Apresentação feita na oficina com dirigentes da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) do Ministério da Saúde, com dirigentes de Vigilância em Saúde e Sanitária dos estados e com representantes do Conasems e dos Cosems, a fim de colher sugestões para o aprofundamento sobre quatro temas que irão subsidiar a construção da Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS).
Vamos passar pelos movimentos sociais no Brasil que embasaram a construção do SUS..e relacionar os contextos sociais e políticos aos quadros brasileiros de saúde.
Vamos passar pelos movimentos sociais no Brasil que embasaram a construção do SUS..e relacionar os contextos sociais e políticos aos quadros brasileiros de saúde.
Liderança é um processo em que há algum nível de influência de uma pessoa sobre outra, ou sobre um grupo, para que objetivos sejam alcançados em uma situação. Quanto à liderança em enfermagem é importante que o enfermeiro concilie os objetivos organizacionais com os objetivos de seu grupo, para que seja aprimorada a prática profissional e, consequentemente, uma assistência de enfermagem adequada à equipe, aos pacientes e à instituição.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde.
Favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica.
Liderança é um processo em que há algum nível de influência de uma pessoa sobre outra, ou sobre um grupo, para que objetivos sejam alcançados em uma situação. Quanto à liderança em enfermagem é importante que o enfermeiro concilie os objetivos organizacionais com os objetivos de seu grupo, para que seja aprimorada a prática profissional e, consequentemente, uma assistência de enfermagem adequada à equipe, aos pacientes e à instituição.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde.
Favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica.
Todas as ações em saúde devem ser bem planejadas,
independentemente da área de atuação e do nível de organização do serviço. A gestão e o planejamento das ações de Vigilância em Saúde (VS) não devem ser diferentes das demais áreas da saúde. O que é importante é integrar os setores e serviços em busca das melhores ações a serem executadas. Serão apresentados os instrumentos de planejamento do SUS, os marcos legais do financiamento da VS e os aspectos relacionados ao processo de trabalho.
Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde - PFVS
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde
Rodrigo Said
Superintendente de Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Saúde do Trabalhador
O conhecimeno do território, a territorialização, como fator fundamental para a promoção à saúde e prevenção dos riscos e agravos à saúde população. O território como campo de atuação e produção do bem comum.
Vigilância em Saúde e o SUS “ Um pouco da história e da organização na cidade de São Paulo”
SEMINÁRIO GEVISA – 19/10/15
Rosa Maria Dias Nakazaki
Gerente Centro de Controle de Doenças
COVISA
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...Ricardo Alexandre
Aula proferida para o terceiro período de Medicina da Universidade Federal de São João Del-Rei. PIESC III, Práticas Integrativas Ensino Serviço e Comunidade
Apresentação realizada por Lucas Vasconcellos, representando Mario Moro, sobre a Ouvidoria Ativa do SUS, durante a Caravanas das Ouvidorias, realizada nos dias 25 e 26 de setembro, em Salvador.
Palestra sobre os “Encontros possíveis entre a Educação e a Comunicação em Saúde”, realizada em modo remoto em 30.11.2022, durante o XIV CICLO DE ATUALIZAÇÃO EM ZOONOSES E SAÚDE PÚBLICA, destinado aos profissionais, técnicos de nível universitário de zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde de SP, Prefeituras da Grande São Paulo e do interior, Prefeituras de outros estados e alunos da Faculdade de Saúde Pública da USP.
Apresenta as ações e desafios do projeto "Arbocontrol – Arbovírus dengue, Zika e chikungunya compartilham o mesmo inseto vetor: o mosquito Aedes aegypti – moléculas do Brasil e do mundo para o controle, novas tecnologias em saúde e gestão da informação, educação e comunicação", realizado pelo Núcleo de Estudos em Saúde Pública da Universidade de Brasília.
Apresentação feita por Mariana Machado dos Santos Pereira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Marisa Araujo Costa no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gracielen Cristina Milomes Alves no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gisleine Lima da Silva
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érica Correia Garcia no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de novembro de 2019.
Apresentação feita por Erika Cavalcanti de Oliveira, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Anna Otilia Paiva Ferreira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Hermelinda C. Pedrosa, no no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo consultor do Conass, Marco Antônio, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Lúcio Flávio de Faria e Silva, promotor de Justiça (Uberlândia/MG), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Grupo de Trabalho - PNVS
POLÍTICA NACIONAL DE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE - PNVS
2. PNVS
• Portaria
nº
14/SVS/MS,
de
22/08/2013:
cria
Grupo
de
Trabalho
para
discussão
e
formulação
• Portaria
nº
1378/GM/MS,
de
09/07/2013:
• compromisso
de
elaboração
da
PolíGca
Nacional
de
Vigilância
em
Saúde
Conass,
Conasems,
SVS
e
Anvisa
3. Etapas
para
elaboração
• Instalação
do
Grupo
de
Trabalho
-‐
inicio
da
elaboração
do
documento
base
• Reunião
de
Dirigentes
–
discussão
de
temas
para
subsidiar
a
elaboração
do
documento
base
• Preenchimento
de
formulário
eletrônico
-‐
FormSUS
(público
alvo:
dirigentes
de
Vigilância
em
Saúde)
• SistemaGzação
de
versão
preliminar
de
documento
base
• Ampliação
da
discussão
com
especialistas
(Academia,
Universidades,
Gestores...)
• Apresentação
de
documento
base
na
14ª
Expoepi
• ...
PNVS
4.
