1) O documento discute os desafios do financiamento da gestão hospitalar no Brasil, incluindo a distribuição desigual de leitos e hospitais e a natureza jurídica diversa dos prestadores.
2) Há pouca diversidade de leitos, financiamento insuficiente e distribuição injusta, além de descoordenação entre os hospitais e outros pontos de atenção à saúde.
3) Pequenos hospitais desempenham papel importante em muitas regiões, mas seu modelo de financiamento precisa ser adaptado
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
Este documento fornece orientações sobre práticas seguras para prevenção de incidentes envolvendo cateteres intravenosos periféricos em serviços de saúde. Detalha medidas como higiene das mãos, seleção adequada do cateter e local de inserção, e cuidados com o sítio de inserção para evitar complicações como infecção, flebite e lesão por pressão. Também define indicadores para monitoramento destes eventos adversos.
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
Este documento fornece orientações sobre práticas seguras para prevenção de incidentes envolvendo cateteres intravenosos periféricos em serviços de saúde. Detalha medidas como higiene das mãos, seleção adequada do cateter e local de inserção, e cuidados com o sítio de inserção para evitar complicações como infecção, flebite e lesão por pressão. Também define indicadores para monitoramento destes eventos adversos.
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
Gastrectomia é uma técnica cirúrgica em que é retirado parte do estômago (gastrectomia parcial) ou todo o estômago (gastrectomia total).
É possível fazer uma vida praticamente normal sem ter estômago. A vitamina B12 tem que ser injectada aos indivíduos submetidos a gastrectomia total, uma vez que, não tendo estômago para produzir factor intrínseco, não se dá a absorção da vitamina B12 no intestino delgado.
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
1. O documento descreve o processo de territorialização, cadastro e classificação de risco familiar no município de Santo Antônio do Monte-MG.
2. Os agentes comunitários mapearam o território, atualizaram os cadastros familiares e classificaram o risco de cada família.
3. Cerca de 47% das famílias foram classificadas como sem risco, 19% como baixo risco e 28% como médio risco.
O documento descreve a Lei 8.142/90 que estabelece o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ele define que as Conferências de Saúde ocorrem a cada quatro anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, e que os Conselhos de Saúde têm caráter permanente com representantes de vários setores da sociedade para formular estratégias de saúde.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).
Este relatório apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa sobre hospitais de pequeno porte no Brasil. Foram coletados dados de 853 hospitais em 4 estados, representando 24% do universo total. A maioria dos hospitais tem entre 20 e 50 leitos e está localizada em cidades pequenas fora das regiões metropolitanas. Os dados revelam deficiências na infraestrutura e recursos humanos desses hospitais.
Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.Luciane Santana
Os resíduos de serviços de saúde (RSS) são gerados por hospitais, clínicas e laboratórios e representam riscos à saúde e ao meio ambiente. A legislação brasileira determina a classificação e o manejo adequado dos RSS para proteger trabalhadores da saúde e o meio ambiente. Um plano de gerenciamento de RSS deve incluir a segregação, acondicionamento, identificação, armazenamento, coleta e transporte dos resíduos.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
Gastrectomia é uma técnica cirúrgica em que é retirado parte do estômago (gastrectomia parcial) ou todo o estômago (gastrectomia total).
É possível fazer uma vida praticamente normal sem ter estômago. A vitamina B12 tem que ser injectada aos indivíduos submetidos a gastrectomia total, uma vez que, não tendo estômago para produzir factor intrínseco, não se dá a absorção da vitamina B12 no intestino delgado.
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
1. O documento descreve o processo de territorialização, cadastro e classificação de risco familiar no município de Santo Antônio do Monte-MG.
2. Os agentes comunitários mapearam o território, atualizaram os cadastros familiares e classificaram o risco de cada família.
3. Cerca de 47% das famílias foram classificadas como sem risco, 19% como baixo risco e 28% como médio risco.
O documento descreve a Lei 8.142/90 que estabelece o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ele define que as Conferências de Saúde ocorrem a cada quatro anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, e que os Conselhos de Saúde têm caráter permanente com representantes de vários setores da sociedade para formular estratégias de saúde.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).
Este relatório apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa sobre hospitais de pequeno porte no Brasil. Foram coletados dados de 853 hospitais em 4 estados, representando 24% do universo total. A maioria dos hospitais tem entre 20 e 50 leitos e está localizada em cidades pequenas fora das regiões metropolitanas. Os dados revelam deficiências na infraestrutura e recursos humanos desses hospitais.
Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.Luciane Santana
Os resíduos de serviços de saúde (RSS) são gerados por hospitais, clínicas e laboratórios e representam riscos à saúde e ao meio ambiente. A legislação brasileira determina a classificação e o manejo adequado dos RSS para proteger trabalhadores da saúde e o meio ambiente. Um plano de gerenciamento de RSS deve incluir a segregação, acondicionamento, identificação, armazenamento, coleta e transporte dos resíduos.
O documento descreve a história dos hospitais desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica como os primeiros hospitais ofereciam cuidados para o corpo e a alma em termas e templos. Também discute como as ordens militares estabeleceram vários hospitais na Europa durante a Idade Média. Por fim, traça a evolução da arquitetura hospitalar ao longo dos séculos com a introdução de pavilhões, estruturas verticais e a busca por mais humanização.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
Planejamento II plano municipal Santa RosaBi_Oliveira
O documento descreve o Plano Municipal de Saúde de Santa Rosa, abordando: 1) indicadores demográficos e de saúde entre 1991-2010 que mostram redução da mortalidade e aumento da esperança de vida; 2) evolução da renda e redução da pobreza no município no mesmo período; 3) sistema de saúde de Santa Rosa e suas iniciativas.
Este documento apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa exploratória realizada com gestores estaduais de saúde sobre a situação atual e as demandas para os hospitais com até 50 leitos. Os principais problemas apontados foram a falta de recursos financeiros e humanos, além da ausência de uma política clara sobre o papel destes hospitais. Os gestores esperam que uma futura política nacional defina melhor o papel destes hospitais na rede de atenção à saúde e estabeleça mecanismos de financiamento tripartite
Apresentação do Secretário de Estado de Saúde de São Paulo, Wladimir Taborda, no 23º congresso de Secretários Municipai de Saúde de Saúde do Estado de São Paulo, em 2009
Este documento resume um relatório sobre internamentos sociais em hospitais portugueses realizado pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares com apoio da EY. O relatório encontrou que cerca de 5% dos pacientes internados em 2 de outubro de 2017 estavam em situação de internamento prolongado por motivos sociais, representando aproximadamente 44 mil dias de internamento. A maioria destes casos era devido à falta de resposta na rede de cuidados continuados.
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfDaviCarvalho66
- O documento descreve a escassez de médicos na atenção primária no Brasil de 2010 a 2021, apresentando dados e índices sobre a distribuição geográfica.
- Foi desenvolvido um índice de intensidade de escassez baseado em indicadores como número de médicos, mortalidade infantil e pobreza.
- De 2010 a 2021, o número de municípios com escassez reduziu de 22,8% para 11,1% do total, principalmente devido ao Programa Mais Médicos.
O documento discute estratégias para fixar profissionais de saúde em áreas remotas e de difícil provimento no Brasil, como um programa de serviço civil voluntário para médicos e enfermeiros recém-formados. Também analisa dados sobre vagas ocupadas em programas de residência médica e possíveis benefícios do serviço civil, como bônus em exames de residência e pontuação em concursos públicos.
Apresentação feita por Edson Araújo, economista Sênior do Banco Mundial, responsável pela área de Saúde, Nutrição e População, no Seminário Internacional CONASS Debate – O futuro dos sistemas universais de saúde.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa com gestores municipais sobre políticas para hospitais com até 50 leitos. A maioria dos gestores achou importante definir o papel desses hospitais na rede de saúde, aumentar recursos financeiros e contratar médicos. Problemas comuns incluem financiamento insuficiente, dificuldades no encaminhamento de pacientes e falta de capacitação para funcionários.
O documento apresenta indicadores financeiros de hospitais e operadoras de planos de saúde no Brasil em 2012, incluindo margem de lucro sobre vendas. Os hospitais Rede D'Or São Luiz e Unimed BH tiveram as maiores margens de lucro, enquanto SPDM e Unimed Paulistana tiveram as menores margens. O documento também fornece dados sobre distribuição de médicos no Brasil.
O documento descreve a reforma da atenção primária em Portugal, incluindo a criação de Unidades de Saúde Familiar (USF) e Agrupamentos de Centros de Saúde. A reforma teve como objetivos melhorar o acesso, satisfação dos usuários e profissionais, e qualidade dos cuidados de saúde, bem como aumentar a eficiência do sistema. As USF são pequenas equipes multiprofissionais que fornecem cuidados de saúde de forma autônoma e com incentivos ao desempenho. Os dados indicam melhorias nos indicadores
O documento discute a evolução da atenção primária no Nordeste do Brasil. Desde a década de 1990, o Programa Saúde da Família foi implantado em todo o país para orientar e coordenar o sistema de saúde. Entre 2000-2005, em média, 3.200 novas equipes de saúde da família eram criadas por ano, principalmente no Nordeste. Após 2013, com o Programa Mais Médicos, houve uma retomada na expansão das equipes, principalmente substituindo equipes anteriores.
