O documento discute a dinâmica das escolas e as relações entre as pessoas nesse ambiente, incluindo gestores, professores e alunos. A autora descreve suas experiências pessoais na escola e como certos professores a afetaram emocionalmente, seja de forma positiva ou negativa. Ela defende que as escolas devem ser lugares de diálogo, compreensão e respeito, em vez de exclusão e repressão.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo sobre o tema "Jogos e brincadeiras na construção da relação espaço-tempo: as máscaras e a cultura afro-brasileira". O projeto aborda de forma lúdica oficinas e contação de histórias relacionadas à cultura afro-brasileira com o objetivo de introduzir conceitos de identidade cultural e diversidade étnica para crianças.
O documento discute a metodologia de ensino e apresenta diversas técnicas pedagógicas. Ele descreve que a metodologia deve considerar os objetivos educacionais, a estrutura do assunto, as características dos alunos e as limitações do professor. Além disso, discute três modalidades básicas de métodos de ensino - individualizado, socializado e sócio-individualizado - e várias técnicas associadas a cada modalidade.
O documento discute a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento humano. Wallon defendia que o desenvolvimento é um processo integral que envolve os aspectos afetivo, cognitivo e motor da pessoa em interação com o meio social. Ele propôs cinco fases de desenvolvimento com ênfase variada nesses aspectos e defendia a importância das emoções no processo.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
A história e os caminhos da gestão escolarmarliceci
1) Ao longo do século XX, educadores brasileiros lutaram para democratizar a gestão escolar e incluí-la na Constituição de 1988.
2) A gestão democrática visa garantir que os estudantes aprendam e se desenvolvam como cidadãos, requerendo mais investimentos em educação.
3) Apesar dos avanços, o Brasil ainda precisa ampliar o acesso à educação de qualidade para atender às demandas da globalização, como defendido pela UNESCO.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo sobre o tema "Jogos e brincadeiras na construção da relação espaço-tempo: as máscaras e a cultura afro-brasileira". O projeto aborda de forma lúdica oficinas e contação de histórias relacionadas à cultura afro-brasileira com o objetivo de introduzir conceitos de identidade cultural e diversidade étnica para crianças.
O documento discute a metodologia de ensino e apresenta diversas técnicas pedagógicas. Ele descreve que a metodologia deve considerar os objetivos educacionais, a estrutura do assunto, as características dos alunos e as limitações do professor. Além disso, discute três modalidades básicas de métodos de ensino - individualizado, socializado e sócio-individualizado - e várias técnicas associadas a cada modalidade.
O documento discute a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento humano. Wallon defendia que o desenvolvimento é um processo integral que envolve os aspectos afetivo, cognitivo e motor da pessoa em interação com o meio social. Ele propôs cinco fases de desenvolvimento com ênfase variada nesses aspectos e defendia a importância das emoções no processo.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
A história e os caminhos da gestão escolarmarliceci
1) Ao longo do século XX, educadores brasileiros lutaram para democratizar a gestão escolar e incluí-la na Constituição de 1988.
2) A gestão democrática visa garantir que os estudantes aprendam e se desenvolvam como cidadãos, requerendo mais investimentos em educação.
3) Apesar dos avanços, o Brasil ainda precisa ampliar o acesso à educação de qualidade para atender às demandas da globalização, como defendido pela UNESCO.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
1) O documento resume a teoria do desenvolvimento humano de Henri Wallon e sua interface com a educação.
2) Wallon propôs estágios do desenvolvimento da criança que levam em conta os aspectos cognitivo, afetivo e motor.
3) Ele defendia que a escola deve considerar esses estágios ao organizar o currículo e as atividades para as crianças.
Durkheim foi um dos maiores sociólogos da história e fundador da sociologia moderna. Sua teoria defendia que a educação tinha como objetivo socializar os indivíduos e transmitir os valores da sociedade. Ele via a escola como um órgão social responsável por manter a coesão social através da inculcação de disciplina, vinculação aos grupos e autonomia. Suas ideias influenciaram grandemente as políticas educacionais na Europa e Brasil.
O documento apresenta as principais teorias da aprendizagem e modelos pedagógicos, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo, Vygotsky, Piaget, Bruner, Wallon, cognição distribuída, cognição situada, comunidades de prática, Dewey e Paulo Freire. As teorias buscam entender como ocorre a aprendizagem, o papel do professor e contexto social, e enfatizam que os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências.
O documento descreve um conjunto de normas e funções para alcançar resultados eficazes e financeiros de forma sustentável com responsabilidade social, incluindo planejar objetivos, analisar problemas, solucionar problemas, organizar recursos, comunicar, tomar decisões e medir resultados. Também discute a melhoria da escola com foco nos resultados dos alunos e a modernização com equipamentos e capacitação dos professores, além de características como lucidez, coerência, diálogo e paciência para uma boa administração escolar.
