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Universidade do Estado da Bahia –UNEB Campus II –Alagoinhas Departamento de Ciências Exatas e da Terra –DCET ,[object Object]
Passos de um longo caminho ...
por Edilândia Rios de Oliveira Fevereiro de 2011.
Sumário ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Portfólio Prefácio Pág. 06 O Portfólio  compreende um instrumento de coleção de todos os trabalhos realizados pelos estudantes durante um curso ou disciplina. Deste modo, o portfólio, pode incluir resumos de textos, relatórios ou projetos de pesquisa, reflexões, anotações, ou qualquer tarefa que permita ao aluno  discorrer de como uma experiência significou pra sua vida, seus hábitos de estudo, e seus comportamentos.  Assim o objetivo do portfólio é ajudar o aluno  a desenvolver a habilidade de avaliar seu próprio trabalho, orientando-o enquanto ser construtivo que é. Segundo Villas Boas (2004) o portfólio é um procedimento de avaliação que permite aos alunos participar da formulação dos objetivos de sua aprendizagem e avaliar seu progresso.  Nesse sentido, a obra escrita por Edilândia Rios de Oliveira, aluna do Curso de Ciências Biológicas pela Universidade do Estado da Bahia, surge como uma história real, imbuída de sensações experimentadas, na busca de trazer ao leitor o olhar  de um ângulo divergente,  não considerando apenas os problemas que permeiam  um lado da história, mas  um olhar que perceba o quanto ser Professor  pode ser bonito.
Capítulo I ,[object Object],[object Object],Começo de tudo Pág. 07
[object Object],[object Object],Pág. 08
Capítulo 2 ,[object Object],[object Object],A escola Pág. 09
[object Object],[object Object],Pág. 10
[object Object],[object Object],Pág. 11
[object Object],[object Object],“ A educação escolar tem a tarefa de promover a apropriação de saberes, procedimentos, atitudes e valores por parte dos alunos, pela ação mediadora dos professores e pela organização e gestão da escola. A principal função social e pedagógica da escolas é a de assegurar o desenvolvimento das capacidades cognitivas, operativas, sociais e morais pelo seu empenho na dinamização do currículo, no desenvolvimento dos processos de pensar, na formação da cidadania participativa a na formação ética. ”   A escola, deve portanto, preparar e instigar o aluno,  a ser crítico e  participativo, no contexto o qual esta inserido, contribuindo para a formação integral do indivíduo. Pág. 12
Colégio Polivalente de Alagoinhas Pág. 13
A professora ,[object Object],[object Object],Capítulo  3 Pág. 14
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 15
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 16
Os alunos ,[object Object],[object Object],[object Object],Capítulo  4 Pág. 17
[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 18
[object Object],Pág. 19
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 20
[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 21
Caminhando melhor ,[object Object],Capítulo 5 Pág. 22
[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 23
[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 24
Capítulo 6 O Estágio O período de Estágio propriamente dito, teve início no dia 14 de Outubro  de 2010, com término no dia 06 de Dezembro do mesmo ano. As atividades desenvolvidas durante o processo serão detalhadas num capítulo à parte.  Aqui, a finalidade é esclarecer para o leitor, a importância do Estágio Supervisionado, no processo de  desenvolvimento profissional  do futuro professor. De acordo com a Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional  o Estágio de Licenciatura, é necessário à formação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar.  No exercício da  profissão temos a oportunidade  de  consolidar o aprendizado; a prática nos  possibilita construir e configurar o processo de aprender a ensinar.  Pág. 25
[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 26
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 27
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 28
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 29 “ É necessário que o estagiário aprenda a observar e identificar os problemas, estar sempre aprendendo e buscando informações, questionar o que encontrou além de buscar trocar informações com professores mais experientes.”
