O documento relata sobre a Sétima Conferência Municipal de Saúde realizada em Paracatu, Minas Gerais, que discutiu a Rede de Atenção à Saúde do município. Os participantes foram divididos em grupos para debater os eixos temáticos da conferência e propor ações para o Plano Municipal de Saúde. Após votação, as propostas aprovadas incluíam ampliar equipes de saúde, implantar novos serviços e melhorar a gestão da informação.
Apresentação realizada por Lucas Vasconcellos, representando Mario Moro, sobre a Ouvidoria Ativa do SUS, durante a Caravanas das Ouvidorias, realizada nos dias 25 e 26 de setembro, em Salvador.
O documento discute a regionalização da saúde no estado de Minas Gerais, que foi dividido em 13 macrorregiões, 75 microrregiões e 19 polos macrorregionais para descentralizar os serviços de saúde e torná-los mais acessíveis. A região Oeste de Minas, composta por 55 municípios, é apresentada como exemplo, demonstrando seus indicadores de saúde e infraestrutura hospitalar. O leitor é incentivado a pesquisar como essa região se compara às demais.
1. O documento estabelece novas diretrizes para a Norma Operacional da Assistência à Saúde do SUS (NOAS-SUS) visando aprimorar o Sistema Único de Saúde através de um processo contínuo de pactuação entre os três níveis de gestão.
2. A nova norma (NOAS-SUS 01/02) amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento discute os princípios, diretrizes e aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios de universalidade, equidade e integralidade e tem como objetivo garantir o acesso público, gratuito e de qualidade a serviços de saúde para todos os cidadãos. Apesar de avanços, o SUS ainda enfrenta desafios como a universalização completa, financiamento adequado e fortalecimento da participação social.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro, descrevendo sua criação e princípios, como universalidade e integralidade. Detalha também os diversos programas do SUS, incluindo Atenção Básica, Criança, Mulher e Idoso. Aponta as bases jurídicas do SUS na Constituição e em leis como as 8.080 e 8.142.
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, como o SINAN e o SIM, e aspectos do PACS, ESF e vigilância em saúde. Aborda temas como notificação compulsória, mapeamento comunitário, cobertura populacional da ESF e composição mínima da equipe multiprofissional.
Este documento resume a NOAS (Norma Operacional de Assistência à Saúde), que estabelece diretrizes para a gestão do SUS, incluindo a ampliação das responsabilidades municipais na atenção básica, a criação de mecanismos de fortalecimento da gestão e critérios de habilitação dos estados e municípios. A NOAS também prevê a regionalização dos serviços de saúde e a garantia do acesso equitativo aos diferentes níveis de atenção.
Apresentação realizada por Lucas Vasconcellos, representando Mario Moro, sobre a Ouvidoria Ativa do SUS, durante a Caravanas das Ouvidorias, realizada nos dias 25 e 26 de setembro, em Salvador.
O documento discute a regionalização da saúde no estado de Minas Gerais, que foi dividido em 13 macrorregiões, 75 microrregiões e 19 polos macrorregionais para descentralizar os serviços de saúde e torná-los mais acessíveis. A região Oeste de Minas, composta por 55 municípios, é apresentada como exemplo, demonstrando seus indicadores de saúde e infraestrutura hospitalar. O leitor é incentivado a pesquisar como essa região se compara às demais.
1. O documento estabelece novas diretrizes para a Norma Operacional da Assistência à Saúde do SUS (NOAS-SUS) visando aprimorar o Sistema Único de Saúde através de um processo contínuo de pactuação entre os três níveis de gestão.
2. A nova norma (NOAS-SUS 01/02) amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento discute os princípios, diretrizes e aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios de universalidade, equidade e integralidade e tem como objetivo garantir o acesso público, gratuito e de qualidade a serviços de saúde para todos os cidadãos. Apesar de avanços, o SUS ainda enfrenta desafios como a universalização completa, financiamento adequado e fortalecimento da participação social.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro, descrevendo sua criação e princípios, como universalidade e integralidade. Detalha também os diversos programas do SUS, incluindo Atenção Básica, Criança, Mulher e Idoso. Aponta as bases jurídicas do SUS na Constituição e em leis como as 8.080 e 8.142.
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, como o SINAN e o SIM, e aspectos do PACS, ESF e vigilância em saúde. Aborda temas como notificação compulsória, mapeamento comunitário, cobertura populacional da ESF e composição mínima da equipe multiprofissional.
Este documento resume a NOAS (Norma Operacional de Assistência à Saúde), que estabelece diretrizes para a gestão do SUS, incluindo a ampliação das responsabilidades municipais na atenção básica, a criação de mecanismos de fortalecimento da gestão e critérios de habilitação dos estados e municípios. A NOAS também prevê a regionalização dos serviços de saúde e a garantia do acesso equitativo aos diferentes níveis de atenção.
O documento discute as políticas sociais em saúde pública no Brasil. Ele descreve que a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido por meio de políticas sociais e econômicas que visem reduzir riscos de doenças. Também define os objetivos e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo acesso universal, integralidade e descentralização da gestão.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
Apresentação feita pela assessora técnica do CONASS, Lourdes Almeida, durante o debate sobre Regionalização da Saúde e Co-gestão, no XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado em Serra/ES, entre os dias 01 e 04 de junho de 2014.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
1. O documento descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, níveis de atenção à saúde e programas. 2. A participação da comunidade é uma diretriz importante do SUS para garantir a fiscalização e aplicação adequada dos recursos públicos de saúde. 3. O Programa Saúde da Família é um programa central da Atenção Básica com foco na relação entre equipes de saúde e população.
