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Perspectivas 
Maria Eliane Faccio Valezin 11/09/2014
Refletir sobre os vários aspectos que envolvem a 
dinâmica de uma escola, proporcionando aos gestores 
melhor atuação no cotidiano escolar. 
Público Alvo: Professores Gestores
Alguns aspectos do cotidiano da escola são mera 
repetição de uma prática muito conhecida 
embasada no: 
 preconceito, 
 racismo, 
 intolerância, 
 repressão, 
 nas relações de poder, 
 na indiferença, 
 na exclusão.
E como reescrever esta página, 
reinventar este espaço?
Neste espaço deve permear: 
 o diálogo, 
 compreensão, 
 aceitação, 
 respeito ao outro, 
 confiança, 
 a transgressão inclusive, no sentido de quebrar o que 
está instituído,
Análise do espaço: Quem o compõe? 
Pessoas 
 Em diferentes segmentos, 
 Com níveis de escolaridade variados, 
 Algumas com pensamentos e valores voltados para uma educação 
humanitária, 
 Outras com a concepção de que a disciplina e a ordem devem ser mantidas a 
qualquer custo, onde quem não se enquadra, tem que mudar de escola, ou seja, 
ser excluído daquele ambiente. 
 Homens, mulheres, jovens, adultos e crianças, com histórias diferentes, 
convicções ideológicas próprias, experiências diferenciadas, interesses 
diversos. 
Todos compartilhando o mesmo espaço. Esta diversidade toda, torna o 
relacionamento interpessoal deste ambiente muito complexo.
Gestores - integração da equipe 
Forma: conhecer cada membro da equipe – atuar junto – conhecer o que os mesmos 
pensam sobre educação, qual modelo de educação tiveram, o perfil cognitivo e psicológico destas pessoas, 
analisado muitas vezes, na forma de agir das mesmas, são de suma importância para que se possa planejar 
as ações. Nesta perspectiva de análise, Brandão (2000, p. 449-462) afirma que: 
Fomos um dia o que alguma educação nos fez. E estaremos sendo, a cada momento de nossas vidas, o que fazemos com a 
educação que praticamos e o que os círculos de buscadores de saber com os quais nos envolvemos está continuamente 
criando em nós e fazendo conosco. 
Segundo Maria Celeste de Moura Andrade inspirada em Foucault (1999. p. 
67-68) 
a prática estética é tanto pessoal quanto social e envolve uma conduta que 
assume a forma de uma filtragem permanente das representações: examiná-las, 
controlá-las, triá-las[...] 
´distinguí-las’’’ uma das outras e evitar assim que se aceite a “ primeira 
que surge’’ O cuidado de si coloca a tarefa de cada um se por à prova, 
examinar suas verdades sobre o que é, o que faz consigo mesmo e com os 
outros. Este cuidado estimula a pesquisa contínua sobre os contextos 
históricos e discursivos que fizeram com que as relações sociais se 
desenvolvessem de um certo modo, viabilizando a reflexão sobre suas 
diferentes possibilidades, tanto no trato de si mesmo, como do outro. 
Professora de Didática no Centro Universitário do Planalto de Araxá (Uniaraxá) e de Metodologia do Ensino de História na 
Universidade de Uberaba (Uniube) e doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Retomando as contribuições de Michel Foucault, Regina de Souza e 
Silvio Gallo (2002, pp. 39-63) analisam 
 Biopoder – poder do Estado (que surge durante a segunda metade 
do século XVIII) constitui-se numa tecnologia que incide sobre a 
vida, sobre a espécie, exerce-se sobre um corpo coletivo, a 
população. O biopoder incorpora o poder disciplinar e visa controlar 
a população, por meio de mecanismos que tem como propósito 
“fazer viver” e “deixar morrer”. É um poder que exerce pressões em 
todas as esferas, a fim de atender o padrão considerado normal para 
a espécie humana. Para a instituição escola, se o indivíduo não tem 
condições de atender às normas instituídas, ele deve ser excluído. É 
a eliminação do diferente, do anormal, do estranho. Se o poder 
disciplinar opera no nível corporal, pela normalização, a biopolítica 
trabalha pela regulamentação. O Estado se põe no direito de 
“matar”, eliminar o diferente para o bem da população. 