O documento resume o sistema de vigilância de infecções hospitalares do estado de São Paulo em 2018, com dados sobre adesão, tipos de hospitais notificantes, indicadores epidemiológicos e taxas de infecção.
Apresentação feita pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante lançamento do Pacto Nacional pela Saúde - Mais Hospitais e Unidades de Saúde, Mais Médicos e
Mais Formação, em cerimônia no Palácio do Planalto (08/07/2013)
Apresentação sobre os impactos e avanços do Mais Médicos em PernambucoFolha de Pernambuco
O documento discute o programa Mais Médicos no Brasil e em Pernambuco, apresentando seus principais eixos e resultados. O programa promoveu o provimento emergencial de médicos, ampliou a oferta de formação médica, mudou os locais de formação e implementou editais de chamadas nacional e internacional. Isso melhorou o acesso a serviços médicos em todo o país, especialmente nas regiões mais vulneráveis.
1) O documento discute modelos de parcerias público-privadas para gestão de serviços de saúde no Brasil, comparando desempenho de hospitais geridos por organizações sociais versus administração direta estadual.
2) Ele apresenta exemplos de parcerias bem-sucedidas no estado de São Paulo, onde organizações sociais gerenciam diversos hospitais sob contrato de gestão com melhores resultados do que a administração direta.
3) O documento defende que a gestão por organizações sociais qualificadas, focada
O documento resume a situação da epidemia de HIV/AIDS no Brasil entre 1980 e 2008, destacando:
1) Estabilização da taxa de incidência em algumas regiões e aumento noutras;
2) Acesso a tratamento para quase 95% das pessoas que vivem com HIV/AIDS;
3) Implementação do Programa de Incentivo em 481 municípios, com repasse de R$129,5 milhões em 2009.
1) O documento analisa a utilização de serviços ambulatoriais no Sistema Único de Saúde brasileiro entre 2000-2007, comparando municípios de diferentes portes em São Paulo.
2) Foram observados aumentos na oferta de serviços básicos e suas repercussões nos demais níveis do sistema, variando entre municípios de acordo com seu porte.
3) A análise contribuiu para entender as características da oferta de serviços e propor ajustes nas políticas de saúde.
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
O documento resume as atividades e dados de atendimento do Hospital Municipal Dr. José Evangelista de Oliveira no ano de 2014, incluindo:
1) Consolidação de consultas, exames e internações realizadas para cinco municípios;
2) Necessidade de readequar a programação de alguns procedimentos;
3) Relatório das cirurgias e partos realizados no centro cirúrgico e obstétrico.
Semelhante a O papel dos entes federados no financiamento da gestão hospitalar (20)
Este documento apresenta a estratégia do governo do Rio Grande do Sul para equilibrar a prioridade à vida com a retomada econômica durante a pandemia de COVID-19. A estratégia inclui segmentação regional e setorial com base em dados e monitoramento intensivo, protocolos para diferentes atividades e setores, e diálogo e transparência com a população.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
O documento descreve a introdução de novas tecnologias para o manejo de condições crônicas na Unidade Básica de Saúde Santa Luzia em Uberlândia-MG. Pacientes diabéticos e hipertensos de alto risco e idosos frágeis receberam atendimento contínuo com equipe multidisciplinar na Atenção Ambulatorial Especializada, resultando em melhorias nos indicadores de saúde de 77% dos pacientes. O modelo promoveu empoderamento dos usuários e capacitação dos profissionais no manejo dess
O documento descreve os desafios de saúde e recursos da cidade de Pimenteiras do Oeste no estado de Rondônia, Brasil. A população enfrenta problemas como baixa educação sanitária e doenças crônicas como diabetes e hipertensão. O caso de uma paciente com diabetes e obesidade é discutido e uma estratégia multidisciplinar é proposta, com bons resultados iniciais.
O documento descreve o uso de um checklist para melhorar os processos de trabalho na sala de vacinação de uma unidade básica de saúde. O checklist foi preenchido pela equipe para identificar áreas para melhoria. Um plano de ação foi desenvolvido e implementado, resultando em melhorias nas pontuações do checklist ao longo do tempo, indicando melhorias nos processos da sala de vacinação.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento descreve as melhorias realizadas na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a implementação da planificação da atenção à saúde. A planificação levou à reorganização dos fluxos e espaços da unidade, aquisição de novos equipamentos, e contratação de pessoal, melhorando significativamente a qualidade da assistência prestada.