O documento discute as teorias psicogenéticas de Piaget, Vygotsky e Wallon. Segundo eles, o desenvolvimento humano ocorre através da interação social e cultural, onde funções mentais superiores como pensamento, linguagem e conceitos são construídos a partir das relações com outros indivíduos.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
Este documento fornece orientações sobre cinco temas transversais para o planejamento escolar de 2012: Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Educação Fiscal, Educação das Relações Étnico-Raciais e Educação em Saúde. Inclui um breve histórico da Educação Ambiental e define os princípios e objetivos de cada tema transversal de acordo com a legislação brasileira.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
- O documento discute a história da educação infantil no Brasil, desde suas origens ligadas ao assistencialismo até a concepção atual de direito educativo. Apresenta os principais marcos legislativos como o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e a LDB de 1996.
- Aborda a evolução da compreensão da educação infantil, que passou de uma visão assistencialista para objetivos sociais, educativos e de formação da cidadania da criança.
- Discutem-se também os documentos norteadores da educ
O documento discute a função social da escola de acordo com vários autores. Em 3 frases:
A escola deve acompanhar as transformações sociais e preparar os estudantes para serem cidadãos capazes de questionar e participar da sociedade, de acordo com Paulo Freire. A função social da escola é desenvolver competências nos alunos para que se tornem cidadãos plenos e contribuam para melhorar a sociedade, segundo Moran. A escola também deve ajudar a formar os estudantes como profissionais e cidadãos participativos, conforme Torres e Moret
Jan Amos Comenius nasceu na Morávia em 1592. Ele perdeu sua família para a peste e passou por muitas dificuldades durante a Guerra dos Trinta Anos. Comenius desenvolveu uma visão progressiva da educação que defendia ensinar todas as crianças, independentemente de gênero ou classe social, de forma simples e prazerosa. Ele teorizou sobre como a educação deveria ocorrer em todas as fases da vida humana.
Projeto de Ensino e Projeto de AprendizagemElaine Pacheco
O documento discute a diferença entre projeto de ensino e projeto de aprendizagem. No projeto de ensino, o professor transmite conhecimento e os alunos são receptores. Já no projeto de aprendizagem, os alunos constroem conhecimento de forma colaborativa com orientação do professor. O projeto de aprendizagem é mais flexível e dinâmico, enquanto o projeto de ensino é mais estruturado e uniforme.
O documento discute pesquisas realizadas sobre o cotidiano escolar, com foco nos sujeitos que vivem e praticam as escolas. Apresenta definições de cotidiano por Agnes Heller e Michel de Certeau. O livro "Cotidiano Escolar, Formação de Professores(as) e Currículo" problematiza como esses processos estão intrinsecamente ligados nas redes cotidianas das escolas.
A educação ajuda o sujeito a desenvolver suas capacidades para alcançar a plenitude. A filosofia envolve a investigação e reflexão de ideias. A educação é uma consequência da filosofia, que nos permite analisar criticamente a história da educação.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
1) O documento resume a teoria do desenvolvimento humano de Henri Wallon e sua interface com a educação.
2) Wallon propôs estágios do desenvolvimento da criança que levam em conta os aspectos cognitivo, afetivo e motor.
3) Ele defendia que a escola deve considerar esses estágios ao organizar o currículo e as atividades para as crianças.
Durkheim foi um dos maiores sociólogos da história e fundador da sociologia moderna. Sua teoria defendia que a educação tinha como objetivo socializar os indivíduos e transmitir os valores da sociedade. Ele via a escola como um órgão social responsável por manter a coesão social através da inculcação de disciplina, vinculação aos grupos e autonomia. Suas ideias influenciaram grandemente as políticas educacionais na Europa e Brasil.
O documento apresenta as principais teorias da aprendizagem e modelos pedagógicos, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo, Vygotsky, Piaget, Bruner, Wallon, cognição distribuída, cognição situada, comunidades de prática, Dewey e Paulo Freire. As teorias buscam entender como ocorre a aprendizagem, o papel do professor e contexto social, e enfatizam que os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências.
O documento descreve um conjunto de normas e funções para alcançar resultados eficazes e financeiros de forma sustentável com responsabilidade social, incluindo planejar objetivos, analisar problemas, solucionar problemas, organizar recursos, comunicar, tomar decisões e medir resultados. Também discute a melhoria da escola com foco nos resultados dos alunos e a modernização com equipamentos e capacitação dos professores, além de características como lucidez, coerência, diálogo e paciência para uma boa administração escolar.
