Este documento apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa exploratória realizada com gestores estaduais de saúde sobre a situação atual e as demandas para os hospitais com até 50 leitos. Os principais problemas apontados foram a falta de recursos financeiros e humanos, além da ausência de uma política clara sobre o papel destes hospitais. Os gestores esperam que uma futura política nacional defina melhor o papel destes hospitais na rede de atenção à saúde e estabeleça mecanismos de financiamento tripartite
Este documento resume os resultados de uma pesquisa com gestores municipais sobre políticas para hospitais com até 50 leitos. A maioria dos gestores achou importante definir o papel desses hospitais na rede de saúde, aumentar recursos financeiros e contratar médicos. Problemas comuns incluem financiamento insuficiente, dificuldades no encaminhamento de pacientes e falta de capacitação para funcionários.
André Medici - Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectivas Internacionais e Brasileiras. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Workshop Análise de Impacto Regulatório - Armando CastelarCNseg
Palestra apresentada por Armando Castelar, Coordenador da Economia Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGV) e Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
1) O documento discute os desafios do financiamento da gestão hospitalar no Brasil, incluindo a distribuição desigual de leitos e hospitais e a natureza jurídica diversa dos prestadores.
2) Há pouca diversidade de leitos, financiamento insuficiente e distribuição injusta, além de descoordenação entre os hospitais e outros pontos de atenção à saúde.
3) Pequenos hospitais desempenham papel importante em muitas regiões, mas seu modelo de financiamento precisa ser adaptado
Setor de materiais e equipamentos para medicina e diagnóstico - Carlos Eduard...Empreender Saúde
Aliança Brasileira para a Indústria Inovadora em Saúde
Missão
Desenvolver e difundir sugestões de políticas públicas, marcos legais e regulação mobilizando agentes públicos e privados para tornar o ambiente de negócios brasileiro cada vez mais atrativo para investimentos em pesquisa, desenvolvimento, produção local e comercialização de tecnologias médicas inovadoras.
Visão
Ser o parceiro mais relevante do governo brasileiro no debate e implementação de políticas públicas que garantam e ampliem o acesso da população a tecnologias médicas inovadoras, induzindo o desenvolvimento sócio-econômico nacional.
Caracterização do setor
• Atualmente, existem 13.756 empresas no setor. Entre elas, 10 mil comercializam produtos para a saúde no Brasil e 3,7 mil, os fabricam.
• Ao todo, empregam 131 mil trabalhadores (46% na indústria e 54% no comércio).
• Tamanho do mercado ou consumo aparente dos produtos detodas as entidades que congregam a ABIIS = US$ 11 bi
Melhorar a qualidade dos serviços do SUS :
O Brasil ficou em último lugar na pesquisa internacional realizada entre 48 países para pesquisar a eficiência com as aplicações dos recursos de saúde. No Sistema Único de Saúde faltam modelos de gestão mais eficientes, como a utilização de mecanismos de tecnologia da informação. (Conforme slide anterior)
Permitir acesso às classes C e D ao sistema suplementar,
com qualidade:
O aumento da renda da população e os baixos níveis de desemprego ampliaram a camada da população que pertence às classes C e D. Esse contingente, antes assistido pelo SUS, tem migrado para o sistema de saúde suplementar. Nos últimos nove anos o sistema de saúde suplementar absorveu 9 milhões de novos usuários.
O sistema de saúde suplementar faturou cerca de R$ 110,2 bilhões em 2013, totalizando um crescimento de 15,5% frente a 2012. O número de beneficiários nos planos de saúde aumentou 4,6%, totalizando 2,2 milhões de novos beneficiários no ano de 2013. As pressões de demanda
tornaram esse setor altamente competitivo. Mas a qualidade dos serviços não acompanhou o crescimento da demanda.
Direcionar serviços específicos para o acesso dos idosos :
Segundo a Organização Mundial de Saúde em 2025 o Brasil será o quinto país colocado com maior número de idosos acima de 60 anos, projetados em 34,5 milhões.
Avaliação do serviço assistencial de saúde no Brasil
(In) disponibilidade de recursos
VALORES BAIXOS PAGOS PELO SUS POR INTERNAÇÃO:
Uma grande diferença nos serviços de saúde oferecidos pelos estados brasileiros está nos valores médios pagos pelo SUS por internação hospitalar.
Em Rondônia, por exemplo, o valor médio é de R$ 581 por internação e no Estado de São Paulo algo em torno de R$1.305 (dados de 2010, convertidos a valores de 2012 pelo INPC).
O documento discute a gestão hospitalar com foco na segurança do paciente e resultados operacionais. Aborda a incidência de eventos adversos em hospitais no Brasil e no exterior, além de comparar desempenhos operacionais e assistenciais entre hospitais filantrópicos e privados. Defende que a adoção de sistemas de gestão da qualidade e protocolos baseados em evidências podem reduzir desperdícios, melhorar os resultados e a sustentabilidade do sistema de saúde.
