O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
Apresentação realizada no I Seminário Internacional de Atenção às Condições Crônicas, por Laura dos Santos Boeira – Analista Técnica de Políticas Sociais da Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas/MS.
Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014
Apresentação realizada no I Seminário Internacional de Atenção às Condições Crônicas, por Laura dos Santos Boeira – Analista Técnica de Políticas Sociais da Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas/MS.
Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014
CONASS Debate - Inovação da Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do coordenador do Laboratório de Inovação no Cuidado às Condições Crônicas (Liacc), Wilmar de Oliveira Filho
CONASS Debate - Inovação da Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do coordenador do projeto CONASS Debate, Eugênio Vilaça Mendes
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO), sobre Linhas de Cuidado, em outubro de 2013, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Por Luiz Fernando Pracchia, assessor técnico do Gabinete da SMS na área de Oncologia.
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO), sobre Redes de Atenção, em novembro de 2013, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Por Falvius Augusto Olivetti Albieri, assessor/coordenador do Gabinete da SMS na área de Atenção Especializada.
PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE
UM INSTRUMENTO DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E DA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do secretário de Estado da Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, a respeito da Atenção Especializada no estado
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da prefeita de de Tauá, Patrícia Aguiar, a respeito do processo de Planificação da APS no município cearense
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da diretora do Núcleo de Descentralização do SUS da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Marise Dalcuche, a respeito da implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) no estado
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
CONASS Debate - Inovação da Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do coordenador do Laboratório de Inovação no Cuidado às Condições Crônicas (Liacc), Wilmar de Oliveira Filho
CONASS Debate - Inovação da Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do coordenador do projeto CONASS Debate, Eugênio Vilaça Mendes
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO), sobre Linhas de Cuidado, em outubro de 2013, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Por Luiz Fernando Pracchia, assessor técnico do Gabinete da SMS na área de Oncologia.
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO), sobre Redes de Atenção, em novembro de 2013, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Por Falvius Augusto Olivetti Albieri, assessor/coordenador do Gabinete da SMS na área de Atenção Especializada.
PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE
UM INSTRUMENTO DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E DA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do secretário de Estado da Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, a respeito da Atenção Especializada no estado
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da prefeita de de Tauá, Patrícia Aguiar, a respeito do processo de Planificação da APS no município cearense
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da diretora do Núcleo de Descentralização do SUS da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Marise Dalcuche, a respeito da implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) no estado
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Folder com a descrição do programa de residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.Explica como é o programa, onde vão atuar, estágios...
SAVASSI, LCM; ALMEIDA, GA; DIAS, MF. Implantação de um Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade municipal sem o suporte da academia. I Congresso Nordeste e III Congresso Cearense de Medicina de Família e Comunidade. Fortaleza-CE, 09 a 11 de dezembro de 2010.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Nesta apresentação, iremos compartilhar características da unidade e as proposições que desenvolvemos, as quais foram elaboradas para promover uma APS mais eficiente, acolhedora e eficaz. Cada proposição é fruto de uma análise detalhada e reflexiva, embasada em evidências e orientada para o alcance de resultados positivos tanto para os profissionais de saúde quanto para os usuários dos serviços.
Nesta apresentação, iremos compartilhar características da unidade e as proposições que desenvolvemos, as quais foram elaboradas para promover uma APS mais eficiente, acolhedora e eficaz. Cada proposição é fruto de uma análise detalhada e reflexiva, embasada em evidências e orientada para o alcance de resultados positivos tanto para os profissionais de saúde quanto para os usuários dos serviços.
Apresentação feita por Mariana Machado dos Santos Pereira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Marisa Araujo Costa no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gracielen Cristina Milomes Alves no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gisleine Lima da Silva
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érica Correia Garcia no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de novembro de 2019.
