- O documento descreve a escassez de médicos na atenção primária no Brasil de 2010 a 2021, apresentando dados e índices sobre a distribuição geográfica.
- Foi desenvolvido um índice de intensidade de escassez baseado em indicadores como número de médicos, mortalidade infantil e pobreza.
- De 2010 a 2021, o número de municípios com escassez reduziu de 22,8% para 11,1% do total, principalmente devido ao Programa Mais Médicos.
Índice de Escassez de Médicos no Brasil - RJ 2010.pdfDaviCarvalho66
Este documento apresenta um estudo sobre a escassez de médicos na atenção primária no Brasil. O estudo identificou 1,280 municípios com escassez de médicos usando indicadores como número de habitantes por médico, taxa de mortalidade infantil e proporção de domicílios pobres. A oferta de médicos foi analisada em relação a características demográficas e socioeconômicas dos municípios.
Apresentação feita por Edson Araújo, economista Sênior do Banco Mundial, responsável pela área de Saúde, Nutrição e População, no Seminário Internacional CONASS Debate – O futuro dos sistemas universais de saúde.
O documento discute estratégias para fixar profissionais de saúde em áreas remotas e de difícil provimento no Brasil, como um programa de serviço civil voluntário para médicos e enfermeiros recém-formados. Também analisa dados sobre vagas ocupadas em programas de residência médica e possíveis benefícios do serviço civil, como bônus em exames de residência e pontuação em concursos públicos.
Construção do índice de escassez de médicos, enfermeiros e dentistas em AP - ...DaviCarvalho66
O documento descreve uma pesquisa sobre a escassez de profissionais de saúde no Brasil. A pesquisa identificou e classificou áreas com carência de médicos, enfermeiros e dentistas usando indicadores como razão população/profissional, taxa de mortalidade infantil e porcentagem de famílias pobres. A pesquisa também comparou abordagens internacionais para medir escassez e desenvolveu um índice para medir a intensidade da escassez no Brasil.
Moçambique tem uma população jovem com altas taxas de pobreza e analfabetismo. A esperança de vida é baixa e o acesso a serviços básicos como água e saneamento é limitado, embora a economia esteja crescendo. Há escassez de profissionais de saúde, especialmente fora das principais cidades, resultando em altas taxas de mortalidade infantil e materna.
Planejamento II plano municipal Santa RosaBi_Oliveira
O documento descreve o Plano Municipal de Saúde de Santa Rosa, abordando: 1) indicadores demográficos e de saúde entre 1991-2010 que mostram redução da mortalidade e aumento da esperança de vida; 2) evolução da renda e redução da pobreza no município no mesmo período; 3) sistema de saúde de Santa Rosa e suas iniciativas.
Distribuição de profissionais no Programa Mais Médico prioriza municípios pobresPalácio do Planalto
O documento resume os resultados dos primeiros meses do Programa Mais Médicos, incluindo a grande adesão de municípios e médicos, a distribuição dos profissionais selecionados, e os próximos passos como a chegada dos médicos cubanos e o início do curso de especialização.
Índice de Escassez de Médicos no Brasil - RJ 2010.pdfDaviCarvalho66
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Apresentação feita por Edson Araújo, economista Sênior do Banco Mundial, responsável pela área de Saúde, Nutrição e População, no Seminário Internacional CONASS Debate – O futuro dos sistemas universais de saúde.
O documento discute estratégias para fixar profissionais de saúde em áreas remotas e de difícil provimento no Brasil, como um programa de serviço civil voluntário para médicos e enfermeiros recém-formados. Também analisa dados sobre vagas ocupadas em programas de residência médica e possíveis benefícios do serviço civil, como bônus em exames de residência e pontuação em concursos públicos.
Construção do índice de escassez de médicos, enfermeiros e dentistas em AP - ...DaviCarvalho66
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Moçambique tem uma população jovem com altas taxas de pobreza e analfabetismo. A esperança de vida é baixa e o acesso a serviços básicos como água e saneamento é limitado, embora a economia esteja crescendo. Há escassez de profissionais de saúde, especialmente fora das principais cidades, resultando em altas taxas de mortalidade infantil e materna.