O documento discute as teorias psicogenéticas de Piaget, Vygotsky e Wallon. Segundo eles, o desenvolvimento humano ocorre através da interação social e cultural, onde funções mentais superiores como pensamento, linguagem e conceitos são construídos a partir das relações com outros indivíduos.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
Este documento fornece orientações sobre cinco temas transversais para o planejamento escolar de 2012: Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Educação Fiscal, Educação das Relações Étnico-Raciais e Educação em Saúde. Inclui um breve histórico da Educação Ambiental e define os princípios e objetivos de cada tema transversal de acordo com a legislação brasileira.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
- O documento discute a história da educação infantil no Brasil, desde suas origens ligadas ao assistencialismo até a concepção atual de direito educativo. Apresenta os principais marcos legislativos como o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e a LDB de 1996.
- Aborda a evolução da compreensão da educação infantil, que passou de uma visão assistencialista para objetivos sociais, educativos e de formação da cidadania da criança.
- Discutem-se também os documentos norteadores da educ
O documento discute a função social da escola de acordo com vários autores. Em 3 frases:
A escola deve acompanhar as transformações sociais e preparar os estudantes para serem cidadãos capazes de questionar e participar da sociedade, de acordo com Paulo Freire. A função social da escola é desenvolver competências nos alunos para que se tornem cidadãos plenos e contribuam para melhorar a sociedade, segundo Moran. A escola também deve ajudar a formar os estudantes como profissionais e cidadãos participativos, conforme Torres e Moret
Jan Amos Comenius nasceu na Morávia em 1592. Ele perdeu sua família para a peste e passou por muitas dificuldades durante a Guerra dos Trinta Anos. Comenius desenvolveu uma visão progressiva da educação que defendia ensinar todas as crianças, independentemente de gênero ou classe social, de forma simples e prazerosa. Ele teorizou sobre como a educação deveria ocorrer em todas as fases da vida humana.
Projeto de Ensino e Projeto de AprendizagemElaine Pacheco
O documento discute a diferença entre projeto de ensino e projeto de aprendizagem. No projeto de ensino, o professor transmite conhecimento e os alunos são receptores. Já no projeto de aprendizagem, os alunos constroem conhecimento de forma colaborativa com orientação do professor. O projeto de aprendizagem é mais flexível e dinâmico, enquanto o projeto de ensino é mais estruturado e uniforme.
O documento discute pesquisas realizadas sobre o cotidiano escolar, com foco nos sujeitos que vivem e praticam as escolas. Apresenta definições de cotidiano por Agnes Heller e Michel de Certeau. O livro "Cotidiano Escolar, Formação de Professores(as) e Currículo" problematiza como esses processos estão intrinsecamente ligados nas redes cotidianas das escolas.
A educação ajuda o sujeito a desenvolver suas capacidades para alcançar a plenitude. A filosofia envolve a investigação e reflexão de ideias. A educação é uma consequência da filosofia, que nos permite analisar criticamente a história da educação.
O documento discute o "senso comum pedagógico" que impera na prática docente cotidiana. Segundo o texto, os professores geralmente não têm uma filosofia crítica que orienta suas ações, agindo com base em conceitos adquiridos de forma acrítica ao longo do tempo. Isso resulta em visões fragmentadas e contraditórias sobre o educando, o conhecimento e os métodos de ensino. Além disso, o texto aponta razões para a permanência do "senso comum", como o interesse das classes dominantes
O documento discute a importância das tecnologias no ambiente escolar. Ele explica que as TIC podem conectar diferentes saberes na escola e exigem mudanças nos papéis dos professores e alunos. Também fornece exemplos de como as tecnologias podem ser usadas em projetos pedagógicos e quais recursos estão disponíveis para professores.
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.docJocilaine Moreira
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará – UFC – como requisito parcial para a realização de dissertação no Mestrado em Filosofia.
Linha de pesquisa: Ensino de Filosofia.
O documento discute as diferentes abordagens para a avaliação de aprendizagem e a comunicação de resultados. Ele sugere que os resultados devem ser comunicados de forma a acompanhar o desenvolvimento individual do aluno, em vez de apenas classificá-lo, e que métodos como portfólios e relatórios descritivos podem ser mais informativos do que notas.
Este documento discute as noções de erro e fracasso no contexto escolar, argumentando que o erro não deve ser visto como sinônimo de fracasso. O fracasso é uma interpretação do erro que depende do professor, e ambos fazem parte natural do processo de aprendizagem. É importante que professores foquem em desenvolver capacidades nos alunos, não apenas transmitir informações, e avaliem o desempenho com base na construção de soluções próprias.
O documento discute a recuperação da aprendizagem, incluindo sua importância para reapropriação do conhecimento, os desafios em sua implantação devido a mudanças nas leis educacionais e concepções de avaliação, e a necessidade de preparo dos professores e apoio da gestão pedagógica para superar problemas e garantir o progresso dos alunos.