Pesquisa sobre a atuação do Fisioterapeuta no Mercado de Atenção Domiciliar n...Conexão Home Care
Pesquisa sobre a atuação do Fisioterapeuta no Mercado de Atenção Domiciliar no estado do Rio de Janeiro, realizada pelo Sinfito-RJ, de abril a outubro/2016, tendo contado com 81 participantes em todo o esatdo
Lançamento do Relatório de Atividades das Ouvidorias - Ouvidoria Agência Naci...CNseg
O documento apresenta dados estatísticos sobre o atendimento das ouvidorias de planos de saúde em 2016. Apresenta informações sobre o cadastro de ouvidorias, manifestações recebidas por canal de atendimento e tema, análise de séries históricas e avaliação do serviço de atendimento das ouvidorias.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa com gestores municipais sobre políticas para hospitais com até 50 leitos. A maioria dos gestores achou importante definir o papel desses hospitais na rede de saúde, aumentar recursos financeiros e contratar médicos. Problemas comuns incluem financiamento insuficiente, dificuldades no encaminhamento de pacientes e falta de capacitação para funcionários.
André Medici - Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectivas Internacionais e Brasileiras. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Workshop Análise de Impacto Regulatório - Armando CastelarCNseg
Palestra apresentada por Armando Castelar, Coordenador da Economia Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGV) e Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
1) O documento discute os desafios do financiamento da gestão hospitalar no Brasil, incluindo a distribuição desigual de leitos e hospitais e a natureza jurídica diversa dos prestadores.
2) Há pouca diversidade de leitos, financiamento insuficiente e distribuição injusta, além de descoordenação entre os hospitais e outros pontos de atenção à saúde.
3) Pequenos hospitais desempenham papel importante em muitas regiões, mas seu modelo de financiamento precisa ser adaptado
Setor de materiais e equipamentos para medicina e diagnóstico - Carlos Eduard...Empreender Saúde
Aliança Brasileira para a Indústria Inovadora em Saúde
Missão
Desenvolver e difundir sugestões de políticas públicas, marcos legais e regulação mobilizando agentes públicos e privados para tornar o ambiente de negócios brasileiro cada vez mais atrativo para investimentos em pesquisa, desenvolvimento, produção local e comercialização de tecnologias médicas inovadoras.
Visão
Ser o parceiro mais relevante do governo brasileiro no debate e implementação de políticas públicas que garantam e ampliem o acesso da população a tecnologias médicas inovadoras, induzindo o desenvolvimento sócio-econômico nacional.
Caracterização do setor
• Atualmente, existem 13.756 empresas no setor. Entre elas, 10 mil comercializam produtos para a saúde no Brasil e 3,7 mil, os fabricam.
• Ao todo, empregam 131 mil trabalhadores (46% na indústria e 54% no comércio).
• Tamanho do mercado ou consumo aparente dos produtos detodas as entidades que congregam a ABIIS = US$ 11 bi
Melhorar a qualidade dos serviços do SUS :
O Brasil ficou em último lugar na pesquisa internacional realizada entre 48 países para pesquisar a eficiência com as aplicações dos recursos de saúde. No Sistema Único de Saúde faltam modelos de gestão mais eficientes, como a utilização de mecanismos de tecnologia da informação. (Conforme slide anterior)
Permitir acesso às classes C e D ao sistema suplementar,
com qualidade:
O aumento da renda da população e os baixos níveis de desemprego ampliaram a camada da população que pertence às classes C e D. Esse contingente, antes assistido pelo SUS, tem migrado para o sistema de saúde suplementar. Nos últimos nove anos o sistema de saúde suplementar absorveu 9 milhões de novos usuários.
O sistema de saúde suplementar faturou cerca de R$ 110,2 bilhões em 2013, totalizando um crescimento de 15,5% frente a 2012. O número de beneficiários nos planos de saúde aumentou 4,6%, totalizando 2,2 milhões de novos beneficiários no ano de 2013. As pressões de demanda
tornaram esse setor altamente competitivo. Mas a qualidade dos serviços não acompanhou o crescimento da demanda.
Direcionar serviços específicos para o acesso dos idosos :
Segundo a Organização Mundial de Saúde em 2025 o Brasil será o quinto país colocado com maior número de idosos acima de 60 anos, projetados em 34,5 milhões.
Avaliação do serviço assistencial de saúde no Brasil
(In) disponibilidade de recursos
VALORES BAIXOS PAGOS PELO SUS POR INTERNAÇÃO:
Uma grande diferença nos serviços de saúde oferecidos pelos estados brasileiros está nos valores médios pagos pelo SUS por internação hospitalar.
Em Rondônia, por exemplo, o valor médio é de R$ 581 por internação e no Estado de São Paulo algo em torno de R$1.305 (dados de 2010, convertidos a valores de 2012 pelo INPC).
O documento discute a gestão hospitalar com foco na segurança do paciente e resultados operacionais. Aborda a incidência de eventos adversos em hospitais no Brasil e no exterior, além de comparar desempenhos operacionais e assistenciais entre hospitais filantrópicos e privados. Defende que a adoção de sistemas de gestão da qualidade e protocolos baseados em evidências podem reduzir desperdícios, melhorar os resultados e a sustentabilidade do sistema de saúde.
Pesquisa sobre a atuação do Fisioterapeuta no Mercado de Atenção Domiciliar n...Conexão Home Care
Pesquisa sobre a atuação do Fisioterapeuta no Mercado de Atenção Domiciliar no estado do Rio de Janeiro, realizada pelo Sinfito-RJ, de abril a outubro/2016, tendo contado com 81 participantes em todo o esatdo
Lançamento do Relatório de Atividades das Ouvidorias - Ouvidoria Agência Naci...CNseg
O documento apresenta dados estatísticos sobre o atendimento das ouvidorias de planos de saúde em 2016. Apresenta informações sobre o cadastro de ouvidorias, manifestações recebidas por canal de atendimento e tema, análise de séries históricas e avaliação do serviço de atendimento das ouvidorias.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
O documento apresenta indicadores financeiros de hospitais e operadoras de planos de saúde no Brasil em 2012, incluindo margem de lucro sobre vendas. Os hospitais Rede D'Or São Luiz e Unimed BH tiveram as maiores margens de lucro, enquanto SPDM e Unimed Paulistana tiveram as menores margens. O documento também fornece dados sobre distribuição de médicos no Brasil.