O documento discute a história do sistema de saúde brasileiro desde o período colonial até a criação do SUS. Aborda os diferentes modelos que existiram ao longo do tempo e como o SUS foi estruturado para garantir o acesso universal e igualitário à saúde no Brasil de acordo com a Constituição Federal de 1988.
O documento descreve os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação na Constituição de 1988, os três níveis de atenção à saúde (básica, média e alta complexidade), a participação social e os direitos e deveres dos usuários.
O documento contém 20 questões sobre a legislação da saúde segundo a Constituição Federal de 1988 e o Sistema Único de Saúde (SUS). As questões abordam tópicos como diretrizes e princípios do SUS, competências das diferentes esferas de governo, participação da iniciativa privada no SUS e conceitos relacionados à saúde.
SMS Social e políticas públicas de saúdePaulo Pistili
O SMS Social é uma aplicação de gestão de grupos de contatos e envio/recebimento de mensagens do tipo SMS, além disso, traz consigo um modo de pensar e fazer a gestão da comunicação para políticas públicas. Em parceria com a Rede Humaniza SUS, tem realizado pesquisas sobre o uso de dispositivos móveis na área da saúde. Nesta apresentação abaixo, trago uma breve introdução as características do SMS Social, sua metodologia e experiências realizadas. E também, uma pesquisa exploratória sobre dados do uso de SMS no Brasil, e as exemplos de algumas experiências de comunicação via SMS no Brasil e no mundo.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o SUS foi criado para universalizar o acesso à saúde e fornecer atendimento integral e equitativo a todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e com participação da população. O documento também descreve os objetivos, princípios e mecanismos de financiamento e gestão do SUS.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
1) O documento discute os modelos assistenciais vigentes no Brasil e alternativos propostos pela Reforma Sanitária, com foco na Atenção Primária à Saúde e na Estratégia Saúde da Família.
2) São descritos os princípios da Reforma Sanitária brasileira e os diferentes níveis de atenção à saúde - primário, secundário e terciário.
3) O modelo da Estratégia Saúde da Família é detalhado, incluindo a composição das equipes, at
O documento discute os conselhos e conferências de saúde no Brasil. Apresenta a composição, objetivos e esferas dos conselhos de saúde nacional, estadual e municipal. Também descreve as conferências de saúde como espaços para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, destacando a 8a Conferência Nacional de Saúde que serviu de base para a criação do SUS.
O documento regulamenta a Lei no 8.080/90 que estabelece as diretrizes para a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O decreto define termos como Região de Saúde e Rede de Atenção à Saúde, estabelece diretrizes para a organização regionalizada e hierarquizada do SUS e trata da articulação interfederativa para a gestão compartilhada do sistema.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
SUS e Controle social de gestão em saúde Franco Allan
SUS e controle de gestão em Saúde - A Lei n.º 8.142/90, resultado da luta pela democratização dos serviços de saúde, representou e representa uma vitória significativa. A partir deste marco legal, foram criados os Conselhos e as Conferências de Saúde como espaços vitais para o exercício do controle social do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento descreve a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro antes da criação do SUS. Inicialmente, o atendimento à saúde era realizado principalmente pelo INPS/INAMPS de forma fragmentada. A partir da década de 1970 surgiram os primeiros esforços para organizar um sistema nacional de saúde de forma universal e igualitária, culminando na criação do SUS pela Constituição de 1988. O texto também resume os princípios e funcionamento básico do SUS, assim como algumas de suas desvantagens atuais, como filas e d
O documento discute os conceitos básicos de economia da saúde e elementos essenciais dos sistemas de saúde no mundo. Ele também analisa os modelos de financiamento da saúde, incluindo os sistemas de saúde dos EUA, Canadá e outros países. Finalmente, examina os benefícios de investir em saúde do ponto de vista econômico.
O SUS é o sistema público de saúde do Brasil, baseado nos princípios da universalidade, igualdade e integralidade. O acesso aos serviços do SUS se dá preferencialmente por meio dos postos de saúde ou prontos-socorros, e o paciente pode ser encaminhado a outros níveis de complexidade se necessário.
O documento discute a qualidade na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Apresenta definições de qualidade, a história da legislação da Atenção Básica no país e as Redes de Atenção à Saúde, incluindo a Rede Cegonha, a Rede de Atenção às Urgências, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Atenção às Pessoas com Deficiência. Também lista indicadores relacionados à qualidade da Atenção Básica para diferentes grupos populacionais.
Relatório plenária de saúde paracatu-mgCínthia Lima
A Primeira Plenária Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais ocorreu em 16 de julho de 2015 e contou com palestras sobre saúde pública de qualidade, gestão e financiamento do SUS. Os participantes formaram grupos para discutir e elaborar propostas para melhorias no sistema de saúde municipal. Representantes foram eleitos para participar da Conferência Estadual de Saúde.
O documento apresenta o relatório final da 3a Conferência Municipal de Saúde de São José do Herval-RS. Foram discutidos 4 eixos temáticos e aprovadas várias propostas para melhorar o acesso, participação comunitária e gestão do SUS no município. Destaca-se a necessidade de melhorar o atendimento primário, racionalizar exames, ampliar a participação do conselho de saúde e fiscalização dos serviços de saúde.
O documento discute as políticas sociais em saúde pública no Brasil. Ele descreve que a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido por meio de políticas sociais e econômicas que visem reduzir riscos de doenças. Também define os objetivos e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo acesso universal, integralidade e descentralização da gestão.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
Apresentação feita pela assessora técnica do CONASS, Lourdes Almeida, durante o debate sobre Regionalização da Saúde e Co-gestão, no XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado em Serra/ES, entre os dias 01 e 04 de junho de 2014.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
1. O documento descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, níveis de atenção à saúde e programas. 2. A participação da comunidade é uma diretriz importante do SUS para garantir a fiscalização e aplicação adequada dos recursos públicos de saúde. 3. O Programa Saúde da Família é um programa central da Atenção Básica com foco na relação entre equipes de saúde e população.