O documento discute as causas do fracasso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos, como problemas sociais, e fatores externos como a estrutura e organização das escolas. Também apresenta 10 fatores que podem favorecer o sucesso escolar, como liderança, expectativas positivas e apoio dos pais. Por fim, discute conferências e leis globais que visam garantir o direito à educação básica.
Avaliação como vem sendo tendencialmente compreendida e vivenciada na escola, constitui-se, essencialmente, em um instrumento de legitimação do fracasso escolar. Utilizada como meio de controle das condutas educacionais e sociais dos alunos, tem servido a uma prática discriminatória que acentua o processo de seleção social.
Este documento discute as teorias do currículo de Paulo Freire. Freire criticou a "educação bancária" tradicional, onde o professor deposita conhecimento passivamente nos alunos. Em contraste, ele propôs uma "educação problematizadora" que envolve diálogo entre professores e alunos para construir o conhecimento juntos. Freire também discutiu a relação entre opressores e oprimidos na sociedade e como a educação pode ajudar os oprimidos a se libertarem por meio da conscientização.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem escolar. Afirma que a avaliação tradicional é autoritária e seletiva, enquanto uma avaliação amorosa acolhe os alunos. Defende que a avaliação deve auxiliar os alunos em seu desenvolvimento pessoal e responder à sociedade sobre a qualidade do ensino. Conclui que a avaliação, quando feita com o objetivo de diagnóstico e inclusão, é um ato amoroso que melhora o processo de aprendizagem.
O documento discute os elementos que definem a democratização do ensino e como a avaliação do aluno pode estar a favor ou contra esse processo. São apresentados três elementos centrais da democratização: acesso universal à educação, permanência na escola e qualidade do ensino. O texto argumenta que a avaliação atual, baseada em elementos irrelevantes e arbitrários, é antidemocrática e deve adotar práticas mais diagnósticas para apoiar a aprendizagem dos estudantes.
O documento discute os fundamentos sociológicos da educação. Apresenta conceitos-chave da sociologia como processo social, socialização, poder e status. Discute também a sociologia da educação e seu papel em analisar a escola como instituição social. Finalmente, resume as contribuições de Augusto Comte e Émile Durkheim como primeiros sociólogos a estudar os fenômenos sociais e a educação.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o cotidiano escolar realizada na Escola Municipal Dr. Djair Machado Gomes em Barra Mansa, RJ. A pesquisa analisou a estrutura da escola, as funções dos professores e coordenadores, e como a comunidade participa da vida escolar. A escola tem uma história de quase 70 anos e atende cerca de 429 alunos com estrutura completa incluindo salas de aula, laboratórios, quadra e refeitório.
Paulo Freire foi um educador brasileiro que desenvolveu um método inovador de alfabetização de adultos. Seu método usava palavras geradoras retiradas do universo vocabular dos alunos para ensinar leitura e escrita de forma contextualizada e conscientizadora. Freire acreditava que a educação deveria promover a autonomia e libertação dos oprimidos através do diálogo entre professores e alunos. Seu método teve grande sucesso e influência no Brasil e no exterior.
O documento discute a importância das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na educação. Ele afirma que a apropriação das TICs envolve recursos tecnológicos, subjetividade e contextos sociais. Também diz que é necessário abandonar paradigmas que nos afastam da interação com as TICs, pois a transformação causada por elas depende da mediação humana.
Apresentação trabalho de conclusão de curso - fernanda vasconcelos dias 2008Fernanda Vasconcelos Dias
Este trabalho analisa as relações entre jovens e escola, focando nas relações sociais no cotidiano escolar e nos significados atribuídos à indisciplina pelos estudantes. A pesquisa observou uma turma de ensino médio em Vespasiano-MG, entrevistando seis alunos. Os resultados indicam que os alunos compreendem que os níveis de indisciplina variam de acordo com a aula e o professor.
[1] O documento discute as memórias da autora de sua infância e experiências na escola, incluindo aprender a ler e escrever com cartilhas. [2] Ele também aborda suas expectativas ao se formar em Pedagogia e sua visão de que educação é o processo de transmitir valores entre gerações. [3] Por fim, o documento define Pedagogia como a ciência que estuda a educação com o objetivo de melhorar o aprendizado.
O documento discute a importância da afetividade na educação. Ele apresenta dois relatos de professoras que usaram métodos focados no afeto para melhorar o comportamento e desempenho de estudantes problemáticos, citando autores que apoiam essa abordagem. O documento também discute como a falta de afeto no lar pode prejudicar o desenvolvimento e aprendizagem das crianças.
