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Centro de Educação a Distância 
Universidade Anhanguera – Uniderp 
FUNDAMENTOS SOCIOLOGICOS DA EDUCAÇÃO 
Profª Ms. Édina Domingues 
GISELE DE FÁTIMA PEREIRA MATULOVIC 2330444243 
Piracicaba - SP
2 
INTRODUÇÃO 
A Ciência da Educação, a Pedagogia e a Sociologia, estão muito próximas, como também suas 
contribuições e influencias. Buscam compreender essas modificações e a capacidade de evolução 
humana, buscando compreender a constituição da realidade social e sua relação com a Educação, por 
meio do estudo de aspectos dos processos sociais presentes na produção e configuração do sistema 
educacional. O estudo da Sociologia da educação está intimamente ligada à democratização 
do acesso ao conhecimento cientifico com vista ao incremento da discussão consciente, 
racional e bem fundamentada do educador na realidade social. Neste visamos demonstra com 
argumentações, questionamentos e estudos aprofundados, que partir desse pensamento 
podemos afirmar que a Sociologia da Educação trata-se de uma ciência humana produtora de 
conhecimentos específicos que levam a discussão da democratização e do papel do ensino, 
promovendo uma reflexão sobre a sociedade e seus problemas relacionados à Educação, tendo 
como subsídios alguns conceitos sociológicos, como processos sociais, socialização, poder, 
status, grupos sociais, ações sociais, mudanças e rupturas sociais, entre outros eventos 
ocorridos dentro contexto de sociedade, e sociedade escolar.
3 
Sendo assim partindo desse pressuposto é fundamental a discussão sobre o papel do educador 
no atual contexto educacional, bem como alguns problemas educacionais brasileiros. O saber 
docente tem sua especificidade a partir do principio de que é um oficio que exige uma 
capacitação que na verdade nunca se esgota. Além disso, o papel da escola cresceu e se 
modificou, exigindo ainda mais de todos os profissionais envolvidos no processo educativo. 
Sendo assim nós como educadoras devemos partir para a reflexão sobre as relações existentes 
entre sociedade e Educação a partir da perspectiva sociológica. Partindo dessa ideia 
pretendemos através desse atingirmos o objetivo de observar, refletir, diagnosticar e sugerir 
resoluções para problemas sociais e/ou problemas sociais no âmbito escolar educacional.
SOBRE A SOCIOLOGIA 
4 
Iniciamos esclarecendo o que é Sociologia, lembrando que os homens diferenciam-se dos animais por 
sua capacidade de se relacionar de maneiras diferenciadas, entre as quais a própria linguagem, código 
que lhe possibilita comunicar-se com outros homens e torna-se um ser social. Sendo assim para nos 
torna-se importante e fundamental entendermos como o homem biológico torna-se um ser social e 
produz cultura envolvendo a todos e moldando sua personalidade, internalizando regras sociais, 
formas de ser, pensar e agir, transmitidas por meio do processo de socialização. O homem precisa 
compreender-se, compreender os outros buscar resposta para perguntas que a vida coloca a ele. A 
Sociologia é uma ciência e, como tal, tem uma base teórica metodológica que Serve para estudar os 
fenômenos sociais, tentando explica-los, analisando os homens em suas relações de 
interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia, 
ela mesma um produto histórico, isto é, algo que surge num determinado contexto histórico, fruto das 
transformações pelas quais passou a humanidade a partir do final do século XVIII. Alguns momentos 
de ruptura geraram transformações significativas para o mundo, especialmente a Revolução Burguesa, 
como a Revolução Francesa, além da Revolução Industrial, foram acontecimentos que mudariam a 
história para sempre.
5 
A partir da instalação definitiva do capitalismo e da nova sociedade industrial, têm-se outras formas de 
organização social que de certa maneira abalaram a ordem estabelecida e trouxeram inquietações aos 
setores mais conservadores da sociedade europeia da época. 
Sendo assim a separação do homem dos meios da produção e do local de trabalho, o processo de 
urbanização cresceu intensamente, trazendo consigo novas formas de organizar a família e do trabalho 
, refletindo na forma do pensamento. Isso foi decisivo para a constituição da Sociologia como ciência, 
uma vez que será a área do conhecimento que terá a “missão” de refletir essa nova sociedade 
que surgia. A transição do século XIX para o século XX foi marcado por movimentos operários sindicais 
que já eram frutos das revoluções acima citadas e que abalaram ainda mais a ordem social 
estabelecida, exigindo ferramentas para pensar os conflitos e as contradições decorridas 
desses fatos. A sociedade de classe que emerge nesse novo contexto e que viria substituir a ordem 
feudal passa a ser marcada pela divisão do trabalho que, por sua vez, traz conquista e frustrações 
para todos os atores sociais. A sociedade industrial vive crises e conflitos, especialmente pelos 
rompimentos entre o capital e o trabalho, que divide e agita a sociedade como um todo. 
Hábitos, costumes e ideias se transformam rapidamente, gerando inclusive uma nova 
mentalidade e a separação entre o publico e o privado explicitado, sobretudo, pela separação 
do local de trabalho do lugar da moradia e da crescente valorização da privacidade e da vida 
em família.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 
Do conteúdo pesquisado até o momento, podemos concluir que, assim como existem várias culturas e 
varias sociedades, tem se também mais de uma sociedade. Dentre essas varias sociologias, a Sociologia 
da Educação, ciência que investiga a escola enquanto instituição social, analisando os processos sociais 
envolvidos, assim como as demais sociologias “especializadas”, tem como base as teorias sociológicas. 
Todas as transformações vividas pela sociedade trouxeram novos temas para discussão no campo da 
Educação. 
6 
“Como o conjunto das várias maneiras de transmitir e assegurar a outras pessoas os conhecimentos de 
crenças, técnicas e hábitos que um grupo social já desenvolveu a partir de suas expectativas de 
sobrevivência” (MEKSENAS, 2002, p. 19). 
O campo de estudo da Sociologia da Educação pode ser amplo e diversificado. Na verdade, o 
que você deve ter em mente é que o fenômeno educativo é relevante socialmente e requer, 
portanto, uma analise teórica especifica e detalhada. É importante ressaltar que os primeiros 
teóricos da sociologia analisaram diretamente os problemas educacionais, o que não os 
impediu de perceber a ligação entre o sistema escolar e o restante da sociedade, discutindo 
questões relacionadas à Educação, seus diferentes participantes, os projetos educacionais, a 
questão do poder, a questão curricular, entre outras.
A escola surge como uma instituição que terá como uma de suas funções “preparar o individuo para a 
vida em sociedade, além de desenvolver suas potencialidades e capacidade individuais. 
Feudalismo foi fenômeno histórico restrito a Europa na Idade Média. Trata -se de um Sistema 
econômico, político, social e cultural definido pelas relações servis de produção, em que o Senhor é o 
proprietário da terra e o servo depende dele, devendo cumprir obrigações servis, tanto da prestação de 
serviços gratuitos quanto na entrega de parte da produção agrícola. Segundo outro autor: 
7 
Põe em relevo a transmissão da cultura através da educação sistemática, 
para sistemática e assistemática, bem como a mutua influencia entre a educação e os 
grupos sociais, a instituição social, a estratificação social, o controle social o desvio 
social, o desenvolvimento social, a mudança social, etc. Enfoca, também, as relações 
Inter geracionais e o conhecimento sociocultural da personalidade. Estuda, ademais, 
a escola como instituição social, como grupo social e o status e papeis na 
organização escolar. Apresenta, ainda, como a educação se situa nas diversas 
formações sociais [...]. Investiga, por fim, as perspectivas da educação (PESSOA, 
1997, p. 15.) 