Este documento resume o guia do pré-natal na atenção básica do Rio Grande do Sul, que tem como objetivo qualificar a assistência às gestantes através da estratificação de risco e apoio na tomada de decisão clínica. O guia padronizou os serviços de pré-natal, melhorou a estratificação de risco e referenciamento, e integrou melhor a APS com a rede materno-infantil, melhorando os indicadores de saúde.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O documento descreve as estratégias de melhoria no processo de planificação da atenção à saúde na Região Leste do Distrito Federal implementadas com o apoio do CONASS. Inicialmente, foi desenvolvido um modelo de atenção com foco em diabetes e hipertensão. Posteriormente, novas estratégias foram aplicadas usando o ciclo PDCA para melhorar problemas identificados, como a criação de um centro infantil, atendimento na zona rural e matriciamento compartilhado. O processo tem recebido visitas de diversas instituições interessadas
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) A Sala de Situação da Regional de Saúde Sudoeste I de Goiás foi criada para integrar e apoiar os municípios da região através do compartilhamento de informações em saúde.
2) A sala tem como objetivo subsidiar informações para o planejamento de ações e reorganização da Atenção Primária à Saúde na região Sudoeste I.
3) Entre os resultados, destacam-se a melhoria dos processos de trabalho, da cobertura de equipes de saúde da família e do NASF
Este documento resume uma apresentação sobre diabetes realizada por Hermelinda C. Pedrosa. Contém 3 pontos principais:
1) Fornece estatísticas e dados sobre a prevalência de diabetes no Brasil e no mundo de acordo com o Atlas Diabetes da IDF.
2) Discute os desafios do rastreamento, tratamento e prevenção de diabetes no complexo sistema de saúde brasileiro.
3) Apresenta propostas e estratégias da Sociedade Brasileira de Diabetes para melhorar o status do diabetes no país, incluindo otimizar recursos,
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento discute as notas técnicas para organizar as redes de atenção à saúde no Brasil. Ele aborda a história natural das condições crônicas de saúde e linhas de cuidado, enfatizando a importância do conhecimento da população através da estratificação de risco e prevalência epidemiológica, além da organização e coordenação da assistência para hipertensão, diabetes, infecções urinárias, sífilis e outras condições.
O documento discute o papel do Ministério Público na defesa do acesso à saúde pública, descrevendo suas atividades como a instauração de procedimentos, resolução de problemas através do diálogo e recomendações, e resultados como o atendimento de 2.400 pessoas e a resolução de 985 processos.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
O papel dos entes federados no financiamento da gestão hospitalar
1. O PAPEL DOS ENTES FEDERADOS NO
FINANCIAMENTO DA GESTÃO HOSPITALAR
31º Congresso Nacional do Conasems
Brasília, 6 a 8 de agosto de 2015
2. • Elevadas taxas de ocupação em
grandes hospitais.
• Competição dos pequenos e
médios hospitais com a APS.
• Ausência de atuação em rede tanto
hospitalar quanto com outros
pontos de atenção da RAS.
• Parâmetros assistenciais desfasados
frente ao quadro epidemiológico
existente.
• Ausência de pacto social sobre o
futuro dos hospitais no BRASIL.
• Binômio leito comum/leito CTI.
• Falta leito de cuidados prolongados,
cuidados paliativos e outros.
• Financiamento não incentiva
qualidade do resultado e sim
produção.
• Financiamento insuficiente e
locação regional desigual.
• Financiamento baseado em
produção e incentivos com
implicações negativas para o acesso
e qualidade do cuidado.
• Dificuldade de Provimento de
Médicos.
• Arquitetura inadequada e pouco
acolhedora.
• Corpo gerencial pouco capacitado
para interação em rede.
• Cuidado baseado no binômio
enfermagem/médico.
• Qualificação da atenção e do
cuidado centrado no usuário ainda
incipiente
• Ausência de Planos Diretores de
Atenção Hospitalar.
• 310.003 leitos (SUS) totais. 19.917
leitos de CTI. Distribuição desigual.
• 5. 238 hospitais, sendo 64,2%
menos de 50 leitos.
• 52,7% são públicos e destes 75,3%
são municipais.
• Presença significativa dos
Filantrópicos, 33,2% dos hospitais.
• Multiplicidade de naturezas
jurídicas tornam quadro de gestão
mais complexo.
Desarticulação da
atuação em rede, em
especial com a APS
Pulverização de
Leitos e Hospitais.
