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Prof. Ms. Guilherme Terra
Dentística Operatória Aplicada
   Se refere ao comportamento de um corpo
    frente a incidência da luz.



   Sem a luz não existem cores, sendo ela a
    fonte de todas as cores.

                       (ISAAC NEWTON apud HEGENBARTH, 1992)
   As cores são classificadas com base
    em três dimensões.

    ◦ Matiz.

    ◦ Croma.

    ◦ Valor.



                                          Terra, G.
   Antigamente se utilizava uma disposição de
    escala, a qual era baseada nas iniciais das
    palavras em inglês.

   U ( U n i v e r s a l );
   Y ( Ye l l o w );
   B ( B r o w n );
   G ( G r a y ).

    ◦ A tendência foi a de não mais se utilizar esta forma de
      classificação.
       Resultava em menos possibilidades estéticas.
   Distingue uma         A   B   C   D
    família de cor de
    outra.

   Vermelho de
    amarelo ou verde de
    azul, por exemplo.

   Matiz é a primeira
    idéia, ou a mais
    genérica, ao se
    escolher uma cor
    qualquer.


                                      Terra, G.
   ESCALA VITA

    ◦ Matiz A
      Corresponde ao amarelo–amarronzado
        Representa a maioria dos casos

    ◦ Matiz B
      Corresponde ao amarelo com um pouco de marrom

    ◦ Matiz C
      Corresponde ao cinza com pequena quantidade de marrom

    ◦ Matiz D
      Corresponde ao rosa avermelhado com um pouco de
       marrom.
   Característica que
    descreve a saturação
    ou intensidade de
    um determinado
    matiz.

   Simplificando, seria o
    quão forte ou fraca é
    uma determinada
    cor.
                               Na escala de cores Vita Classical, o
   Identificado em pela     croma é o número que segue a letra do
    numeração gradual                        matiz.
    da escala VITA.

                                                              Terra, G.
   Nos dentes naturais o
    croma é uma
    característica
    relacionada
    essencialmente à
    dentina.

   O esmalte age como
    um filtro, atenuando a
    percepção da cor
    dentinária.

   O croma aumenta de
    forma progressiva à
    medida em que a
    espessura de esmalte
    diminui.


                             Terra, G.
   Representa a luminosidade da cor.

   É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma
    cor escura.

   O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco
    existente.
    ◦ Se refere à quantidade de opacidade e/ou translucidez.


   Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma
    maior quantidade de luz será refletida.

   Não está discriminado na escala Vita.
    ◦ Nos obriga a conhecer o comportamento dinâmico de cada marca e
      tipo de resina.


                                                                       Terra, G.
   Translucidez

   Opacidade

   Fluorescência

   Opalescência




                    Terra, G.
   Translucidez e Opacidade
    ◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa
      pelo objeto.




                                                      Terra, G.
   Fluorescência:
    ◦ Capacidade de uma superfície emitir luz quando exposta
      a radiações do tipo raios ultravioleta (UV), raios
      catódicos ou raiosX.

    ◦ As radiações absorvidas (invisíveis ao olho Humano)
      transformam-se em luz visível.

       ◦ Característica natural da
         dentina.

       ◦ Sob luz de baixo comprimento
         de onda, o dente reflete cor
         azul-claro ou branco intenso.

                                                            Terra, G.
   Opalescência:
    ◦ Característica específica do Esmalte.
    ◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte
      reflete luz cinza azulado.




                                                      Terra, G.
   Profilaxia;
   Escala seca;
   Dentes úmidos;
   Não isolar dentes;
   Luz
    ◦ Sem luz do refletor.
    ◦ Ideal – luz natural.

      MATIZ
      SATURAÇÃO
      LUMINOSIDADE
   ESCALA VITA

    ◦ MATIZ
      A, B, C e D.

    ◦ SATURAÇÃO
      1 – 2 – 3 - 3,5 – 4

    ◦ LUMINOSIDADE
       CLAROS-B1, A1, B2, D2, A2
       MÉDIOS-C1, C2, D4, A3, D3
       ESCUROS-B3, A3.5, B4, C3, A4, C4
   Espectrofômetro digital.
    ◦ Vita Easyshade
   Cavidades menores que os dentes
    posteriores.