1) O governo de São Paulo prepara um projeto-piloto para cobrar diretamente dos planos de saúde o atendimento de seus segurados em hospitais públicos paulistas.
2) A cobrança será testada inicialmente em hospitais administrados por organizações sociais e o pagamento será feito via contrato entre o hospital e os planos.
3) O objetivo é que o modelo seja implementado em todo o estado para que os hospitais públicos possam ser ressarcidos pelos atendimentos de segurados de planos.
Hospital dos servidores do estado & sassepeJamildo Melo
O documento descreve o Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco (Sassepe), que presta assistência à saúde a servidores públicos e dependentes. O Sassepe conta com 192.362 usuários e sua principal unidade de atendimento é o Hospital dos Servidores do Estado. O documento detalha os gastos e receitas do Sassepe.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcio Coriolano CNseg
O documento discute quatro disfunções no mercado de saúde suplementar no Brasil: 1) a impossibilidade de cobrir todos os tratamentos em todo o país devido à diversidade regional; 2) o aumento do risco médio da saúde que excede a capacidade das operadoras; 3) o crescimento exponencial dos custos por beneficiário sem um paradigma consolidado de incorporação tecnológica; e 4) o modelo de remuneração dos atos médicos que estimula o aumento da frequência e severidade dos eventos médicos, em
1. O documento discute a formação de sistemas de saúde integrados com atendimento primário, diagnóstico e tratamento.
2. O autor estruturou sistemas de saúde integrados em municípios brasileiros, melhorando os resultados e a satisfação dos pacientes.
3. Sistemas bem geridos com compartilhamento de custos, pesquisas de satisfação e integração entre os níveis de atendimento podem melhorar os resultados em saúde.
Apresentação da SES/ES, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
Ministério da Saúde anuncia medidas para fortalecimento das Santas Casas e ho...Ministério da Saúde
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta quinta-feira (31), medidas para fortalecer a atuação dos hospitais filantrópicos e Santas Casas que prestam atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS).
Este documento apresenta um resumo de três artigos sobre análise de conteúdo e a técnica de pesquisa Laddering. O primeiro artigo descreve os tipos e etapas da análise de conteúdo quantitativa e qualitativa. O segundo explica como a técnica Laddering mapeia as relações entre atributos, consequências e valores pessoais por meio de entrevistas. O terceiro detalha as etapas para aplicar Laddering, incluindo a coleta e interpretação dos dados.
Este documento fornece instruções em 4 etapas para realizar uma pesquisa exploratória que irá auxiliar na elaboração de um projeto de pesquisa, começando pela seleção de títulos e resumos em sites como a Scielo, ANPED e CAPES, seguida pela leitura completa de artigos, fichamento dos mesmos e por fim a elaboração de uma revisão de literatura para delimitar o tema da pesquisa.
O documento discute os conceitos e técnicas de pesquisa qualitativa, incluindo pesquisa exploratória, entrevistas em profundidade e discussões em grupo. Apresenta detalhes sobre como conduzir discussões em grupo de forma ética e como diferentes técnicas projetivas como associação de palavras podem ser usadas para obter insights valiosos durante entrevistas qualitativas.
O documento discute os principais tópicos da pesquisa de marketing online, incluindo pesquisa exploratória, qualitativa e quantitativa, coleta e análise de dados, amostragem e ferramentas de pesquisa. Ele também fornece exemplos de técnicas qualitativas como grupos focais, entrevistas em profundidade e projetivas que podem ser usadas para compreender melhor os consumidores.
As diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativaAna Clara Cavalcante
A pesquisa exploratória estabelece critérios para pesquisas futuras e gera hipóteses, a pesquisa descritiva observa e descreve fenômenos sem interferência, e a pesquisa explicativa analisa causas, identifica variáveis e busca explicar os fenômenos.
1) O primeiro passo para elaborar um projeto de pesquisa é escolher o tema, que indica a área a ser investigada.
2) É necessário delimitar o tema escolhido e fazer um levantamento bibliográfico sobre o assunto.
3) Formular o problema de pesquisa sob a forma de uma pergunta e elaborar hipóteses para tentar responder ao problema.
Apresentação feita pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante lançamento do Pacto Nacional pela Saúde - Mais Hospitais e Unidades de Saúde, Mais Médicos e
Mais Formação, em cerimônia no Palácio do Planalto (08/07/2013)
Diagnóstico e Dimensionamento da Demanda por Especialidades e Residências Méd...DaviCarvalho66
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a oferta e demanda de médicos especialistas em Minas Gerais. Os principais resultados incluem: 1) Uma análise da distribuição geográfica dos estoques de especialistas no estado; 2) Taxas de vacância mais altas em anestesiologia, cardiologia e oftalmologia; 3) Hospitais relataram dificuldades em contratar especialistas devido a baixos salários e falta de profissionais qualificados e experientes.