Diversidade de
Naturezas Jurídicas
Insuficiência Gerencial
Administrativa e Clínica
Pouca diversidade de
leitos. Financiamento
insuficiente e iníquo
Contextualização
3. Distribuição dos estabelecimentos e dos leitos de internação no SUS. Brasil, 2014
Leitos SUS/1.000 Hab.
Distribuição geográfica dos leitos SUS/1.000
habitantes/ano. Brasil, dezembro de 2014
= 0
>0 e <= 1
>1 e <=2
>2 e <=3
>3
Fonte: Tabwin/CNES - dez 2014. Selecionados os estabelecimentos com registro de internação no SUS em 2014.
Participação percentual das regiões na distribuição dos
estabelecimentos e dos leitos cadastrados no SUS.
Brasil, dezembro de 2014
Sul Sudeste Norte Nordeste
Centro
Oeste
Estabelecimentos 17.2 28.8 8.9 35.0 10.1
Leitos 16.8 38.0 7.6 29.9 7.7
-
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
Percentual
4. <=19
Leitos
20 a 49
Leitos
50 a 99
Leitos
100 a
149
Leitos
150 a
199
Leitos
200 a
499
Leitos
>=500
Leitos
Municipal 57.3 44.7 27.6 18.3 14.7 13.1 4.5
Estadual 4.6 7.6 15.3 23.3 29.3 39.9 36.4
Federal 0.2 0.3 0.6 3.0 6.8 9.9 13.6
Filantrópico 16.7 34.1 45.8 47.1 36.1 26.3 40.9
Privado 21.2 13.2 10.8 8.3 13.1 10.8 4.5
-
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
<=19
Leitos
20 a 49
Leitos
50 a 99
Leitos
100 a
149
Leitos
150 a
199
Leitos
200 a
499
Leitos
>=500
Leitos
Municipal 695 962 300 66 28 28 1
Estadual 56 163 166 84 56 85 8
Federal 2 7 7 11 13 21 3
Filantrópico 203 734 498 170 69 56 9
Privado 257 284 117 30 25 23 1
0
200
400
600
800
1,000
1,200
Nº de estabelecimentos cadastrados no SUS, por
porte e natureza jurídica do estabelecimento.
Brasil, dezembro de 2014
Fonte: Tabwin/CNES - dez 2014. * Foram excluídos deste estudo os estabelecimentos com leitos SUS que não
registraram nenhuma internação no SIH, em 2014.
Distribuição percentual do porte dos
estabelecimentos cadastrados no SUS, segundo
natureza jurídica. Brasil, dezembro de 2014
Porte dos estabelecimentos com leitos de
internação no SUS. Brasil, 2014
Total Geral: 5.238 estabelecimentos*
5. Hospitais de Pequeno Porte
• Hospitais com até 49 leitos, cadastrados no SUS:
3.363 estabelecimento/83.994 leitos.
• Ainda em vigor a portaria GM/MS nº 1044/2004 –
Política Nacional de Hospitais de Pequeno Porte.
• Modelo preconizado à época necessita ser
adequado às proposições da RAS, da PNAB, da
PNHOSP e da Contratualização.
• Em geral é o único serviço de saúde existente em
várias regiões. Importância demonstrada para as
regiões de difícil acesso, baixa densidade
demográfica e com vazios assistenciais.
• Há variação de perfil assistencial nos HPP de
acordo com as regiões: N, NE e CO com o
comportamento de hospitais gerais. Enquanto S e
SE tendem a especialização assistencial.
Distribuição Geográfica – Hospitais
de Pequeno Porte – Brasil 2014
Distribuição dos HPPs, incluso não SUS
Fonte: censo HPPs – MS julho2015
6. Fonte: Tabwin/CNES - dez 2014 (porte) e SIH/SUS (AIH). Foram excluídos deste estudo os estabelecimentos com
leitos SUS que não registraram nenhuma internação no SIH, em 2014.
Internações registradas no SUS, segundo porte do estabelecimento
e natureza jurídica do prestador. Brasil, 2014
Porte
(nº de leito)
Nº de AIH por Natureza Jurídica do Prestador
Total AIH %
Municipal Estadual Federal Filantrópico Privado
<=19 149.735 17.373 466 68.909 63.828 300.311 2,63
20 a 49 755.001 195.611 7.465 785.546 299.781 2.043.404 17,89
50 a 99 719.092 553.601 17.504 1.531.131 295.423 3.116.751 27,29
100 a 149 343.688 401.397 57.108 980.535 99.640 1.882.368 16,48
150 a 199 255.614 371.471 81.132 550.191 60.524 1.318.932 11,55
200 a 499 367.799 944.191 176.349 619.219 94.338 2.201.896 19,28
>=500 4.380 224.312 84.123 239.089 4.376 556.280 4,87
Total Brasil 2.595.309 2.707.956 424.147 4.774.620 917.910 11.419.942 100,00
7. Fonte: Tabwin/CNES - dez 2014 (porte) e SIH/SUS (AIH). Foram excluídos deste estudo os estabelecimentos com
leitos SUS que não registraram nenhuma internação no SIH, em 2014.