 Poder disciplinar (consolidado ao longo do século XVIII) – 
objetiva a sujeição do corpo do indivíduo, tornando-o manipulável, 
dócil, disciplinado.
Leitura Compartilhada: Depoimento 
Encantei-me pela educação quando era ainda 
criança. Cursando a segunda série do primário, em 1974, 
aos oito anos de idade, decidi e anunciei aos meus pais que 
seria professora. Minha mãe, ficou muito orgulhosa da 
minha escolha e apoiou-me por toda a minha vida escolar 
na direção do objetivo almejado. Formada, já atuando na 
área educacional, sempre procurei entender o motivo que 
me levou a esta opção. Refleti muito a respeito. Concluí 
que, possivelmente como residia na zona rural, não tive 
muitas oportunidades de conhecer outras profissões e 
aquele ambiente me fascinou. Escolhida a profissão, 
dediquei-me a ela, agarrando-me a todas as oportunidades 
que apareceram – na verdade, tudo conspirou para que eu 
fosse professora. Cada passo da minha vida... Destino? 
Vocação? Pode ser. Não sei... Quem sabe?
Com relação à escola, aos cinco anos tive o meu primeiro contato. Minha 
tia, era merendeira na escola do bairro onde eu residia. Como eu era muito 
solitária, algumas vezes levava-me consigo no trabalho e eu, ainda pequena, 
gostava muito, pois era mimada pelos alunos que brincavam comigo e pelos 
poucos professores que ali lecionavam. Sem contar que compartilhava da merenda 
(deliciosa) da mencionada escola. Era um ambiente muito agradável. Porém, 
quando ingressei aos seis anos e meio na primeira série (não fiz pré-escola), aquele 
ambiente agradável já não era o mesmo. Eu tinha medo daquelas pessoas que antes 
eu gostava. Fico pensando como é possível que isso aconteça. As relações 
mudaram. Lembro que a atitude destas com relação a mim mudou. Na primeira 
série eu chorava todos os dias. A professora colocava as lições na lousa e eu não 
entendia a sua proposta. E eu me desesperava. Então ela dizia: “Não quero choro e 
nem vela” – e eu não entendia o significado de suas palavras. Tinha muito medo. A 
linguagem utilizada pela professora não era compreendida por mim. Muitas vezes 
fechava a porta e esbravejava conosco. Até hoje tenho uma sensação estranha 
quando estou em um determinado local e fecham a porta. Há um estremecimento 
nas minhas estruturas emocionais. Será que os profissionais da educação se 
atentam para isto, ou seja, os danos que suas atitudes podem causar a uma criança, 
despertando sentimentos para toda a sua vida? Naquele mesmo ano esta 
professora foi substituída por outra que tinha outros procedimentos na relação com 
seus alunos – o trato era outro. Era calma, tranqüila, pacienciosa. Eu aprendi a ler e 
a escrever rapidamente e fui aprovada no final do ano com nota Cem. Cem para ela 
– formidável professora! A relação professor-aluno no interior de uma sala de aula, 
o vínculo que se cria entre as pessoas que convivem neste espaço é tão importante 
que tal relacionamento influencia no processo de ensino-aprendizagem. É fato.
Na segunda série a professora residia no mesmo bairro que eu. Era uma das 
pessoas que brincava muito comigo quando ainda não era aluna daquela escola. 
Era exímia professora. Ensinava muito bem, mas disciplinava a turma através do 
medo. Sofri muito, porque já era de natureza medrosa, tímida. Mas foi neste ano 
que decidi ser professora. A lousa, as carteiras, a fila, o seu status, escrevendo na 
lousa, explicando, tomando a tabuada, ensinando as continhas de mais e de 
menos... Aquele ambiente me fascinava... E na minha bagagem levei comigo a 
certeza de que não seria daquela forma que atuaria junto aos meus alunos. Refleti 
sobre isto posteriormente, pois naquele momento, enquanto criança, achava que 
toda aquela pressão fazia parte do ambiente escolar. Ser professora era assim – eu 
pensava. E confesso que naquele momento, na infância, eu almejava este poder. 
Porém, enquanto atuava, sempre tive muita preocupação em não despertar o 
sentimento de medo nas crianças que conviviam comigo. Percebo ao repassar 
minha história, que sofria mais com os professores que residiam no mesmo bairro. 