Pacto Nacional pela Saúde - Apresentação do ministro da Educação, Aloizio Mer...Zeca Dirceu
O documento discute a expansão da oferta de vagas em cursos de medicina no Brasil entre 2013-2017 através de novos cursos em universidades federais e privadas e a abertura de vagas em 117 novos municípios. Detalha estratégias como a criação de 12,372 vagas em residência médica, bolsa de preceptoria e investimentos na EBSERH para expansão de hospitais universitários federais.
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
Este relatório apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa sobre hospitais de pequeno porte no Brasil. Foram coletados dados de 853 hospitais em 4 estados, representando 24% do universo total. A maioria dos hospitais tem entre 20 e 50 leitos e está localizada em cidades pequenas fora das regiões metropolitanas. Os dados revelam deficiências na infraestrutura e recursos humanos desses hospitais.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
O documento apresenta indicadores financeiros de hospitais e operadoras de planos de saúde no Brasil em 2012, incluindo margem de lucro sobre vendas. Os hospitais Rede D'Or São Luiz e Unimed BH tiveram as maiores margens de lucro, enquanto SPDM e Unimed Paulistana tiveram as menores margens. O documento também fornece dados sobre distribuição de médicos no Brasil.
1) O governo de São Paulo prepara um projeto-piloto para cobrar diretamente dos planos de saúde o atendimento de seus segurados em hospitais públicos paulistas.
2) A cobrança será testada inicialmente em hospitais administrados por organizações sociais e o pagamento será feito via contrato entre o hospital e os planos.
3) O objetivo é que o modelo seja implementado em todo o estado para que os hospitais públicos possam ser ressarcidos pelos atendimentos de segurados de planos.
Hospital dos servidores do estado & sassepeJamildo Melo
O documento descreve o Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco (Sassepe), que presta assistência à saúde a servidores públicos e dependentes. O Sassepe conta com 192.362 usuários e sua principal unidade de atendimento é o Hospital dos Servidores do Estado. O documento detalha os gastos e receitas do Sassepe.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcio Coriolano CNseg
O documento discute quatro disfunções no mercado de saúde suplementar no Brasil: 1) a impossibilidade de cobrir todos os tratamentos em todo o país devido à diversidade regional; 2) o aumento do risco médio da saúde que excede a capacidade das operadoras; 3) o crescimento exponencial dos custos por beneficiário sem um paradigma consolidado de incorporação tecnológica; e 4) o modelo de remuneração dos atos médicos que estimula o aumento da frequência e severidade dos eventos médicos, em
1. O documento discute a formação de sistemas de saúde integrados com atendimento primário, diagnóstico e tratamento.
2. O autor estruturou sistemas de saúde integrados em municípios brasileiros, melhorando os resultados e a satisfação dos pacientes.
3. Sistemas bem geridos com compartilhamento de custos, pesquisas de satisfação e integração entre os níveis de atendimento podem melhorar os resultados em saúde.
Apresentação da SES/ES, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
Ministério da Saúde anuncia medidas para fortalecimento das Santas Casas e ho...Ministério da Saúde
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta quinta-feira (31), medidas para fortalecer a atuação dos hospitais filantrópicos e Santas Casas que prestam atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS).
Este documento apresenta um resumo de três artigos sobre análise de conteúdo e a técnica de pesquisa Laddering. O primeiro artigo descreve os tipos e etapas da análise de conteúdo quantitativa e qualitativa. O segundo explica como a técnica Laddering mapeia as relações entre atributos, consequências e valores pessoais por meio de entrevistas. O terceiro detalha as etapas para aplicar Laddering, incluindo a coleta e interpretação dos dados.
Este documento fornece instruções em 4 etapas para realizar uma pesquisa exploratória que irá auxiliar na elaboração de um projeto de pesquisa, começando pela seleção de títulos e resumos em sites como a Scielo, ANPED e CAPES, seguida pela leitura completa de artigos, fichamento dos mesmos e por fim a elaboração de uma revisão de literatura para delimitar o tema da pesquisa.
O documento discute os conceitos e técnicas de pesquisa qualitativa, incluindo pesquisa exploratória, entrevistas em profundidade e discussões em grupo. Apresenta detalhes sobre como conduzir discussões em grupo de forma ética e como diferentes técnicas projetivas como associação de palavras podem ser usadas para obter insights valiosos durante entrevistas qualitativas.
O documento discute os principais tópicos da pesquisa de marketing online, incluindo pesquisa exploratória, qualitativa e quantitativa, coleta e análise de dados, amostragem e ferramentas de pesquisa. Ele também fornece exemplos de técnicas qualitativas como grupos focais, entrevistas em profundidade e projetivas que podem ser usadas para compreender melhor os consumidores.
As diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativaAna Clara Cavalcante
A pesquisa exploratória estabelece critérios para pesquisas futuras e gera hipóteses, a pesquisa descritiva observa e descreve fenômenos sem interferência, e a pesquisa explicativa analisa causas, identifica variáveis e busca explicar os fenômenos.
1) O primeiro passo para elaborar um projeto de pesquisa é escolher o tema, que indica a área a ser investigada.
2) É necessário delimitar o tema escolhido e fazer um levantamento bibliográfico sobre o assunto.
3) Formular o problema de pesquisa sob a forma de uma pergunta e elaborar hipóteses para tentar responder ao problema.