Valor das internações registradas no SUS, segundo porte do
estabelecimento e natureza jurídica do prestador. Brasil, 2014
Porte
(nº de leito)
Valor das AIH por Natureza Jurídica do Prestador
Valor Total %
Municipal Estadual Federal Filantrópico Privado
<=19 57.046.998,60 7.047.400,98 203.694,71 49.797.450,54 121.950.968,27 236.046.513,10 1,78
20 a 49 334.392.293,01 101.746.022,32 4.272.240,30 567.543.819,89 304.452.969,36 1.312.407.344,88 9,91
50 a 99 412.197.351,14 481.644.171,82 22.904.616,43 1.492.267.143,24 295.137.207,47 2.704.150.490,10 20,42
100 a 149 269.112.175,61 426.330.838,89 66.445.415,18 1.385.733.478,26 93.366.195,06 2.240.988.103,00 16,92
150 a 199 246.255.509,42 442.315.501,30 137.473.671,36 1.004.546.053,47 67.721.654,63 1.898.312.390,18 14,34
200 a 499 439.985.575,51 1.369.188.337,12 366.928.744,16 1.312.797.880,38 136.663.334,80 3.625.563.871,97 27,38
>=500 4.329.219,57 510.272.038,28 165.447.653,29 539.641.019,73 4.690.815,82 1.224.380.746,69 9,25
Total Brasil 1.763.319.122,86 3.338.544.310,71 763.676.035,43 6.352.326.845,51 1.023.983.145,41 13.241.849.459,92 100,00
8. Fonte: Tabwin/CNES - dez 2014 (porte) e SIH/SUS (AIH). Foram excluídos deste estudo os estabelecimentos com
leitos SUS que não registraram nenhuma internação no SIH, em 2014.
Número de AIH registradas no SUS, segundo porte do estabelecimento
e causas da internação. Brasil, 2014
<=19 Leitos
20 a 49
Leitos
50 a 99
Leitos
100 a 149
Leitos
150 a 199
Leitos
200 a 499
Leitos
>=500
Leitos
I Algumas doenças infecciosas e parasitárias 44,328 248,341 218,501 107,716 58,850 103,632 31,389
II Neoplasias (tumores) 7,317 50,269 160,068 131,478 109,095 193,439 67,525
V Transtornos mentais e comportamentais 2,923 24,390 63,586 76,389 117,754 155,034 22,138
IX Doenças do aparelho circulatório 31,148 198,847 269,156 192,692 132,732 251,091 63,217
X Doenças do aparelho respiratório 59,385 355,109 342,051 175,400 99,124 155,081 38,448
XI Doenças do aparelho digestivo 23,468 188,831 286,988 178,807 127,735 201,803 55,142
XIV Doenças do aparelho geniturinário 26,666 176,008 209,922 126,512 73,513 125,166 40,960
XV Gravidez parto e puerpério 38,000 430,723 827,094 385,558 230,224 345,665 49,224
XVI Algumas afec originadas no período perinatal 754 21,001 70,667 42,740 33,480 52,624 12,315
XIX Lesões enven e alg out conseq causas externas 8,242 98,744 281,986 205,171 162,366 294,243 53,092
Demais causas 58,080 251,141 386,732 259,905 174,059 324,118 122,830
-
100,000
200,000
300,000
400,000
500,000
600,000
700,000
800,000
900,000
NºdeAIH
9. • Tabela de procedimentos: até o final do século XX, mecanismo de
financiamento da Atenção Hospitalar praticado pela União, via pagamento
direto aos hospitais contratados, com base em tabela de procedimentos;
• Incentivos financeiros: instituídos aos hospitais a partir da metade da década
de 90. Os incentivos tiveram distintas nomenclaturas e abrangências.
• Binômio tabela de procedimentos e incentivos: tem sido praticado até o
momento. As modificações dos valores praticados pela tabela de
procedimentos não tiveram tratamento uniforme, a exemplo de outros países
que aprofundaram os mecanismos de financiamento dos hospitais,
conjugando gastos de insumos e RH, percentual da produção por grupos
nosológicos e produção de internação.