[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 30
Aprendemos também no estágio... Nunca prepare uma aula, sem ter uma carta na manga, pode ser que o dia não seja favorável e dê tudo errado. Ouvi isso do meu querido colega de curso, Paulo, sabia que ele estava certo, não hesitei. A professora Cláudia já me esperava na secretaria, meia hora antes da aula começar. Seguimos para à sala, eu,  ela, Camila (Colega de curso e monitora de Estágio) e a professora  Celúcia,  regente da turma.  Preciso dizer que a aula que preparei  não aconteceu como seria? Claro que não, eu nem ia dar aula expositiva, isso fazia parte do plano; iria prestigiar os alunos, ouvi-los.  Mas adivinhem! Sem misericórdia, Cláudia diz: “Mas antes dos alunos começarem, quero ouvir você falar um pouquinho, quero ver você  se expressar”. Pois é. Tive que “rebolar”! Aquela cartinha escondida... (improviso de uma revisão) e foi... Não foi o melhor que eu podia dar de mim no momento, mas o que consegui, não senti o medo, embora ele estivesse ali. Pág. 31
[object Object],[object Object],Pág. 32
Capítulo 7 ,[object Object],[object Object],Recursos didáticos Pág. 33
[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 34
[object Object],[object Object],[object Object],“ por muito tempo, o texto escrito, o conteúdo, foi o mais importante e valorizado na hora de se produzir um livro, e as imagens desempenhavam um papel secundário ou simplesmente decorativo. Contudo hoje, a imagem passou a ser valorizada e seu papel é visto como menos decorativo e mais ilustrativo, no sentido de apoiar e complementar o conteúdo  textual.  Pág. 35
[object Object],[object Object],Pág. 36
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 37 “ é preciso substituir os processos de ensino que priorizam a exposição, que levam a um receber passivo do conteúdo, através de processos que não estimulem os alunos à participação. É preciso que eles deixem de ver a ‘ciência’ como um produto acabado, cuja transmissão de conteúdos é vista como um conjunto estático de conhecimentos e técnicas.”
[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 38
Considerando questões como essas, Pedrozo (2009), falando sobre Jogos didáticos no ensino de biologia, afirma que:  ,[object Object],Pág. 39
[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 40
[object Object],“ As imagens impõem presenças que não podem persistir ignoradas ou subestimadas em sua potencialidade comunicativa por editores e educadores, mas que, ao contrário, devem ser devidamente exploradas e lidas, o que implicaria ganho evidente para o processo educacional. A presença da imagem nos livros escolares e o contato diário da criança e de nossos alunos em geral com imagens de qualquer ordem devem ser levados em conta, tanto quanto a observar essa presença como algo que atua sobre a sensibilidade e os afetos dos leitores.” Pág. 41 Isso reforça o que diz Moran no ano de 1995 em um artigo sobre o vídeo na sala de aula: “ O vídeo ajuda a um bom professor, atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.”
Sobre isso, parafraseando Lima (1998), o uso desses recursos, convida  para uma linguagem inovadora, atrai  a atenção tanto do aluno como do professor, colocando-os igualmente a um papel de telespectadores. A atividade audiovisual além de complemento didático, sobretudo nas aulas de Ciências e Biologia, em determinados momentos serve como recurso de capacitação, tão logo, podem instigar, desvendar ou esclarecer no aluno,  dúvidas que muitas vezes não constam na estrutura ou no momento da leitura de um texto escrito. A escolha dos recursos usados para uma aula, é portanto, de extrema relevância no circuito educativo da escola.    Gil (2007), fala que “o processo de ensino-aprendizagem é bastante complexo e pode ser influenciado por diversos fatores, tais como: diferenças individuais, motivação, concentração, recursos de ensino e reações estimuladas a partir de situações de ensino preparadas pelo professor.” Pág. 42
[object Object],[object Object],Pág. 43
Capítulo 8 ,[object Object],[object Object],Pág. 44 Voltando no tempo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 45
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 56
" A imortalidade de que se reveste a natureza humana, faz o homem sempre presente. Presente pelas amizades que conquistou; presente pelo exemplos que legou; sempre presente porque educou"  (Michel Wolle) Ao leitor  Pág. 57
Ao mestre ... ,[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 58
Recordações ... Pág. 59
Agradecimentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 60
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Referências Pág. 61
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 62
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pág. 63
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Relato de experiência no estágio de regência em Biologia

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  • 3. Passos de um longo caminho ...
  • 4. por Edilândia Rios de Oliveira Fevereiro de 2011.