   Fator C mais favorável.

    ◦ Maior influência dos iluminantes.

    ◦ Maior exigência estética.



                                          Terra, G.
   Aumento da área de
    esmalte no ângulo cavo-
    superficial.

   Proporciona uma melhor
    estética.

   A extensão deve ser de
    cerca de 0,5mm do limite
    de esmalte sadio.

   Apenas na vestibular.

                               Terra, G.
   Profilaxia.

   Seleção da cor.

   Isolamento da campo operatório.

   Remoção da cárie e preparo cavitário.

   Limpeza da cavidade.

                                            Terra, G.
   Proteção do complexo dentino-pulpar.

   Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.

   Lavagem e secagem.

   Aplicação do sistema de matriz ou fita de teflon.

   Aplicação do sistema adesivo e
    fotopolimerização.

                                                   Terra, G.
   Confecção da porção palatina com resina
    composta.
    ◦ Em restaurações do tipo classe III a sequencia de
      confecção da restauração pode ser invertida.

   Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.

   Confecção da porção vestibular.

   Acabamento e polimento.
    ◦ Idealmente após 48 horas.



                                                          Terra, G.
 Preferencialmente antes do início do procedimento.

 Sempre há o risco de exposição pulpar acidental.
Cavidade preparada
                                   e isolada




Ácido fosfórico 37 %




                        Sistema adesivo
Tipos de lesão




             Erosão
Abrasão                    Abfração
Abrasão
Perda de estrutura causada por um processo mecânico
repetitivo

                       Erosão
Processo de descalcificação e dissolução por substância
                        química

                                             Abfração
       Micro fratura da estrutura dentária, causado pela
                         deflexão do elemento dentário
   Fatores a considerar

    ◦ Presença de esclerose dentinária
      Adesão comprometida

    ◦ Qual material restaurador utilizar?
      Amálgama, R.C. ou CIV

    ◦ Ausência de esmalte cervical
      Adesão comprometida

    ◦ Causa da lesão
      Se não removido o fator causador a lesão irá voltar


             Restaurar ou acompanhar???
PRIMER


BOND
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Ácido
fosfórico 37%




                Terra, G.
Aplicar duas
camadas de
adesivo.

Não
fotopolimerizar
entre as
camadas.

Leves jatos de
ar entre as
camadas.




                  Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
   Intuito de promover lisura e diminuir a
    rugosidade superficial.

    ◦ Diminui o acúmulo de placa.

    ◦ Diminui a possibilidade de micro infiltração
      marginal.

    ◦ Melhora o contorno.

    ◦ Melhora o brilho e a estética final.
   Devem ser realizados após o término
    completo da restauração.
    ◦ Idealmente após 48 horas.

   A necessidade do acabamento está ligada a
    qualidade doa escultura e do contorno da
    restauração.
    ◦ Deverá ser realizado caso haja qualquer excesso.
      Na sessão da restauração realizar apenas o
       acabamento mais grosseiro que possa interferir na
       função.
   Podem ser realizados com a utilização de pontas
    multilaminadas e/ou pontas diamantadas F e FF.
    ◦ Alta rotação com irrigação abundante.


   Podem ser utilizadas também pontas de silicone
    (as mais abrasivas) - (Kit Viking – KG Sorensen /
    Enhance - Dentsply).
    ◦ Baixa rotação com a superfície umedecida.


   Para as proximais o acabamento pode ser feito
    com lixas abrasivas com centro neutro.
   Pontas diamantadas F e FF



   Tiras de lixa
   Pontas Mutilaminadas
   Pontas de silicone
   Pontas de Silicone (As menos abrasivas).
    ◦ Baixa rotação com a superfície umedecida.

   Escova de Robinson + pasta de polimento
    diamantada.