Apresentação feita por Erika Cavalcanti de Oliveira, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Anna Otilia Paiva Ferreira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Hermelinda C. Pedrosa, no no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo consultor do Conass, Marco Antônio, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Lúcio Flávio de Faria e Silva, promotor de Justiça (Uberlândia/MG), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. A organização do Sistema Único de Saúde
para o pleno exercício do Direito à Saúde
2. Problemas identificados
Emergências dos hospitais e UPAs superlotadas
Fechamento de portas de pronto atendimento
Falta de qualidade no atendimento
Falta de resolutividade em todos os níveis
Longas listas de espera por consultas em especialidades
e cirurgias eletivas
Carência e insatisfação de profissionais
Deficiências de abastecimento e de manutenção
3. Estima-se que 65% das pessoas procuram atendimento
emergencial por causas sensíveis à atenção primária
Não há produção adequada de informações sobre
quantidade ou efetividade de atendimentos em atenção
primária, em atenção ambulatorial e hospitalar
O Distrito Federal reúne as competências de Estado e
Municípios na atenção à saúde
O planejamento de saúde do DF é feito para seus 3 milhões
de habitantes, mas deve considerar também assistência de
média e alta complexidade a 1,450 milhão de habitantes
das 22 cidades da RIDE
Informações Importantes
4. Há dificuldade de garantir o abastecimento e a
manutenção dos equipamentos, por dívidas pretéritas com
fornecedores e por ineficiência no processo público de
contratação
Faltam recursos orçamentários e financeiros para o
cumprimento das obrigações contratuais e para o
investimento em expansão
Não se consegue repor as perdas de recursos humanos e
há dificuldade para contratar
Causa dos Problemas
5. O acesso da população à saúde ocorre primordialmente
por meio dos serviços de pronto atendimento e
emergências de hospitais
Os atendimentos regulados são feitos centralmente. Não é
realizado encaminhamento específico à atenção primária
nos hospitais, nem tampouco de consultas em hospitais e
ambulatório pela atenção primária
Não há continuidade no cuidado, nem sistema de
referência e contra-referência
Causa dos Problemas
6. A cobertura da saúde da família é insuficiente para
ser a porta de entrada da população à saúde (30,7%
no DF)
A atenção primária tem baixa resolutividade, com
grande número de encaminhamentos à atenção
hospitalar e especialidades focais
A atenção primária é feita em dois modelos distintos
no DF: modelo tradicional e estratégia de saúde da
família
Causa dos Problemas
7. Por não ter acesso e por não confiar na atenção primária,
as pessoas procuram as UPAs e emergências dos
hospitais, onde têm algum acesso, ainda que de baixa
qualidade, perpetuando o modelo hospitalocêntrico
Não é possível oferecer saúde pública de qualidade sem
atenção primária de qualidade
O Ciclo Vicioso da Falta de APS
8. REGIÃO POPULAÇÃ
O
COB. ESF Nº ESF Nº UBS
PRÓPRIAS
Nº UBS
NÃO
PRÓPRIAS
SUDOESTE 779.433 32,2% 67 26 6
OESTE 518.985 27,4% 38 18 4
CENTRO-
SUL
443.358 27,9% 33 17 5
SUL 285.147 39,4% 30 14 9
LESTE 229.682 45,7% 28 11 15
NORTE 372.582 42,2% 42 21 13
CENTRO-
NORTE
285.644 1,3% 1 8 2
TOTAL 2.914.830 30,7 239 115 54
FONTE: http://cnes2.datasus.gov.br/Lista Tot_Equipes.asp e
http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?lang=&sigla=df
Atenção Primária à Saúde
Situação atual
9. Não é a principal porta de entrada da população no SUS
Nas 238 ESFs consistidas, em apenas 30 Médicos são
Especialistas em Medicina de Família e Comunidade, 97
Médicos são vinculados aos Programas de Provisão de
Médicos (Mais Médicos e PROVAB)
Unidades sem sistemas de informação adequados às
necessidades da APS
Encaminhamentos mal indicados às especialidades focais
Falta de acesso a especialidades focais
Alta rotatividade dos profissionais
APS – Situação atual
12. A Atenção Primária à Saúde não se faz de
qualquer jeito, em qualquer lugar ou por
qualquer profissional de saúde
Foto: UBS Recanto das Emas – em funcionamento.
Atenção Primária à Saúde de Qualidade
Uma mudança cultural
13. Coberturas de ESFs elevadas em todo o DF e em 100% nas áreas
vulneráveis
Equipes compostas por:
01 Médico de Família e Comunidade
01 Enfermeiro de Família
02 Técnicos de Enfermagem
05 Agentes Comunitários de Saúde
Equipes resolutivas e capacitadas para atuação na APS
Coordenação do cuidado estabelecida e gerida pela APS
Suporte de especialidades para ESFs:
NASF – um para cada 09 ESFs
ESB – uma para cada 02 ESFs
01 Policlínica por região de abrangência voltada
para as necessidades de especialidades da APS
APS que queremos no DF
15. Quatro diretrizes fundamentais:
1) Controle informatizado de metas, resultados e
indicadores de gestão
2) Aumento da resolutividade do sistema como um todo,
com formação continuada dos profissionais
3) Conversão progressiva do modelo tradicional de
atenção primária em estratégia de saúde da família e
ampliação da cobertura
4) Acesso e regulação do sistema de saúde baseado na
atenção primária, com meios tecnológicos adequados
Reforma do Modelo de Gestão
Como fazer?