Apresentação feita pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante lançamento do Pacto Nacional pela Saúde - Mais Hospitais e Unidades de Saúde, Mais Médicos e
Mais Formação, em cerimônia no Palácio do Planalto (08/07/2013)
Diagnóstico e Dimensionamento da Demanda por Especialidades e Residências Méd...DaviCarvalho66
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a oferta e demanda de médicos especialistas em Minas Gerais. Os principais resultados incluem: 1) Uma análise da distribuição geográfica dos estoques de especialistas no estado; 2) Taxas de vacância mais altas em anestesiologia, cardiologia e oftalmologia; 3) Hospitais relataram dificuldades em contratar especialistas devido a baixos salários e falta de profissionais qualificados e experientes.
Pacto Nacional pela Saúde - Apresentação do ministro da Educação, Aloizio Mer...Zeca Dirceu
O documento discute a expansão da oferta de vagas em cursos de medicina no Brasil entre 2013-2017 através de novos cursos em universidades federais e privadas e a abertura de vagas em 117 novos municípios. Detalha estratégias como a criação de 12,372 vagas em residência médica, bolsa de preceptoria e investimentos na EBSERH para expansão de hospitais universitários federais.
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
Este relatório apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa sobre hospitais de pequeno porte no Brasil. Foram coletados dados de 853 hospitais em 4 estados, representando 24% do universo total. A maioria dos hospitais tem entre 20 e 50 leitos e está localizada em cidades pequenas fora das regiões metropolitanas. Os dados revelam deficiências na infraestrutura e recursos humanos desses hospitais.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Estudo deloitte saúde em análise - uma visão para o futuroANMedicos
Este documento apresenta os principais desafios do setor da saúde em Portugal. Resume os problemas do setor, incluindo a insustentabilidade financeira do sistema de saúde, a ausência de planeamento estratégico e as fragilidades no modelo de financiamento. Identifica seis desafios principais: 1) organizar e regular o sistema de saúde português; 2) organizar a oferta de cuidados no SNS; 3) promover a saúde e prevenção da doença; 4) melhorar o financiamento e alocação de recursos; 5
1) O documento discute modelos de parcerias público-privadas para gestão de serviços de saúde no Brasil, comparando desempenho de hospitais geridos por organizações sociais versus administração direta estadual.
2) Ele apresenta exemplos de parcerias bem-sucedidas no estado de São Paulo, onde organizações sociais gerenciam diversos hospitais sob contrato de gestão com melhores resultados do que a administração direta.
3) O documento defende que a gestão por organizações sociais qualificadas, focada
O documento discute os desafios da formação e relações de trabalho no Sistema Único de Saúde brasileiro. Entre os principais desafios estão: qualificar a formação de profissionais de saúde, com foco na atenção básica; melhorar a gestão do trabalho em saúde, incluindo a democratização das relações trabalhistas; e ampliar a oferta de educação permanente e cursos técnicos para os trabalhadores do SUS.
Conteúdo: Refletir sobre os desafios de organização dos sistemas de saúde e da Assistência Farmacêutica; Conhecer a legislação estruturante da Assistência Farmacêutica e Farmácias no SUS; Conhecer a estrutura de gestão e planejamento do SUS; Aplicar os conceitos de Planejamento Estratégico e Gestão de Processos do Negócio para renovação da Assistência Farmacêutica no SUS.
O documento descreve a primeira parceria público-privada em saúde do Brasil no estado da Bahia. O projeto envolve a construção do Hospital do Subúrbio em Salvador, que será gerido por uma empresa privada por 10 anos, após o qual retornará ao controle público. O modelo visa melhorar a eficiência e qualidade dos serviços de saúde por meio de metas e indicadores rígidos de desempenho.
Gestão dos Sistemas e Tecnologias de Informação em Hospitais PúblicosJosé Luzia
Este documento apresenta os resultados de uma investigação sobre a importância dos sistemas e tecnologias de informação na gestão hospitalar. Foram estudados 5 hospitais públicos no Norte de Portugal através de entrevistas e questionários. Concluiu-se que os sistemas de informação melhoram a eficiência e desempenho dos hospitais e que a inovação tecnológica traz vantagens competitivas, como a redução de custos.
Caracterização de sistema formador de especialistas das profissões de saúde, ...DaviCarvalho66
O documento descreve o sistema de formação de especialistas das profissões de saúde no Brasil, incluindo residências médicas e multiprofissionais. Apresenta as principais modalidades de pós-graduação, marco regulatório, processos seletivos, políticas de apoio e fluxos de titulação e registro de especialistas.
Mônica Viegas Andrade - Governança e Gestão dos Hospitais de Atendimento Público no Brasil. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
1) O documento analisa a utilização de serviços ambulatoriais no Sistema Único de Saúde brasileiro entre 2000-2007, comparando municípios de diferentes portes em São Paulo.
2) Foram observados aumentos na oferta de serviços básicos e suas repercussões nos demais níveis do sistema, variando entre municípios de acordo com seu porte.
3) A análise contribuiu para entender as características da oferta de serviços e propor ajustes nas políticas de saúde.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Claudio Lottenberg
Presidente do UnitedHealth Group Brasil e do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, instituição que presidiu durante 15 anos. Mestre e doutor em Oftalmologia, foi secretário de Saúde do município de São Paulo (2004) e preside o Conselho de Saúde do Estado de São Paulo. É autor de “Cidadania - A Tecnologia ao Serviço do Paciente e Não ao Contrário” (Ed. Atheneu, 2016), vencedor do prêmio Jabuti.
