O documento discute os conceitos e organização da vigilância em saúde no Brasil. A vigilância em saúde é definida como um processo contínuo de coleta e análise de dados sobre eventos relacionados à saúde para planejar medidas de saúde pública. Ela deve ser integrada à atenção básica e à rede de saúde para garantir a integralidade do cuidado. Seus princípios incluem a descentralização, participação social e cooperação intersetorial.
Vigilância em saúde como ferramenta de Gestão: Integrar as Ações e Qualificar...enfermagemcapsipalma
O documento discute a importância da integração entre a Vigilância em Saúde e a Atenção Básica para o alcance de resultados que atendam às necessidades da população de forma integral. Ele destaca os desafios dessa integração, como conhecer o território e as necessidades da população, realizar planejamento conjunto e monitoramento das ações. A integração é essencial para identificar determinantes de saúde e controlar doenças de forma efetiva no território.
Apresentação feita na oficina com dirigentes da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) do Ministério da Saúde, com dirigentes de Vigilância em Saúde e Sanitária dos estados e com representantes do Conasems e dos Cosems, a fim de colher sugestões para o aprofundamento sobre quatro temas que irão subsidiar a construção da Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS).
Diretrizes de implantação da vigilância em saúde do trabalhador no susElaine Machado
Este documento fornece diretrizes para a implantação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define Vigilância em Saúde do Trabalhador, estabelece seus princípios como universalidade, equidade e integralidade, e objetivos como identificar riscos à saúde no trabalho e intervir para eliminá-los ou controlá-los. O modelo proposto é intersetorial e participativo, coordenado pelas instâncias de gestão do SUS e articulado pela Rede Nacional de A
Este documento discute a implementação de testes rápidos para HIV e sífilis na Atenção Básica. Ele apresenta a justificativa para a descentralização desses testes, com base na experiência positiva em regiões remotas. Também descreve os requisitos para capacitação de profissionais de saúde e responsabilidades do Ministério da Saúde no fornecimento de insumos e definição de cronograma. O objetivo é melhorar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento dessas infecções.
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
PNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADEFisioterapeuta
Este documento apresenta os objetivos e diretrizes da Política Nacional de Saúde Funcional do Brasil. A política visa promover a saúde funcional dos cidadãos ao longo da vida por meio de avaliações precoces, educação, assistência multiprofissional e indicadores. As responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal na implementação da política também são detalhadas.
O documento descreve os princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo: i) a Atenção Básica deve fornecer cuidados integras de saúde para a população de um território definido; ii) ela deve ser a porta de entrada preferencial para o sistema de saúde e coordenar o cuidado entre diferentes níveis de atenção; iii) a educação permanente é essencial para aprimorar as práticas das equipes de Atenção Básica.
O documento descreve o processo de elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015 e do Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012-2015, incluindo seus objetivos, diretrizes, metas e iniciativas. Ele apresenta os programas, objetivos e metas relacionadas à atenção básica, especializada, à saúde da mulher, criança e adolescente, à rede de urgência e emergência e à saúde mental.
Vigilância em saúde como ferramenta de Gestão: Integrar as Ações e Qualificar...enfermagemcapsipalma
O documento discute a importância da integração entre a Vigilância em Saúde e a Atenção Básica para o alcance de resultados que atendam às necessidades da população de forma integral. Ele destaca os desafios dessa integração, como conhecer o território e as necessidades da população, realizar planejamento conjunto e monitoramento das ações. A integração é essencial para identificar determinantes de saúde e controlar doenças de forma efetiva no território.
Apresentação feita na oficina com dirigentes da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) do Ministério da Saúde, com dirigentes de Vigilância em Saúde e Sanitária dos estados e com representantes do Conasems e dos Cosems, a fim de colher sugestões para o aprofundamento sobre quatro temas que irão subsidiar a construção da Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS).
Diretrizes de implantação da vigilância em saúde do trabalhador no susElaine Machado
Este documento fornece diretrizes para a implantação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define Vigilância em Saúde do Trabalhador, estabelece seus princípios como universalidade, equidade e integralidade, e objetivos como identificar riscos à saúde no trabalho e intervir para eliminá-los ou controlá-los. O modelo proposto é intersetorial e participativo, coordenado pelas instâncias de gestão do SUS e articulado pela Rede Nacional de A
Este documento discute a implementação de testes rápidos para HIV e sífilis na Atenção Básica. Ele apresenta a justificativa para a descentralização desses testes, com base na experiência positiva em regiões remotas. Também descreve os requisitos para capacitação de profissionais de saúde e responsabilidades do Ministério da Saúde no fornecimento de insumos e definição de cronograma. O objetivo é melhorar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento dessas infecções.