Se observarmos a citação perceberemos que estamos utilizando de alguns dos termos e/expressões 
que fazem parte do corpo conceitual da Sociologia Geral e da Sociologia da Educação. Para 
entendermos o processo social, se faz necessário compreender a dinâmica da sociedade, que não é 
estática, quer dizer, que não esta estagnada, e sim ao contrário, esta em constante movimento. Trata-se 
da maneira como os envolvidos no processo educacional se relacionam com o meio. É a 
comunicação que garante que o ser biológico se torne um ser sociável.
Podendo ser processos associativos ou dissociativos, sendo que o mais comum deles é o isolamento, 
seguido do contato, conflito, competição, interação, cooperação, adaptação, acomodação e a assimilação. 
Em diferentes graus, cada um deles implica numa maior ou menor proximidade entre os indivíduos, de 
acordo também com seus interesses, que se ligam à classe social, ao status e aos papeis desempenhados 
pelos indivíduos. 
O conhecimento de classe social relaciona-se com mobilidade social, diferente da noção, que se baseavam 
em hierarquias e/ou códigos de honra, muito ligados à própria condição de nascimento. De acordo com), as 
classes sociais. 
8 
[...] organizam-se em camadas sociais fundadas na separação entre trabalhadores e proprietários dos 
meios de produção, às vezes com consciência sociais correspondentes as suas condições de 
existência. Admitem modalidade entre, si abrindo se aos movimentos sociais e revelando também 
conflitos, principalmente quanto à distribuição do poder entre elas, na disputa sobre o domínio 
econômico, político e intelectual na sociedade industrial. (VIEIRA,1996 p. 58). 
Já o status é definido socialmente e diz respeito ao lugar ou à posição que o individuo ocupa na estrutura 
social, de acordo com o consenso do grupo social, podendo atingir mais ou menos prestigio conforme 
elementos que determinam e as funções a ele relacionadas. A partir da posição, do status, caberão ao 
individuo determinados papeis que podem ser definidos como conjuntos de imagens e expectativas ligados 
em todos os status, determinando como as pessoas deverão se comportar em suas relações como 
ocupante de status superior e/ou inferior.
9 
O individuo tem vários papeis na sociedade. 
Como exemplo, podemos citar o professor: em determinadas sociedades é uma categoria 
social que possui certo prestigio, ao mesmo tempo exerce papel que se espera dele quanto 
tal, além de desempenhar também o papel de marido, pai, membro de um clube, etc. 
Na verdade, o que esta em jogo aqui é uma relação de poder, visto que o comportamento dos 
indivíduos esta ligado aos papeis que desempenha e ao seu status na sociedade, o que, por 
outro lado, implica em normas e sanções que compõe esses papeis. 
A superioridade de um indivíduo advém do poder, isto é da força do prestigio e do 
reconhecimento que o grupo vê nele ou lhe atribui a partir de sua posição social.
AGENTES DA SOCIALIZAÇÃO 
Toda essa discussão nos leva à necessidade de explicar melhor o que vem a ser Socialização, 
fundamental para se entender o processo educativo. A criança quando recebem valores e regras a partir 
da família, principal grupo de socialização, esta se “capacitando” para a vida em sociedade, garantindo 
inclusive a perpetuação do próprio grupo social (entendido como coletividade), e a formação da sua 
personalidade. A família é vista como um órgão de controle social e agente de socialização na medida 
em que regula grande parte do comportamento dos seus membros, impedindo ou procurando impedir 
conduta que a sociedade considere condenável. 
É importante a socialização para a formação da consciência humana e social, da internalização da 
cultura, que acontece ao longo da vida. A difusão dos valores comuns que compõem a cultura de um 
grupo social se dá de varias formas, especialmente na atualidade, quando os diversos meios de 
comunicação colocam-se ao lado da família e da escola como agentes da socialização. Como existem 
várias culturas e varias sociedades pode-se deduzir que a socialização deve respeitar a considerar essa 
pluralidade cultural. A Educação exerce um papel fundamental nesse processo, levando-se em conta que 
é possível interiorizar a totalidade social. Mas os aspectos culturais de seu grupo possibilita a 
transformação de um individuo em um ser social. 
10
A socialização começa na infância e segue a vida toda, sempre que se interiorizam aspectos da 
cultura. O aspecto educativo adquire cada vez mais importância ao longo da vida, uma vez que é 
pela ação educativa e no contexto da aprendizagem que se aprende os papeis que devemos 
representar. Sempre que houver um processo educativo, se estará falando em socialização. 
11 
[...] nessa altura da evolução social, o processo de socialização assume um caráter 
que exige a ação de pessoas especializadas e a criação de instituição voltada para a 
tarefa educativa, em que os indivíduos se socializam de forma diferenciada, em 
função da posição ocupada na sociedade, em face da propriedade. (PESSOA, 1997 
p. 26). 
Percebemos então, que a socialização e a educação são vivenciadas de forma diferenciada 
numa mesma sociedade.
OS PRIMEIROS GRANDES SOCIOLOGOS 
Augusto Comte (1798 – 1857) 
O primeiro passo à palavra Sociologia se da o Augusto Comte, sendo a ele que se dá a 
preocupação de dotar a sociologia um método, preferencialmente alguma coisa bem parecida com os 
métodos usados pelas ciências naturais, para que não se restassem duvidas sobre de ser ela uma 
ciência. Acreditava ser, necessário que fossem elaboradas leis do desenvolvimento social, isto é, leis 
que deveriam ser seguidas para que a vida em sociedade fosse possível. Surgindo assim o 
Positivismo, que é a maneira de ver a sociedade como alguma coisa passível de ser controlada 
apenas por normas, regras e leis, com a Sociologia, como a ciência que se encarregaria de fornecer 
os instrumentos para isso. Porém deve-se lembrar de que a sociedade é dinâmica e não pode ser 
“controlada” apenas por um conjunto de leis. 
12
Émile Durkheim (1858 – 1917) 
A quem se atribui a autoria dos primeiros trabalhos de pesquisa na sociologia e demostras limites 
das concepções anteriores, porque acreditava que na medida em que a sociedade cresce 
inclusive em termos numéricos, aumentam os papeis a ser desempenhado pelos atores sociais, o 
que acarreta mudanças nas regras e normas sociais. Ele partiu da noção de fato social, 
entendendo a sociedade como um conjunto de fatos sociais que só poderiam ser Intitulados A 
divisão do trabalho e O Suicídio estudados se fosse tratados como coisas. Distingui dois tipos de 
sociedades, pautadas no que chamou de solidariedade mecânica e solidariedade orgânica, 
dependendo da intensidade dos laços que unem os indivíduos. Estudos a religião a partir da 
premissa de que ela seria um fenômeno universal de integração social. Para Durkheim, os 
conflitos sociais de sua época seriam transitórios e poderiam ser resolvidos a partir do momento 
em que os indivíduos aceitassem ocupar sua função e seu lugar na sociedade. Sua preocupação 
com a ordem e com a integração social é que o levou a interessar pelos problemas da educação. 