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O documento resume os resultados dos primeiros meses do Programa Mais Médicos, incluindo a grande adesão de municípios e vagas solicitadas, a distribuição dos médicos brasileiros e estrangeiros, e os planos para alocar médicos cubanos em áreas com maiores necessidades e menores índices de desenvolvimento humano.
O documento discute as políticas do Plano Brasil Sem Miséria para reduzir a pobreza extrema no Brasil entre 2002-2013. Ele mostra que a pobreza extrema caiu de forma acentuada, com 22 milhões saindo da extrema pobreza, e que os mais pobres tiveram ganhos maiores no acesso a serviços básicos como água, esgoto, eletricidade e telefonia.
O documento descreve as políticas públicas implementadas no Brasil para reduzir a pobreza, fome e desigualdade entre 2002-2014. Mostra que a renda dos mais pobres cresceu mais rápido, o salário mínimo aumentou significativamente em termos reais e a quantidade de empregos formais aumentou consideravelmente no período.
O documento descreve as políticas públicas implementadas no Brasil para reduzir a pobreza, fome e desigualdade entre 2002-2014. Mostra que a renda dos mais pobres cresceu mais rápido, o salário mínimo teve forte aumento real, e a agricultura familiar se fortaleceu. Programas como Bolsa Família, microcrédito e inclusão produtiva melhoraram renda e acesso a serviços básicos, especialmente para os 20% mais pobres. Os indicadores mostram redução significativa da extrema pobre
Os médicos no Brasil a estrutura da força de trabalho e os sinais de mercado ...DaviCarvalho66
1) O documento analisa a estrutura da força de trabalho médica no Brasil entre 2000-2010, identificando expansão da demanda e escassez de profissionais.
2) Aponta crescimento de 5,5% ao ano no setor saúde versus 2,8% na economia total, com aumento da demanda por serviços médicos.
3) Discutem a distribuição desigual de médicos entre regiões e especialidades, indicando escassez generalizada.
O documento discute a equidade na utilização dos serviços de saúde no estado de Minas Gerais, Brasil, através da Estratégia Saúde da Família. Ele apresenta dados que mostram que a cobertura da Estratégia Saúde da Família está associada a maior realização de exames preventivos, embora ainda existam disparidades regionais. O documento conclui que é importante avaliar se estar coberto pela Estratégia Saúde da Família reduz as diferenças na utilização dos serviços apenas pelas necessidades em saúde.
1) O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional no Brasil.
2) Ela visa garantir o acesso das pessoas privadas de liberdade ao Sistema Único de Saúde através de equipes de atenção básica prisional.
3) A política enfrenta desafios como aumentar a cobertura assistencial, qualificar intervenções intersetoriais e oferecer educação permanente para as equipes.
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
1. O documento discute os desafios da sustentabilidade dos sistemas de saúde brasileiro e propõe reformas.
2. Entre os desafios estão o crescimento dos gastos com saúde acima do PIB, baixa eficiência, má gestão e falta de coordenação.
3. As propostas de reforma incluem melhorar a eficiência, racionalizar a oferta, expandir a atenção primária e implantar redes integradas de atenção à saúde.
O documento fornece dados demográficos e estatísticas sobre saúde da população da região central oeste de São Paulo, cobrindo as seguintes áreas:
1) Proporção de crianças na população total e indicadores de nascimento;
2) População em situação de vulnerabilidade social;
3) Infraestrutura e serviços de saúde da região;
4) Indicadores como taxa de mortalidade infantil, sífilis congênita e riscos em recém-nascidos.
O documento descreve a situação da saúde no Brasil em 2013, com falta de médicos, especialmente fora dos grandes centros urbanos. Detalha os eixos do programa Mais Médicos, incluindo a ampliação da formação médica, a melhoria da infraestrutura e a distribuição mais equitativa de médicos. Apresenta dados mostrando o impacto positivo do programa em expandir o acesso a serviços médicos e melhorar indicadores de saúde.
O documento discute a prevenção e o tratamento do diabetes no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando o aumento da prevalência da doença de 2006 a 2018, especialmente entre idosos e pessoas com menor escolaridade. Também descreve normativas e programas do SUS para o controle glicêmico e o acesso a medicamentos, como o Hiperdia, o Farmácia Popular e a distribuição gratuita de insumos para monitoramento.