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
PNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADEFisioterapeuta
Este documento apresenta os objetivos e diretrizes da Política Nacional de Saúde Funcional do Brasil. A política visa promover a saúde funcional dos cidadãos ao longo da vida por meio de avaliações precoces, educação, assistência multiprofissional e indicadores. As responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal na implementação da política também são detalhadas.
O documento descreve os princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo: i) a Atenção Básica deve fornecer cuidados integras de saúde para a população de um território definido; ii) ela deve ser a porta de entrada preferencial para o sistema de saúde e coordenar o cuidado entre diferentes níveis de atenção; iii) a educação permanente é essencial para aprimorar as práticas das equipes de Atenção Básica.
O documento descreve o processo de elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015 e do Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012-2015, incluindo seus objetivos, diretrizes, metas e iniciativas. Ele apresenta os programas, objetivos e metas relacionadas à atenção básica, especializada, à saúde da mulher, criança e adolescente, à rede de urgência e emergência e à saúde mental.
O documento discute a incorporação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) no sistema de informação em saúde brasileiro. Ele propõe estratégias para a implementação da CIF nos eixos de formação e educação, modelo de atenção e cuidado, e desenvolvimento de formulários e sistemas de informação.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A PNH visa qualificar práticas de gestão e atenção à saúde por meio da humanização, promovendo novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. Ela se baseia nos princípios da inseparabilidade entre atenção e gestão, transversalidade e autonomia dos sujeitos.
1. As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são as principais causas de morte no mundo e no Brasil, responsáveis por 63% dos óbitos globais.
2. O enfrentamento das DCNT requer engajamento de governos e sociedade através de ações de vigilância, promoção da saúde e prevenção.
3. Fatores como envelhecimento populacional, estilo de vida não saudável e condições socioeconômicas influenciam o aumento das DCNT.
Complementar politica nacional de saude do trabalhador e da trabalhadoraRoberto Saboia
Esta portaria institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora no Brasil com o objetivo de definir princípios, diretrizes e estratégias para a promoção da saúde e qualidade de vida dos trabalhadores brasileiros. A política visa fortalecer a vigilância da saúde do trabalhador, promover ambientes de trabalho saudáveis e garantir atendimento integral na rede pública de saúde.
I. O documento introduz o tema da saúde do trabalhador no Brasil, descrevendo a política nacional e estrutura da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador.
II. A política nacional tem como objetivo promover a saúde e segurança no trabalho, enquanto a rede fornece serviços de promoção, assistência e vigilância da saúde do trabalhador no SUS.
III. O documento também define responsabilidades dos governos municipal, estadual e federal na implementação da política nacional e rede de serviços.
1. O documento discute a Portaria 3252/2009 da Vigilância Sanitária, que estabelece diretrizes para a execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, estados e municípios.
2. A portaria define Vigilância em Saúde como um conjunto de ações de promoção da saúde, vigilância, proteção, prevenção e controle de doenças.
3. Ela destaca a importância da integração entre Vigilância em Saúde e Atenção Primária à Saúde para a
Portaria 1823 12_institui_politica nacional saude do trabalhador e trabalhadoraMarcinha Cavalcante
Este documento estabelece a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, objetivos e estratégias. A política tem como objetivo promover ambientes de trabalho saudáveis e fortalecer a vigilância e a atenção integral à saúde dos trabalhadores em todos os níveis do SUS.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
Esta Portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica - PNAB, com vistas à revisão da regulamentação de implantação e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na Rede de Atenção à Saúde - RAS.
Este documento apresenta as diretrizes do Plano Diretor de Vigilância Sanitária (PDVISA), que tem como objetivo fortalecer e consolidar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária no Brasil. O PDVISA define cinco eixos estratégicos: (1) organização e gestão do sistema, (2) ação regulatória de produtos e serviços, (3) vigilância sanitária no contexto da atenção à saúde, (4) produção de conhecimento, e (5) participação social. O documento descreve objetivos e
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
Este documento analisa os programas de internação domiciliar implantados em três municípios brasileiros, identificando elementos que indicam a inserção desses programas na mudança do modelo de atenção à saúde. A pesquisa encontrou que esses programas são importantes para desospitalização e humanização do cuidado, focando em tecnologias leves e atuação multiprofissional. No entanto, também identificou obstáculos como a falta de mecanismos eficientes de referência e contra-referência entre os serviços de saúde.