13
Karl Marx (1818 – 1883) 
Para Marx, a economia seria a base de toda a organização social e as explicações para os 
fenômenos sociais viriam do aprofundamento da analise econômica. A nação de classe social é 
fundamental na analise que Marx faz dos problemas oriundos, a seu ver, da nova ordem 
instaurada pelo capitalismo, pautada na exploração da força de trabalho (classe dominante – a 
burguesia / classe dominada – o proletariado). Segundo ele, a mudança social estaria relacionada 
com a luta de classes, e os estudos sociológicos deveriam ter como objetivo a transformação 
social, que só aconteceria a partir da destruição do capitalismo e sua substituição pelo socialismo. 
É pelo trabalho, segundo Ele, que o homem se constrói e é em torno da produção que toda a 
sociedade se organiza, sendo as condições de trabalhos determinantes. Entretanto para que a 
transformação se realize, a partir da atuação do proletariado, é preciso que a prática seja 
orientada pela teoria. Sendo essa a importância de Marx para a sociologia. O materialismo 
dialético propõe que sempre se procure perceber que de um embate, de um conflito, sempre 
surge alguma coisa nova e diferente daquelas que a originaram. 
14
Max Weber (1864 – 1920) 
Weber pregava uma sociologia compreensiva, pautada no recurso metodológico do tipo ideal, 
preocupava-se com o estudo da ação social e da interação, vista por ele como o processo básico 
de constituição do ser social, da cultura e da própria sociedade. A comunicação, base da 
interação social, é um aspecto fundamental do pensamento weberiano e exigia compreensão das 
partes envolvidas. À medida que há uma aceitação das semelhanças e diferenças entre os 
individuo, certa padronização na forma de pensar e de agir a partir de valores padronizados que 
foram interiorizados, tem-se o equilíbrio social. Enfatiza as relações de poder. 
15
A CONTEXTUALIZAÇÃO DA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 
16 
A Sociologia da Educação “examina o campo, a estrutura e o funcionamento da escola 
como instituição social, analisa os processos sociológicos envolvidos na instituição 
educacional”. (LAKATOS, 1979, p. 23.). 
Essa definição da conta de explicar o que é pensar sociologicamente Educação. Da 
importância de viabilizar espaços para que haja analises profundas da sociedade em seu 
ambiente escolar, diagnosticando através disso as problemáticas e viabilizando soluções, para 
atingir a melhor qualidade em Educação. 
Muitos foram os sociólogos que contribuíram para a discutição dos fenômenos sociais ligados 
a Educação. Durkheim analisou as estruturas e instituições sociais, bem como as relações 
entre os indivíduos e a sociedade, analisando as novas relações de poder que se configuram 
na Europa da sua Época. A sociedade consumista que surgia e o crescente individualismo 
preocupavam o autor, que via aí uma forte possibilidade de desagregação social. Via a 
Educação como processo contínuo, e como um caminho em direção à ordem e à estabilidade, 
conforme determinados valores éticos fossem passados. Refletir reconhecer e tentas explicar 
os processos de ação educativa, sempre considerando sua evolução histórica, possibilitaria a 
tomada de decisões que pudesse levar a transformação social.
A Educação é uma parte da sociedade, uma instituição social, um produto histórico, reflexo da 
sociedade na qual se insere no qual a coletividade se impõe sobre o individuo. Deve procurar 
reestabelecer o consenso, a manutenção e a continuidade do grupo social, transformando o 
homem num ser social, interiorizando os valores e as maneiras de ser, pensar e agir em seu 
grupo. Isso tudo servia para criar e manter mecanismos de regulação social, valorizando então 
a disciplina, a obediência e o respeito à autoridade. A essência das teorias sociológicas que 
embasavam também a sociologia da educação muda com questões levantadas pelo marxismo, 
tornando as mais críticas. Um dos traços mais fortes da sociedade por uma forte e crescente 
racionalização, isto é, cada vez mais caracterizada pelo uso da razão em detrimento dos 
sentimentos e desejos individuais. A luta de classes e a valorização da mercadoria, guiadas por 
uma ideologia das classes dominantes, segundo Marx, só pode ser superada com a prática 
consciente, em que se busque a construção do conhecimento para poder promover a 
transformação social. Entretanto, ele não via a Educação como meio pelo qual se alcançaria 
isso. 
17
18 
A atividade do educador era parte do sistema e, portanto, não podia encaminhar a 
superação efetiva do modo de produção entendido como um todo. O Educador não 
deveria nunca ser visto como o sujeito capaz de se sobrepor à sua sociedade e capaz 
de encaminhar a revolução e a criação de um sistema. (KONDER. 2002, p. 19 – 20) 
O autor continua dizendo que “a atividade do educador tem seus limites, porém, é 
atividade humana, é práxis. É intervenção subjetiva na dinâmica pela qual a 
sociedade existe se transformando. Contribui, portanto, em certa medida, para fazêlo se da história”. (p. 
20). 
Percebe-se daí que, para Marx, assim como educa, o educador também é educado, 
transmitindo seus valores e visão de mundo. E mais, o home é sempre fruto da sociedade em 
que vive. Dessa forma, é preciso entender suas motivações, as condições em que vivem e em 
que trabalham os significados que atribuem aos seus atos e ao seu próprio processo educativo. 
Apesar de não ter escrito especificamente sobre educação, a contribuição de Marx é de 
extrema importância, principalmente pelo fato de ter chamado a atenção para o fato de que o 
homem é um se social construído historicamente, sempre que duvida de alguma coisa, que 
questiona o que parece já estar estabelecido. Podemos pensar então que, segundo essa teoria, a Educação 
PE sempre uma via de mão dupla, questiona se tudo discute se novos caminhos, às 
vezes passando pelo conflito de interesses. Max Weber partia do principio que para entender a sociedade 
era preciso entender a ação do homem, tentando compreender, explicar e interpretar o social em análises 
não valorizadas, sempre considerando o caráter dinâmico. Afasta-se de Marx ao explicar a sociedade a 
partir das relações estabelecidas pelos homens no capitalismo, e não apenas a partir da economia.
SOCIOLOGIA E A EDUCAÇÃO ATUAL 
Percebe-se que sempre há uma preocupação central que norteia a trajetória de vida e, 
consequentemente a caminhada intelectual de cada um dos pensadores. Isso ocorre porque 
sempre há uma ideologia, isto é, um conjunto de valores que formam a consciência do 
individuo, resultante de sua posição de classe e dos interesses a ela relacionados. Em alguns 
pontos podemos observar uma conotação negativa de nossa visão em relação das ideias 
apresentadas, isso é sinônimo de consciência, como em Marx, para que esse é um conceito 
fundamental e tem forte conotação política, mas é um conceito que pouco aparece em 
Durkheim e Weber. Quase sempre é o mesmo que um conjunto de crenças e valores que 
norteiam o pensamento e a ação dos indivíduos e dos grupos sociais, gerando uma visão de 
mundo que orienta a ação individual e coletiva. Aproxima-se muito, para alguns teóricos, da 
noção de cultura. Podem espelha ou não os ideais da classe dominante. Seja como for, nota -se 
uma tendência à reprodução dos valores ligados as camadas dominantes a sociedade. 
