A palestra discute novas abordagens para a Gestão do Conhecimento, incluindo Business Intelligence, Collaborative Networks e Collective Intelligence. É defendido que a Gestão do Conhecimento pode capacitar organizações, melhorando a produção de riqueza e o potencial humano por meio do uso digital do conhecimento e das redes de relacionamento.
A proposta desta palestra, como um rápido road show temático, é apoiar a implementação da Gestão do Conhecimento nas Organizações, trazendo em uma rápida conversa: o contexto para Gestão do conhecimento; a importância, definição e missão de GC; a hierarquia das barreiras para implementação GC; os processos de Gestão do Conhecimento e a interrelação teórica de Aprendizagem organizacional, de gestão de gestão de pessoas e a própria GC; os primeiros passos para a implementação de GC e, por fim, os principais objetiivos de um plano de ação de GC para responder as questõeseEstratégicas relacionadas.
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC, atribuída a Fayol, é do planejamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.
A proposta desta palestra, como um rápido road show temático, é apoiar a implementação da Gestão do Conhecimento nas Organizações, trazendo em uma rápida conversa: o contexto para Gestão do conhecimento; a importância, definição e missão de GC; a hierarquia das barreiras para implementação GC; os processos de Gestão do Conhecimento e a interrelação teórica de Aprendizagem organizacional, de gestão de gestão de pessoas e a própria GC; os primeiros passos para a implementação de GC e, por fim, os principais objetiivos de um plano de ação de GC para responder as questõeseEstratégicas relacionadas.
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC, atribuída a Fayol, é do planejamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.
A apresentação mostra que é possíve criar nas empresas um processo formal para canalizar a criatividade individual para fomentar a inovação corporativa.
Módulo 3 da disciplina de inovação e criatividade: Por que as empresas precisam de processos; Etapas, papeis e responsabilidades no processo de inovação; Desenhando o processo de inovação
Maurício Morais Tonin
Palestrante
Doutor e Mestre em Direito Processual Civil e Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Professor do Curso de Pós-Graduação em Direito Processual Civil do Instituto de Direito Público - IDP/SP. Procurador do Município de São Paulo. Coordenador pela PGM do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC Municipal. Mediador da Câmara de Solução de Conflitos da PGM. Advogado.
GOG: uma arquitetura computacional para a criação e o uso de jogos de empresaOrlando Junior
Jogos de Empresas constituem hoje uma importante ferramenta no auxílio ao aprendizado em certos cursos, sendo adotados por diversas instituições. Porém, apresentam os seguintes problemas: são caros, poucos, não satisfatoriamente específicos e de difícil utilização e adaptação. Neste trabalho é proposta uma arquitetura capaz de permitir que não somente a aplicação, mas também a concepção de jogos de empresas fique a cargo do professor que os utiliza, pois, embora essa abordagem exija um maior interesse e esforço por parte do mesmo, dessa forma é possível a personalização do jogo de empresas, adequando-o as necessidades do professor e dos demais envolvidos. Como resultado espera-se que um professor leigo, através da definição de um fluxo de jogo próprio e configuração dos módulos de jogo pré-programados, encontre na arquitetura proposta a flexibilidade necessária para criar seus próprios jogos e consequentemente supra suas necessidades.
A apresentação mostra que é possíve criar nas empresas um processo formal para canalizar a criatividade individual para fomentar a inovação corporativa.
Módulo 3 da disciplina de inovação e criatividade: Por que as empresas precisam de processos; Etapas, papeis e responsabilidades no processo de inovação; Desenhando o processo de inovação
Maurício Morais Tonin
Palestrante
Doutor e Mestre em Direito Processual Civil e Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Professor do Curso de Pós-Graduação em Direito Processual Civil do Instituto de Direito Público - IDP/SP. Procurador do Município de São Paulo. Coordenador pela PGM do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC Municipal. Mediador da Câmara de Solução de Conflitos da PGM. Advogado.