Ministro da Saúde explica plano Mais Médicos, que prevê mais profissionais e ...Palácio do Planalto
Confira a apresentação usada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para explicar o Plano Mais Médicos, que abrirá vagas para profissionais, dando prioridade para brasileiros, e ainda destinará mais recursos para construção de unidades de saúde.
Mais e melhores hospitais e unidades de saúde - Mais MédicosMinistério da Saúde
O documento discute a carência de médicos no Brasil e iniciativas do Ministério da Saúde para aumentar o número de profissionais, como expansão de vagas em residência médica, investimento no programa Mais Médicos e PET Saúde.
Semelhante a Pesquisa Exploratória:Consulta aos Gestores Estaduais para o estabelecimento de Política para os Hospitais com até 50 Leitos (20)
Este documento apresenta a estratégia do governo do Rio Grande do Sul para equilibrar a prioridade à vida com a retomada econômica durante a pandemia de COVID-19. A estratégia inclui segmentação regional e setorial com base em dados e monitoramento intensivo, protocolos para diferentes atividades e setores, e diálogo e transparência com a população.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
O documento descreve a introdução de novas tecnologias para o manejo de condições crônicas na Unidade Básica de Saúde Santa Luzia em Uberlândia-MG. Pacientes diabéticos e hipertensos de alto risco e idosos frágeis receberam atendimento contínuo com equipe multidisciplinar na Atenção Ambulatorial Especializada, resultando em melhorias nos indicadores de saúde de 77% dos pacientes. O modelo promoveu empoderamento dos usuários e capacitação dos profissionais no manejo dess
O documento descreve os desafios de saúde e recursos da cidade de Pimenteiras do Oeste no estado de Rondônia, Brasil. A população enfrenta problemas como baixa educação sanitária e doenças crônicas como diabetes e hipertensão. O caso de uma paciente com diabetes e obesidade é discutido e uma estratégia multidisciplinar é proposta, com bons resultados iniciais.
O documento descreve o uso de um checklist para melhorar os processos de trabalho na sala de vacinação de uma unidade básica de saúde. O checklist foi preenchido pela equipe para identificar áreas para melhoria. Um plano de ação foi desenvolvido e implementado, resultando em melhorias nas pontuações do checklist ao longo do tempo, indicando melhorias nos processos da sala de vacinação.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento descreve as melhorias realizadas na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a implementação da planificação da atenção à saúde. A planificação levou à reorganização dos fluxos e espaços da unidade, aquisição de novos equipamentos, e contratação de pessoal, melhorando significativamente a qualidade da assistência prestada.
Este documento resume o guia do pré-natal na atenção básica do Rio Grande do Sul, que tem como objetivo qualificar a assistência às gestantes através da estratificação de risco e apoio na tomada de decisão clínica. O guia padronizou os serviços de pré-natal, melhorou a estratificação de risco e referenciamento, e integrou melhor a APS com a rede materno-infantil, melhorando os indicadores de saúde.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O documento descreve as estratégias de melhoria no processo de planificação da atenção à saúde na Região Leste do Distrito Federal implementadas com o apoio do CONASS. Inicialmente, foi desenvolvido um modelo de atenção com foco em diabetes e hipertensão. Posteriormente, novas estratégias foram aplicadas usando o ciclo PDCA para melhorar problemas identificados, como a criação de um centro infantil, atendimento na zona rural e matriciamento compartilhado. O processo tem recebido visitas de diversas instituições interessadas
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) A Sala de Situação da Regional de Saúde Sudoeste I de Goiás foi criada para integrar e apoiar os municípios da região através do compartilhamento de informações em saúde.
2) A sala tem como objetivo subsidiar informações para o planejamento de ações e reorganização da Atenção Primária à Saúde na região Sudoeste I.
3) Entre os resultados, destacam-se a melhoria dos processos de trabalho, da cobertura de equipes de saúde da família e do NASF
Este documento resume uma apresentação sobre diabetes realizada por Hermelinda C. Pedrosa. Contém 3 pontos principais:
1) Fornece estatísticas e dados sobre a prevalência de diabetes no Brasil e no mundo de acordo com o Atlas Diabetes da IDF.
2) Discute os desafios do rastreamento, tratamento e prevenção de diabetes no complexo sistema de saúde brasileiro.
3) Apresenta propostas e estratégias da Sociedade Brasileira de Diabetes para melhorar o status do diabetes no país, incluindo otimizar recursos,
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento discute as notas técnicas para organizar as redes de atenção à saúde no Brasil. Ele aborda a história natural das condições crônicas de saúde e linhas de cuidado, enfatizando a importância do conhecimento da população através da estratificação de risco e prevalência epidemiológica, além da organização e coordenação da assistência para hipertensão, diabetes, infecções urinárias, sífilis e outras condições.
O documento discute o papel do Ministério Público na defesa do acesso à saúde pública, descrevendo suas atividades como a instauração de procedimentos, resolução de problemas através do diálogo e recomendações, e resultados como o atendimento de 2.400 pessoas e a resolução de 985 processos.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Objetivos
• Conhecer a situação atual das políticas desenvolvidas nos
Estados para os hospitais com até 50 leitos, destacando os
desafios que a gestão enfrenta em relação ao papel na rede de
atenção à saúde, ao financiamento e aos recursos humanos.
• Conhecer as opiniões e expectativas dos gestores estaduais
com relação à formulação de estratégias e políticas para o
segmento.
2
3. Métodos
- 27 estados brasileiros (26 respondentes).