19
ENTRE OS MUROS DA ESCOLA 
O autoritarismo era marcante, que a convivência social Educador e Educando é complexa, enfatizando a 
desigualdade social e o pré-conceito. A classe dominante da elite dominava, sendo assim a os mais ricos 
dominavam os mais pobres. É possível observar que as várias etnias existentes no filme se divergem 
criando situações conflitosas, cada um impondo suas culturas e ideias. A escola segue o tradicionalismo 
onde o aluno é o receptor, tem o dever de assimilar e reproduzir socialmente o que lhe foi ensinado na 
escola, sem ter o direito de questionar, argumentar ou discordar, impondo ao educando seguir um 
comportamento submisso. Sendo assim ficando obvio que a hierarquia e o autoritarismo são marcas 
registradas, demonstrando ser indiscutível a posição e ensinamentos dos educadores. Um dos trechos do 
filme que demonstra a hierarquia e autoridade do professor é quando o professor solicita que a aluna 
realize a leitura do trecho retirado de um livro, a mesma recebe a ordem negativamente, e o professor 
enfatiza que a vontade, opiniões e desejos dela não tem valor naquele local, expondo a aluna ao ridículo 
advertindo e humilhando na frente dos colegas de sala e induzindo os outros educando a denomina-la 
insulta-la como insolente, e continua atitude autoritária e hierárquica com ameaças, verbalizando em tom 
de ameaça que eles terão uma conversa após o termino da aula. 
20
Mais uma vez com sua atitude errônea ao termino da aula o professor expõe a aluna a outra cena de 
humilhação, obrigando a educando a se desculpar em frente às amigas, pela atitude tomada, a qual ele 
denominava insolência. Através da atitude do professor fica claro que para a escola não há a necessidade 
de haver relação amigável entre Educador e Educando, sendo o conteúdo aplicado distante da realidade 
social da clientela escolar. Sendo a escola uma obrigatoriedade onde se torna sem estimulo ao aluno, não 
despertando o interesse, a reflexão, raciocínio, o senso crítico. O lugar o qual deveria ser um local 
aprendizado e interação social, um ambiente sadio, harmonioso e prazeroso, torna-se 
apenas reprodutora e transmissora de conteúdos, obrigatório. O qual por sua vez não atinge seus 
objetivos, pois o aprendizado é imposto decorado e não assimilado compreendido. Sobre a Pedagogia 
aplicada na escola, observamos que ela é cartilhada e inflexível, o professor aplica o conteúdo pronto o 
aluno finge que escuta e copia. 
21
TIRINHAS 
No primeiro quadrinho analisando que vivemos em um país aonde cobra-se muitos impostos, o suficiente para 
que todos tenha água encanada, esgoto adequado, infraestrutura para toda a sociedade, dando condições 
dignas de sobrevivência, porém sabemos que isso não acontece. No segundo e terceiro quadrinho observamos 
um grande contraste, onde poucos têm muito e muitos têm pouco, e nem sempre sabem aproveitar o que se 
têm. Também observamos o desperdício de água, a pouca instrução das crianças em relação ao meio 
ambiente, e sua preservação. Como também as diferenças entre classes sociais, e etnias. Em relação à 
educação, além de falta de instrução ambiental como citado acima, também avaliamos que uma criança que 
não possui estrutura de sobrevivência digna, demonstra pouco entendimento escolar, mesmo porque 
normalmente as mesmas têm que auxiliar a família em seus deveres, e com a falta de esgoto ficam expostos a 
situações de riscos e doenças. A educação preconceituosa, onde se fala da desigualdade social, onde se 
reforça que o status social influencia na educação. Demonstra a indignação de uma pessoa mais velha (que 
aparentemente representa ser a genitora da menor) em relação à criança que esta se socializando com 
pessoas de classe social inferior, referindo – se as moradias movem roupas e estilo de vida. Deixando bem 
claro que não existem possibilidades de a classe inferior evoluir, que eles estão nessa situação porque querem, 
e irão continuar assim porque estagnaram, foram condicionados socialmente a isso. A menina fica 
decepcionada com atitude retrograda da idosa da imagem. Porém demonstra não argumentar por que tem a 
consciência de que pouco resolvera, já que a idosa foi condicionada a esse pensamento preconceituoso, 
provavelmente por sua educação familiar e consequentemente social, relacionada ao período de vivencia. 
22
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
nossos medos e estimulam nossa consciência, vemos crianças distantes de nós de nossa realidade, 
sofrendo com a miséria e ainda são capazes de sorrir. Crescemos vendo jovens em bares se 
alcoolizado, drogando-se, se prostituindo, se dar valor algum a vida. Afinal somos ou não seres 
pensantes? Somos ou não livres para tomar nossas próprias decisões? Fomos ou não preparados para 
ser responsáveis por nossas atitudes, sejam elas de seguir em frente ou de fugir. Depois de um longo 
percurso de frustrações e vitorias percorrido em nossa vida social constituímos uma relação séria, temos 
filhos, nos separamos, e começamos tudo novamente. E o respeito ao próximo, o nosso ego excessivo 
de uma geração egoísta e egocêntrica, aonde nada mais tem graça, pouco importa em relação aos 
sentimentos, desejo de vitória, ética, vida. Ego, é o que devemos analisar, nosso ego, a geração atual só 
valoriza a si mesma como individuo social, dessa forma esses atos estão refletindo em nossa sociedade, 
tornando a mais violenta, nossas escolas apresentam crianças, com perfis, agressivos, depressivas, 
mentirosa, manipuladoras, sem conceito nenhum familiar, sem principio éticos e moral. 
23
Desde pequeninos sofremos frustrações, nos são ensinados crenças, que despertam Os sujeitos sociais 
tende a desenvolver o individuais, em nosso sistema social. Sendo assim nossos futuros dependem de 
nossas escolhas, isto é, qualquer escolha ética é uma escolha individual. Mas nos esquecemos de que 
nossas escolhas refletem como um todo em nossa sociedade. Mesmo sabendo que nossas escolhas já 
são refletidas já pelo sistema social, já impregnada em nossa história como evolução individual. Ao longo 
da vida, nos deparamos com outros sistemas de valores, próprios de outros ambientes ou estratos 
sociais ou mesmo próprios de sociedades mais antigas. Isso significa dizer que temos uma relativa 
autonomia de interpretação e de escolha. 
“Relativa" porque a situação social em que nos encontramos e os diversos sistemas de valores que 
coexistem num determinado momento histórico se constituem nos limites para nossa interpretação e 
realização de valores. Nesse sentido é que dizemos que se trata de uma escolha individual e não 
subjetiva. Dessa forma concluímos como Educadoras e agentes sociais, sempre somos responsáveis 
pelas mudanças em nossa sociedade, seja indireta ou diretamente, devemos sempre lutar por nossos 
objetivos, sempre com ética, profissionalismos, com princípios educativos que respeite a liberdade de 
escolha, sempre buscando aperfeiçoar dia a dia nosso aprendizado, para podermos ensinar. 