Financiamento da Atenção Hospitalar
10. As variações dos valores médio das AIH podem
ser entendidas a partir da complexidade dos
hospitais, localização geográfica, produção e
incentivos praticados. Um hospital nas regiões
Norte, Centro-Oeste e interior da região
Nordeste, tem valores de gastos maiores que
aqueles em outras localidades;
A depender da finalidade assistencial,
localização geográfica, porte de leitos do
hospital, presença diversificada de outros
pontos de atenção e organização assistencial
local, os valores praticados pela União custeiam
de 20% a 40% dos gastos de cada hospital,
sendo o restante de responsabilidade estadual
e/ou municipal.
Financiamento da Atenção Hospitalar
679.42
1,232.86
1,800.49
1,330.43
1,115.55
1,159.53
0.00
200.00
400.00
600.00
800.00
1,000.00
1,200.00
1,400.00
1,600.00
1,800.00
2,000.00
Municipal
Estadual
Federal
Filantrópico
Privado
MédiaBrasil
R$
Valor médio da AIH, por natureza
jurídica do prestador. Brasil, 2014
Fonte: SIH/SUS
11. Negociação Tripartite
• 2012: publicadas as Consultas Públicas nº 19 e 20.
PNHOSP e Contratualização.
• 2013: pactuadas PNHOSP e Contratualização.
• 2014: CONASS e CONASEMS apresentaram proposições
para os HPP, porém a negociação foi suspensa.
Política Nacional de Atenção Hospitalar
12. Diretrizes: Qualidade e
Segurança do Paciente,
Regionalização, PNH,
Acesso Regulado,
Financiamento Tripartite
Participação Social
dentre outros itens.
06 Eixos Estruturantes:
Assistencial, Gestão, RH,
Financiamento,
Contratualização e
Responsabilidades das
Esferas de Gestão.
Definido financiamento
tripartite
Comitê Gestor da
Atenção Hospitalar –
composição tripartite.
Discutir novo
mecanismo de
financiamento.
Hospital: Instituição
Complexa com
tecnologia específica
Papel definido na RAS e
articulado com APS
Política
Nacional
de Atenção
Hospitalar
13. Formalização relação gestor-
prestador: públicos acima de 50
leitos e filantrópicos com +30
leitos sendo 25 leitos SUS
Financiamento: incentivos,
orçamentação global, valores
pré e pós fixados. Criação do
Incentivo de Qualificação da
Gestão Hospitalar – IGH, em
substituição ao IAC porém até
o momento sem implantação
Estabelece as
Responsabilidades dos
Hospitais: assistência, gestão,
ensino, pesquisa e avaliação
Deve ser utilizado o
Instrumento jurídico adequado,
de acordo com a natureza
jurídica, com documento
descritivo e os responsáveis pelo
repasse de recurso financeiro.
Comissão de Acompanhamento.
Monitoramento e Avaliação de
Indicadores Pactuados
Estabelece as
Responsabilidades das Esferas
de Gestão
14. • Ainda não foi constituído o Comitê de Gestão da Atenção Hospitalar, cuja tarefa
primordial é o aprofundamento da discussão da mudança do financiamento hospitalar.
(Art 34 §1º)
• IGH – portaria MS nº 142/2014: Amplia o custeio em no mínimo 50% da produção do
MAC, para Hospitais filantrópicos, de ensino e públicos com mais de 50 leitos. Não
operacionalizado até o momento.
• Incertezas do financiamento para ampliação da cobertura das Redes Temáticas,
ampliando as dificuldades dos gestores frente aos prestadores que não ganham
incentivos financeiros: RUE e Cegonha.
• Dificuldades das esferas de gestão frente as necessidades de novos parâmetros
assistenciais (Consulta Pública nº 06/2014) e as discussões referentes a implantação do
COAP.
• Portaria MS nº 2.839/2014 prorrogou o prazo para contratualização até 31 de dezembro
de 2015.
PNHOSP e CONTRATUALIZAÇÃO - 2015
15. Proposições CONASS –
Seminário de Consensos
• É papel das Secretarias Estaduais de Saúde assumir o protagonismo da
implementação da Política de Atenção Hospitalar (PNHOSP), estabelecendo o
papel dos hospitais do seu território, independente do porte, frente aos demais
pontos de atenção, a partir das necessidades assistenciais definida pela Rede de
Atenção à Saúde loco-regional, garantindo que a APS seja a coordenadora e
articuladora do cuidado.