16. Curto prazo
Implantação do Acesso Avançado nas ESF – com agenda
mista, acolhimento e programação clínica
Conclusão da informatização das unidades
Marcação de consultas ambulatoriais em hospitais e
policlínicas pelo sistema informatizado, por meio de
regulador territorial, pela atenção primária
Classificação de risco rigorosa em hospitais:
Encaminhamento específico para a atenção primária nas
emergências dos hospitais e nas UPAs, nos casos em que a
classificação de risco permitir
Reforma do modelo de gestão
17. Curto prazo
Estabelecimento de metas, resultados e indicadores de
qualidade na atenção primária, por meio do sistema
informatizado, como: tempo de espera para primeira
consulta e retorno, número de encaminhamentos, nível de
satisfação dos usuários, número de atendimentos em
pronto-socorro, internações por causas sensíveis às
condições sensíveis à APS, consultas por equipe, visitas por
ACS, melhora de indicadores de saúde
Controle da qualidade e produtividade ambulatorial em
hospitais e outras unidades, com metas, resultados e
indicadores de qualidade na atenção hospitalar
Reforma do modelo de gestão
18. Curto a médio prazo
Aumento da resolutividade da atenção primária:
Capacitação das equipes – oficinas de Planificação em
parceria com o Conass e Fiocruz - “Qualifica SUS”
Identificação das deficiências específicas e promoção de
cursos para lidar com elas
Matriciamento de especialidades na atenção primária
Remuneração diferenciada em função de qualificação
específica e desemprenho
Reforma do modelo de gestão
19. Curto a médio prazo
Conversão progressiva do modelo tradicional em estratégia
de saúde da família:
Consistir equipes completas (uma equipe para cada
3.750 pessoas)
Profissionais do modelo tradicional poderão optar por
consistir equipes, com prazo para conclusão do curso
oferecido pela Fepecs, de forma a atender todos os
ciclos de vida
Profissionais que optarem por continuar em suas
especialidades serão aproveitados em hospitais, NASFs,
policlínicas ou em outras regiões de saúde
Possibilidade de mudança de especialidade
Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde –
COAPES: Contrapartida das Instituições de Ensino
Reforma do modelo de gestão
20. Curto a médio prazo
Conversão progressiva do modelo tradicional em estratégia
de saúde da família:
Iniciar nas unidades já existentes, com reformas para
adequá-las às necessidades da ESF e melhorar a
ambientação para usuários e funcionários
Reservar unidades inteiras para equipes de saúde da
família (somente essas receberão as gratificações para
incentivo da ESF)
Manter um número de centros tradicionais enquanto a
cobertura da ESF estiver distante de 100%, com terceiro
turno de atendimento
Reforma do modelo de gestão
21. Curto a longo prazo
Ampliação da cobertura:
Construção de policlínicas, para atenção secundária
(menor densidade tecnológica que hospitais), para
diminuir presença da população em hospitais
Contratação de profissionais para consistir as novas
equipes
Reforma do modelo de gestão
23. Ampla cobertura de saúde da família
Equipes resolutivas, reconhecidas pela população como
referência de cuidado à saúde
Unidades com nova identidade visual, ambientalmente
sustentáveis e certificadas
Atenção primária como porta de entrada e responsável
pela regulação dos serviços de saúde, com referência e
contrarreferência
População com acesso a especialidades via APS
Menor demanda em UPAs e emergências
O que esperamos ter ao final?
24. REGIÃO
SUDOESTE
779.433 hab.
REGIÃO CENTRO
NORTE
285.644 hab.
REGIÃO OESTE
518.985 hab.
REGIÃO NORTE
372.582 hab.
REGIÃO
CENTRO SUL
443.358 hab.
Planaltina
Sobrad. II
Brazlândia
Ceilândia
Samambaia
Rec. Emas
Taguatinga
Lago
Sul
Lago Sul
Lago
Norte
Varjão
Asa Norte
Cruzeiro
Asa
Sul
Guará
N.Band.
Cand.
R.Fundo I
R.Fundo II
São Sebastião
Jardim Botânico
Paranoá
Águas Claras
Itapoã
V.Pires Estrut.
SIA
Fercal
Sudoeste/
Octogonal
Sobradinho I
REGIÃO SUL
285.147 hab.
Gama Santa Maria
REGIÃO LESTE
229.682 hab.