O documento discute a história do sistema de saúde brasileiro desde o período colonial até a criação do SUS. Aborda os diferentes modelos que existiram ao longo do tempo e como o SUS foi estruturado para garantir o acesso universal e igualitário à saúde no Brasil de acordo com a Constituição Federal de 1988.
O documento descreve os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação na Constituição de 1988, os três níveis de atenção à saúde (básica, média e alta complexidade), a participação social e os direitos e deveres dos usuários.
O documento contém 20 questões sobre a legislação da saúde segundo a Constituição Federal de 1988 e o Sistema Único de Saúde (SUS). As questões abordam tópicos como diretrizes e princípios do SUS, competências das diferentes esferas de governo, participação da iniciativa privada no SUS e conceitos relacionados à saúde.
SMS Social e políticas públicas de saúdePaulo Pistili
O SMS Social é uma aplicação de gestão de grupos de contatos e envio/recebimento de mensagens do tipo SMS, além disso, traz consigo um modo de pensar e fazer a gestão da comunicação para políticas públicas. Em parceria com a Rede Humaniza SUS, tem realizado pesquisas sobre o uso de dispositivos móveis na área da saúde. Nesta apresentação abaixo, trago uma breve introdução as características do SMS Social, sua metodologia e experiências realizadas. E também, uma pesquisa exploratória sobre dados do uso de SMS no Brasil, e as exemplos de algumas experiências de comunicação via SMS no Brasil e no mundo.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o SUS foi criado para universalizar o acesso à saúde e fornecer atendimento integral e equitativo a todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e com participação da população. O documento também descreve os objetivos, princípios e mecanismos de financiamento e gestão do SUS.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
1) O documento discute os modelos assistenciais vigentes no Brasil e alternativos propostos pela Reforma Sanitária, com foco na Atenção Primária à Saúde e na Estratégia Saúde da Família.
2) São descritos os princípios da Reforma Sanitária brasileira e os diferentes níveis de atenção à saúde - primário, secundário e terciário.
3) O modelo da Estratégia Saúde da Família é detalhado, incluindo a composição das equipes, at
O documento discute os conselhos e conferências de saúde no Brasil. Apresenta a composição, objetivos e esferas dos conselhos de saúde nacional, estadual e municipal. Também descreve as conferências de saúde como espaços para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, destacando a 8a Conferência Nacional de Saúde que serviu de base para a criação do SUS.
O documento regulamenta a Lei no 8.080/90 que estabelece as diretrizes para a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O decreto define termos como Região de Saúde e Rede de Atenção à Saúde, estabelece diretrizes para a organização regionalizada e hierarquizada do SUS e trata da articulação interfederativa para a gestão compartilhada do sistema.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
SUS e Controle social de gestão em saúde Franco Allan
SUS e controle de gestão em Saúde - A Lei n.º 8.142/90, resultado da luta pela democratização dos serviços de saúde, representou e representa uma vitória significativa. A partir deste marco legal, foram criados os Conselhos e as Conferências de Saúde como espaços vitais para o exercício do controle social do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento descreve a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro antes da criação do SUS. Inicialmente, o atendimento à saúde era realizado principalmente pelo INPS/INAMPS de forma fragmentada. A partir da década de 1970 surgiram os primeiros esforços para organizar um sistema nacional de saúde de forma universal e igualitária, culminando na criação do SUS pela Constituição de 1988. O texto também resume os princípios e funcionamento básico do SUS, assim como algumas de suas desvantagens atuais, como filas e d
O documento discute os conceitos básicos de economia da saúde e elementos essenciais dos sistemas de saúde no mundo. Ele também analisa os modelos de financiamento da saúde, incluindo os sistemas de saúde dos EUA, Canadá e outros países. Finalmente, examina os benefícios de investir em saúde do ponto de vista econômico.
O SUS é o sistema público de saúde do Brasil, baseado nos princípios da universalidade, igualdade e integralidade. O acesso aos serviços do SUS se dá preferencialmente por meio dos postos de saúde ou prontos-socorros, e o paciente pode ser encaminhado a outros níveis de complexidade se necessário.
O documento discute a qualidade na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Apresenta definições de qualidade, a história da legislação da Atenção Básica no país e as Redes de Atenção à Saúde, incluindo a Rede Cegonha, a Rede de Atenção às Urgências, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Atenção às Pessoas com Deficiência. Também lista indicadores relacionados à qualidade da Atenção Básica para diferentes grupos populacionais.
Relatório plenária de saúde paracatu-mgCínthia Lima
A Primeira Plenária Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais ocorreu em 16 de julho de 2015 e contou com palestras sobre saúde pública de qualidade, gestão e financiamento do SUS. Os participantes formaram grupos para discutir e elaborar propostas para melhorias no sistema de saúde municipal. Representantes foram eleitos para participar da Conferência Estadual de Saúde.
O documento apresenta o relatório final da 3a Conferência Municipal de Saúde de São José do Herval-RS. Foram discutidos 4 eixos temáticos e aprovadas várias propostas para melhorar o acesso, participação comunitária e gestão do SUS no município. Destaca-se a necessidade de melhorar o atendimento primário, racionalizar exames, ampliar a participação do conselho de saúde e fiscalização dos serviços de saúde.
1. O documento é o Plano Municipal de Saúde de Feira de Santana para 2010-2013. Ele descreve a situação de saúde da população do município, os sistemas operacionais da Secretaria Municipal de Saúde e traça objetivos e metas para os próximos anos.