O documento discute a vigilância em saúde no Brasil. Aborda o conceito de vigilância em saúde, sua evolução no país, sua importância para o Sistema Único de Saúde (SUS) e como é organizada nos diferentes níveis de governo. Também descreve os principais programas de vigilância em saúde, como o epidemiológico, ambiental e de saúde do trabalhador.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil. Em três frases, resume:
1) A PNH visa promover o respeito aos direitos humanos e a dignidade de todos os envolvidos no sistema de saúde, incluindo usuários, trabalhadores e gestores.
2) A PNH defende valores como acolhimento, participação, equidade e qualidade no atendimento oferecido pelo SUS.
3) O documento explica os princípios, diretrizes e dispositivos da PNH para promover uma assistência mais humana e centrada nas
Este documento fornece orientações para a formulação de propostas de ações de promoção da saúde nos âmbitos municipal, estadual e federal. Ele explica os objetivos da Política Nacional de Promoção da Saúde e as sete áreas prioritárias de ação. Além disso, fornece diretrizes para a elaboração de propostas bem estruturadas, incluindo a análise da situação de saúde local e a justificativa, modelo lógico, monitoramento e cronograma da proposta.
O documento discute os desafios da vigilância em saúde no município de São Paulo, abordando sua evolução conceitual ao longo do tempo e os principais desafios em termos de objetivos, estrutura e gestão. Os desafios incluem aperfeiçoar ações de prevenção e controle de doenças, desenvolver respostas a novos riscos, aprimorar a integração entre áreas da vigilância e com a atenção à saúde, e fortalecer a estrutura organizacional, recursos humanos e descentralização.
O documento discute a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) no Brasil. Ele descreve o contexto internacional e nacional das medicinas tradicionais e complementares, o modelo de cuidado integral proposto pela PNPIC, e os objetivos e implementação da política no território brasileiro entre 2019-2022.
O documento discute os conceitos e práticas de auditoria no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aborda os tipos de auditoria realizados na atenção primária, secundária e terciária, além da auditoria de gestão e recursos financeiros. Também apresenta os requisitos para implantação de um sistema de auditoria e conceitos gerais sobre regulação em saúde.
O documento discute a promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas no Brasil. Ele descreve os princípios e diretrizes da Rede de Atenção à Saúde, incluindo acesso integral, humanização, equidade e articulação entre serviços. Também discute a estratificação de risco para intervenção na prevenção primária, secundária e terciária e a organização dos serviços de atenção primária e gestão de casos complexos.
O documento discute a microbiologia, definindo-a como o estudo dos microrganismos. Apresenta as principais teorias de classificação dos seres vivos e descreve as características das células procariotas e eucariotas. Também resume as estruturas e reprodução das bactérias, incluindo sua importância na indústria, saúde e ecologia.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptxAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
O documento discute a incorporação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) no sistema de informação em saúde brasileiro. Ele propõe estratégias para a implementação da CIF nos eixos de formação e educação, modelo de atenção e cuidado, e desenvolvimento de formulários e sistemas de informação.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A PNH visa qualificar práticas de gestão e atenção à saúde por meio da humanização, promovendo novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. Ela se baseia nos princípios da inseparabilidade entre atenção e gestão, transversalidade e autonomia dos sujeitos.
1. As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são as principais causas de morte no mundo e no Brasil, responsáveis por 63% dos óbitos globais.
2. O enfrentamento das DCNT requer engajamento de governos e sociedade através de ações de vigilância, promoção da saúde e prevenção.
3. Fatores como envelhecimento populacional, estilo de vida não saudável e condições socioeconômicas influenciam o aumento das DCNT.
Complementar politica nacional de saude do trabalhador e da trabalhadoraRoberto Saboia
Esta portaria institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora no Brasil com o objetivo de definir princípios, diretrizes e estratégias para a promoção da saúde e qualidade de vida dos trabalhadores brasileiros. A política visa fortalecer a vigilância da saúde do trabalhador, promover ambientes de trabalho saudáveis e garantir atendimento integral na rede pública de saúde.
I. O documento introduz o tema da saúde do trabalhador no Brasil, descrevendo a política nacional e estrutura da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador.