Este documento é um relato autobiográfico de uma professora que descreve sua trajetória desde a infância até se tornar uma professora. Ela fala sobre sua educação escolar pública, sua decisão de cursar pedagogia, sua primeira experiência como professora e seu trabalho atual em duas escolas públicas. O documento fornece detalhes sobre sua formação acadêmica e profissional ao longo dos anos.
Este documento é um portfólio de uma estagiária de Biologia sobre sua experiência no estágio de regência. O portfólio descreve sua jornada no estágio, incluindo seus sentimentos no primeiro dia, detalhes sobre a escola e os alunos, e como sua orientadora a apoiou durante o processo. Ao longo do estágio, a estagiária aprendeu a se adaptar à turma e desenvolveu novas estratégias de ensino para engajar os alunos.
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" Wagner da Matta
O documento discute três tópicos principais:
1) A importância do reconhecimento do inconsciente e das emoções na relação professor-aluno.
2) O processo de transferência onde os alunos podem transferir sentimentos de figuras parentais para os professores.
3) A noção de sublimação e como atividades criativas podem direcionar as energias dos alunos de forma positiva.
A presente pesquisa visou ampliar os conhecimentos sobre a indisciplina em sala de aula e suas
possíveis intervenções. Procurou-se mostrar que o professor precisa ter criatividade para lidar
pedagogicamente com as situações de indisciplina e que elas complementam o currículo formal, não devendo ser vistas como algo que deve ser punido. O objetivo foi ilustrar o tema da
indisciplina com uma ocorrência na Escola Pública Municipal EDI Evaristo da Veiga, no Rio
de Janeiro, em 1962, na qual um aluno atirou uma casca de banana na professora. O problema
da indisciplina em sala de aula é uma oportunidade que se apresenta ao educador para que ele exponha ao educando a necessidade da disciplina no processo ensino-aprendizagem e como ela vai ser importante ao longo de sua vida na sociedade.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na educação básica, com foco nos primeiros anos. Aponta a importância de considerar as características individuais das crianças e a necessidade de continuidade entre a educação infantil e ensino fundamental. Também destaca o papel social da escola em promover a aprendizagem, autonomia e cidadania das crianças.
O documento descreve um projeto de alfabetização na escola que utiliza alunos monitores para auxiliar colegas com dificuldades de leitura. O projeto tem o objetivo de melhorar o desempenho dos alunos na leitura através do apoio dos colegas mais avançados. As atividades incluem leitura em duplas e em casa com materiais de apoio. A avaliação monitora o progresso das duplas.
Este trabalho analisa as representações sociais de professores e alunos sobre alunos com deficiência em contexto escolar inclusivo. Utilizou-se abordagem plurimetodológica, incluindo associação livre, desenho, entrevistas e grupos focais. Concluiu-se que o aluno com deficiência ainda é visto como alter e distinto, apesar da aceitação no grupo. Professores enfrentam processo de renovação de representações, gerando incertezas. Crianças parecem estar delineando critérios para classificar a
O documento discute as causas e consequências da indisciplina na escola, além de estratégias para lidar com ela. A indisciplina ocorre quando as regras de convivência não são bem elaboradas ou esclarecidas, afetando negativamente o aprendizado. É importante que a escola, família e alunos participem juntos da construção do sistema de disciplina, estabelecendo limites de forma democrática e tratando as crianças com educação em vez de punição.
Este documento descreve a infância da autora e sua inserção no magistério. Ela relembra a agressividade que sofreu durante a infância ao caminhar para a escola no interior de São Paulo e como isso a levou a escolher esse tema. Ela também descreve suas primeiras experiências como inspetora de alunos e professora, enfrentando situações de agressividade entre crianças. Atualmente, ela trabalha em uma creche aplicando os conhecimentos adquiridos no curso PROESF.
O uso da fala e as interações com a professora e com o professor.Fábio Fernandes
O documento discute como as interações entre estudantes e professores na sala de aula reproduzem estereótipos de gênero. Meninos tendem a falar mais alto e ocupar mais espaço físico, enquanto meninas costumam falar menos e de forma mais baixa. Além disso, professores tendem a interagir mais com meninos, que desafiam mais as normas, em comparação com meninas, esperadas a serem mais quietas e obedientes. O documento também aborda como a linguagem nos livros didáticos invisibiliza o femin
O documento discute a importância de se dar voz aos alunos e conhecê-los melhor através da análise de seus relatos no boletim escolar. Apesar de mostrar vontade de participar, os relatos dos alunos não apontam problemas estruturais e focam apenas em mudanças individuais. É necessário que a escola, professores e políticas públicas foquem em desenvolver uma escuta ativa e uma leitura crítica do mundo pelos alunos.