1) A taxa de incidência de AIDS é maior entre pretos e pardos do que brancos na cidade de São Paulo.
2) A taxa de mortalidade por AIDS é maior entre pretos do que pardos ou brancos.
3) Negros têm menos acesso a serviços de saúde, educação e renda do que brancos, o que os torna mais vulneráveis ao HIV/AIDS.
O documento descreve a experiência de Pirapora, município de Minas Gerais, em implantar uma Sala de Situação de Saúde em 2007 para melhorar os indicadores de saúde do município. A sala monitora indicadores como taxa de mortalidade infantil, cobertura vacinal e exames preventivos, entre outros. Após a implantação da sala, os resultados de saúde do município melhoraram progressivamente, atingindo as metas estabelecidas. Agora o município planeja descentralizar a sala, implantando-a também nas unidades
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública realizada no Brasil em maio de 2020 sobre a atuação dos prefeitos durante a crise do coronavírus e a possibilidade de adiamento das eleições municipais. A pesquisa ouviu 2.280 pessoas e mostrou que a maioria avalia a atuação dos prefeitos como ótima ou boa (42,3%) e acredita que prefeitos bem avaliados na crise terão vantagem na reeleição (61,8%). Além disso, a maioria é a favor
Confira o balanço de inscrições ao Programa Mais Médicos 2015Ministério da Saúde
O documento descreve o programa Mais Médicos no Brasil, incluindo o número atual e previsto de médicos e municípios beneficiados, o processo de seleção de médicos brasileiros e estrangeiros, e os detalhes do cronograma de implantação do programa.
DRS VI Bauru - Governo do Estado de São Paulo - Secretaria do Estado da SaúdePedro Tobias
Este documento fornece estatísticas e informações sobre a Diretoria Regional de Saúde VI de Bauru, São Paulo. Apresenta dados demográficos, estrutura do sistema de saúde, cobertura de serviços, e indicadores de saúde da população da região.
O documento resume os resultados do Plano Brasil Sem Miséria após 3 anos de implementação, com foco na garantia de renda, inclusão produtiva e acesso a serviços. O Bolsa Família ampliou o número de famílias beneficiárias e o valor médio do benefício. Programas como o PRONATEC, MEI, AgroAmigo e Bolsa Verde promoveram a inclusão produtiva urbana e rural. Ações como o Minha Casa Minha Vida, Luz para Todos e expansão da educação em tempo integral melhoraram o acess
DESIGUALDADES DE GÉNERO Y RAZA EN LA FUERZA DE TRABAJO EN SALUD EN BRASIL.pdfDaviCarvalho66
Este documento resume las desigualdades de género y raza en la fuerza de trabajo de salud en Brasil entre 2010 y 2022. Los resultados muestran una tendencia a la feminización del sector salud, con una mayor participación de mujeres pero en puestos menos remunerados. También hay una brecha salarial significativa entre los hombres blancos y el resto de los grupos, especialmente las mujeres negras. Se proponen políticas para promover la igualdad y combatir las discriminaciones.
Deserción de Programas de Residencia Médica y de Otras Profesiones de la Salu...DaviCarvalho66
Este estudio investigó los perfiles y principales razones de deserción de programas de residencia médica (RM) y residencias en áreas de salud (RAPS) en Brasil. Se encuestó a 1,560 profesionales que abandonaron estos programas. Los resultados mostraron que los residentes de RAPS tienden a ser más jóvenes y en su mayoría mujeres. Las principales razones de deserción en ambos programas fueron insatisfacción con el programa, carga horaria excesiva y supervisión insuficiente. Sin embargo, en RAPS también influy
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Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
1. ESCASSEZ DE MÉDICOS EM ATENÇÃO
PRIMÁRIA EM SAÚDE NO BRASIL – 2010 - 2021
Sabado Nicolau Girardi*
Lucas Wan Der Maas*
Ana Cristina Van Stralen*
Jackson Freire Araujo*
Joana Cella*
Cristiana Leite Carvalho*
Valeria Morgana Penzin Goulart**
*EPSM/NESCON/FM/UFMG
** FIOCRUZ
XXXIII Congresso Anual da ALASS
CALASS 2023
2. 2
Evidências que apontavam um
cenário de profunda escassez de
médicos no Brasil.