II. A política nacional tem como objetivo promover a saúde e segurança no trabalho, enquanto a rede fornece serviços de promoção, assistência e vigilância da saúde do trabalhador no SUS.
III. O documento também define responsabilidades dos governos municipal, estadual e federal na implementação da política nacional e rede de serviços.
1. O documento discute a Portaria 3252/2009 da Vigilância Sanitária, que estabelece diretrizes para a execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, estados e municípios.
2. A portaria define Vigilância em Saúde como um conjunto de ações de promoção da saúde, vigilância, proteção, prevenção e controle de doenças.
3. Ela destaca a importância da integração entre Vigilância em Saúde e Atenção Primária à Saúde para a
Portaria 1823 12_institui_politica nacional saude do trabalhador e trabalhadoraMarcinha Cavalcante
Este documento estabelece a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, objetivos e estratégias. A política tem como objetivo promover ambientes de trabalho saudáveis e fortalecer a vigilância e a atenção integral à saúde dos trabalhadores em todos os níveis do SUS.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
Esta Portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica - PNAB, com vistas à revisão da regulamentação de implantação e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na Rede de Atenção à Saúde - RAS.
Este documento apresenta as diretrizes do Plano Diretor de Vigilância Sanitária (PDVISA), que tem como objetivo fortalecer e consolidar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária no Brasil. O PDVISA define cinco eixos estratégicos: (1) organização e gestão do sistema, (2) ação regulatória de produtos e serviços, (3) vigilância sanitária no contexto da atenção à saúde, (4) produção de conhecimento, e (5) participação social. O documento descreve objetivos e
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
Este documento analisa os programas de internação domiciliar implantados em três municípios brasileiros, identificando elementos que indicam a inserção desses programas na mudança do modelo de atenção à saúde. A pesquisa encontrou que esses programas são importantes para desospitalização e humanização do cuidado, focando em tecnologias leves e atuação multiprofissional. No entanto, também identificou obstáculos como a falta de mecanismos eficientes de referência e contra-referência entre os serviços de saúde.
O documento discute a vigilância em saúde no Brasil. Aborda o conceito de vigilância em saúde, sua evolução no país, sua importância para o Sistema Único de Saúde (SUS) e como é organizada nos diferentes níveis de governo. Também descreve os principais programas de vigilância em saúde, como o epidemiológico, ambiental e de saúde do trabalhador.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil. Em três frases, resume:
1) A PNH visa promover o respeito aos direitos humanos e a dignidade de todos os envolvidos no sistema de saúde, incluindo usuários, trabalhadores e gestores.
2) A PNH defende valores como acolhimento, participação, equidade e qualidade no atendimento oferecido pelo SUS.
3) O documento explica os princípios, diretrizes e dispositivos da PNH para promover uma assistência mais humana e centrada nas
Este documento fornece orientações para a formulação de propostas de ações de promoção da saúde nos âmbitos municipal, estadual e federal. Ele explica os objetivos da Política Nacional de Promoção da Saúde e as sete áreas prioritárias de ação. Além disso, fornece diretrizes para a elaboração de propostas bem estruturadas, incluindo a análise da situação de saúde local e a justificativa, modelo lógico, monitoramento e cronograma da proposta.
O documento discute os desafios da vigilância em saúde no município de São Paulo, abordando sua evolução conceitual ao longo do tempo e os principais desafios em termos de objetivos, estrutura e gestão. Os desafios incluem aperfeiçoar ações de prevenção e controle de doenças, desenvolver respostas a novos riscos, aprimorar a integração entre áreas da vigilância e com a atenção à saúde, e fortalecer a estrutura organizacional, recursos humanos e descentralização.
O documento discute a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) no Brasil. Ele descreve o contexto internacional e nacional das medicinas tradicionais e complementares, o modelo de cuidado integral proposto pela PNPIC, e os objetivos e implementação da política no território brasileiro entre 2019-2022.
O documento discute os conceitos e práticas de auditoria no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aborda os tipos de auditoria realizados na atenção primária, secundária e terciária, além da auditoria de gestão e recursos financeiros. Também apresenta os requisitos para implantação de um sistema de auditoria e conceitos gerais sobre regulação em saúde.
O documento discute a promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas no Brasil. Ele descreve os princípios e diretrizes da Rede de Atenção à Saúde, incluindo acesso integral, humanização, equidade e articulação entre serviços. Também discute a estratificação de risco para intervenção na prevenção primária, secundária e terciária e a organização dos serviços de atenção primária e gestão de casos complexos.