Este documento discute o processo de ensino-aprendizagem durante um curso de mestrado em ciências da educação. Aborda temas como a importância da didática para os professores, os objetivos da educação, e como o portfólio pode ser usado para apoiar a aprendizagem dos estudantes. O documento também resume discussões da turma sobre vários tópicos relacionados à docência.
O documento resume um portfólio sobre o módulo disciplinar "Didática no Ensino Superior" ministrado por professora Marília Pascarelli Agrello. O portfólio inclui uma introdução sobre o processo de ensino-aprendizagem e a importância da didática, seguido de atividades realizadas na disciplina como debates, dinâmicas e análise de filmes.
Este documento resume uma discussão sobre didática no ensino superior em uma universidade no Brasil. O documento discute conceitos-chave como o processo de ensino-aprendizagem, o papel do professor, e métodos de ensino como portfólios e debates simulados. O objetivo é compreender como diferentes abordagens pedagógicas podem contribuir para a aprendizagem dos estudantes.
O documento resume um portfólio sobre o módulo disciplinar "Didática no Ensino Superior" ministrado por professora Marília Pascarelli Agrello. O portfólio inclui introdução sobre o processo de ensino-aprendizagem, discussões sobre conceitos como ensinar, aprender e didática, atividades como painel de expectativas e análise de filme.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. Refletir sobre os vários aspectos que envolvem a
dinâmica de uma escola, proporcionando aos gestores
melhor atuação no cotidiano escolar.
Público Alvo: Professores Gestores
3. Alguns aspectos do cotidiano da escola são mera
repetição de uma prática muito conhecida
embasada no:
preconceito,
racismo,
intolerância,
repressão,
nas relações de poder,
na indiferença,
na exclusão.
5. Neste espaço deve permear:
o diálogo,
compreensão,
aceitação,
respeito ao outro,
confiança,
a transgressão inclusive, no sentido de quebrar o que
está instituído,
6. Análise do espaço: Quem o compõe?
Pessoas
Em diferentes segmentos,
Com níveis de escolaridade variados,
Algumas com pensamentos e valores voltados para uma educação
humanitária,
Outras com a concepção de que a disciplina e a ordem devem ser mantidas a
qualquer custo, onde quem não se enquadra, tem que mudar de escola, ou seja,
ser excluído daquele ambiente.
Homens, mulheres, jovens, adultos e crianças, com histórias diferentes,
convicções ideológicas próprias, experiências diferenciadas, interesses
diversos.
Todos compartilhando o mesmo espaço. Esta diversidade toda, torna o
relacionamento interpessoal deste ambiente muito complexo.
7. Gestores - integração da equipe
Forma: conhecer cada membro da equipe – atuar junto – conhecer o que os mesmos
pensam sobre educação, qual modelo de educação tiveram, o perfil cognitivo e psicológico destas pessoas,
analisado muitas vezes, na forma de agir das mesmas, são de suma importância para que se possa planejar
as ações. Nesta perspectiva de análise, Brandão (2000, p. 449-462) afirma que:
Fomos um dia o que alguma educação nos fez. E estaremos sendo, a cada momento de nossas vidas, o que fazemos com a
educação que praticamos e o que os círculos de buscadores de saber com os quais nos envolvemos está continuamente
criando em nós e fazendo conosco.
Segundo Maria Celeste de Moura Andrade inspirada em Foucault (1999. p.
67-68)
a prática estética é tanto pessoal quanto social e envolve uma conduta que
assume a forma de uma filtragem permanente das representações: examiná-las,
controlá-las, triá-las[...]
´distinguí-las’’’ uma das outras e evitar assim que se aceite a “ primeira
que surge’’ O cuidado de si coloca a tarefa de cada um se por à prova,
examinar suas verdades sobre o que é, o que faz consigo mesmo e com os
outros. Este cuidado estimula a pesquisa contínua sobre os contextos
históricos e discursivos que fizeram com que as relações sociais se
desenvolvessem de um certo modo, viabilizando a reflexão sobre suas
diferentes possibilidades, tanto no trato de si mesmo, como do outro.
Professora de Didática no Centro Universitário do Planalto de Araxá (Uniaraxá) e de Metodologia do Ensino de História na
Universidade de Uberaba (Uniube) e doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
8. Retomando as contribuições de Michel Foucault, Regina de Souza e
Silvio Gallo (2002, pp. 39-63) analisam
Biopoder – poder do Estado (que surge durante a segunda metade
do século XVIII) constitui-se numa tecnologia que incide sobre a
vida, sobre a espécie, exerce-se sobre um corpo coletivo, a
população. O biopoder incorpora o poder disciplinar e visa controlar
a população, por meio de mecanismos que tem como propósito
“fazer viver” e “deixar morrer”. É um poder que exerce pressões em
todas as esferas, a fim de atender o padrão considerado normal para
a espécie humana. Para a instituição escola, se o indivíduo não tem
condições de atender às normas instituídas, ele deve ser excluído. É
a eliminação do diferente, do anormal, do estranho. Se o poder
disciplinar opera no nível corporal, pela normalização, a biopolítica
trabalha pela regulamentação. O Estado se põe no direito de
“matar”, eliminar o diferente para o bem da população.