GOG: uma arquitetura computacional para a criação e o uso de jogos de empresaOrlando Junior
Jogos de Empresas constituem hoje uma importante ferramenta no auxílio ao aprendizado em certos cursos, sendo adotados por diversas instituições. Porém, apresentam os seguintes problemas: são caros, poucos, não satisfatoriamente específicos e de difícil utilização e adaptação. Neste trabalho é proposta uma arquitetura capaz de permitir que não somente a aplicação, mas também a concepção de jogos de empresas fique a cargo do professor que os utiliza, pois, embora essa abordagem exija um maior interesse e esforço por parte do mesmo, dessa forma é possível a personalização do jogo de empresas, adequando-o as necessidades do professor e dos demais envolvidos. Como resultado espera-se que um professor leigo, através da definição de um fluxo de jogo próprio e configuração dos módulos de jogo pré-programados, encontre na arquitetura proposta a flexibilidade necessária para criar seus próprios jogos e consequentemente supra suas necessidades.
Apresentação do Texto:
Criação e Dialética do Conhecimento
de Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka
Disciplina: Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação
Prof.: Fernando Goldman
Elaborado por: Danielle De Rosa Castro em Julho/2010
Mapa conceptual gerencia de proyectos myreya cañonMyreya Correcha
Mapa conceptual que da repuesta a:
¿Cuál es el rol principal de un profesional en el desarrollo de proyectos basados en una excelente gestión de proyectos?
¿Qué elementos son necesarios para que pueda garantizarse un ciclo de vida de un proyecto completamente?
¿Quiénes son los principales responsables de establecer adecuadamente el ciclo de vida de un proyecto?
Inovação, Gestão e Engenharia do conhecimento no setor produtivoRoberto C. S. Pacheco
O que são e como se relacionam inovação, gestão do conhecimento e engenharia do conhecimento? Como estas disciplinas podem ajudar no desenvolvimento social e, no caso empresarial, na competitividade organizacional. Destacamos, também, o papel da Engenharia do conhecimento, disciplina que diferencia as abordagens que TICs dão em seu apoio à GC.
Apostila de técnicas e ferramentas de Gestão do Conhecimento e InovaçãoinovaDay .
Primeira etapa do Programa de Gestão do Conhecimento e Inovação. - Dezembro de 2009
Apostila de técnicas e ferramentas de Gestão
do Conhecimento e Inovação
Gestão do Conhecimento - Palestra Pgqp - Congresso da Qualidade - Arquivo (2005)Marcelo Pimenta (menta90)
Apresentação feita em 2005 durante Congresso da Qualidade promovido pelo PGQP (do túnel do tempo). É preciso contextualizar esta apresentação ao momento.
Teorias Psicopedagógicas do Ensino AprendizagemHebert Balieiro
O presente livro, organizado para atender uma necessidade pedagógica, procura mapear conceitos e autores na composição de uma epistemologia que desenha as perspectivas da relação ensino-aprendizagem.
O impacto da rotatividade na Gestão do Conhecimento Organizacional. A rotativ...Luis Borges Gouveia
O impacto da rotatividade na Gestão do Conhecimento Organizacional. A rotatividade nas actividades imobiliárias em Portugal
Filipe Fidalgo ffidalgo@ipcb.pt
Instituto Politécnico de Castelo Branco
Luís Borges Gouveia lmbg@ufp.edu.pt
Universidade Fernando Pessoa
CISTI 2011
Chaves, Junho 2011
Gestão e Sociedade do conhecimento: novos desafios à formação e à atuação profissional: apresentação realizada no VI Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Ciências Contábeis, em Fortaleza (05.08.2011)
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração PúblicaLuis Borges Gouveia
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Audioconferência: Instituto Nacional de Administração
14 de Maio de 2010
Apresentação realizada dia 27 de Janeiro de 2010, na Ordem dos Engenheiros, no âmbito da APDSI sobre a Governação na Sociedade da Informação, Revisitar o estudo
Os desafios da Produtividade: Novas Habilidades na Era da Informação e do Con...Jose Claudio Terra
Faz um reflexão sobre as habilidades necessárias para os indivíduos conseguirem ter um desempenho funcional na Sociedade da Informação e do Conhecimento.
www.terraforum.com.br
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learningLuis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2021). Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning. *TRS –Technology, Networks and Society. International Scientific and Methodological Seminar on Innovative Technologies. Nur-Sultan, Kazakhstan. 19th March.
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...Luis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2020). Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolver um caso de estudo. ESTIEM - European Students of Industrial Engineering and Management. TIMES Local Qualification–EGI, 16 de dezembro. EGI. Universidade de Aveiro.
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...Luis Borges Gouveia
Barros, V. e Gouveia, L. (2020). Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores de Projeto & ODS no Brasil e em Portugal. 10 de Dezembro. INOVAGAIA. Vila Nova de Gaia, Portugal.