Qualificação da cobertura
atual de ESF em todas as
Regiões de Saúde
Por onde começar?
25. Ações em todas as Regiões de Saúde
Parceria com CONASS para qualificação dos
processos de trabalho das ESFs
Remanejamento de ESF e profissionais de saúde
Reforma e ambientação das Unidades de ESF
Implantação dos Protocolos e Parâmetros
Assistenciais
Execução plena da Carteira de Serviços
Otimização das 09 Clínicas da Família existentes
Ampliação do horário de funcionamento das
UBSs
26. Ceilândia
Maior vazio assistencial do DF
Áreas de maior vulnerabilidade social e
econômica do DF (Sol Nascente e Por do Sol)
Maior população dependente do SUS
Existência de estrutura física para expansão
imediata
Onde expandir?
27. Resultados – Distrito Federal
115 UBS
Reformadas
57 UBS
Construídas
Qualificação dos
Processos de Trabalho
Regulação – Redução de filas e
tempo de espera para
atendimento
Acesso oportuno, resolutivo e
de qualidade
PS e UPAS com Rigorosa
Classificação de Risco
Qualificação de Profissionais
30,7 %
Cob. ESF
239 ESF 485 ESF
62 % Cob.
ESF
ATUAL EXPANSÃO
100%
Áreas Vulneráveis
29. Unidades constituídas e entregues sem
planejamento
Falta de Pediatria
Instabilidade na operação de suas atividades
Elevado custo total – R$605,11 por
atendimento
Baixa produtividade
Elevada insatisfação de usuários, profissionais
e gestores
Problemas identificados
31. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
UPA como retaguarda da atenção primária
Estruturar as equipes de trabalho das UPAS –
quantitativo de profissionais, qualificação e
vínculo adequado
Abertura de mais portas de Pediatria
Garantir a manutenção de equipamentos e
abastecimentos de medicamentos e insumos
32. Como viabilizar o projeto no atual
cenário?
Utilização de novas ferramentas de
gestão
Realização de contratos de gestão
PPPs para construção de unidades
33. Contratos de gestão com entidades de
direito privado
Ampliação do número de profissionais de saúde atuando nas
regiões mais vulneráveis
Redução proporcional de despesas em relação ao número e
qualidade dos atendimentos
Abastecimento oportuno das UBS
Ampliação do acesso à saúde em áreas desprovidas de serviços
assistenciais
Adequação e manutenção das estruturas físicas
Maior agilidade e menor custo de manutenção de
equipamentos
Flexibilidade administrativa e gerencial – menor burocracia e
maior agilidade na resposta as necessidades da Atenção à
Saúde
Organização da APS
34. Contratos de gestão com entidades de direito privado
Apoio na qualificação dos profissionais de saúde,
coordenada pela FEPECS
Agilização da informatização das UBS e sua
conexão com demais níveis de serviços
Maior controle e transparência no gasto público
na APS
Eficiência em favor do pleno exercício do Direito a
Saúde dos cidadãos
Organização da APS
35. Organização das UPAs
Contratos de gestão com entidades de direito privado
Estabilização do funcionamento das UPAS 24h com
todo seu potencial – monitorado por meio de
indicadores já padronizados
Aumentar a captação de recursos da RUE com a
qualificação das UPAS
Correção dos fluxos das emergências hospitalares por
pacientes com casos de urgência de baixa e média
complexidade, para o atendimento nas UPAS
Redução dos gastos com horas extras – previsto 14 a
20% do custo com RH (230 a 392 mil reais/mês)
36. Contratos de Gestão
CONTRATOS
DE GESTÃO
Unidades
Básicas de
Saúde com
ESFs
Unidades
Básicas de
Saúde com
Centro de
Saúde
Tradicional
Conversão
para ESF
Reestruturação
das UPAs
Território
37. Contratos de gestão com organizações sociais
Administração mantém regulação e controle
Contratação por processo seletivo próprio e vínculo
pela CLT
Contratações respeitando moralidade,
impessoalidade, publicidade e interesse público
Submetidas ao mesmo controle da Administração,
Tribunal de Contas, Ministério Público e Conselho de
Saúde
Sem fins lucrativos e 100% público
Vasta experiência em outros Estados
Organizações Sociais
38. Contratos de gestão com organizações sociais
Agilidade na substituição da OS insatisfatória
Preservação dos direitos dos servidores
Acolhimento dos servidores que desejarem
trabalhar sob a égide do contrato de gestão
e remanejamento dos demais
Reforço das equipes em outros serviços
Organizações Sociais