• Os investimentos estaduais em novas unidades hospitalares devem garantir os
pressupostos de escala e qualidade, desestimulando a pulverização de unidades
hospitalares de pequeno porte. Regiões com baixa densidade demográfica, de
difícil acesso e grandes extensões territoriais, deverão ter projetos adequados de
modelo assistencial, gestão, financiamento e provimento de recursos humanos.
• Promover a operacionalização do processo de contratualização, em seu território,
de todas as unidades hospitalares sob sua gestão, em conformidade com a portaria
de contratualização e os instrumentos de planejamento em Saúde.
16. Recomendar ao Ministério da Saúde:
• A implantação do Comitê da Atenção Hospitalar e a priorização da ampliação de
leitos de CTI, a fim de garantir a relação de cobertura de, no mínimo, 10% dos
leitos de CTI/UTI em todas as regiões;
• Ampliar o financiamento das unidades de cuidados intermediários neonatal
(UCINN) e criar financiamento para UCI para adultos.
• A efetivação imediata dos incentivos definidos para as Redes Temáticas às
demais regiões que pactuarem a sua adesão, até que novas modalidades de
financiamento para a Atenção Hospitalar sejam definidas.
• A imediata implantação do IGH e dos sistemas de monitoramento da
contratualização.
Proposições CONASS –
Seminário de Consensos
17. Recomendar ao Ministério da Saúde:
• A imediata retomada da pactuação tripartite para o estabelecimento, em até
90 dias, da Política para os Hospitais de Pequeno Porte e a definição de
financiamento por orçamentação global, preferencialmente, em
conformidade com o seu novo papel na Redes de Atenção à Saúde.
• Pactuar novas modalidades de financiamento da Atenção Hospitalar por
orçamentação global, preferencialmente, a fim de garantir a sustentabilidade
dos serviços prestados com qualidade e custo social compatível.
• Propor a reformulação da Política Nacional de Certificação dos Hospitais de
Ensino, para a instituição de “territórios de ensino”, incluindo as redes de
unidades de saúde de todas as especificidades, contemplando os indicadores
de atenção à saúde recomendáveis.
Proposições CONASS –
Seminário de Consensos
18. • Considerar como Hospital de Pequeno Porte o estabelecimento hospitalar com
quantitativo de 20 a 49 leitos, que deve ser caracterizado como um ponto ou conjunto
de pontos de atenção, cuja missão e perfil assistencial deverá ser estabelecido em
consonância com o desenho regional da Rede de Atenção à Saúde pactuada na CIB ou
CIR, em cada estado, sem concorrência, e ordenado pela APS, sob a coordenação
estadual.
• Os HPP devem ser financiados de forma tripartite, preferencialmente por orçamentação
global. A União deverá arcar com, no mínimo, 50% deste valor sendo os valores dos
Estados e Municípios objeto de pactuação na respectiva Comissão Intergestores Bipartite
(CIB).
• Incentivar a diversidade de atuação dos Hospitais de Pequeno Porte em atividades da
Atenção Ambulatorial Especializada (consultas e exames), de cuidados de reabilitação, e
outros, ampliando as possibilidades da assistência à saúde e otimizando os recursos
instalados.
• Na discussão da política de HPP, considerar os hospitais com menos de 20 leitos em
situações excepcionais, e regiões com grandes vazios assistenciais e demográficos.
Proposições CONASS –
Seminário de Consensos
19. O CONASS reafirma a necessidade da construção da metodologia de alocação dos recursos
federais para Estados, Distrito Federal e Municípios, e dos Estados destinados aos seus
respectivos Municípios, observados os princípios constitucionais do SUS e as seguintes
premissas:
• utilização dos critérios de rateio estabelecidos na LC n. 141/12, que são: as
necessidades de saúde da população, as dimensões epidemiológica, demográfica,
socioeconômica, espacial e de capacidade de oferta de ações e de serviços de saúde e,
ainda, o disposto no art. 35 da Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990;
• implementação das redes de atenção à saúde baseada nas necessidades de saúde da
população;
• aporte de novos recursos considerando que o rateio deverá observar as necessidades
de saúde da população;
• contemplar todos os recursos, não só os da assistência à saúde;
Financiamento: proposições CONASS
Seminário de Consensos
20. • Equilibrar as diferenças regionais - necessidade de incremento de recursos
federais nos limites financeiros de média e alta complexidade, com ênfase
na organização de serviços de média complexidade, que leve em
consideração a redução das desigualdades regionais;
• manutenção dos serviços já existentes;
• todos os repasses devem ser fundo a fundo;
• elaborar e discutir proposta para financiamento suficiente e sustentável,
juntamente com outros organismos e instituições.
Financiamento : proposições
CONASS Seminário de Consensos