24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
http://www.educacional.com.br/home/home.asp#&panel1-1 – acesso em out/2014 
http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/169/3/01d09t03.pdf - acesso em out/2014 
http://pt.slideshare.net/profalivia/os-trs-pais-da-sociologia - acesso em out/2014 
http://www.revistas.ufg.br/index.php/fchf/article/view/4864 - acesso em out/2014 
http://issuu.com/normalizacao/docs/normalizaçãoo_de_trabalhos_academico - acesso em out/2014 
http://www.educacional.com.br/upload/dados/materialapoio/3710007/8200100/Introdu%C3%A7%C3%A 
3o%20%C3%A0%20%20Sociologia%20de%20Durkheim.pDf - acesso em out/2014 
https://dl.dropboxusercontent.com/u/59805542/ATPS-TEXTOS/ 
25 
Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20%20Sociologia%20de%20Durkheim.pdf – acesso 
em out/2014 
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rle/n7/n7a07.pdf - acesso em out/2014 
http://www.scielo.br/pdf/es/v23n78/a03v2378.pdf - acesso em out/2014 
http://www.cbpf.br/~eduhq/html/tirinhas/tirinhas_assunto/sociologia/sociologia.php?pageNum_Recor 
dset1Sociologia=13&totalRows_Recordset1Sociologia=42 – acesso em out/2014 
http://sociologado.wordpress.com/2011/01/23/63 - acesso em out/2014

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Fundamentos da Sociologia da Educação

  • 1. Centro de Educação a Distância Universidade Anhanguera – Uniderp FUNDAMENTOS SOCIOLOGICOS DA EDUCAÇÃO Profª Ms. Édina Domingues GISELE DE FÁTIMA PEREIRA MATULOVIC 2330444243 Piracicaba - SP
  • 2. 2 INTRODUÇÃO A Ciência da Educação, a Pedagogia e a Sociologia, estão muito próximas, como também suas contribuições e influencias. Buscam compreender essas modificações e a capacidade de evolução humana, buscando compreender a constituição da realidade social e sua relação com a Educação, por meio do estudo de aspectos dos processos sociais presentes na produção e configuração do sistema educacional. O estudo da Sociologia da educação está intimamente ligada à democratização do acesso ao conhecimento cientifico com vista ao incremento da discussão consciente, racional e bem fundamentada do educador na realidade social. Neste visamos demonstra com argumentações, questionamentos e estudos aprofundados, que partir desse pensamento podemos afirmar que a Sociologia da Educação trata-se de uma ciência humana produtora de conhecimentos específicos que levam a discussão da democratização e do papel do ensino, promovendo uma reflexão sobre a sociedade e seus problemas relacionados à Educação, tendo como subsídios alguns conceitos sociológicos, como processos sociais, socialização, poder, status, grupos sociais, ações sociais, mudanças e rupturas sociais, entre outros eventos ocorridos dentro contexto de sociedade, e sociedade escolar.
  • 3. 3 Sendo assim partindo desse pressuposto é fundamental a discussão sobre o papel do educador no atual contexto educacional, bem como alguns problemas educacionais brasileiros. O saber docente tem sua especificidade a partir do principio de que é um oficio que exige uma capacitação que na verdade nunca se esgota. Além disso, o papel da escola cresceu e se modificou, exigindo ainda mais de todos os profissionais envolvidos no processo educativo. Sendo assim nós como educadoras devemos partir para a reflexão sobre as relações existentes entre sociedade e Educação a partir da perspectiva sociológica. Partindo dessa ideia pretendemos através desse atingirmos o objetivo de observar, refletir, diagnosticar e sugerir resoluções para problemas sociais e/ou problemas sociais no âmbito escolar educacional.
  • 4. SOBRE A SOCIOLOGIA 4 Iniciamos esclarecendo o que é Sociologia, lembrando que os homens diferenciam-se dos animais por sua capacidade de se relacionar de maneiras diferenciadas, entre as quais a própria linguagem, código que lhe possibilita comunicar-se com outros homens e torna-se um ser social. Sendo assim para nos torna-se importante e fundamental entendermos como o homem biológico torna-se um ser social e produz cultura envolvendo a todos e moldando sua personalidade, internalizando regras sociais, formas de ser, pensar e agir, transmitidas por meio do processo de socialização. O homem precisa compreender-se, compreender os outros buscar resposta para perguntas que a vida coloca a ele. A Sociologia é uma ciência e, como tal, tem uma base teórica metodológica que Serve para estudar os fenômenos sociais, tentando explica-los, analisando os homens em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia, ela mesma um produto histórico, isto é, algo que surge num determinado contexto histórico, fruto das transformações pelas quais passou a humanidade a partir do final do século XVIII. Alguns momentos de ruptura geraram transformações significativas para o mundo, especialmente a Revolução Burguesa, como a Revolução Francesa, além da Revolução Industrial, foram acontecimentos que mudariam a história para sempre.
  • 5. 5 A partir da instalação definitiva do capitalismo e da nova sociedade industrial, têm-se outras formas de organização social que de certa maneira abalaram a ordem estabelecida e trouxeram inquietações aos setores mais conservadores da sociedade europeia da época. Sendo assim a separação do homem dos meios da produção e do local de trabalho, o processo de urbanização cresceu intensamente, trazendo consigo novas formas de organizar a família e do trabalho , refletindo na forma do pensamento. Isso foi decisivo para a constituição da Sociologia como ciência, uma vez que será a área do conhecimento que terá a “missão” de refletir essa nova sociedade que surgia. A transição do século XIX para o século XX foi marcado por movimentos operários sindicais que já eram frutos das revoluções acima citadas e que abalaram ainda mais a ordem social estabelecida, exigindo ferramentas para pensar os conflitos e as contradições decorridas desses fatos. A sociedade de classe que emerge nesse novo contexto e que viria substituir a ordem feudal passa a ser marcada pela divisão do trabalho que, por sua vez, traz conquista e frustrações para todos os atores sociais. A sociedade industrial vive crises e conflitos, especialmente pelos rompimentos entre o capital e o trabalho, que divide e agita a sociedade como um todo. Hábitos, costumes e ideias se transformam rapidamente, gerando inclusive uma nova mentalidade e a separação entre o publico e o privado explicitado, sobretudo, pela separação do local de trabalho do lugar da moradia e da crescente valorização da privacidade e da vida em família.
  • 6. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Do conteúdo pesquisado até o momento, podemos concluir que, assim como existem várias culturas e varias sociedades, tem se também mais de uma sociedade. Dentre essas varias sociologias, a Sociologia da Educação, ciência que investiga a escola enquanto instituição social, analisando os processos sociais envolvidos, assim como as demais sociologias “especializadas”, tem como base as teorias sociológicas. Todas as transformações vividas pela sociedade trouxeram novos temas para discussão no campo da Educação. 6 “Como o conjunto das várias maneiras de transmitir e assegurar a outras pessoas os conhecimentos de crenças, técnicas e hábitos que um grupo social já desenvolveu a partir de suas expectativas de sobrevivência” (MEKSENAS, 2002, p. 19). O campo de estudo da Sociologia da Educação pode ser amplo e diversificado. Na verdade, o que você deve ter em mente é que o fenômeno educativo é relevante socialmente e requer, portanto, uma analise teórica especifica e detalhada. É importante ressaltar que os primeiros teóricos da sociologia analisaram diretamente os problemas educacionais, o que não os impediu de perceber a ligação entre o sistema escolar e o restante da sociedade, discutindo questões relacionadas à Educação, seus diferentes participantes, os projetos educacionais, a questão do poder, a questão curricular, entre outras.