Com os professores que vinham de outros locais eu era muito feliz. Na terceira 
série a professora era de Campinas e não tive problema nenhum. E mais tarde 
descobri o porquê. Havia no ambiente escolar muita discriminação, em 
decorrência de questões culturais. Alguns alunos, em consideração às suas 
origens, eram bem tratados. Outros não. Doeu muito quando percebi isto. No final 
da quarta série a minha professora, que residia também ali, aconselhou a minha 
mãe a não dar prosseguimento nos meus estudos, pois alegava que eu era muito 
medrosa e chorona. Dizia que eu ressentia-me facilmente. Era muito sensível. E 
que conseqüentemente não teria sucesso nos estudos. Minha mãe, diante do meu 
sonho, titubeou, mas ouviu outras pessoas e em 1984, formei-me professora, pela 
Escola Normal Estadual Carlos Gomes, de Campinas
Os percalços vividos na minha carreira estudantil, na escola, os valores trabalhados pela minha 
família e pela comunidade no que concerne ao trato com as pessoas, formaram a minha 
personalidade – que reflete obviamente na minha atuação profissional. Através destes, construí 
alguns conceitos que considero importantes e que levo comigo: o respeito pelas pessoas, 
indistintamente, e a preocupação com o sentimento que minhas atitudes podem despertar nestas. 
Analiso todos os relacionamentos que vivenciei no âmbito escolar, sejam eles negativos ou 
positivos e reflito a influência que este espaço exerce na construção da identidade emocional de 
uma pessoa, deixando marcas, às vezes visíveis, outras imperceptíveis, porém determinantes no 
comportamento humano. 
Quando discuto o tema “Gestão de pessoas no âmbito educacional: fio e desafio”, 
instigo a percepção do quanto as relações entre as pessoas no âmbito educacional influenciam no 
objetivo a que este ambiente se propõe, como um fio condutor de eletricidade, que 
organizadamente interligado aos demais componentes em um circuito elétrico, produz de forma 
eficiente a iluminação desejada. Caso contrário, se houver interrupção dos mesmos e não ocorrer o 
circuito elétrico na mais perfeita sintonia, o produto final ficará comprometido, ou seja, não haverá 
luz. Na educação, as pessoas que compõem as equipes precisam estar muito bem interligadas, em 
sintonia, com objetivos claros e rumo certo ao destino que se quer chegar. Infelizmente é um grande 
desafio que os gestores enfrentam, pois o que mais temos que gerir no âmbito escolar são os 
conflitos que se estabelecem nas relações entre as pessoas que compartilham este espaço. Muitas 
vezes vemos o trabalho pedagógico de uma escola ruir, pelo fato das pessoas não terem um bom 
relacionamento. E há problemas nos mais variados segmentos: entre os funcionários de apoio, entre 
professores, entre alunos e professores, entre funcionários e alunos, entre direção e professores, 
entre elementos da escola e comunidade, entre gestores de um mesmo Sistema. Enfim... 
E como estas relações marcam a nossa vida! Principalmente quando se trata do 
enfrentamento entre a criança e o adulto. A criança leva consigo o sentimento construído nestas 
relações, para toda a sua vida. Principalmente os sentimentos negativos. Na minha própria 
experiência, verifico o quanto as atitudes e o discurso das pessoas no ambiente escolar provocaram 
marcas profundas na minha existência. E já se passaram mais de trinta anos... Serei capaz de me 
lembrar dos relacionamentos vividos por toda a minha vida... É muito forte e extremamente 
marcante a relação de convivência experienciada pela criança no espaço da sala de aula.(...) 
Por: Eliane Faccio
O GESTOR deve: 
Ser pesquisador - deve estudar sua escola constantemente. 
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interage, mas é parte significativa na formação do ser 
humano. 
EXCLUIR “O DIFERENTE” 
SIGNIFICA ALIJAR 
AQUELE QUE MAIS 
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EDUCAÇÃO..