Contexto
Insuficiência
de médicos
A baixa propensão
de médicos irem
para áreas remotas e
mais necessitadas
(DCE)
Sinais relativos ao mercado de
trabalho médico:
• Salários crescentes
• Formalização dos postos de
trabalho
• Saldos positivos de
empregos
• Baixas taxas de desemprego
• Alta procura e
aproveitamento das vagas
nos cursos de formação
20% dos munícipios
Brasileiros com c/
escassez e má
distribuição de
médicos
Problema mundial resistente as
mais diversas estratégias
adotadas:
• estratégias educativas
• Regulatórias
• Incentivos financeiros.
• Suporte aos profissionais
Fontes: Brasil, 2013; Pinto et
al, 2014; Campos et al, 2009;
EPSM, 2013; WHO, 2010
Programa Mais Médicos – PMM
Percepção social de que a
escassez de médicos é um
dos principais problemas
da saúde
Estudos de projeção
indicaram que no melhor
dos cenários o Brasil não
alcançaria número de
médicos suficiente
3. • Identificação, ranqueamento e mapeamento das áreas geográficas, territórios
e populações que vivenciam situações de carências de médicos em Unidades
Básicas de Saúde, Postos de Saúde e Unidades Mistas;
• Construção de um Índex (ou Escala) para medir a Intensidade da Escassez de
Médicos em Atenção Primária.
Escassez > Carência > Privação Essencial
(econômico) (político)
Gradiente
Objetivo: construção de uma medida de escassez
3
4. Disponibilidade de profissionais na Atenção Primária:
• Razão população/médico na atenção primária (ajustado por tempo equivalente a 40 horas
ambulatoriais – FTE – nas especialidades de clinica médica, pediatria e saúde da família) no período em
análise;
Altas necessidades de saúde:
• Taxa de Mortalidade infantil no período em análise;
Carências socioeconômicas:
• Porcentagem de domicílios em extrema pobreza;
Distância
• As distâncias foram calculadas, entre todos os municípios brasileiros e suas respectivas sedes da CIR.
Variáveis e indicadores
6
5. 7
Foram considerados com escassez de médicos em APS, automaticamente, os municípios com
razão de 1 médico para mais de 3.000 habitantes ou com ausência de médico;
✓ Adicionalmente foram incluídos municípios com número de médicos acima do parâmetro,
mas com maiores necessidades sociais e de saúde, a saber:
• 1 médico para 1.500 até menos de 3.000 hab. e TMI de mais de 100% acima da média
nacional;
• 1 médico para 1.500 até menos de 3.000 hab. e mais de 50% dos domicílios na
pobreza;
Critérios de designação de municípios com escassez:
6. 8
Resultados - Municípios com escassez
Fonte: EPSM/NESCON/FM/UFMG a partir de dados do CNES/MS, SIM/DATASUS, SINASC/DATASUS, Censo Demográfico de 2010
e Estimativas populacionais do IBGE e OpenStreetMap.
Tabela 1 – Distribuição (N e %) dos municípios com escassez de médicos na Atenção Primária à
Saúde. Brasil e Regiões Geográficas, 2010 a 2021.
N
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Norte 226 246 238 219 182 192 185 163 191 165 150 141
Nordeste 493 540 559 487 416 426 475 381 448 402 329 285
Sudeste 239 267 257 238 182 179 177 149 168 153 99 90
Sul 197 195 168 167 103 111 92 83 96 84 64 64
Centro - Oeste 116 114 114 98 62 81 77 54 63 57 44 35
Brasil 1.271 1.362 1.336 1.209 945 989 1.006 830 966 861 686 615
%
Norte 50,3 54,8 53,0 48,8 40,5 42,8 41,2 36,3 42,5 36,7 33,4 31,4
Nordeste 27,5 30,1 31,2 27,1 23,2 23,7 26,5 21,2 25,0 22,4 18,3 15,9
Sudeste 14,3 16,0 15,4 14,3 10,9 10,7 10,6 8,9 10,1 9,2 5,9 5,4
Sul 16,6 16,4 14,1 14,1 8,7 9,3 7,8 7,0 8,1 7,1 5,4 5,4
Centro - Oeste 24,9 24,5 24,5 21,0 13,3 17,4 16,5 11,6 13,5 12,2 9,4 7,5
Brasil 22,8 24,5 24,0 21,7 17,0 17,8 18,1 14,9 17,4 15,5 12,3 11,1
7. 9
Resultados de designação de municípios com escassez
0
10
20
30
40
50
60
0
10
20
30
40
50
60
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro - Oeste
Fonte: EPSM/NESCON/FM/UFMG a partir de dados do CNES/MS, SIM/DATASUS, SINASC/DATASUS, Censo Demográfico de 2010
e Estimativas populacionais do IBGE e OpenStreetMap.