  • 7. A escola surge como uma instituição que terá como uma de suas funções “preparar o individuo para a vida em sociedade, além de desenvolver suas potencialidades e capacidade individuais. Feudalismo foi fenômeno histórico restrito a Europa na Idade Média. Trata -se de um Sistema econômico, político, social e cultural definido pelas relações servis de produção, em que o Senhor é o proprietário da terra e o servo depende dele, devendo cumprir obrigações servis, tanto da prestação de serviços gratuitos quanto na entrega de parte da produção agrícola. Segundo outro autor: 7 Põe em relevo a transmissão da cultura através da educação sistemática, para sistemática e assistemática, bem como a mutua influencia entre a educação e os grupos sociais, a instituição social, a estratificação social, o controle social o desvio social, o desenvolvimento social, a mudança social, etc. Enfoca, também, as relações Inter geracionais e o conhecimento sociocultural da personalidade. Estuda, ademais, a escola como instituição social, como grupo social e o status e papeis na organização escolar. Apresenta, ainda, como a educação se situa nas diversas formações sociais [...]. Investiga, por fim, as perspectivas da educação (PESSOA, 1997, p. 15.) Se observarmos a citação perceberemos que estamos utilizando de alguns dos termos e/expressões que fazem parte do corpo conceitual da Sociologia Geral e da Sociologia da Educação. Para entendermos o processo social, se faz necessário compreender a dinâmica da sociedade, que não é estática, quer dizer, que não esta estagnada, e sim ao contrário, esta em constante movimento. Trata-se da maneira como os envolvidos no processo educacional se relacionam com o meio. É a comunicação que garante que o ser biológico se torne um ser sociável.
  • 8. Podendo ser processos associativos ou dissociativos, sendo que o mais comum deles é o isolamento, seguido do contato, conflito, competição, interação, cooperação, adaptação, acomodação e a assimilação. Em diferentes graus, cada um deles implica numa maior ou menor proximidade entre os indivíduos, de acordo também com seus interesses, que se ligam à classe social, ao status e aos papeis desempenhados pelos indivíduos. O conhecimento de classe social relaciona-se com mobilidade social, diferente da noção, que se baseavam em hierarquias e/ou códigos de honra, muito ligados à própria condição de nascimento. De acordo com), as classes sociais. 8 [...] organizam-se em camadas sociais fundadas na separação entre trabalhadores e proprietários dos meios de produção, às vezes com consciência sociais correspondentes as suas condições de existência. Admitem modalidade entre, si abrindo se aos movimentos sociais e revelando também conflitos, principalmente quanto à distribuição do poder entre elas, na disputa sobre o domínio econômico, político e intelectual na sociedade industrial. (VIEIRA,1996 p. 58). Já o status é definido socialmente e diz respeito ao lugar ou à posição que o individuo ocupa na estrutura social, de acordo com o consenso do grupo social, podendo atingir mais ou menos prestigio conforme elementos que determinam e as funções a ele relacionadas. A partir da posição, do status, caberão ao individuo determinados papeis que podem ser definidos como conjuntos de imagens e expectativas ligados em todos os status, determinando como as pessoas deverão se comportar em suas relações como ocupante de status superior e/ou inferior.
  • 9. 9 O individuo tem vários papeis na sociedade. Como exemplo, podemos citar o professor: em determinadas sociedades é uma categoria social que possui certo prestigio, ao mesmo tempo exerce papel que se espera dele quanto tal, além de desempenhar também o papel de marido, pai, membro de um clube, etc. Na verdade, o que esta em jogo aqui é uma relação de poder, visto que o comportamento dos indivíduos esta ligado aos papeis que desempenha e ao seu status na sociedade, o que, por outro lado, implica em normas e sanções que compõe esses papeis. A superioridade de um indivíduo advém do poder, isto é da força do prestigio e do reconhecimento que o grupo vê nele ou lhe atribui a partir de sua posição social.
  • 10. AGENTES DA SOCIALIZAÇÃO Toda essa discussão nos leva à necessidade de explicar melhor o que vem a ser Socialização, fundamental para se entender o processo educativo. A criança quando recebem valores e regras a partir da família, principal grupo de socialização, esta se “capacitando” para a vida em sociedade, garantindo inclusive a perpetuação do próprio grupo social (entendido como coletividade), e a formação da sua personalidade. A família é vista como um órgão de controle social e agente de socialização na medida em que regula grande parte do comportamento dos seus membros, impedindo ou procurando impedir conduta que a sociedade considere condenável. É importante a socialização para a formação da consciência humana e social, da internalização da cultura, que acontece ao longo da vida. A difusão dos valores comuns que compõem a cultura de um grupo social se dá de varias formas, especialmente na atualidade, quando os diversos meios de comunicação colocam-se ao lado da família e da escola como agentes da socialização. Como existem várias culturas e varias sociedades pode-se deduzir que a socialização deve respeitar a considerar essa pluralidade cultural. A Educação exerce um papel fundamental nesse processo, levando-se em conta que é possível interiorizar a totalidade social. Mas os aspectos culturais de seu grupo possibilita a transformação de um individuo em um ser social. 10
  • 11. A socialização começa na infância e segue a vida toda, sempre que se interiorizam aspectos da cultura. O aspecto educativo adquire cada vez mais importância ao longo da vida, uma vez que é pela ação educativa e no contexto da aprendizagem que se aprende os papeis que devemos representar. Sempre que houver um processo educativo, se estará falando em socialização. 11 [...] nessa altura da evolução social, o processo de socialização assume um caráter que exige a ação de pessoas especializadas e a criação de instituição voltada para a tarefa educativa, em que os indivíduos se socializam de forma diferenciada, em função da posição ocupada na sociedade, em face da propriedade. (PESSOA, 1997 p. 26). Percebemos então, que a socialização e a educação são vivenciadas de forma diferenciada numa mesma sociedade.