- Questionário auto-aplicado, em formato eletrônico
(Surveymonkey)
- Gestores estaduais (ou pessoa indicada por este).
3
4. Resultados Os resultados serão apresentados em três blocos:
(i) Situação atual dos hospitais com até 50
leitos;
(ii) Principais problemas identificados pelos
gestores sobre os os hospitais com até 50
leitos;
(iii) Demandas para esse segmento;
(iv) Expectativas e propostas dos gestores com
relação a uma política nacional que
contemple esse segmento. 4
5. Resultados
Situação atual
5
26.90%
3.90%
11.50%
57.70%
O seu estado tem uma política específica para os Hospitais com
até 50 leitos?
Sim, já foi implementada
Sim, em fase de
implementação (já foi
aprovada na CIB)
Sim, esta em fase de
pactuação (na CIB ou CIR)
Não
6. Resultados
Situação atual
(Papel na
rede)
6
Grau de importância do papel dos hospitais com até 50 Leitos na rede assistencial
Grau de importância (%)
Menor Média Maior
Hospital dia 32 24 44
Urgência e emergência 11,6 27 62
Atendimento ambulatorial especializado 44 12 44
Atendimento ambulatorial nas clínicas básicas 19,7 19 61,7
Pequenas cirurgias 7,8 15 77
Internação clínica 3,9 19 77
Materno-infantil 31 15 53,9
Unidade de atendimento a cuidados prolongados 39 27 34,7
Apoio às ações de Atenção Básica 7,7 19 73
Apoio diagnóstico 19,7 12 69
Apoio a desospitalização dos oriundos dos hospitais de referencia 19,7 31 50
Apoio ao atendimento de saúde mental 30 31 38
Saúde bucal (em especial para atenção às urgências odontológicas) 55 25 21,3
Formação de RH (graduação, nível técnico) 54 31 15,4
Formação: residência médica e ou multiprofissional 72 16 12
Atender apenas a localidades com escassez de serviços e/ou de
difícil acesso
26 35 38,7
8. • Recursos humanos é o fator que mais pesa
no custo de hospitais com até 50 leitos, em
especial médicos;
• Em menor grau, o custo com a manutenção
do pronto atendimento, incluindo gastos com
medicamentos, insumos, equipamentos, água
, luz e telefone.
9
Resultados
Situação atual
(financiamento)
10. Resultados
Situação atual
(problemas)
11
50
19.2
11.2
38.5
3.9
0
10
20
30
40
50
60
Hospitais com até
20 leitos
Hospitais de 21 a
30 leitos
Hospitais de 31 a
50 leitos
Não tem diferença
entre eles
Não existe
problema para este
segmento (até 50
leitos)
Opinião dos gestores sobre quais hospitais apresentam mais
problemas para definição de uma política específica de
acordo com o porte.
12. Resultados
Situação atual
(problemas)
Grau de importância dos problemas em relação aos hospitais com até 50 leitos
Grau de importância (%)
Menor Média Maior
Os recursos existem, mas estão mal distribuídos entre as regiões 60 16 24
Os recursos são insuficientes e estão mal distribuídos entre as regiões 28 8 64
Existe organização da assistência, mas os recursos são insuficientes 32 24 44
Existem organização e recursos, mas a política regional impede
implementação de políticas específicas
70 15 15,9
Não existe clareza sobre o papel desses hospitais por parte do estado 36 16 48
Os gestores municipais não conseguem definir o papel desses hospitais 24 16 60
Existem impedimentos orçamentários e contratuais para os gestores
estaduais e municipais
7,7 27 65
As regiões não conseguem se organizar adequadamente (dificuldade na
pactuação)
12 32 56
Não existe priorização no nível federal para esse segmento 3,9 12 84
Ao priorizar as UPAs, esses hospitais perderam seu papel na atenção 42 23 34
Não existe uma definição clara do papel dos hospitais de até 50 leitos junto à
atenção básica
8 24 68
A Portaria 1044/2004 não foi implantada no estado 48 5,3 47
13
14. Resultados
Demandas
Demandas dos gestores municipais, prefeitos, deputados e diretores de hospitais para
os hospitais com até 50 leitos, segundo grau de importância.