Michel Foucault; Maria Celeste de Moura Andrade 
inspirada em Foucault (1999. p. 67-68); 
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O cotidiano escolar

  • 1. Perspectivas Maria Eliane Faccio Valezin 11/09/2014
  • 2. Refletir sobre os vários aspectos que envolvem a dinâmica de uma escola, proporcionando aos gestores melhor atuação no cotidiano escolar. Público Alvo: Professores Gestores
  • 3. Alguns aspectos do cotidiano da escola são mera repetição de uma prática muito conhecida embasada no:  preconceito,  racismo,  intolerância,  repressão,  nas relações de poder,  na indiferença,  na exclusão.
  • 4. E como reescrever esta página, reinventar este espaço?
  • 5. Neste espaço deve permear:  o diálogo,  compreensão,  aceitação,  respeito ao outro,  confiança,  a transgressão inclusive, no sentido de quebrar o que está instituído,
  • 6. Análise do espaço: Quem o compõe? Pessoas  Em diferentes segmentos,  Com níveis de escolaridade variados,  Algumas com pensamentos e valores voltados para uma educação humanitária,  Outras com a concepção de que a disciplina e a ordem devem ser mantidas a qualquer custo, onde quem não se enquadra, tem que mudar de escola, ou seja, ser excluído daquele ambiente.  Homens, mulheres, jovens, adultos e crianças, com histórias diferentes, convicções ideológicas próprias, experiências diferenciadas, interesses diversos. Todos compartilhando o mesmo espaço. Esta diversidade toda, torna o relacionamento interpessoal deste ambiente muito complexo.
  • 7. Gestores - integração da equipe Forma: conhecer cada membro da equipe – atuar junto – conhecer o que os mesmos pensam sobre educação, qual modelo de educação tiveram, o perfil cognitivo e psicológico destas pessoas, analisado muitas vezes, na forma de agir das mesmas, são de suma importância para que se possa planejar as ações. Nesta perspectiva de análise, Brandão (2000, p. 449-462) afirma que: Fomos um dia o que alguma educação nos fez. E estaremos sendo, a cada momento de nossas vidas, o que fazemos com a educação que praticamos e o que os círculos de buscadores de saber com os quais nos envolvemos está continuamente criando em nós e fazendo conosco. Segundo Maria Celeste de Moura Andrade inspirada em Foucault (1999. p. 67-68) a prática estética é tanto pessoal quanto social e envolve uma conduta que assume a forma de uma filtragem permanente das representações: examiná-las, controlá-las, triá-las[...] ´distinguí-las’’’ uma das outras e evitar assim que se aceite a “ primeira que surge’’ O cuidado de si coloca a tarefa de cada um se por à prova, examinar suas verdades sobre o que é, o que faz consigo mesmo e com os outros. Este cuidado estimula a pesquisa contínua sobre os contextos históricos e discursivos que fizeram com que as relações sociais se desenvolvessem de um certo modo, viabilizando a reflexão sobre suas diferentes possibilidades, tanto no trato de si mesmo, como do outro. Professora de Didática no Centro Universitário do Planalto de Araxá (Uniaraxá) e de Metodologia do Ensino de História na Universidade de Uberaba (Uniube) e doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
  • 8. Retomando as contribuições de Michel Foucault, Regina de Souza e Silvio Gallo (2002, pp. 39-63) analisam  Biopoder – poder do Estado (que surge durante a segunda metade do século XVIII) constitui-se numa tecnologia que incide sobre a vida, sobre a espécie, exerce-se sobre um corpo coletivo, a população. O biopoder incorpora o poder disciplinar e visa controlar a população, por meio de mecanismos que tem como propósito “fazer viver” e “deixar morrer”. É um poder que exerce pressões em todas as esferas, a fim de atender o padrão considerado normal para a espécie humana. Para a instituição escola, se o indivíduo não tem condições de atender às normas instituídas, ele deve ser excluído. É a eliminação do diferente, do anormal, do estranho. Se o poder disciplinar opera no nível corporal, pela normalização, a biopolítica trabalha pela regulamentação. O Estado se põe no direito de “matar”, eliminar o diferente para o bem da população.  Poder disciplinar (consolidado ao longo do século XVIII) – objetiva a sujeição do corpo do indivíduo, tornando-o manipulável, dócil, disciplinado.