Evento anual do programa de doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação, da Universidade Fernando Pessoa
Livro de Resumos do seminário anual do doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação. 10 e 17 de Julho de 2020
Universidade Fernando Pessoa
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafiosLuis Borges Gouveia
A Transformação Digital num mundo pós pandemia
5 de Junho de 2020
Mestrado de Gestão e o de Comunicação e de Marketing
IPG – Instituto Politécnico da Guarda, Guarda
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...Luis Borges Gouveia
Discussão: Como diferenciar cultura digital e literacia digital e como os membros de uma organização percebem a cultura digital em si mesmos, tendo em vista a realização de projetos colaborativos, utilizando para isso ferramentas digitais?
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? A plataforma digital designada por Sistema Esfera Digital proporciona um importante suporte para entrar nestes novos tempos, facilitando a gestão da informação no contexto da educação inclusiva
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? Mais recentemente temos sido colocados perante desafios novos que mudam as prioridades e incentivam a uma rápida adoção do digital, das plataformas digitais e da mediação digital – estamos perante uma mudança de paradigma?
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystemLuis Borges Gouveia
The last decade brings us a quite global, complex and complete digital ecosystem, the so called VUCA world were volatility, uncertainty, complexity and ambiguity is a common setting for any organization. Digital data and information, appliances, information artifacts and any sort of products and applications emerge, more connective due to its digital nature. Even considering different contexts, almost any economic sector, social or work setting was affected by a common digital base. Thus, whatever perspective that we can take on, this digital base made some sort of impact both in the way we work, and organize ourselves. It also alters the ways we interact and support human relationships both as individuals and as organizations.
It is expected that such a digital ecosystem enhances and transforms hard skills related with information and communication technologies and the same with information based skills. Not so clear, the same happens to soft skills and the need to address new challenges in how we deal with human activity. In particular, concerning leadership and governance, there is a need to discuss emerging alternatives in a digital ecosystem.
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digitalLuis Borges Gouveia
O digital e o modo como este se apropriou do espaço de leitura é atualmente aceite por todos. De facto, lê-se (e escreve-se) cada vez mais, mas em sequências curtas e de forma não estruturada. Neste contexto, a biblioteca enquanto oferta de espaço de leitura deve ser reinventada de modo a aprofundar os tempos e os ritmos de leitura que proporcionem um portal para o encontro do leitor consigo próprio e lhe permita a expansão das narrativas pelo seu próprio intelecto e pensamento (â imagem de um ouvinte e observador, daquilo que o rodeia).
Esta proposta de valor para a biblioteca tem potencial para reinventar a biblioteca física e para estender as funcionalidades da biblioteca digital para além da gestão do catálogo e do acesso aos textos, com os naturais benefícios de lidar com o excesso de informação e disrupção das restrições de tempo e espaço (importantes, mas vistos aqui apenas como parte do real potencial).
A apresentação partilha uma breve contribuição para um relacionamento entre leitura, o livro a biblioteca (digital ou não) tendo por base um confessado estatuto de amante de livros e da leitura.
(P3 - Modelos pedagógicos de EaD adequados ao Ensino Superior)
1ª Convenção de Ensino a Distância, Desafios do EaD no Ensino Superior
IPP – Porto, 6 de Maio de 2019
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Universidade Fernando Pessoa
1. Novas abordagens para a Gestão do Conhecimento Palestra sobre Gestão do Conhecimento Porto, ISLA Luis Borges Gouveia lmbg.blogspot.com | lmbg@ufp.pt 23 de Maio de 2008
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12. Conhecimento e objectos dados - informação - conhecimento - sabedoria Pensamento linear Pensamento não linear conhecimento dados informação
16. Processo de gestão do conhecimento Criação e aquisição de conhecimento Organização e armazenamento de conhecimento Distribuição de conhecimento Aplicação de conhecimento
18. A criação de conhecimento na organização individual grupo organização com o exterior Nonaka, 1994 explícito tácito
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24. Processo de gestão do conhecimento Criação e aquisição de conhecimento Organização e armazenamento de conhecimento Distribuição de conhecimento Aplicação de conhecimento Questões socio-culturais Tecnologia
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31. Pessoas, mais pessoas e... competência Capital Social Capital Humano Proposta de valor Balanço social Territórios inteligentes Aposta no cultural Envolver as pessoas Inovação e desenvolvimento Qualificação Competências