Grau de importância (%)
Menor Média Maior
Definição do papel dos hospitais com até 50 leitos na Rede de Atenção da
Região de Saúde
26,9 15 57,7
Recursos financeiros 3,9 12 84,7
Regulação (menos rigidez na normatização: assistencial, relativa ao teto,
relativa ao local para Referenciamento, relativa aos protocolos)
41,6 13 45,8
Contratação de recursos humanos (médicos) 11,5 8 80,8
Ampliação de ações e serviços (ambulatório de especialidades) 28 32 40
15
15. Resultados
Demandas
Intensidade das demandas considerando a definição do papel dos hospitais na rede
de atenção da região
Grau de importância (%)
Menor Média Maior
Necessidade de aumentar o número de leitos, mantendo as
especialidades básicas existentes
50 19,2 30,8
Necessidade de aumentar o número de leitos, ampliando para
outras especialidades
35,5 26,9 34,6
Falta de profissionais para realizar os serviços (em quantidade e
qualidade)
4 4 92
Falta de protocolos de referenciamento 8,4 20,8 70,9
Necessidade de definir o que os hospitais irão atender junto às
Redes prioritárias (Urgência, Cegonha, Psicossocial, Deficiência,
Crônicas)
3,9 34,6 61,5
Necessidade de definir quais hospitais serão referência para os
hospitais com até 50 leitos
8 24 68
Necessidade de definir a relação dos hospitais com a Atenção
Básica
12 12 76
16
16. Resultados
Demandas
17
Intensidade das demandas em relação à regulação
Grau de importância (%)
Menor Média Maior
Mudança nos protocolos de encaminhamento (menos complexos, menos
exames)
24 28 48
Possibilidade de encaminhar pacientes diretamente (sem central de
regulação)
40 16 44
Flexibilidade de encaminhamento para qualquer hospital 20 28 52
Intensidade das demandas relacionadas a contratação de recursos humanos
Grau de importância (%)
Menor Média Maior
Necessidade de médicos (clínica básica) 12 19 69
Necessidade de médicos (especialistas) 4 15 78
Necessidade de pessoal de enfermagem 26,7 23 50
Necessidade de contratação de profissionais pelo Estado 39 15 47
Intensidade das demandas em relação aos recursos financeiros
Grau de importância (%)
Menor Média Maior
Necessidade do Estado complementar a tabela 11,6 12 77
Necessidade do Estado destinar recursos para custeio 11,6 3,9 84
Necessidade do Estado destinar recursos de equipamento/área física 7,7 7,7 84
18. Resultados
Expectativas e
Propostas
Dentre as principais razões apontadas pelos
estados que responderam
negativamente, destacam-se:
• alto custo operacional;
• dificuldade de provimento de recursos humanos
Os respondentes sugerem que deveria ocorrer uma
mudança no perfil assistencial dos hospitais com
até 50 leitos, como por exemplo: apoio à Atenção
Básica, Centro de Especialidades, atendimento de
Urgência, Unidade de Reabilitação, Cuidados
Prolongados.
19
19. Resultados
Expectativas e
Propostas
Em relação a
Financiamento
• Todos os estados consideram que o financiamento deve ser
tripartite.
• O mecanismo de orçamentação global (previsto na portaria sobre
contratualização) é apontado por todos os estados das regiões
S, SE, NE, por 2 estados da região CO e nenhum da região N.
• Todos os estados da região N e um da CO explicitaram a
necessidade de considerar a Amazônia Legal e sua realidade
loco-regional, como diferencial a ser explicitado nas diretrizes a
serem estabelecidas para o financiamento.
• Os estados das regiões S e SE apontam a necessidade de levar em
consideração a existência de critérios de organização da rede: de
acesso, escala, qualidade assistencial, metas quali-
quantitativas, papel na RAS e pactuação regional, coordenados pelo
estado.
• Os estados das regiões NE e CO citam a necessidade de mudança
dos valores repassados para os hospitais de pequeno porte e do
estabelecimento de diretrizes de organização a fim de garantir o
acesso de populações localizadas em regiões de difícil acesso.20
20. Resultados
Expectativas e
Propostas
Em relação ao
Papel na Rede
Assistencial
• Necessidade de definição do papel dos em consonância com as
atribuições exercidas pela Atenção Básica, em acordo com o que
está pactuado nas CIBs.
• S e SE apontam necessidade de “especialização” dos HPPs: leitos
de retaguarda, pacientes acamados, em recuperação pós-
cirúrgica, atenção domiciliar.
Um estado do S considera que estes estabelecimentos não devam realizar
procedimentos cirúrgicos e/ou partos, provavelmente pelo fato de terem maior
facilidade de acesso a Hospitais de maior porte e com maior nº de
especialidades naquele território.
• NE, CO e N apontam para Redes Prioritárias: Rede
Cegonha, Urgência/Emergência, apoio à Atenção Básica, ações de
saúde bucal e outras, provavelmente em razão das dificuldades de
acesso a hospitais de maior porte.
• Em todas as regiões é destacada a importância da regulação
assistencial, via Central de Regulação, bem como da
contratualização, com o acompanhamento do desempenho destes
hospitais de menor porte.
21
21. Resultados
Expectativas e
Propostas
Em relação a
capacitação
de RH
• Predominou a proposição de que as capacitações
sejam definidas a partir dos perfis assistenciais
estabelecidos e pactuados nas respectivas
regiões, com incentivos financeiros federais e
específicos para esta finalidade.
• Os temas de destaque para capacitação:
– Redes Temáticas prioritárias
(Cegonha, Urgência/Emergência),
– às áreas de imagem e
– à gestão hospitalar.
• Além disso, foi mencionada a necessidade de
incremento da telemedicina e do envolvimento das
Escolas de Saúde.
22
22. Resultados
Expectativas e
Propostas
Em relação a
contratação
de RH
23
• Os estados da região N propõem incentivos
específicos para as regiões de difícil acesso e
vazios assistenciais e ampliação das vagas
do curso de Medicina, escassos naquela
região.
• Os estados da região NE propõem desde a
instituição de contrapartida federal para
contratação de recursos humanos até a
manutenção de profissionais celetistas.
23. Resultados
Expectativas e
Propostas
Em relação a
localidades
com escassez
de serviços
e/ou
dificuldade de
acesso
• Os estados localizados nas regiões
N, CO e NE, foram os mais explícitos
na manutenção dos serviços prestados
por estes estabelecimentos, dadas as
condições de escassez de serviços de
saúde e/ou ao difícil acesso.
24
24. Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado
Observatório de Recursos Humanos em Saúde do NESCON/ FM / UFMG
http://epsm.nescon.medicina.ufmg.br/
Obrigada!
epsm@nescon.medicina.ufmg.br
25