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  • 6. O Portfólio Prefácio Pág. 06 O Portfólio compreende um instrumento de coleção de todos os trabalhos realizados pelos estudantes durante um curso ou disciplina. Deste modo, o portfólio, pode incluir resumos de textos, relatórios ou projetos de pesquisa, reflexões, anotações, ou qualquer tarefa que permita ao aluno discorrer de como uma experiência significou pra sua vida, seus hábitos de estudo, e seus comportamentos. Assim o objetivo do portfólio é ajudar o aluno a desenvolver a habilidade de avaliar seu próprio trabalho, orientando-o enquanto ser construtivo que é. Segundo Villas Boas (2004) o portfólio é um procedimento de avaliação que permite aos alunos participar da formulação dos objetivos de sua aprendizagem e avaliar seu progresso. Nesse sentido, a obra escrita por Edilândia Rios de Oliveira, aluna do Curso de Ciências Biológicas pela Universidade do Estado da Bahia, surge como uma história real, imbuída de sensações experimentadas, na busca de trazer ao leitor o olhar de um ângulo divergente, não considerando apenas os problemas que permeiam um lado da história, mas um olhar que perceba o quanto ser Professor pode ser bonito.
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  • 13. Colégio Polivalente de Alagoinhas Pág. 13
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  • 25. Capítulo 6 O Estágio O período de Estágio propriamente dito, teve início no dia 14 de Outubro de 2010, com término no dia 06 de Dezembro do mesmo ano. As atividades desenvolvidas durante o processo serão detalhadas num capítulo à parte. Aqui, a finalidade é esclarecer para o leitor, a importância do Estágio Supervisionado, no processo de desenvolvimento profissional do futuro professor. De acordo com a Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional o Estágio de Licenciatura, é necessário à formação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar. No exercício da profissão temos a oportunidade de consolidar o aprendizado; a prática nos possibilita construir e configurar o processo de aprender a ensinar. Pág. 25
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  • 31. Aprendemos também no estágio... Nunca prepare uma aula, sem ter uma carta na manga, pode ser que o dia não seja favorável e dê tudo errado. Ouvi isso do meu querido colega de curso, Paulo, sabia que ele estava certo, não hesitei. A professora Cláudia já me esperava na secretaria, meia hora antes da aula começar. Seguimos para à sala, eu, ela, Camila (Colega de curso e monitora de Estágio) e a professora Celúcia, regente da turma. Preciso dizer que a aula que preparei não aconteceu como seria? Claro que não, eu nem ia dar aula expositiva, isso fazia parte do plano; iria prestigiar os alunos, ouvi-los. Mas adivinhem! Sem misericórdia, Cláudia diz: “Mas antes dos alunos começarem, quero ouvir você falar um pouquinho, quero ver você se expressar”. Pois é. Tive que “rebolar”! Aquela cartinha escondida... (improviso de uma revisão) e foi... Não foi o melhor que eu podia dar de mim no momento, mas o que consegui, não senti o medo, embora ele estivesse ali. Pág. 31
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  • 42. Sobre isso, parafraseando Lima (1998), o uso desses recursos, convida para uma linguagem inovadora, atrai a atenção tanto do aluno como do professor, colocando-os igualmente a um papel de telespectadores. A atividade audiovisual além de complemento didático, sobretudo nas aulas de Ciências e Biologia, em determinados momentos serve como recurso de capacitação, tão logo, podem instigar, desvendar ou esclarecer no aluno, dúvidas que muitas vezes não constam na estrutura ou no momento da leitura de um texto escrito. A escolha dos recursos usados para uma aula, é portanto, de extrema relevância no circuito educativo da escola. Gil (2007), fala que “o processo de ensino-aprendizagem é bastante complexo e pode ser influenciado por diversos fatores, tais como: diferenças individuais, motivação, concentração, recursos de ensino e reações estimuladas a partir de situações de ensino preparadas pelo professor.” Pág. 42
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  • 57. " A imortalidade de que se reveste a natureza humana, faz o homem sempre presente. Presente pelas amizades que conquistou; presente pelo exemplos que legou; sempre presente porque educou" (Michel Wolle) Ao leitor Pág. 57
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