  • 12. OS PRIMEIROS GRANDES SOCIOLOGOS Augusto Comte (1798 – 1857) O primeiro passo à palavra Sociologia se da o Augusto Comte, sendo a ele que se dá a preocupação de dotar a sociologia um método, preferencialmente alguma coisa bem parecida com os métodos usados pelas ciências naturais, para que não se restassem duvidas sobre de ser ela uma ciência. Acreditava ser, necessário que fossem elaboradas leis do desenvolvimento social, isto é, leis que deveriam ser seguidas para que a vida em sociedade fosse possível. Surgindo assim o Positivismo, que é a maneira de ver a sociedade como alguma coisa passível de ser controlada apenas por normas, regras e leis, com a Sociologia, como a ciência que se encarregaria de fornecer os instrumentos para isso. Porém deve-se lembrar de que a sociedade é dinâmica e não pode ser “controlada” apenas por um conjunto de leis. 12
  • 13. Émile Durkheim (1858 – 1917) A quem se atribui a autoria dos primeiros trabalhos de pesquisa na sociologia e demostras limites das concepções anteriores, porque acreditava que na medida em que a sociedade cresce inclusive em termos numéricos, aumentam os papeis a ser desempenhado pelos atores sociais, o que acarreta mudanças nas regras e normas sociais. Ele partiu da noção de fato social, entendendo a sociedade como um conjunto de fatos sociais que só poderiam ser Intitulados A divisão do trabalho e O Suicídio estudados se fosse tratados como coisas. Distingui dois tipos de sociedades, pautadas no que chamou de solidariedade mecânica e solidariedade orgânica, dependendo da intensidade dos laços que unem os indivíduos. Estudos a religião a partir da premissa de que ela seria um fenômeno universal de integração social. Para Durkheim, os conflitos sociais de sua época seriam transitórios e poderiam ser resolvidos a partir do momento em que os indivíduos aceitassem ocupar sua função e seu lugar na sociedade. Sua preocupação com a ordem e com a integração social é que o levou a interessar pelos problemas da educação. 13
  • 14. Karl Marx (1818 – 1883) Para Marx, a economia seria a base de toda a organização social e as explicações para os fenômenos sociais viriam do aprofundamento da analise econômica. A nação de classe social é fundamental na analise que Marx faz dos problemas oriundos, a seu ver, da nova ordem instaurada pelo capitalismo, pautada na exploração da força de trabalho (classe dominante – a burguesia / classe dominada – o proletariado). Segundo ele, a mudança social estaria relacionada com a luta de classes, e os estudos sociológicos deveriam ter como objetivo a transformação social, que só aconteceria a partir da destruição do capitalismo e sua substituição pelo socialismo. É pelo trabalho, segundo Ele, que o homem se constrói e é em torno da produção que toda a sociedade se organiza, sendo as condições de trabalhos determinantes. Entretanto para que a transformação se realize, a partir da atuação do proletariado, é preciso que a prática seja orientada pela teoria. Sendo essa a importância de Marx para a sociologia. O materialismo dialético propõe que sempre se procure perceber que de um embate, de um conflito, sempre surge alguma coisa nova e diferente daquelas que a originaram. 14
  • 15. Max Weber (1864 – 1920) Weber pregava uma sociologia compreensiva, pautada no recurso metodológico do tipo ideal, preocupava-se com o estudo da ação social e da interação, vista por ele como o processo básico de constituição do ser social, da cultura e da própria sociedade. A comunicação, base da interação social, é um aspecto fundamental do pensamento weberiano e exigia compreensão das partes envolvidas. À medida que há uma aceitação das semelhanças e diferenças entre os individuo, certa padronização na forma de pensar e de agir a partir de valores padronizados que foram interiorizados, tem-se o equilíbrio social. Enfatiza as relações de poder. 15
  • 16. A CONTEXTUALIZAÇÃO DA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 16 A Sociologia da Educação “examina o campo, a estrutura e o funcionamento da escola como instituição social, analisa os processos sociológicos envolvidos na instituição educacional”. (LAKATOS, 1979, p. 23.). Essa definição da conta de explicar o que é pensar sociologicamente Educação. Da importância de viabilizar espaços para que haja analises profundas da sociedade em seu ambiente escolar, diagnosticando através disso as problemáticas e viabilizando soluções, para atingir a melhor qualidade em Educação. Muitos foram os sociólogos que contribuíram para a discutição dos fenômenos sociais ligados a Educação. Durkheim analisou as estruturas e instituições sociais, bem como as relações entre os indivíduos e a sociedade, analisando as novas relações de poder que se configuram na Europa da sua Época. A sociedade consumista que surgia e o crescente individualismo preocupavam o autor, que via aí uma forte possibilidade de desagregação social. Via a Educação como processo contínuo, e como um caminho em direção à ordem e à estabilidade, conforme determinados valores éticos fossem passados. Refletir reconhecer e tentas explicar os processos de ação educativa, sempre considerando sua evolução histórica, possibilitaria a tomada de decisões que pudesse levar a transformação social.
  • 17. A Educação é uma parte da sociedade, uma instituição social, um produto histórico, reflexo da sociedade na qual se insere no qual a coletividade se impõe sobre o individuo. Deve procurar reestabelecer o consenso, a manutenção e a continuidade do grupo social, transformando o homem num ser social, interiorizando os valores e as maneiras de ser, pensar e agir em seu grupo. Isso tudo servia para criar e manter mecanismos de regulação social, valorizando então a disciplina, a obediência e o respeito à autoridade. A essência das teorias sociológicas que embasavam também a sociologia da educação muda com questões levantadas pelo marxismo, tornando as mais críticas. Um dos traços mais fortes da sociedade por uma forte e crescente racionalização, isto é, cada vez mais caracterizada pelo uso da razão em detrimento dos sentimentos e desejos individuais. A luta de classes e a valorização da mercadoria, guiadas por uma ideologia das classes dominantes, segundo Marx, só pode ser superada com a prática consciente, em que se busque a construção do conhecimento para poder promover a transformação social. Entretanto, ele não via a Educação como meio pelo qual se alcançaria isso. 17
  • 18. 18 A atividade do educador era parte do sistema e, portanto, não podia encaminhar a superação efetiva do modo de produção entendido como um todo. O Educador não deveria nunca ser visto como o sujeito capaz de se sobrepor à sua sociedade e capaz de encaminhar a revolução e a criação de um sistema. (KONDER. 2002, p. 19 – 20) O autor continua dizendo que “a atividade do educador tem seus limites, porém, é atividade humana, é práxis. É intervenção subjetiva na dinâmica pela qual a sociedade existe se transformando. Contribui, portanto, em certa medida, para fazêlo se da história”. (p. 20). Percebe-se daí que, para Marx, assim como educa, o educador também é educado, transmitindo seus valores e visão de mundo. E mais, o home é sempre fruto da sociedade em que vive. Dessa forma, é preciso entender suas motivações, as condições em que vivem e em que trabalham os significados que atribuem aos seus atos e ao seu próprio processo educativo. Apesar de não ter escrito especificamente sobre educação, a contribuição de Marx é de extrema importância, principalmente pelo fato de ter chamado a atenção para o fato de que o homem é um se social construído historicamente, sempre que duvida de alguma coisa, que questiona o que parece já estar estabelecido. Podemos pensar então que, segundo essa teoria, a Educação PE sempre uma via de mão dupla, questiona se tudo discute se novos caminhos, às vezes passando pelo conflito de interesses. Max Weber partia do principio que para entender a sociedade era preciso entender a ação do homem, tentando compreender, explicar e interpretar o social em análises não valorizadas, sempre considerando o caráter dinâmico. Afasta-se de Marx ao explicar a sociedade a partir das relações estabelecidas pelos homens no capitalismo, e não apenas a partir da economia.