Poder disciplinar (consolidado ao longo do século XVIII) –
objetiva a sujeição do corpo do indivíduo, tornando-o manipulável,
dócil, disciplinado.
9. Leitura Compartilhada: Depoimento
Encantei-me pela educação quando era ainda
criança. Cursando a segunda série do primário, em 1974,
aos oito anos de idade, decidi e anunciei aos meus pais que
seria professora. Minha mãe, ficou muito orgulhosa da
minha escolha e apoiou-me por toda a minha vida escolar
na direção do objetivo almejado. Formada, já atuando na
área educacional, sempre procurei entender o motivo que
me levou a esta opção. Refleti muito a respeito. Concluí
que, possivelmente como residia na zona rural, não tive
muitas oportunidades de conhecer outras profissões e
aquele ambiente me fascinou. Escolhida a profissão,
dediquei-me a ela, agarrando-me a todas as oportunidades
que apareceram – na verdade, tudo conspirou para que eu
fosse professora. Cada passo da minha vida... Destino?
Vocação? Pode ser. Não sei... Quem sabe?
10. Com relação à escola, aos cinco anos tive o meu primeiro contato. Minha
tia, era merendeira na escola do bairro onde eu residia. Como eu era muito
solitária, algumas vezes levava-me consigo no trabalho e eu, ainda pequena,
gostava muito, pois era mimada pelos alunos que brincavam comigo e pelos
poucos professores que ali lecionavam. Sem contar que compartilhava da merenda
(deliciosa) da mencionada escola. Era um ambiente muito agradável. Porém,
quando ingressei aos seis anos e meio na primeira série (não fiz pré-escola), aquele
ambiente agradável já não era o mesmo. Eu tinha medo daquelas pessoas que antes
eu gostava. Fico pensando como é possível que isso aconteça. As relações
mudaram. Lembro que a atitude destas com relação a mim mudou. Na primeira
série eu chorava todos os dias. A professora colocava as lições na lousa e eu não
entendia a sua proposta. E eu me desesperava. Então ela dizia: “Não quero choro e
nem vela” – e eu não entendia o significado de suas palavras. Tinha muito medo. A
linguagem utilizada pela professora não era compreendida por mim. Muitas vezes
fechava a porta e esbravejava conosco. Até hoje tenho uma sensação estranha
quando estou em um determinado local e fecham a porta. Há um estremecimento
nas minhas estruturas emocionais. Será que os profissionais da educação se
atentam para isto, ou seja, os danos que suas atitudes podem causar a uma criança,
despertando sentimentos para toda a sua vida? Naquele mesmo ano esta
professora foi substituída por outra que tinha outros procedimentos na relação com
seus alunos – o trato era outro. Era calma, tranqüila, pacienciosa. Eu aprendi a ler e
a escrever rapidamente e fui aprovada no final do ano com nota Cem. Cem para ela
– formidável professora! A relação professor-aluno no interior de uma sala de aula,
o vínculo que se cria entre as pessoas que convivem neste espaço é tão importante
que tal relacionamento influencia no processo de ensino-aprendizagem. É fato.
11. Na segunda série a professora residia no mesmo bairro que eu. Era uma das
pessoas que brincava muito comigo quando ainda não era aluna daquela escola.
Era exímia professora. Ensinava muito bem, mas disciplinava a turma através do
medo. Sofri muito, porque já era de natureza medrosa, tímida. Mas foi neste ano
que decidi ser professora. A lousa, as carteiras, a fila, o seu status, escrevendo na
lousa, explicando, tomando a tabuada, ensinando as continhas de mais e de
menos... Aquele ambiente me fascinava... E na minha bagagem levei comigo a
certeza de que não seria daquela forma que atuaria junto aos meus alunos. Refleti
sobre isto posteriormente, pois naquele momento, enquanto criança, achava que
toda aquela pressão fazia parte do ambiente escolar. Ser professora era assim – eu
pensava. E confesso que naquele momento, na infância, eu almejava este poder.
Porém, enquanto atuava, sempre tive muita preocupação em não despertar o
sentimento de medo nas crianças que conviviam comigo. Percebo ao repassar
minha história, que sofria mais com os professores que residiam no mesmo bairro.