2. O município de Feira de Santana tem como atividade principal o comércio e surgiu no início do século XVIII ao redor de uma capela. Ao longo do tempo foi crescendo e se desenvolvendo até se tornar o principal centro
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
1) O cuidado em saúde mental na Atenção Básica é importante para fornecer acesso inicial ao sistema de saúde e conhecer a história de vida e contexto dos pacientes.
2) A Política Nacional de Atenção Básica define suas diretrizes como porta de entrada do SUS, promovendo saúde de forma integral e centrada na pessoa.
3) Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família apoiam as equipes de Atenção Básica para ampliar o escopo e resolutividade dos cuidados.
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...Ricardo Alexandre
O documento discute a história da Medicina de Família e Comunidade (MFC) no Brasil, seus princípios e como é aplicada na Atenção Básica. Resume os conceitos de MFC, Saúde da Família e diagnóstico comunitário, e como esses são usados para planejar ações de saúde nas comunidades.
Oficina_Classificcao_Risco_Saude_Bucal.pdfPATRICIA COSTA
Este documento fornece diretrizes para a organização dos serviços de saúde bucal na atenção básica no estado de São Paulo, Brasil. Ele descreve a classificação de risco como uma ferramenta para identificar prioridades e fluxos de encaminhamento, considerando riscos individuais, familiares e coletivos. O documento também discute princípios como promoção da saúde, acesso e integralidade da atenção na saúde bucal.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúderenatasbk
O documento descreve a experiência de reestruturação da Atenção Básica de Saúde do município de Boa Vista da Aparecida/PR através da territorialização da Estratégia Saúde da Família. O projeto utilizou a metodologia da problematização para sensibilizar os servidores de saúde e membros do conselho sobre conceitos como Atenção Básica e ESF. As equipes mapearam os territórios, riscos, indicadores de saúde e potencialidades para melhor atender as necessidades locais.
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectivaKarinaMartins88
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer acesso universal e gratuito à saúde pública. Ele inclui centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis - nacional, estadual e municipal. Os princípios do SUS incluem universalidade, integralidade e equidade no acesso à saúde.
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta uma linha do tempo histórica do SUS desde 1923 até a década de 1980, destacando marcos como a criação do INPS em 1965 e a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. Também descreve princípios, diretrizes e desafios atuais do SUS, como a busca por saídas aos problemas e impasses por meio do Pacto pela Saúde.
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
I. A nova Política Nacional de Atenção Básica revogou portarias anteriores e estabeleceu novos fundamentos e diretrizes para a Atenção Básica, como território definido e equipe interdisciplinar.
II. Foram definidas novas responsabilidades para as gestões federal, estadual e municipal, incluindo financiamento, planejamento e qualificação dos profissionais.
III. Também foram estabelecidos novos requisitos para as Unidades Básicas de Saúde e Equipes de Atenção Básica, assim como no
O plano municipal de saúde de Santa Rosa para 2014-2017 tem como objetivo sistematizar o contexto da saúde no município, identificando prioridades e estabelecendo eixos, diretrizes, metas e indicadores. O documento apresenta uma análise situacional da saúde no município e aponta desafios como a redução da mortalidade infantil e a qualificação da atenção à saúde por meio das áreas técnicas.
Cartilha de Orientação para Conselheiros de SaúdeCínthia Lima
1. The document provides guidance for health councilors and explains the history and principles of Brazil's Unified Health System (SUS).
2. It outlines the composition and roles of health councils, which are bodies that ensure social control and community participation in health policy decisions.
3. Councilors must understand Brazilian health laws and the council's ability to oversee financial resources and hold managers accountable.
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16Emilio Viegas
O documento fornece informações sobre o Sistema Municipal de Saúde de Campinas, incluindo sua estrutura organizacional, principais unidades de saúde e dispositivos de gestão. É descrito o funcionamento descentralizado do sistema, dividido em cinco distritos de saúde, e apresentados os princípios e diretrizes do SUS, como universalidade, equidade e descentralização. Também são detalhadas as redes de atenção básica, média e alta complexidade do município.
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16Emilio Viegas
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Objeto: Seleção de entidade sem fins lucrativos para celebração de Contrato de Gestão para a gestão das atividades e serviços de saúde, ensino e pesquisa do Complexo Hospitalar Prefeito Edivaldo Orsi.
1. O SUS tem como principais diretrizes ser universal, descentralizado, regionalizado, integral e com gestão única e participação da comunidade.
2. A Estratégia de Saúde da Família prioriza ações de promoção, proteção e recuperação da saúde de forma integral e contínua das famílias.
3. Os principais objetivos da inclusão das ações de saúde bucal na ESF são melhorar a saúde bucal da população, orientar as práticas de atenção bucal na ESF, assegurar a
Apostila Auxiliar de Saúde Bucal a sa[udeWaldsonNunes
Este documento apresenta as principais políticas públicas de saúde no Brasil, como o Sistema Único de Saúde (SUS) e a Estratégia de Saúde da Família. O SUS é um sistema público e universal que tem como objetivo garantir acesso irrestrito à saúde para todos os brasileiros. Já a Estratégia de Saúde da Família prioriza ações de promoção, proteção e recuperação da saúde das famílias de forma integral e contínua por meio de equipes multidisciplina
Semelhante a Relatório VII conferência municipal de saúde PARACATU - MG (20)
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu aprovou as prestações de contas de convênios da APAE de Outubro e Novembro de 2017 no valor de R$2.227,27 cada, da APAP no valor de R$2.500,00 e da Associação dos Idosos "Sílvio Lepesqueur" no valor de R$20.000,00, mas não aprovou a prestação de contas da Associação Projeto Liberta Paracatu no valor de R$20.200,00.
O documento apresenta o Plano Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais para o período de 2018 a 2021. Ele descreve a estrutura do sistema de saúde local, incluindo recursos humanos, financiamento e gestão do SUS no município, e estabelece objetivos e compromissos para melhorar a saúde da população durante esse período.