O documento discute a microbiologia, definindo-a como o estudo dos microrganismos. Apresenta as principais teorias de classificação dos seres vivos e descreve as características das células procariotas e eucariotas. Também resume as estruturas e reprodução das bactérias, incluindo sua importância na indústria, saúde e ecologia.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptxAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
AULA - VIGILÂNCIA EM SAÚDE - TRABALHADOR E AMBIENTAL .pdfAntonio Elielton
O documento discute a vigilância à saúde do trabalhador, definindo-a como uma atuação contínua e sistemática para detectar, conhecer e analisar fatores que afetam a saúde no trabalho. A vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador requer investigação nos locais de trabalho e intervenções coletivas. Vários serviços de saúde, como a atenção primária, hospitais e centros de referência, devem notificar agravos à saúde relacionados ao trabalho.
O documento discute a vigilância à saúde do trabalhador, definindo-a como uma atuação contínua e sistemática para detectar, conhecer e analisar fatores que afetam a saúde no ambiente e processo de trabalho. Também aborda conceitos como vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador e notificação compulsória de agravos relacionados ao trabalho.
O documento discute a vigilância em saúde do trabalhador no Brasil. Ele descreve os marcos legais que regem a saúde do trabalhador no país e os objetivos da Política Nacional de Saúde do Trabalhador, incluindo a promoção da saúde nos ambientes de trabalho. Também aborda a estrutura da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador.
O documento fornece diretrizes sobre uma alimentação saudável durante a gestação, incluindo beber 2 litros de água por dia, comer frutas, legumes e verduras ricas em fibras, e fracionar as refeições ao longo do dia. Também recomenda evitar álcool e fumar, e praticar exercícios sob orientação profissional.
2. CONCEITOS
“Vigilância em Saúde é o processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise de
dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o
planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção
e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da
população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças”.
Resolução CNS 588/2018 (PNVS)
PNVS compreende a articulação dos saberes, processos e práticas relacionados à vigilância
epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância
sanitária
3. Art. 2º A Atenção Básica.......
§1º A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de
comunicação da RAS, coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e
serviços disponibilizados na rede.
Art. 5º A integração entre a Vigilância em Saúde e Atenção Básica é
condição essencial para o alcance de resultados que atendam às
necessidades de saúde da população, na ótica da integralidade da atenção
à saúde e visa estabelecer processos de trabalho que considerem os
determinantes, os riscos e danos à saúde, na perspectiva da intra e
intersetorialidade.
Portaria 2436/2017
4. Art. 4º ....
Parágrafo único. A PNVS deve contribuir para a integralidade na atenção à saúde, o
que pressupõe a inserção de ações de vigilância em saúde em todas as
instâncias e pontos da Rede de Atenção à Saúde do SUS, mediante articulação
e construção conjunta de protocolos, linhas de cuidado e matriciamento da saúde,
bem como na definição das estratégias e dispositivos de organização e fluxos da
rede de atenção.
Art. 8º A PNVS tem as seguintes diretrizes:
I..
II..
III – Construir práticas de gestão e de trabalho que assegurem a integralidade do
cuidado, com a inserção das ações de vigilância em saúde em toda a Rede de
Atenção à Saúde e em especial na Atenção Primária, como coordenadora do
cuidado.
Resolução CNS 588/18
5. Art. 9º As estratégias para organização da Vigilância em Saúde devem contemplar:
I – A articulação entre as vigilâncias...
II – Processos de trabalho integrados com a atenção à saúde....
III – A regionalização das ações e serviços de vigilância em saúde articuladas com a atenção
em saúde no âmbito da região de saúde.
IV – A inserção da vigilância em saúde na Rede de Atenção à Saúde (RAS), que deve contribuir
para a construção de linhas de cuidado que agrupem doenças e agravos e determinantes de
saúde, identificando riscos e situações de vulnerabilidade.
V – O estímulo à participação da comunidade no controle social
VI – A gestão do trabalho, o desenvolvimento e a educação permanente
VII – Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas
VIII – Sistemas de informação integrados com potencialidade para a ....
IX – A comunicação.....
X – Respostas, de forma oportuna e proporcional, às emergências em saúde pública....
XI – O planejamento, a programação e a execução de ações de vigilância em saúde.....
XII – O monitoramento e a avaliação......