  • 9. Leitura Compartilhada: Depoimento Encantei-me pela educação quando era ainda criança. Cursando a segunda série do primário, em 1974, aos oito anos de idade, decidi e anunciei aos meus pais que seria professora. Minha mãe, ficou muito orgulhosa da minha escolha e apoiou-me por toda a minha vida escolar na direção do objetivo almejado. Formada, já atuando na área educacional, sempre procurei entender o motivo que me levou a esta opção. Refleti muito a respeito. Concluí que, possivelmente como residia na zona rural, não tive muitas oportunidades de conhecer outras profissões e aquele ambiente me fascinou. Escolhida a profissão, dediquei-me a ela, agarrando-me a todas as oportunidades que apareceram – na verdade, tudo conspirou para que eu fosse professora. Cada passo da minha vida... Destino? Vocação? Pode ser. Não sei... Quem sabe?
  • 10. Com relação à escola, aos cinco anos tive o meu primeiro contato. Minha tia, era merendeira na escola do bairro onde eu residia. Como eu era muito solitária, algumas vezes levava-me consigo no trabalho e eu, ainda pequena, gostava muito, pois era mimada pelos alunos que brincavam comigo e pelos poucos professores que ali lecionavam. Sem contar que compartilhava da merenda (deliciosa) da mencionada escola. Era um ambiente muito agradável. Porém, quando ingressei aos seis anos e meio na primeira série (não fiz pré-escola), aquele ambiente agradável já não era o mesmo. Eu tinha medo daquelas pessoas que antes eu gostava. Fico pensando como é possível que isso aconteça. As relações mudaram. Lembro que a atitude destas com relação a mim mudou. Na primeira série eu chorava todos os dias. A professora colocava as lições na lousa e eu não entendia a sua proposta. E eu me desesperava. Então ela dizia: “Não quero choro e nem vela” – e eu não entendia o significado de suas palavras. Tinha muito medo. A linguagem utilizada pela professora não era compreendida por mim. Muitas vezes fechava a porta e esbravejava conosco. Até hoje tenho uma sensação estranha quando estou em um determinado local e fecham a porta. Há um estremecimento nas minhas estruturas emocionais. Será que os profissionais da educação se atentam para isto, ou seja, os danos que suas atitudes podem causar a uma criança, despertando sentimentos para toda a sua vida? Naquele mesmo ano esta professora foi substituída por outra que tinha outros procedimentos na relação com seus alunos – o trato era outro. Era calma, tranqüila, pacienciosa. Eu aprendi a ler e a escrever rapidamente e fui aprovada no final do ano com nota Cem. Cem para ela – formidável professora! A relação professor-aluno no interior de uma sala de aula, o vínculo que se cria entre as pessoas que convivem neste espaço é tão importante que tal relacionamento influencia no processo de ensino-aprendizagem. É fato.
  • 11. Na segunda série a professora residia no mesmo bairro que eu. Era uma das pessoas que brincava muito comigo quando ainda não era aluna daquela escola. Era exímia professora. Ensinava muito bem, mas disciplinava a turma através do medo. Sofri muito, porque já era de natureza medrosa, tímida. Mas foi neste ano que decidi ser professora. A lousa, as carteiras, a fila, o seu status, escrevendo na lousa, explicando, tomando a tabuada, ensinando as continhas de mais e de menos... Aquele ambiente me fascinava... E na minha bagagem levei comigo a certeza de que não seria daquela forma que atuaria junto aos meus alunos. Refleti sobre isto posteriormente, pois naquele momento, enquanto criança, achava que toda aquela pressão fazia parte do ambiente escolar. Ser professora era assim – eu pensava. E confesso que naquele momento, na infância, eu almejava este poder. Porém, enquanto atuava, sempre tive muita preocupação em não despertar o sentimento de medo nas crianças que conviviam comigo. Percebo ao repassar minha história, que sofria mais com os professores que residiam no mesmo bairro. Com os professores que vinham de outros locais eu era muito feliz. Na terceira série a professora era de Campinas e não tive problema nenhum. E mais tarde descobri o porquê. Havia no ambiente escolar muita discriminação, em decorrência de questões culturais. Alguns alunos, em consideração às suas origens, eram bem tratados. Outros não. Doeu muito quando percebi isto. No final da quarta série a minha professora, que residia também ali, aconselhou a minha mãe a não dar prosseguimento nos meus estudos, pois alegava que eu era muito medrosa e chorona. Dizia que eu ressentia-me facilmente. Era muito sensível. E que conseqüentemente não teria sucesso nos estudos. Minha mãe, diante do meu sonho, titubeou, mas ouviu outras pessoas e em 1984, formei-me professora, pela Escola Normal Estadual Carlos Gomes, de Campinas