CARTEIRA DE SERVIÇOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE PARACATU - MGCínthia Lima
O documento apresenta uma análise situacional do município de Paracatu em Minas Gerais, descrevendo dados demográficos, principais causas de morbidade e mortalidade. As doenças do aparelho circulatório são a principal causa de mortalidade. Gravidez, parto e puerpério são a maior causa de internações. Acidentes também causam muitas internações. A taxa de mortalidade infantil vem diminuindo nos últimos anos.
Este documento apresenta o regimento da 7a Conferência Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais. O regimento define os objetivos da conferência, que incluem debater o sistema de saúde municipal e propor diretrizes para a política de saúde. Também estabelece as regras para a organização, participação e votação das propostas durante a conferência.
Esta resolução do Conselho Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais: 1) Aprova por unanimidade as prestações de contas de quatro organizações para projetos de saúde financiados por convênios no valor total de R$ 91.427,27; 2) Aprova a prestação de contas do segundo quadrimestre da gestão da saúde municipal; 3) Determina que a resolução entra em vigor na data de sua publicação.
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu aprovou por unanimidade: (1) o Plano de Trabalho da Associação Beneficente Nova Esperança de Paracatu no valor de R$100.000,00; (2) o Plano de Trabalho da Associação Protetora dos Animais de Paracatu no valor de R$20.000,00; e (3) o Plano Municipal de Saúde do município de Paracatu para 2018 a 2021.
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais aprovou em 04 de dezembro de 2017 a criação da CISTT - Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora do município de Paracatu para proteger a saúde dos trabalhadores.
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu aprovou por unanimidade: (1) a prestação de contas da APAE no valor de R$2.227,27; (2) convênios de subvenção com a Casa de Hospedagem Betesda e Casa de Apoio Danielle; (3) a prestação de contas da APAP no valor de R$2.500,00; (4) a proposta de elaboração da Carteira de Serviços da Atenção Primária à Saúde de Paracatu; (5) a transformação do Pronto Socorro do Hospital Municipal
A resolução aprova por unanimidade as prestações de contas de vários convênios com organizações sem fins lucrativos e indica o presidente do Conselho para acompanhar os trabalhos da Comissão Especial de Qualificação, Seleção e Habilitação de Entidades sem fins lucrativos como Organizações Sociais.
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais aprovou por unanimidade o Relatório Anual de Gestão de 2016 em uma reunião em 6 de setembro de 2017 e a resolução entrou em vigor após sua publicação.
Este documento é uma resolução do Conselho Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais, aprovando (1) a prestação de contas do gestor da saúde do primeiro quadrimestre de 2017, (2) as prestações de contas de dois convênios com a APAE de Paracatu, e (3) o plano de trabalho da Fundação Pio XII - Hospital de Barretos, a prestação de contas de um convênio com um grupo de assistência a toxicômanos, e a criação de um grupo de trabalho intersetorial para o Programa Saúde
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu aprovou: (1) a prestação de contas da APAE referente a um convênio de R$2.227,27; (2) a prestação de contas da ABNEP referente a um convênio de R$33.333,33; (3) a prestação de contas do Grupo Luz e Vida referente a um convênio de R$26.500,00; e (4) o Regimento da VII Conferência Municipal de Saúde de Paracatu.
Esta resolução convoca a VII Conferência Municipal de Saúde de Paracatu em Minas Gerais em junho de 2017. Ela define a estrutura da Comissão Organizadora responsável pela conferência e atribui responsabilidades como a coordenação geral, credenciamento de delegados e elaboração de relatórios. A secretaria municipal de saúde dará apoio à realização da conferência.
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu aprovou planos de trabalho de várias organizações, incluindo um projeto de mutirão de saúde do Rotary Club e um lar para idosos. Eles também aprovaram uma prestação de contas, mas não aprovaram outras duas. A programação anual de saúde de 2018 foi aprovada por unanimidade.
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais aprovou por unanimidade os Indicadores e Metas para a Pactuação Interfederativa de Metas para 2017 e estabeleceu que a resolução entraria em vigor na data de sua publicação.
A resolução aprovou por unanimidade: (1) a prestação de contas do gestor da saúde do 4o quadrimestre de 2016; (2) o remanejamento de verbas entre etapas do plano de trabalho da Associação de Idosos; (3) o plano de trabalho da Associação Protetora dos Animais de Paracatu para 2017; (4) o plano de trabalho do Centro de Reabilitação Ebenezer para recuperar mulheres dependentes químicas entre abril de 2017 e janeiro de 2018.
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu aprovou por unanimidade: (1) a adesão à Assistência Farmacêutica Estadual, (2) os planos de trabalho de 4 associações - APAE, ABNEP, Grupo Luz e Vida e ADIP, e (3) o Plano de Contingência Municipal para Enfrentamento da Dengue, Zika e Chikungunya de 2017 com uma recomendação de revisão.
Resolução 15 reunião 22-2-2017 corrigidaCínthia Lima
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu aprovou por unanimidade: 1) o Decreto de Adesão à Assistência Farmacêutica Estadual; 2) planos de trabalho de 3 associações locais para projetos de saúde em 2017; 3) o Plano de Contingência Municipal para Doenças como Dengue com recomendação de revisão das ações; e 4) manteve resolução anterior sobre plano de trabalho de associação de idosos.
A resolução aprova por unanimidade a Programação Anual de Saúde e os Indicadores e Metas para a Pactuação Interfederativa de Metas para 2017 e 2016 do Conselho Municipal de Saúde de Paracatu, Minas Gerais.