Resolução CNS 588/18
7. Princípio causa primária, base ou fundamento capaz de direcionar valores na esfera individual e coletiva
• Utilização da
ambiental para o conhecimento do território e estabelecimento
epidemiologia e do mapeamento de risco sanitário e
de
prioridades nos processos de planejamento, na alocação de recursos e
na
orientação programática;
• Articulação das ações de vigilância em saúde com as demais ações e
serviços desenvolvidos e ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS)
para garantir a integralidade da atenção à saúde da população;
Princípios
8. político-administrativa, com direção única em cada
• Descentralização
esfera de governo;
• Inserção da vigilância em saúde no processo de regionalização das ações
e serviços de saúde;
• Identificação dos condicionantes e determinantes de saúde no território,
atuando de forma compartilhada com outros setores envolvidos e em
consonância com o princípio da equidade
• Acesso universal e contínuo a ações e serviços de vigilância em saúde,
integrados a rede de atenção à saúde, promovendo a
corresponsabilização pela atenção às necessidades de saúde dos usuários e
da coletividade;
Princípios
9. • Participação da sociedade de forma a ampliar sua
autonomia, emancipação e envolvimento na construção da
consciência sanitária, na organização e orientação dos
serviços de saúde e no exercício do controle social;
• Cooperação e articulação intra e intersetorial para ampliar
a atuação sobre determinantes e condicionantes de saúde;
• Garantia do direito das pessoas e da sociedade às
informações geradas pela Vigilância em Saúde, respeitadas as
limitações éticas e legais.
Princípios
10. Diretrizes Linhas que fundamentam as ações e explicitam as finalidades da Política.
consonante com os princípios do SUS,
• Articular e pactuar responsabilidades das três esferas
respeitando a
de governo,
diversidade e
especificidade locorregional;
• Abranger ações voltadas à saúde pública, com intervenções individuais ou
coletivas, prestadas por serviços de vigilância sanitária, epidemiológica, em
saúde ambiental e em saúde do trabalhador, em todos os pontos de
atenção;
Diretrizes
11. • Construir práticas de gestão e de trabalho que assegurem a
integralidade do cuidado, com a inserção das ações de vigilância em
saúde em toda a Rede de Atenção à Saúde e em especial na Atenção
Primária, como coordenadora do cuidado;
• Integrar as práticas e processos de trabalho das vigilâncias
epidemiológica, sanitária, em saúde ambiental e do trabalhador e dos
laboratórios de saúde pública, preservando suas especificidades,
compartilhando saberes e tecnologias, promovendo o trabalho
multiprofissional e interdisciplinar;
• Promover a cooperação e o intercâmbio técnico científico no âmbito
nacional e internacional.
Diretrizes
12. • Atuar na gestão de risco por meio de estratégias para a
identificação, planejamento, intervenção,
regulação, comunicação e monitoramento de
riscos, doenças e agravos à população;
• Promover análise da situação da saúde da população
de forma a fortalecer gestão e práticas em saúde
coletiva com base em evidências;
• Avaliar o impacto de novas tecnologias e serviços
relacionados à saúde de forma a prevenir riscos e eventos
adversos.
Diretrizes
13. Organização da vigilância em saúde
Demográfico
Ambiental
Econômico
Cultural
Político
Para atender às especificidades
do território, o trabalho da
vigilância em saúde deve ser
pautado nos seguintes
conhecimentos:
Processos de trabalho da vigilância em saúde e o território
Epidemiológico e sanitário
Social
14. Organização do Processo de Trabalho da Vigilância em Saúde
No âmbito dos serviços de vigilância em saúde
• Trabalho multiprofissional e interdisciplinar
• Garantir singularidades de cada área e o desenvolvimento de excelência técnica
responsável
Nos diversos serviços de saúde
• Contribuir para maior racionalidade do atendimento integral
Nas ações de apoio institucional
• Colaborar na construção da integralidade como partícipe da equipe que se
encarrega da operacionalização da Rede de Atenção à Saúde e seus serviços
Nas ações de apoio matricial aos serviços de saúde
• Contribuir para qualificar a construção de projetos terapêuticos singulares e coletivos
junto às equipes de saúde
15. 1. Regionalização
o Deve orientar a descentralização das ações e os processos de negociação e
pactuação Vigilância inserida no processo.
2. Inserção da vigilância em saúde na Rede de Atenção à Saúde
o Dificuldades em superar a fragmentação das ações e serviços e qualificar a
gestão do cuidado.
o Atenção integral depende da inserção das ações de promoção e vigilância em
saúde na organização das Redes de Atenção à Saúde, em especial na Atenção
Primária à Saúde.