  • 19. SOCIOLOGIA E A EDUCAÇÃO ATUAL Percebe-se que sempre há uma preocupação central que norteia a trajetória de vida e, consequentemente a caminhada intelectual de cada um dos pensadores. Isso ocorre porque sempre há uma ideologia, isto é, um conjunto de valores que formam a consciência do individuo, resultante de sua posição de classe e dos interesses a ela relacionados. Em alguns pontos podemos observar uma conotação negativa de nossa visão em relação das ideias apresentadas, isso é sinônimo de consciência, como em Marx, para que esse é um conceito fundamental e tem forte conotação política, mas é um conceito que pouco aparece em Durkheim e Weber. Quase sempre é o mesmo que um conjunto de crenças e valores que norteiam o pensamento e a ação dos indivíduos e dos grupos sociais, gerando uma visão de mundo que orienta a ação individual e coletiva. Aproxima-se muito, para alguns teóricos, da noção de cultura. Podem espelha ou não os ideais da classe dominante. Seja como for, nota -se uma tendência à reprodução dos valores ligados as camadas dominantes a sociedade. 19
  • 20. ENTRE OS MUROS DA ESCOLA O autoritarismo era marcante, que a convivência social Educador e Educando é complexa, enfatizando a desigualdade social e o pré-conceito. A classe dominante da elite dominava, sendo assim a os mais ricos dominavam os mais pobres. É possível observar que as várias etnias existentes no filme se divergem criando situações conflitosas, cada um impondo suas culturas e ideias. A escola segue o tradicionalismo onde o aluno é o receptor, tem o dever de assimilar e reproduzir socialmente o que lhe foi ensinado na escola, sem ter o direito de questionar, argumentar ou discordar, impondo ao educando seguir um comportamento submisso. Sendo assim ficando obvio que a hierarquia e o autoritarismo são marcas registradas, demonstrando ser indiscutível a posição e ensinamentos dos educadores. Um dos trechos do filme que demonstra a hierarquia e autoridade do professor é quando o professor solicita que a aluna realize a leitura do trecho retirado de um livro, a mesma recebe a ordem negativamente, e o professor enfatiza que a vontade, opiniões e desejos dela não tem valor naquele local, expondo a aluna ao ridículo advertindo e humilhando na frente dos colegas de sala e induzindo os outros educando a denomina-la insulta-la como insolente, e continua atitude autoritária e hierárquica com ameaças, verbalizando em tom de ameaça que eles terão uma conversa após o termino da aula. 20
  • 21. Mais uma vez com sua atitude errônea ao termino da aula o professor expõe a aluna a outra cena de humilhação, obrigando a educando a se desculpar em frente às amigas, pela atitude tomada, a qual ele denominava insolência. Através da atitude do professor fica claro que para a escola não há a necessidade de haver relação amigável entre Educador e Educando, sendo o conteúdo aplicado distante da realidade social da clientela escolar. Sendo a escola uma obrigatoriedade onde se torna sem estimulo ao aluno, não despertando o interesse, a reflexão, raciocínio, o senso crítico. O lugar o qual deveria ser um local aprendizado e interação social, um ambiente sadio, harmonioso e prazeroso, torna-se apenas reprodutora e transmissora de conteúdos, obrigatório. O qual por sua vez não atinge seus objetivos, pois o aprendizado é imposto decorado e não assimilado compreendido. Sobre a Pedagogia aplicada na escola, observamos que ela é cartilhada e inflexível, o professor aplica o conteúdo pronto o aluno finge que escuta e copia. 21
  • 22. TIRINHAS No primeiro quadrinho analisando que vivemos em um país aonde cobra-se muitos impostos, o suficiente para que todos tenha água encanada, esgoto adequado, infraestrutura para toda a sociedade, dando condições dignas de sobrevivência, porém sabemos que isso não acontece. No segundo e terceiro quadrinho observamos um grande contraste, onde poucos têm muito e muitos têm pouco, e nem sempre sabem aproveitar o que se têm. Também observamos o desperdício de água, a pouca instrução das crianças em relação ao meio ambiente, e sua preservação. Como também as diferenças entre classes sociais, e etnias. Em relação à educação, além de falta de instrução ambiental como citado acima, também avaliamos que uma criança que não possui estrutura de sobrevivência digna, demonstra pouco entendimento escolar, mesmo porque normalmente as mesmas têm que auxiliar a família em seus deveres, e com a falta de esgoto ficam expostos a situações de riscos e doenças. A educação preconceituosa, onde se fala da desigualdade social, onde se reforça que o status social influencia na educação. Demonstra a indignação de uma pessoa mais velha (que aparentemente representa ser a genitora da menor) em relação à criança que esta se socializando com pessoas de classe social inferior, referindo – se as moradias movem roupas e estilo de vida. Deixando bem claro que não existem possibilidades de a classe inferior evoluir, que eles estão nessa situação porque querem, e irão continuar assim porque estagnaram, foram condicionados socialmente a isso. A menina fica decepcionada com atitude retrograda da idosa da imagem. Porém demonstra não argumentar por que tem a consciência de que pouco resolvera, já que a idosa foi condicionada a esse pensamento preconceituoso, provavelmente por sua educação familiar e consequentemente social, relacionada ao período de vivencia. 22
  • 23. CONSIDERAÇÕES FINAIS nossos medos e estimulam nossa consciência, vemos crianças distantes de nós de nossa realidade, sofrendo com a miséria e ainda são capazes de sorrir. Crescemos vendo jovens em bares se alcoolizado, drogando-se, se prostituindo, se dar valor algum a vida. Afinal somos ou não seres pensantes? Somos ou não livres para tomar nossas próprias decisões? Fomos ou não preparados para ser responsáveis por nossas atitudes, sejam elas de seguir em frente ou de fugir. Depois de um longo percurso de frustrações e vitorias percorrido em nossa vida social constituímos uma relação séria, temos filhos, nos separamos, e começamos tudo novamente. E o respeito ao próximo, o nosso ego excessivo de uma geração egoísta e egocêntrica, aonde nada mais tem graça, pouco importa em relação aos sentimentos, desejo de vitória, ética, vida. Ego, é o que devemos analisar, nosso ego, a geração atual só valoriza a si mesma como individuo social, dessa forma esses atos estão refletindo em nossa sociedade, tornando a mais violenta, nossas escolas apresentam crianças, com perfis, agressivos, depressivas, mentirosa, manipuladoras, sem conceito nenhum familiar, sem principio éticos e moral. 23
  • 24. Desde pequeninos sofremos frustrações, nos são ensinados crenças, que despertam Os sujeitos sociais tende a desenvolver o individuais, em nosso sistema social. Sendo assim nossos futuros dependem de nossas escolhas, isto é, qualquer escolha ética é uma escolha individual. Mas nos esquecemos de que nossas escolhas refletem como um todo em nossa sociedade. Mesmo sabendo que nossas escolhas já são refletidas já pelo sistema social, já impregnada em nossa história como evolução individual. Ao longo da vida, nos deparamos com outros sistemas de valores, próprios de outros ambientes ou estratos sociais ou mesmo próprios de sociedades mais antigas. Isso significa dizer que temos uma relativa autonomia de interpretação e de escolha. “Relativa" porque a situação social em que nos encontramos e os diversos sistemas de valores que coexistem num determinado momento histórico se constituem nos limites para nossa interpretação e realização de valores. Nesse sentido é que dizemos que se trata de uma escolha individual e não subjetiva. Dessa forma concluímos como Educadoras e agentes sociais, sempre somos responsáveis pelas mudanças em nossa sociedade, seja indireta ou diretamente, devemos sempre lutar por nossos objetivos, sempre com ética, profissionalismos, com princípios educativos que respeite a liberdade de escolha, sempre buscando aperfeiçoar dia a dia nosso aprendizado, para podermos ensinar. 24
  • 25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS http://www.educacional.com.br/home/home.asp#&panel1-1 – acesso em out/2014 http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/169/3/01d09t03.pdf - acesso em out/2014 http://pt.slideshare.net/profalivia/os-trs-pais-da-sociologia - acesso em out/2014 http://www.revistas.ufg.br/index.php/fchf/article/view/4864 - acesso em out/2014 http://issuu.com/normalizacao/docs/normalizaçãoo_de_trabalhos_academico - acesso em out/2014 http://www.educacional.com.br/upload/dados/materialapoio/3710007/8200100/Introdu%C3%A7%C3%A 3o%20%C3%A0%20%20Sociologia%20de%20Durkheim.pDf - acesso em out/2014 https://dl.dropboxusercontent.com/u/59805542/ATPS-TEXTOS/ 25 Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20%20Sociologia%20de%20Durkheim.pdf – acesso em out/2014 http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rle/n7/n7a07.pdf - acesso em out/2014 http://www.scielo.br/pdf/es/v23n78/a03v2378.pdf - acesso em out/2014 http://www.cbpf.br/~eduhq/html/tirinhas/tirinhas_assunto/sociologia/sociologia.php?pageNum_Recor dset1Sociologia=13&totalRows_Recordset1Sociologia=42 – acesso em out/2014 http://sociologado.wordpress.com/2011/01/23/63 - acesso em out/2014