Gráfico 1 – Evolução da proporção de municípios com escassez de médicos na Atenção Primária à
Saúde. Brasil e Regiões Geográficas, 2010 a 2021.
8. 10
Fonte: EPSM/NESCON/FM/UFMG a partir de dados do CNES/MS, SIM/DATASUS, SINASC/DATASUS, Censo Demográfico de 2010
e Estimativas populacionais do IBGE e OpenStreetMap.
Resultados da Classificação da intensidade da escassez
Figura 1 - Evolução da distribuição dos municípios do Brasil segundo Índice de Escassez de médicos em Atenção Primária à
Saúde.. Brasil, 2010 -2015 - 2021
2010 2021
2015
9. Indicadores Pontos Classes
0 1 médico p/ até 3.000 hab.
1 1 médico p/ mais de 3.000 até 4.000 hab.
2 1 médico p/ mais de 4.000 até 5.000 hab.
3 1 médico p/ mais de 5.000 até 10.000 hab.
4 1 médico p/ mais de 10.000 até 15.000 hab.
5 1 médico p/ mais de 15.000 hab.
0 TMIabaixo da média nacional
1 TMIaté 10%acima da média
2 TMImais de 10%até 25%acima da média
3 TMImais de 25%até 50%acima da média
4 TMImais de 50%até 100%acima da média
5 TMImais de 100%acima da média
0 Menos de 10%de domicílios pobres
1 De 10%a menos de 20%
2 De 20%a menos de 30%
3 De 30%a menos de 40%
4 De 40%a menos de 50%
5 50%ou mais
0 Até 15 minutos
1 De 16 a 30 minutos
2 De 31 a 45 minutos
3 De 46 a 60 minutos
4 De 61 a 120 minutos
5 Mais de 120 minutos
Proporção de domicílios
elegíveis ao Programa Bolsa
Família - com renda
domiciliar per capita de até
R$140
Distância, em minutos, até o
município de
encaminhamento de
pacientes em caso de
ausência de médicos
Nº de habitantes por médico
em APS equivalente a tempo
integral (40 horas) - Full
Time Equivalent
Taxa de Mortalidade Infantil
(TMI)
Classificação da intensidade da escassez: Indicadores, graus e escalas
11
A soma proveniente dos pontos em cada um dos
indicadores é o valor do índice, variável de 1 a 20:
Intervalo do
resultado
Intensidade da escassez
1-4 Traços
5-8 Baixa
9-12 Moderada
13-16 Alta
17-20 Severa
OBS: Municípios com elevado grau de isolamento
(onde não foi-se encontrado rotas ou ligações com
outro municípios), foram automaticamente
classificados com escassez Severa.
10. 12
Resultados da Classificação da intensidade da escassez
Tabela 2 – Distribuição (N e %) dos municípios com escassez de médicos em Atenção Primária à
Saúde segundo intensidade da escassez. Brasil, 2010 a 2021.
Fonte: EPSM/NESCON/FM/UFMG a partir de dados do CNES/MS, SIM/DATASUS, SINASC/DATASUS, Censo Demográfico de 2010
e Estimativas populacionais do IBGE e OpenStreetMap.