• Atribuições e responsabilidades definidas.
• Integração dos processos de trabalho, planejamento, programação,
monitoramento, avaliação
• Educação permanente.
o Compatibilização dos territórios de atuação da APS e vigilância em saúde.
o Construção de linhas de cuidado como uma das ferramentas para integração,
Organização da Vigilância em Saúde
16. 3. Planejamento, monitoramento e avaliação
o Construção de agendas estratégicas com objetivos claros e bem definidos.
o Aprimoramento de informações e monitoramento sistemático de resultados
o Base: análise da situação de saúde.
o Programação em consonância com o estabelecido nos planos de saúde.
4. Sistemas de Informação
o Integração dos sistemas.
o Disseminação de dados e informações que atendam às necessidades de
usuários, profissionais, gestores, prestadores de serviço e controle social,
ressalvadas as questões éticas, de sigilo profissional e o disposto na Lei
12.527/2011.
Organização da Vigilância em Saúde
17. 5. Comunicação
o Três funções:
• Alerta de risco sanitário mudança imediata de comportamentos individuais
ou implementação de medidas de caráter coletivo.
• Disponibilização de material técnico científico para aperfeiçoamento das
ações. Ação de rotina, atualizada e dirigida a públicos específicos,
utilizando meios adequados para alcançar suas finalidades.
• Mobilização social ampliar o comprometimento da população com a
eliminação ou redução de riscos.
6. Educação
o Expansão e qualificação da vigilância em todos os pontos de atenção.
o Adoção de novos modelos de educação permanente, com metodologias
apropriadas e inovadoras.
7. Emergências
o Resposta oportuna e proporcional às emergências, em alinhamento com o RSI.
Organização da Vigilância em Saúde
18. • O financiamento das ações da vigilância em saúde deve ser
garantido de forma tripartite, contínua, assegurando os
recursos e tecnologias necessários ao cumprimento do papel
institucional das três esferas de gestão, bem como deve
contribuir para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade
de suas ações.
• As responsabilidades, os requisitos, as prerrogativas, bem
como os critérios e mecanismos de transferência dos
recursos federais para os estados, municípios e Distrito
Federal estão definidos pela normativa vigente do SUS.
Financiamento
19. o Inteligência X Ação = Subsistema de inteligência
operativa - elabora as bases técnicas para o
controle específico de eventos adversos à saúde.
o Vigilância X Programas = Subsistema de
informações - sistemas locais de saúde -
objetiva agilizar o processo de identificação e
controle de eventos adversos à saúde >
articulada com o planejamento e avaliação dos
programas e serviços.
Vigilância em Saúde
Pessoas / Vida / Riscos / Eventos
20. o Incorporar as práticas de vigilância em saúde
conjuntamente com o uso de métodos e técnicas de
planejamento destinadas ao enfrentamento dos problemas
identificados:
• Identificação e priorização de problemas.
• Articulação integrada de promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação.
o Realizar avaliação sistemática através de estudos e
pesquisas com a finalidade de medir impactos e resultados
das ações de saúde e/ou identificar fatores de risco no
âmbito do espaço geral.
Vigilância em Saúde
21. o Fortalecer o processo de autonomia político-gerencial e
elevar a capacidade técnico-operacional dos municípios
para o desenvolvimento das ações voltadas ao
enfrentamento dos problemas de saúde de acordo com o
perfil epidemiológico local.
Vigilância em Saúde
o A vigilância como instrumento de saúde pública deve ser
entendida como um pré-requisito para a elaboração de
planos e programas de saúde e um instrumento para
avaliação do seu impacto.
22. Características Gerais dos Sistemas de Vigilância
o Cada subsistema de vigilância será responsável pelo
acompanhamento contínuo de específicos eventos adversos à saúde,
com o objetivo de estabelecer as bases técnicas, assim como as
normas para a elaboração e implementação dos respectivos
programas de intervenção.
o Os subsistemas de vigilância de eventos adversos específicos à saúde são
pré-requisitos para a elaboração e instrumento para a avaliação e
reformulação periódica de planos e programas de saúde.
o Os subsistemas de vigilância abrangerão quaisquer eventos adversos
à saúde, poderão ser desenvolvidos nas formas ativa ou passiva e
utilizarão todas as fontes de informações necessárias e disponíveis.