   Discos de feltro.
    ◦ Com pasta de pasta de polimento diamantada ou
      sem pasta.
   Pontas de silicone
   Escova de Robinson
   Discos de feltro
   Pontas diamantadas F e FF

   Pontas multilaminadas

   Borrachas abrasivas

   Discos e lixas

   Discos de feltro

   Escovas de robinson

   Pastas de polimento
Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra
Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera
  Especialista em Implantodontia e Dentística
        drguilhermeterra@yahoo.com.br

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  • 1. Prof. Ms. Guilherme Terra Dentística Operatória Aplicada
  • 2. Se refere ao comportamento de um corpo frente a incidência da luz.  Sem a luz não existem cores, sendo ela a fonte de todas as cores. (ISAAC NEWTON apud HEGENBARTH, 1992)
  • 3. As cores são classificadas com base em três dimensões. ◦ Matiz. ◦ Croma. ◦ Valor. Terra, G.
  • 4. Antigamente se utilizava uma disposição de escala, a qual era baseada nas iniciais das palavras em inglês.  U ( U n i v e r s a l );  Y ( Ye l l o w );  B ( B r o w n );  G ( G r a y ). ◦ A tendência foi a de não mais se utilizar esta forma de classificação.  Resultava em menos possibilidades estéticas.
  • 5. Distingue uma A B C D família de cor de outra.  Vermelho de amarelo ou verde de azul, por exemplo.  Matiz é a primeira idéia, ou a mais genérica, ao se escolher uma cor qualquer. Terra, G.
  • 6. ESCALA VITA ◦ Matiz A  Corresponde ao amarelo–amarronzado  Representa a maioria dos casos ◦ Matiz B  Corresponde ao amarelo com um pouco de marrom ◦ Matiz C  Corresponde ao cinza com pequena quantidade de marrom ◦ Matiz D  Corresponde ao rosa avermelhado com um pouco de marrom.
  • 7. Característica que descreve a saturação ou intensidade de um determinado matiz.  Simplificando, seria o quão forte ou fraca é uma determinada cor. Na escala de cores Vita Classical, o  Identificado em pela croma é o número que segue a letra do numeração gradual matiz. da escala VITA. Terra, G.
  • 8. Nos dentes naturais o croma é uma característica relacionada essencialmente à dentina.  O esmalte age como um filtro, atenuando a percepção da cor dentinária.  O croma aumenta de forma progressiva à medida em que a espessura de esmalte diminui. Terra, G.
  • 9. Representa a luminosidade da cor.  É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma cor escura.  O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco existente. ◦ Se refere à quantidade de opacidade e/ou translucidez.  Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma maior quantidade de luz será refletida.  Não está discriminado na escala Vita. ◦ Nos obriga a conhecer o comportamento dinâmico de cada marca e tipo de resina. Terra, G.
  • 10. Translucidez  Opacidade  Fluorescência  Opalescência Terra, G.
  • 11. Translucidez e Opacidade ◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa pelo objeto. Terra, G.
  • 12. Fluorescência: ◦ Capacidade de uma superfície emitir luz quando exposta a radiações do tipo raios ultravioleta (UV), raios catódicos ou raiosX. ◦ As radiações absorvidas (invisíveis ao olho Humano) transformam-se em luz visível. ◦ Característica natural da dentina. ◦ Sob luz de baixo comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou branco intenso. Terra, G.
  • 13.
  • 14. Opalescência: ◦ Característica específica do Esmalte. ◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete luz cinza azulado. Terra, G.
  • 15. Profilaxia;  Escala seca;  Dentes úmidos;  Não isolar dentes;  Luz ◦ Sem luz do refletor. ◦ Ideal – luz natural.  MATIZ  SATURAÇÃO  LUMINOSIDADE
  • 16. ESCALA VITA ◦ MATIZ  A, B, C e D. ◦ SATURAÇÃO  1 – 2 – 3 - 3,5 – 4 ◦ LUMINOSIDADE  CLAROS-B1, A1, B2, D2, A2  MÉDIOS-C1, C2, D4, A3, D3  ESCUROS-B3, A3.5, B4, C3, A4, C4
  • 17. Espectrofômetro digital. ◦ Vita Easyshade
  • 18. Cavidades menores que os dentes posteriores.  Fator C mais favorável. ◦ Maior influência dos iluminantes. ◦ Maior exigência estética. Terra, G.