O Conselho Municipal de Saúde de Paracatu aprovou por unanimidade: 1) a prestação de contas da saúde do segundo quadrimestre de 2016; 2) as prestações de contas dos convênios com APAE, Associação Projeto Liberta e ADIP; 3) a Relação Municipal de Medicamentos Essenciais de Paracatu e 4) o Plano Municipal de Investimento do Projeto de Fortalecimento do município de Paracatu.
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Relatório VII conferência municipal de saúde PARACATU - MG
1. Aos vinte e oito de junho de dois mil e dezessete, às sete horas, foi realizada pelo
Conselho Municipal de Saúde de Paracatu juntamente com a Secretaria Municipal de
Saúde de Paracatu – Minas Gerais, a Sétima Conferência Municipal de Saúde, na
Paróquia Nossa Senhora Aparecida, situada à Rua Antônio Vieira Cordeiro, Nº 300,
bairro Bela Vista. O tema foi Rede de Atenção à Saúde de Paracatu – Minas Gerais.
Após a abertura da Conferência, a mesa de autoridades foi composta e cada membro
fez uso da palavra por três minutos, sendo eles: o presidente do Conselho de saúde,
Eurípedes Tobias, que fez a abertura oficial da Conferência, o secretário municipal de
saúde, João Batista Aparecido Soares, o representante da Câmara Municipal,
vereador Pedro Aguiar Adjuto e o vice – prefeito, Adelson Rodrigues Cunha. Em
seguida, o promotor Paulo Campos fez uso da palavra abordando a saúde no
município, a valorização do servidor público, o fluxo de atendimento aos usuários, a
importância da atuação do Conselho na fiscalização dos serviços de saúde, a
necessidade de realização de audiências públicas. Posteriormente, a coordenadora da
Atenção Básica de Paracatu, Adriana Vilela, ministrou palestra sobre o tema da
Conferência por um período de uma hora, de acordo com a programação. Após a
palestra foi dado um intervalo para o lanche. E em seguida, a relatora geral da
Conferência, Cínthia Lima, fez a leitura do regimento, relatando a todos que a
Comissão Organizadora fez uma alteração no documento relativa ao número de
delegados previstos para participarem da conferência, de acordo com as inscrições. A
alteração foi feita no artigo oitavo, da seção um, do capítulo cinco, de um “número
máximo de sessenta e quatro delegados para oitenta delegados”. Durante a leitura do
regimento não houve destaques, sendo o mesmo aprovado por unanimidade. Em
seguida Cínthia orientou que os participantes e delegados se dividissem em três
grupos previamente estabelecidos, de acordo com os eixos temáticos da Conferência,
sendo: Grupo um: Atenção Primária à Saúde; Grupo dois: Vigilância em Saúde; Grupo
três: Atenção Secundária à Saúde. E informou que cada grupo teria um mediador
indicado pela comissão organizadora, com conhecimento profundo sobre cada tema e
com a função de instrumentalizar o grupo para os debates. Também informou que
cada grupo deveria eleger um coordenador e um relator. E que os mediadores
estavam com as perguntas norteadoras elaboradas pela comissão para orientar as
discussões em grupo. As perguntas norteadoras foram:
EIXO I – Atenção Primária à Saúde – APS
1) A atenção básica de Paracatu está sendo resolutiva com relação à maioria das
necessidades de saúde, com agilidade e qualidade, sendo a porta de entrada do
usuário e o centro de comunicação com toda a rede de atenção à saúde?
2. 2) Como a população avalia o acesso e a qualidade dos serviços e ações de
saúde bucal ofertados no Município? Que caminhos (diretrizes) devem ser trilhados
para garantir esse direito?
3) No município, os sistemas de informação estão sendo utilizados de forma
efetiva, promovendo a qualidade do atendimento e a articulação da rede de atenção à
saúde?
4) O uso racional de medicamentos se tornou uma vertente de grande destaque
na saúde pública, uma vez que a diferença entre medicamento com ação curativa e o
envenenamento está na dosagem. Em nosso município o que você pode falar a
respeito do uso correto e racional de medicamentos? Existe fácil acesso às
informações de que você necessita? O que está faltando para melhorar?
5) Em relação às prestações e acesso aos serviços de saúde básicos na zona
rural. Identifique a real situação vivenciada e ações que possam ser implantadas para
que haja melhorias nestes serviços.
EIXO II – Vigilância em Saúde
1) Os problemas de saúde pública, tais como: Dengue, Chikungunya, Zika Vírus,
etc., tem origem nos mais diversos setores. Como as políticas de saneamento (água,
coleta de lixo, esgoto) podem impactar na redução de doenças e agravos a saúde?
Proponham ações intersetoriais politicamente articuladas e pactuadas de modo a
interferir na saúde da população.
2) Sabemos que os profissionais de saúde vivenciam situações estressantes que
influenciam diretamente seu emocional e comportamento. O que fazer para minimizar
essa situação com ações que visem assegurar a proposição “Cuidando do Cuidador”.
3) A vacinação é uma das medidas mais importantes na prevenção contra
doenças. O Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, criado
em 1973, disponibiliza mais de 300 milhões de doses de vacinas por ano para os
estados e municípios visando à imunização de crianças, adolescentes, adultos e
idosos. O Município vem apresentando dificuldades para atingir as coberturas vacinais
preconizadas. Diante desse contexto, que estratégias podem ser implementadas para
aumentar a cobertura vacinal no município?
4) As ações de vigilância sanitária em nosso município, têm atendido aos
preceitos e normas mínimas preconizadas pela Anvisa, em se tratando dos processos
de fiscalização dos setores prestadores de serviços de saúde e gêneros alimentícios?
3. 5) A Vigilância Ambiental consiste em um conjunto de ações que proporcionam o
conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes
do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as
medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às
doenças ou a outros agravos à saúde. A presença natural de arsênio e às atividades
de mineração desenvolvidas na cidade tem causado grande preocupação. O Estado
de Minas Gerais não possui programa de vigilância da população exposta a este
metal. Neste contexto, de que forma a saúde destas populações podem ser
monitoradas pelo poder público em suas três esferas (União, Estado e Município)?