23. o O SUS deverá desenvolver tantos subsistemas de vigilância
para eventos adversos à saúde quantos sejam os
problemas prioritários.
o Os sistemas locais poderão ou não aderir a cada um
desses subsistemas, conforme suas prioridades e recursos
disponíveis para desenvolver os programas para o
enfrentamento dos eventos.
o Constituem exceções as doenças de notificação compulsória.
o Devem submeter-se a avaliações freqüentes, de forma que
eles possam se adequar às características dos sistemas
nacionais de saúde, em cada momento.
24. ....Portanto a integração entre a Atenção
Básica e a Vigilância em Saúde é condição
obrigatória para cumprirmos com os
princípios do SUS e alcançarmos os
resultados almejados.
25. a
Área rural
Igreja
Farmácia Cemitério
Creches
Escola
Trabalho
Salão de
Beleza
Cinema
Parques
Depósito
de
Resíduos
Comércio
em geral
Hospital
Restaurantes
Praças
Área urbana
indústrias
Fortalecimento
do território
como espaço
fundamental
para a
implementação
da política e
das práticas da
vigilância em
saúde
academia
26. TERRITÓRIO
hipertensão aspectos culturais HIV
Aedes aegypti tuberculose
Drogas fakenews Baixas CV
alcoolismo epizootias gravidez
Instagran covid-19
diabetes
relações de poder desemprego
violência sedentarismo
envelhecimento
WhattsApp sífilis
trânsito
29. Desafios Para a Integração da Atenção Básica com a
Vigilância em Saúde
Conhecer meu território – como as pessoas vivem? Qual o perfil epidemiológico, social, demográfico,
econômico? Temos território compatibilizados entre AB e da VS?
Realizar planejamento conjunto das ações de Atenção Básica e da Vigilância em Saúde com base
nas necessidades do território. Conheço as prioridades da gestão? Todos participam da construção do
PMS?
Monitorar e realizar a análise conjunta entre as equipes de vigilância e atenção básica, a fim de
proporcionar mudanças positivas no cuidado e no processo saúde e doença da população. Conheço
os instrumentos de gestão PMS, PAS, RAG? Participo da reuniões do CMS?
30. Desafios Para a Integração da Atenção Básica com a
Vigilância em Saúde
Fortalecer o diálogo e ações conjuntas visando a melhoria das condições de saúde da população.
Sabemos o que o outro faz? Conhecer as demais áreas e se fazer conhecer.
Incorporamos as equipes de VS nas reuniões periódicas da AB, garantindo uma agenda mínima?
Trabalhamos com a noção de risco (riscos sanitários presentes nos modos de vida dos diversos grupos
populacionais), na prática das equipes da AB e das vigilâncias?
Educação Permanente em Saúde é imperiosa no sentido de fomentar saberes e práticas nos espaços
coletivos de trabalho e fortalecer o trabalho de equipes multiprofissionais.
Sistemas de informação integrados
31. Desafios Para a Integração da Atenção Básica com a
Vigilância em Saúde
A ausência ou insuficiência desta integração provoca dificuldades na identificação dos elementos
que exercem determinação sobre o processo saúde-doença e no efetivo controle das doenças e
dos agravos prioritários no território
Problemas comuns atuação integrada para potencializar os resultados
Integração como forte aliada na melhoria da eficiência, efetividade e qualidade das ações em
saúde.
Integração das ações é um dos grandes desafios do Sistema Único de Saúde no Brasil, em
todos os níveis de gestão.
33. Controle da qualidade da água para consumo humano.
Qualidade do ar.
Solo contaminado.
Sustâncias químicas: benzeno, amianto, mercúrio, chumbo, agrotóxicos.
Desastres naturais: inundações, deslizamentos, incêndios florestais.
Acidentes com produtos perigosos.
Fatores físicos: radiações ionizantes e não ionizantes.
Vigilância às zoonoses.
Vigilância Ambiental na Atenção Básica
34. Vigilância da Saúde do(a) Trabalhador(a) na
Atenção Básica
Eczema nos pés com infecção
causada pelo cimento
Servente de pedreiro com eczema e
infecção nos pés provocados pelo
contato diário de massa de cimento
com os pés.
35. Integrar a Vigilância em Saúde com a Atenção Básica
Exige que os processos de trabalho sejam revisados e orientados a
cada contexto, é necessário promover a articulação e sinergismo
dos saberes, estabelecer novos fluxos, fortalecer redes, exercitar a
solidariedade, além de atuação intersetorial e mobilização social.