Com os professores que vinham de outros locais eu era muito feliz. Na terceira
série a professora era de Campinas e não tive problema nenhum. E mais tarde
descobri o porquê. Havia no ambiente escolar muita discriminação, em
decorrência de questões culturais. Alguns alunos, em consideração às suas
origens, eram bem tratados. Outros não. Doeu muito quando percebi isto. No final
da quarta série a minha professora, que residia também ali, aconselhou a minha
mãe a não dar prosseguimento nos meus estudos, pois alegava que eu era muito
medrosa e chorona. Dizia que eu ressentia-me facilmente. Era muito sensível. E
que conseqüentemente não teria sucesso nos estudos. Minha mãe, diante do meu
sonho, titubeou, mas ouviu outras pessoas e em 1984, formei-me professora, pela
Escola Normal Estadual Carlos Gomes, de Campinas
12. Os percalços vividos na minha carreira estudantil, na escola, os valores trabalhados pela minha
família e pela comunidade no que concerne ao trato com as pessoas, formaram a minha
personalidade – que reflete obviamente na minha atuação profissional. Através destes, construí
alguns conceitos que considero importantes e que levo comigo: o respeito pelas pessoas,
indistintamente, e a preocupação com o sentimento que minhas atitudes podem despertar nestas.
Analiso todos os relacionamentos que vivenciei no âmbito escolar, sejam eles negativos ou
positivos e reflito a influência que este espaço exerce na construção da identidade emocional de
uma pessoa, deixando marcas, às vezes visíveis, outras imperceptíveis, porém determinantes no
comportamento humano.
Quando discuto o tema “Gestão de pessoas no âmbito educacional: fio e desafio”,
instigo a percepção do quanto as relações entre as pessoas no âmbito educacional influenciam no
objetivo a que este ambiente se propõe, como um fio condutor de eletricidade, que
organizadamente interligado aos demais componentes em um circuito elétrico, produz de forma
eficiente a iluminação desejada. Caso contrário, se houver interrupção dos mesmos e não ocorrer o
circuito elétrico na mais perfeita sintonia, o produto final ficará comprometido, ou seja, não haverá
luz. Na educação, as pessoas que compõem as equipes precisam estar muito bem interligadas, em
sintonia, com objetivos claros e rumo certo ao destino que se quer chegar. Infelizmente é um grande
desafio que os gestores enfrentam, pois o que mais temos que gerir no âmbito escolar são os
conflitos que se estabelecem nas relações entre as pessoas que compartilham este espaço. Muitas
vezes vemos o trabalho pedagógico de uma escola ruir, pelo fato das pessoas não terem um bom
relacionamento. E há problemas nos mais variados segmentos: entre os funcionários de apoio, entre
professores, entre alunos e professores, entre funcionários e alunos, entre direção e professores,
entre elementos da escola e comunidade, entre gestores de um mesmo Sistema. Enfim...
E como estas relações marcam a nossa vida! Principalmente quando se trata do
enfrentamento entre a criança e o adulto. A criança leva consigo o sentimento construído nestas
relações, para toda a sua vida. Principalmente os sentimentos negativos. Na minha própria
experiência, verifico o quanto as atitudes e o discurso das pessoas no ambiente escolar provocaram
marcas profundas na minha existência. E já se passaram mais de trinta anos... Serei capaz de me
lembrar dos relacionamentos vividos por toda a minha vida... É muito forte e extremamente
marcante a relação de convivência experienciada pela criança no espaço da sala de aula.(...)
Por: Eliane Faccio
13. O GESTOR deve:
Ser pesquisador - deve estudar sua escola constantemente.
Coordenar o Planejamento
Reflexivo/coletivo
Educação para a liberdade
O planejamento pode ajudar a mudar a sociedade
Com conhecimento da comunidade
Pesquisar/Tabular
Dados norteadores para o Projeto da U.E.
Cada aluno deve ter
Mapeado o diagnóstico do processo ensino -
aprendizagem e metas estabelecidas para
curto, médio e longo prazo.
Avaliar.
14. O sorriso e o olhar da criança expressam a ingenuidade, a
fragilidade e a pureza de um ser em desenvolvimento.
O meio influencia. A escola não é o meio todo que a criança
interage, mas é parte significativa na formação do ser
humano.
EXCLUIR “O DIFERENTE”
SIGNIFICA ALIJAR
AQUELE QUE MAIS
PRECISA DA
EDUCAÇÃO..
15. Michel Foucault; Maria Celeste de Moura Andrade
inspirada em Foucault (1999. p. 67-68);
Retomando as contribuições de Michel Foucault,
Regina de Souza e Silvio Gallo (2002, pp. 39-63)
Imagens:
http://desenvolturasedesacatos.blogspot.com.br/201
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