• Consonância
com
os
princípios
e
as
diretrizes
do
SUS
• Definição
da
abrangência
da
vigilância
e
necessidade
e
arGculação
com
as
demais
práGcas
de
saúde
• Singularidades
e
especificidades
da
ação
nacional,
estadual
e
municipal
PNVS
5. CONCEITO
A
vigilância
em
saúde
consGtui
um
processo
concnuo
e
sistemáGco
de
coleta,
consolidação,
análise
e
disseminação
de
dados
sobre
eventos
relacionados
à
saúde,
visando
o
planejamento
e
a
implementação
de
medidas
de
saúde
pública,
incluindo
a
regulação,
intervenção
e
atuação
em
condicionantes
e
determinantes
da
saúde,
para
a
proteção
e
promoção
da
saúde
da
população,
prevenção
e
controle
de
riscos,
agravos
e
doenças.
6. PRINCÍPIOS
• Conhecimento
do
território
uGlizando
a
epidemiologia
no
processo
de
planejamento
e
na
alocação
de
recursos
• Descentralização
e
desenvolvimento
de
ações
setoriais
e
intersetoriais
• Integração
do
planejamento
das
ações
de
saúde,
meio
ambiente
e
saneamento
básico
• Trabalho
mulGprofissional
e
interdisciplinar
7. PRINCÍPIOS
• Atuação
sobre
os
condicionantes
e
determinantes
da
saúde
no
território
• Acesso
universal
e
concnuo
a
ações
e
serviços
de
vigilância
em
saúde,
integrados
a
rede
de
atenção
à
saúde
• ParGcipação
da
sociedade
• Direito
à
informação
sobre
a
saúde
das
pessoas
e
da
coleGvidade
no
território
8. DIRETRIZES
• Responsabilidades
das
três
esferas
de
governo
respeitando
as
diversidades
e
especificidades
loco-‐regionais
• Abranger
ações
voltadas
à
saúde
pública
com
intervenções
individuais
e
coleGvas
• Integralidade
das
ações
de
saúde
com
integração
das
práGcas
e
processos
de
trabalho
das
vigilâncias
e
arGculação
com
a
assistência
• Promover
intersetorialidade,
cooperação
e
intercâmbio
técnico
ciencfico
• Promover
análise
de
situação
de
saúde
9. DIRETRIZES
• Assegurar
a
gestão
do
trabalho
e
educação
em
vigilância
em
saúde
• Promover
conhecimento
sobre
impactos
de
novas
tecnologias
e
serviços
• Promover
ações
de
comunicação
para
ampliação
da
consciência
sanitária
da
sociedade
• Assegurar
o
financiamento
de
forma
triparGte
10. INTEGRALIDADE
A
integralidade
é
concebida
como
um
conjunto
arGculado
de
ações
e
serviços
relacionados
à
saúde
-‐
prevenGvos
e
curaGvos,
individuais
e
coleGvos
-‐
nos
diversos
níveis
de
complexidade
do
sistema.
Ela
deve
garanGr
o
acesso
a
serviços
e
produtos
seguros
e
eficazes
associados
às
necessidades
de
saúde
e
tem
como
objeGvo
promover
a
qualidade
de
vida
e
reduzir
a
vulnerabilidade
e
os
riscos
à
saúde
relaGvos
aos
seus
determinantes
e
condicionantes
11. REGIONALIZAÇÃO
A
regionalização
é
uma
diretriz
do
SUS
e
deve
orientar
a
descentralização
das
ações
e
serviços
de
saúde
e
os
processos
de
negociação
e
pactuação
entre
os
gestores,
sendo
essencial
a
inserção
da
vigilância
em
saúde
neste
processo.
12. PROCESSOS
DE
TRABALHO
Os
processos
de
trabalho
são
definidos
a
parGr
dos
objetos
do
trabalho,
dos
instrumentos,
da
finalidade
e
dos
agentes
que
o
realizam.
Para
atender
as
especificidades
do
território
sob
sua
responsabilidade,
o
trabalho
deve
ser
pautado
pelo
conhecimento
epidemiológico,
sanitário,
social,
demográfico,
econômico
e
políGco.
13. Temas-‐chaves
a
serem
discuMdos
e
considerados
no
documento
base
1. Estratégias
para
“lidar”
com
as
singularidades
entre
as
esferas
nacional,
estadual
e
municipal
e
com
as
especificidades
dos
diferentes
campos
de
atuação
da
vigilância
em
saúde
2. ArGculação
das
ações
municipais
de
vigilância
em
saúde
no
âmbito
da
região
de
saúde
3. Relação
da
vigilância
em
saúde
com
os
serviços
privados
4. Estratégias
para
inserção
da
vigilância
em
saúde
nas
redes
de
atenção.
A
construção
das
linhas
de
cuidado
é
uma
opção?
Existem
outras?
PNVS
14. Metodologia
de
trabalho
para
Oficina
1.
Metodologia
para
discussão
dos
temas-‐chaves:
• Tempo
de
20
minutos
para
que
cada
parGcipante
possa
redigir
comentários/opiniões
sobre
dois
temas
• Sorteio
de
algumas
contribuições
para
socializar
a
discussão
na
plenária
• Tempo
desGnado
para
discussão
de
cada
tema:
45min
(3
minutos
para
cada
intervenção)
• Mesmo
procedimento
para
o
período
vesperGno
para
outros
2
temas
2.
Levantamento
de
sugestões
de
temas
para
serem
abordados
no
formulário
eletrônico-‐FormSUS
• Tempo
desGnado:
30
minutos
PNVS