  • 19. Aumento da área de esmalte no ângulo cavo- superficial.  Proporciona uma melhor estética.  A extensão deve ser de cerca de 0,5mm do limite de esmalte sadio.  Apenas na vestibular. Terra, G.
  • 20. Profilaxia.  Seleção da cor.  Isolamento da campo operatório.  Remoção da cárie e preparo cavitário.  Limpeza da cavidade. Terra, G.
  • 21. Proteção do complexo dentino-pulpar.  Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.  Lavagem e secagem.  Aplicação do sistema de matriz ou fita de teflon.  Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização. Terra, G.
  • 22. Confecção da porção palatina com resina composta. ◦ Em restaurações do tipo classe III a sequencia de confecção da restauração pode ser invertida.  Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.  Confecção da porção vestibular.  Acabamento e polimento. ◦ Idealmente após 48 horas. Terra, G.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.  Preferencialmente antes do início do procedimento.  Sempre há o risco de exposição pulpar acidental.
  • 29. Cavidade preparada e isolada Ácido fosfórico 37 % Sistema adesivo
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
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  • 36.
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  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Tipos de lesão Erosão Abrasão Abfração
  • 50. Abrasão Perda de estrutura causada por um processo mecânico repetitivo Erosão Processo de descalcificação e dissolução por substância química Abfração Micro fratura da estrutura dentária, causado pela deflexão do elemento dentário
  • 51. Fatores a considerar ◦ Presença de esclerose dentinária  Adesão comprometida ◦ Qual material restaurador utilizar?  Amálgama, R.C. ou CIV ◦ Ausência de esmalte cervical  Adesão comprometida ◦ Causa da lesão  Se não removido o fator causador a lesão irá voltar Restaurar ou acompanhar???
  • 52.
  • 53.
  • 55.
  • 56.
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  • 60.
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  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 78. Aplicar duas camadas de adesivo. Não fotopolimerizar entre as camadas. Leves jatos de ar entre as camadas. Terra, G.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96. Intuito de promover lisura e diminuir a rugosidade superficial. ◦ Diminui o acúmulo de placa. ◦ Diminui a possibilidade de micro infiltração marginal. ◦ Melhora o contorno. ◦ Melhora o brilho e a estética final.
  • 97. Devem ser realizados após o término completo da restauração. ◦ Idealmente após 48 horas.  A necessidade do acabamento está ligada a qualidade doa escultura e do contorno da restauração. ◦ Deverá ser realizado caso haja qualquer excesso.  Na sessão da restauração realizar apenas o acabamento mais grosseiro que possa interferir na função.
  • 98. Podem ser realizados com a utilização de pontas multilaminadas e/ou pontas diamantadas F e FF. ◦ Alta rotação com irrigação abundante.  Podem ser utilizadas também pontas de silicone (as mais abrasivas) - (Kit Viking – KG Sorensen / Enhance - Dentsply). ◦ Baixa rotação com a superfície umedecida.  Para as proximais o acabamento pode ser feito com lixas abrasivas com centro neutro.
  • 99. Pontas diamantadas F e FF  Tiras de lixa
  • 100. Pontas Mutilaminadas
  • 101. Pontas de silicone
  • 102. Pontas de Silicone (As menos abrasivas). ◦ Baixa rotação com a superfície umedecida.  Escova de Robinson + pasta de polimento diamantada.  Discos de feltro. ◦ Com pasta de pasta de polimento diamantada ou sem pasta.
  • 103. Pontas de silicone
  • 104. Escova de Robinson
  • 105. Discos de feltro
  • 106. Pontas diamantadas F e FF  Pontas multilaminadas  Borrachas abrasivas  Discos e lixas  Discos de feltro  Escovas de robinson  Pastas de polimento
  • 107. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera Especialista em Implantodontia e Dentística drguilhermeterra@yahoo.com.br