de Transmissão Horizontal e Vertical
        Horizontal contato direto de mucosas
                    com lesões. Mais sexual.
        Vertical transplacentário
                  ascendente na cérvice
                  intraparto(contato com lesões)
HERPES SIMPLES
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
MATERNAS

Infecção primária vesículas

Infecção recorrente
HERPES SIMPLES
• MANIFESTAÇÕES CLÌNICAS
 FETAIS
aumento do número de abortos espontâneos, de
 prematuridade, malformações e CIUR

 LACTENTE
vesículares leves
lesões de pele, olhos e boca ;
sintomas SNC,
infecções disseminadas  múltiplos órgãos.
Presentations of congenital HSV
HERPER SIMPLES
• DIAGNÓSTICO
MÃE clínica
     esfregaço das vesículas
     hibridização

 LACTENTE igual materno
HERPES SIMPLES
• TRATAMENTO
 MATERNO sintomático
          aciclovir

LACTENTE igual materno
HERPES SIMPLES
Prevenção

Paciente COM lesão em trabalho de parto
  cesariana
Varicela do Recém-nascido
Infecção materna 5 dias
antes do parto a 48h após.
Varicela congênita

• 1° trimestre
 • vírus pode levar à embriopatias (defeitos oculares e membros
   hipoplásicos);




• No último trimestre:
 • principalmente 5 dias antes e dois dias após o parto) chance
   de 25 a 50% de varicela no RN (mortalidade de 30%).
Varicela congênita

• Dx: dados epidemiologico
• Sorologias

• Tx: IGZV
       Aciclovir
HIV
  Fatores associados à maior risco de transmissão vertical


  Estágio clínico e imunológico da doença materna

Corioamnionite            Prematuridade e baixo peso

Ruptura prolongada de membranas           Via de parto

    Procedimentos invasivos no trabalho de parto

                   Aleitamento materno
HIV Congênito
1. INTRODUÇÃO

mulheres grávidas infectadas pelo HIV é da ordem de 16.410,
 ou seja, 0,4% do total de gestantes (BRITO, A. M., et al,
 2005).

No Brasil, cerca de 84% dos casos de Aids pediátrica, ou seja,
 em crianças com até 13 anos de idade, é decorrente de
 transmissão vertical.(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005).
HIV Congênito
2. TRANSMISSÃO VERTICAL

A transmissão da infecção pelo HIV
exposição da criança à infecção pelo HIV
  durante a gestação, parto
 e/ou aleitamento materno/aleitamento cruzado
HIV Congênito
2. TRANSMISSÃO VERTICAL

Indefinição diagnóstica pode persistir até os 15 meses de
 idade.

Principais  fatores associados ao aumento do risco de
 transmissão do HIV da mãe para o filho:
 carga viral elevada,
 a ruptura prolongada das membranas amnióticas
 e o aleitamento
HIV Congênito
3. ALEITAMENTO MATERNO

contra-indicação do aleitamento materno
assegura o fornecimento de fórmula láctea até, no mínimo, os
 12 meses de idade para crianças nascidas de mães
 infectadas pelo HIV.
HIV Congênito
4,Profilaxia

Via de Parto: Carga Viral Dependente

AZT  3h antes do parto
AZT  Xarope para o RN
• OBRIGADO!!

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