EIXO III – Atenção Secundária
1) O Conselho Municipal de Saúde é uma entidade representativa de toda a
sociedade, para que tenha efetividade é necessária à participação da comunidade em
conjunto com este órgão colegiado. Proponham ações de mobilização da comunidade
a fim de fomentar a participação da população nas reuniões do conselho, bem como
na divulgação de suas atribuições.
2) O consumo excessivo de álcool e drogas é uma realidade no Município,
trazendo impacto nas famílias, serviços e sociedade. Como o Município pode atuar de
forma preventiva nas populações em situações de vulnerabilidade social?
Considerando que esta situação pode desencadear e/ou agudizar transtornos mentais,
de que forma o Município pode se organizar para atender os pacientes em surtos
psiquiátricos?
3) Como o Município pode articular com a impressa local para disseminar e
divulgar de forma positiva o Sistema Único de Saúde – SUS e orientar a população
quanto ao fluxo de atendimento da rede de atenção à saúde.
4) A Atenção Secundária é organizada pelo Estado de Minas Gerais através de
pactuações (PPI) firmadas entre as Regiões de Saúde. Entretanto, estas pactuações
não estão sendo efetivas, pois os municípios não estão conseguindo realizar os
atendimentos em tempo hábil. Como promover o acesso dos usuários à Atenção
Secundária fora do município, considerando que a Atenção Secundária é organizada
na micro e macrorregião de saúde?
5) Considerando que a integralidade é um dos princípios doutrinários do SUS e
sua implementação é um grande desafio para a gestão. Como reorganizar o
agendamento das consultas em especialidades no município, de forma a otimizar o
4. fluxo de atendimento e responsabilizar todos os profissionais da rede com relação ao
referenciamento?
Cada grupo deveria elaborar 15 propostas relativas a cada eixo, para avaliação e
aprovação pelo Plenário da Conferência. Estas propostas, se aprovadas, seriam
encaminhadas para compor o Plano Municipal de Saúde. Iniciaram – se os debates
em grupos, que duraram aproximadamente duas horas e meia. Foi orientado que as
propostas elaboradas deveriam ser entregues à mesa de trabalho para que a relatora
geral fizesse a leitura. Em seguida aos debates foi dado o intervalo para almoço. E
posteriormente, ocorreu a votação das propostas levantadas pelos grupos. As
propostas foram lidas pela relatora geral, analisadas pelo Plenário da Conferência,
discutidas, algumas foram reformuladas e outras suprimidas, por haver propostas
iguais. Todas as propostas passaram por votação dos delegados e as seguintes foram
aprovadas.
EIXO 1- ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE:
1. Implantar uma equipe multiprofissional na atenção primária com a inserção do
enfermeiro, em lugar estratégico, para trabalhar a prevenção da doença e a
promoção da saúde e prestar atendimento às comunidades descobertas pela
estratégia saúde da família;
2. Implantar do Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF no município;
3. Ampliar a equipe de Atenção Primária à Saúde com inserção de um enfermeiro
mais um técnico de enfermagem na atenção básica para desenvolver ações de
promoção, prevenção; e implantar mais uma equipe multiprofissional (médico,
enfermeiro, técnico) para atendimento das comunidades descobertas;
4. Implementar de equipe odontológica e consultório itinerante (unidade móvel);
5. Implantar do COAPES para auxílio nos serviços de promoção à saúde na zona
rural;
6. Implantar de 100 % de cobertura de equipes da estratégia saúde da família no
município;
7. Incrementar parcerias entre as instituições de ensino e a secretaria municipal
de saúde;
8. Efetivar trabalhos de educação continuada (capacitação e treinamento) para os
profissionais de saúde e promover educação em saúde para a população;
9. Melhorar as políticas de saúde para o acesso à informação sobre o uso
indiscriminado de medicamentos através dos mais variados meios de
5. comunicação (tv, rádio, jornais, palestras), ampliando assim o número de
pessoas informadas;
10. Ampliar o atendimento das equipes de saúde primária (rural e urbana)
proporcionando o acesso da população à informação e atendimentos, evitando
a compra e o uso indiscriminados de medicamentos;
11. Incluir no Plano de Cargos e Salários o odontólogo de quarenta horas
semanais;
12. Aumentar e inserir legalmente a equipe de odontologia em todas as equipes de
saúde da família de Paracatu;
13. Tornar de conhecimento da equipe de trabalho as informações do sistema de
informação, durante reuniões de equipe, e utilizá – las para discussão e
planejamento das ações;
14. Garantir infraestrutura adequada para que os sistemas de informação sejam
usados de forma efetiva, com a aquisição de computadores, internet,
capacitação da equipe de saúde e dos técnicos de informática;
15. Implantar o prontuário eletrônico – PEC em todas as unidades de saúde;
EIXO 2 – VIGILÂNCIA EM SAÚDE:
1. Ampliar as equipes de fiscalização sanitária e criar instrumentos legais (leis,
multas) para respaldar o serviço dos agentes e penalizar os infratores;
2. Adquirir veículos para as equipes de vigilância sanitária e estabelecer parceria
com a associação de reciclagem;
3. Acrescentar mais um técnico de enfermagem nas equipes de saúde da família
e rever / flexibilizar o horário de funcionamento das unidades para melhor
atendimento da população.