  • 12. Os percalços vividos na minha carreira estudantil, na escola, os valores trabalhados pela minha família e pela comunidade no que concerne ao trato com as pessoas, formaram a minha personalidade – que reflete obviamente na minha atuação profissional. Através destes, construí alguns conceitos que considero importantes e que levo comigo: o respeito pelas pessoas, indistintamente, e a preocupação com o sentimento que minhas atitudes podem despertar nestas. Analiso todos os relacionamentos que vivenciei no âmbito escolar, sejam eles negativos ou positivos e reflito a influência que este espaço exerce na construção da identidade emocional de uma pessoa, deixando marcas, às vezes visíveis, outras imperceptíveis, porém determinantes no comportamento humano. Quando discuto o tema “Gestão de pessoas no âmbito educacional: fio e desafio”, instigo a percepção do quanto as relações entre as pessoas no âmbito educacional influenciam no objetivo a que este ambiente se propõe, como um fio condutor de eletricidade, que organizadamente interligado aos demais componentes em um circuito elétrico, produz de forma eficiente a iluminação desejada. Caso contrário, se houver interrupção dos mesmos e não ocorrer o circuito elétrico na mais perfeita sintonia, o produto final ficará comprometido, ou seja, não haverá luz. Na educação, as pessoas que compõem as equipes precisam estar muito bem interligadas, em sintonia, com objetivos claros e rumo certo ao destino que se quer chegar. Infelizmente é um grande desafio que os gestores enfrentam, pois o que mais temos que gerir no âmbito escolar são os conflitos que se estabelecem nas relações entre as pessoas que compartilham este espaço. Muitas vezes vemos o trabalho pedagógico de uma escola ruir, pelo fato das pessoas não terem um bom relacionamento. E há problemas nos mais variados segmentos: entre os funcionários de apoio, entre professores, entre alunos e professores, entre funcionários e alunos, entre direção e professores, entre elementos da escola e comunidade, entre gestores de um mesmo Sistema. Enfim... E como estas relações marcam a nossa vida! Principalmente quando se trata do enfrentamento entre a criança e o adulto. A criança leva consigo o sentimento construído nestas relações, para toda a sua vida. Principalmente os sentimentos negativos. Na minha própria experiência, verifico o quanto as atitudes e o discurso das pessoas no ambiente escolar provocaram marcas profundas na minha existência. E já se passaram mais de trinta anos... Serei capaz de me lembrar dos relacionamentos vividos por toda a minha vida... É muito forte e extremamente marcante a relação de convivência experienciada pela criança no espaço da sala de aula.(...) Por: Eliane Faccio
  • 13. O GESTOR deve: Ser pesquisador - deve estudar sua escola constantemente. Coordenar o Planejamento Reflexivo/coletivo Educação para a liberdade O planejamento pode ajudar a mudar a sociedade Com conhecimento da comunidade Pesquisar/Tabular Dados norteadores para o Projeto da U.E. Cada aluno deve ter Mapeado o diagnóstico do processo ensino - aprendizagem e metas estabelecidas para curto, médio e longo prazo. Avaliar.
  • 14. O sorriso e o olhar da criança expressam a ingenuidade, a fragilidade e a pureza de um ser em desenvolvimento. O meio influencia. A escola não é o meio todo que a criança interage, mas é parte significativa na formação do ser humano. EXCLUIR “O DIFERENTE” SIGNIFICA ALIJAR AQUELE QUE MAIS PRECISA DA EDUCAÇÃO..
  • 15. Michel Foucault; Maria Celeste de Moura Andrade inspirada em Foucault (1999. p. 67-68); Retomando as contribuições de Michel Foucault, Regina de Souza e Silvio Gallo (2002, pp. 39-63) Imagens: http://desenvolturasedesacatos.blogspot.com.br/201 1/06/poema-o-menino-pobre-imagens-e.html