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Traços
N
127 142 138 114 67 56 58 45 60 45 20 18
Baixa 396 441 390 368 280 282 292 216 276 222 179 150
Moderada 568 594 594 558 433 496 475 444 471 443 357 330
Alta 167 179 205 163 164 152 178 123 154 150 129 117
Severa 13 6 9 6 1 3 3 2 5 1 1 0
Total 1.271 1.362 1.336 1.209 945 989 1.006 830 966 861 686 615
Traços
%
10,0 10,4 10,3 9,4 7,1 5,7 5,8 5,4 6,2 5,2 2,9 2,9
Baixa 31,2 32,4 29,2 30,4 29,6 28,5 29,0 26,0 28,6 25,8 26,1 24,4
Moderada 44,7 43,6 44,5 46,2 45,8 50,2 47,2 53,5 48,8 51,5 52,0 53,7
Alta 13,1 13,1 15,3 13,5 17,4 15,4 17,7 14,8 15,9 17,4 18,8 19,0
Severa 1,0 0,4 0,7 0,5 0,1 0,3 0,3 0,2 0,5 0,1 0,1 0,0
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
11. 13
Fonte: EPSM/NESCON/FM/UFMG a partir de dados do CNES/MS, SIM/DATASUS, SINASC/DATASUS, Censo Demográfico de 2010
e Estimativas populacionais do IBGE e OpenStreetMap.
Gráfico 2 – Evolução do número de municípios com escassez de médicos em Atenção Primária à
Saúde segundo intensidade da escassez. Brasil, 2010 a 2021.
0
100
200
300
400
500
600
700
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Traços Baixa Moderada Alta Severa
Resultados da Classificação da intensidade da escassez
12. 14
Fonte: EPSM/NESCON/FM/UFMG a partir de dados do CNES/MS, SIM/DATASUS, SINASC/DATASUS, Censo Demográfico de 2010
e Estimativas populacionais do IBGE e OpenStreetMap.
Figura 1 - Evolução da distribuição dos municípios do Brasil segundo Índice de Escassez de médicos em Atenção Primária à
Saúde.. Brasil, 2010 -2015 - 2021
2010 2021
2015
Resultados da Classificação da intensidade da escassez
13. • Entre 2010 e 2021, o número de municípios com escassez de médicos em Atenção Primária em Saúde no
Brasil diminuiu de 22,8% para 11,1% do total.
– Essa diminuição se explica pelo crescimento da força de trabalho médica no período e sua interiorização,
sobretudo, como resultado do Programa Mais Médicos (PMM), tanto em seu componente de provisionamento
emergencial, quanto no de ampliação de cursos e vagas de medicina.
• Redução do número de municípios designados pelo critério de oferta, isto é, mais de 3.000 habitantes por
médico (60,4% em 2010 e 29,4% em 2021).
– A exceção ocorre no ano de 2018, quando se tem o impacto da retirada dos intercambistas do PMM, registrando-
se 49,2% dos municípios designados pelo critério em questão.
– Os demais critérios se mantiveram quase inalterados em termos absolutos, mas passaram a ganhar mais
importância na designação, em termos relativos.
– A mortalidade infantil é a que ganhou mais importância, pois, em 2010, eram 30,1% dos municípios designados
por registrarem uma mortalidade de mais de 100% acima da média e, em 2021, eram 48,6%.
15
Considerações Finais
14. • As regiões Norte e Nordeste são as mais resilientes à redução da escassez.
– Os municípios do Nordeste representavam, em 2010, 38,8% do total de municípios com escassez no País,
passando para 46,3%, em 2021.
– Os municípios do Norte passaram de 17,8% para 22,9%.
– Os municípios das demais regiões reduziram sua participação na escassez.
• A concentração de casos de escassez moderada e alta na Região Norte está associada principalmente às
barreiras de acesso, ao passo que a concentração dessas situações na Região Nordeste se associa
principalmente à pobreza.
16
Considerações Finais
15. • Refinar os níveis de agregação das unidades territoriais geográficas em análise;
– Sub-municipal para municípios de médio a grande porte;
– Regional para municípios de pequeno porte;
• Ampliar a discussão em relação à composição das equipes multiprofissionais na APS;
– Relações entre profissões no que se refere à ampliação de escopo de prática para responder aos contextos de
escassez;
– Relações entre especialidades de uma mesma profissão no que se refere a complementariedade e ampliação
de escopo de prática para responder aos contextos de escassez;
17
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