4. Ampliar o número de fiscais sanitários de nível médio e superior com a
possibilidade de inserção dos profissionais enfermeiro e dentista, criando
equipe multiprofissional;
5. Realizar educação continuada (capacitação, treinamentos, reciclagens, etc.)
para os fiscais sanitários;
6. Realizar atividades e ações educativas para a comunidade e setores
regulados, que são os estabelecimentos de saúde e interesse em saúde
(clínicas, hotéis, salões de beleza, consultórios, etc.);
7. Implantar o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho - SESMET e departamento de psicologia para o
atendimento aos profissionais da saúde e o incentivo à prática do esporte e
lazer;
6. 8. Desenvolver um programa de monitoramento e avaliação da possível
contaminação ambiental por arsênio no município, contemplando análise de
solo, água e ar, com disponibilização de recursos das três esferas do governo;
9. Divulgar boletins epidemiológicos e ambientais referentes à contaminação da
água, solo e ar, e de agravos e doenças por contaminação ambiental;
10. Formação de um comitê intersetorial e interdisciplinar para investigação e
orientação da população em relação ao arsênio;
EIXO 3 – ATENÇÃO SECUNDÁRIA À SAÚDE:
1. Estabelecer participação do conselho municipal de saúde nos bairros, escolas
e unidades de saúde, através dos meios de comunicação e também fazer uma
cartilha do conselho mostrando o papel do conselheiro na comunidade;
2. Criação do conselho local de saúde por área de abrangência de unidade
básica de saúde;
3. Instituir sede do conselho municipal de saúde;
4. Criar e fortalecer parcerias com instituições e ministério público para buscar
ações de prevenção e tratamento;
5. Implantar leitos para saúde mental no hospital municipal de Paracatu – MG;
6. Criar programa de educação permanente em saúde mental para os
profissionais de saúde do município;
7. Criar o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas - CAPS AD no
município;
8. Realizar parceria do setor de comunicação social da prefeitura com a
secretaria municipal de saúde para divulgação e institucionalização dos
serviços de saúde em todas as áreas da saúde;
9. Implementar sistema de ouvidoria municipal;
10. Tornar obrigatória a participação do conselho municipal de saúde nas reuniões
de micro e macrorregião;
11. Tornar Paracatu município - pólo em saúde;
12. Melhorar parceria pública privada e fortalecer os consórcios do município;
13. Rever os protocolos de encaminhamento dentro do município;
14. Cobrar implantação do centro de especialidades médicas – CEM e reforçar
parceria com consórcios para atendimento das especialidades.
Posteriormente, foi realizada a eleição dos delegados para a Conferência Estadual
de Saúde. Foram eleitos os seguintes delegados representantes dos usuários,
Titulares: Cláudia Peres da Silva e Soyla Rachel dos Santos Pereira; Suplentes:
7. Antônio César e Adelina Besbati Melo Imanishi; Delegado representante dos
trabalhadores de saúde, Titular: Denise Dalalio; Suplente: Antônio Divino;
Delegado representante dos prestadores de serviço e governo, Titular: Eurípedes
Tobias; Suplente: Marcelo Otávio de Andrade. Em seguida foi dado intervalo de
dez minutos para o lanche e, depois, ocorreu a votação para eleição das entidades
que comporão o novo Conselho Municipal de Saúde a partir de vinte e quatro de
novembro de dois mil e dezoito. Antes da votação nas entidades, surgiu o
questionamento sobre o número de votos que cada delegado poderia dar. Após
discussão entre os delegados e a mesa de trabalho sobre o número de votos que
cada delegado daria, foram levantadas três opções: um voto por delegado, dois
votos por delegado e oito votos por delegado. Ocorreu votação, sendo que a
opção de dar um voto por delegado ficou com cinco votos; a opção de dar dois
votos por delegado ficou com vinte e três votos e a opção de dar oito votos por
delegado ficou com sete votos. Sendo assim, ficou estipulado que cada delegado
poderia dar dois votos, sendo um voto para cada entidade de escolha do mesmo.
Após a votação, as entidades eleitas para comporem o Conselho representando os
usuários foram: Faculdade Atenas, com 16 votos (1º lugar), Faculdade Tecsoma,
com 15 votos (2º lugar), Rotary Clube, com 11 votos (3º lugar), Associação de
Proteção e Assistência ao Condenado de Paracatu – MG – APAC, com 11 votos
(4º lugar), Associação dos Deficientes Físicos de Paracatu – MG, com 10 votos
(5º lugar), Lojas Maçônicas, com 8 votos (6º lugar), Associação dos Idosos de
Paracatu “Sílvio Lepesqueur”, com 8 votos (7º lugar), Pastoral da criança, com 4
votos (8º lugar). As entidades eleitas para comporem o Conselho representando os
trabalhadores da saúde foram: representante dos enfermeiros de Paracatu – MG
com 20 votos (1º lugar), representante dos agentes comunitários de saúde e de
endemias – ACS/ACE de Paracatu – MG, com 13 votos (2º lugar), Associação
Brasileira de Odontologia – Paracatu – MG, 13 votos (3º lugar), Sindicato dos
Servidores do Serviço Público Federal – MG – SINDSEP, com 8 votos (4º lugar).
As entidades eleitas para comporem o Conselho representando os prestadores de
serviço e governo, foram: Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de
Paracatu – APAE, com 29 votos (1º lugar), Hospital Escola da Faculdade Atenas –
HEFA, com 23 votos (2º lugar), Associação Beneficente Nova Esperança de
Paracatu – ABNEP, com 12 votos (3º lugar), além da Secretaria Municipal de
Saúde de Paracatu, que é membro nato. O presidente do Conselho Municipal de
Saúde de Paracatu, Eurípedes Tobias, agradeceu a presença de todos e encerrou
oficialmente a VII Conferência Municipal de Saúde de Paracatu às dezoito horas. E
8. nada mais havendo a tratar, eu, Cínthia Ferreira Lima de Souza, conselheira e
secretária do Conselho Municipal de Saúde, concluí o relatório final.