Este documento discute a gestão do conhecimento, definindo conceitos-chave como conhecimento, gestão do conhecimento e engenharia do conhecimento. Apresenta as visões históricas sobre o conhecimento desde John Locke até autores contemporâneos e discute a evolução da percepção do conhecimento na sociedade. Também aborda o que é gestão do conhecimento e como implementá-la por meio de sistemas de gestão do conhecimento e casos práticos como o Diretório de Conhe
1. GESTÃO DO CONHECIMENTO:
TEORIA E PRÁTICA
Roberto C. S. Pacheco
pacheco@egc.ufsc.br
Instituto de Engenharia Nuclear
Rio de Janeiro, 18 de julho de 2013
3. John Locke 1689
Conhecimento é
a percepção da
concordância ou
discordância de
duas idéias
• Conhecimento
intuitivo
demonstrativo
sensitivo
Fritz Machlup
1962
Conhecimento
como commodity
• Conhecimento
prático
intelectual
passado
espiritual/religioso
indesejável
Michael Polany
1964
Conhecimento
tácito (sabemos
mais do que
podemos
expressar)
• Conhecimento
tácito não pode
ser reproduzi-lo
ou armazená-lo
em uma base.
Marshal McLuhan
1964 e 1988
A mídia é a
mensagem
Surgimento de uma
nova sociedade
caracterizada por sua
conectividade e
pelas redes.
Peter Drucker
1964 e 1988
Trabalhador do
conhecimento
Conhecimento é
central, recurso
fundamental que
não conhece
geografia.
Sociedade do
conhecimento
De objeto percebido a fator de transformação em nossa sociedade
Fonte: Adaptado de Neri dos Santos
Trajetória do conhecimento
Objeto percebido,transformadore ubíquo na sociedade:fator de produção
4. Daniel Bell
1973
Sociedade pós-
industrial
Sociedade da
informação
Alvin Toffler
1980
A terceira onda e a
nova cultura
baseada em
informação
Theodor Nelson
1963 e 1965
Hypertexto como
texto não
sequencial e
interativo
Hypermidia
John Naisbitt
1982
Megatrends
O que nos levaria
da sociedade
industrial para a
sociedade da
informação
Das mudanças nas
tendências
tecnológicas
Percepção e evolução dos elementos transformadores da sociedade
Fonte: Adaptado de Neri dos Santos
Trajetória do conhecimento
Objeto percebido,transformadore ubíquo na sociedade:fator de produção
1. Desenvolvimento ambiental,
econômico e social
sustentáveis
2. Mudanças demográficas
3. Globalização da economia
4. Desenvolvimento
tecnológico: TIC
5. O novo papel do Estado;
6. O fenômeno Ásia
(China, Índia & Cia.)
7. Customização da produção
8. Gestão empresarial
9. Conhecimento
5. O que é o Conhecimento?
Visões de mundo sobre o conhecimento individual
Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge
Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998.
Cognitivistas
A identificação, a coleção e a disseminação de informação são
principais atividades de desenvolvimento de conhecimento.
Herbert Simon Noam Chomsky Marvin Minsky
6. O que é o Conhecimento?
Visões de mundo sobre o conhecimento individual
Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge
Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998.
Conexionistas
Conhecimento está nas conexões e, portanto, deve-se dar ênfase às
auto-organização de fluxo disperso de informação
Bruce Kogut Udo Zander
7. O que é o Conhecimento?
Visões de mundo sobre o conhecimento individual
Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge
Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998.
Autopoéticos
A maior responsabilidade está na interpretação e não nos processos de
coletar informação.
Maturana e Varela Nonaka e Takeuchi
8. O que é o Conhecimento?
Diferentes “aparências” do conhecimento
explícito
implícito
tácito Know how
Habilidades
Experiências
Explicitável
Documentável
know-what
Identificável
Armazenável
(Polanyi, 1958) (Brown & Duguid, 1998), (Nonaka, 1994).
Brown & Duguid, 1998). (Wellman 2009)
9. O conhecimento é focado enquanto
elemento componente de processos
de geração de valor, tanto com
lócus na mente humana quanto
incorporado a um artefato capaz de
atuar nesses processos.
O que é o Conhecimento?
Para nossa visão de Engenharia do Conhecimento...
10. O que é o Conhecimento?
Visões de mundo sobre o conhecimento individual
Conhecimento é criado
apenas por indivíduos
X
Conhecimento existe para
além da mente humana
12. PráticaTeoria
Processo
Conteúdo
EASTERBY-SMITH, Mark; LYLES, Marjorie. Introduction: Watersheds of
organizational learning and knowledge management. In: EASTERBY-SMITH; LYLES,
Marjorie (eds). Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management.
Malden: Blackwell, p.1-15, 2005.
Como uma organização
aprende?
Como uma organização
deve aprender?
STEIL, A. 2007
Como é o conhecimento nas
organizações?
Como disseminar e
incrementar o conhecimento
nas organizações?
1960’s 1988
1998...1995
Aprendizagem
organizacional
Organizações de
aprendizagem
Conhecimento
organizacional
Gestão do conhecimento
O que é GC
13. O que é GC
O foco está em como as informações são
selecionadas e usadas nas ações organizacionais.
Choo (1998)
É o conjunto de processos que busca a mudança dos padrões
atuais de processamento de conhecimento da organização para
melhorar tanto esse processamento quanto os resultados de
conhecimento.
Firestone e McElroy (2004)
Processo que governa a criação, disseminação e utilização de
conhecimento por meio de tecnologia, estrutura organizacional e
pessoas para criar aprendizagem efetiva, resolução de problemas
e tomada de decisão na organização.
Ubon e Kimble (2002)
CONTEÚDO: GC está relacionada à gestão estratégica da
informação CONTEXTO: GC depende da estrutura da organização
14. O que é GC
GC é fazer a organização agir de forma mais
inteligente pela facilitação da criação, acumulação,
desenvolvimento e uso de conhecimento de qualidade.
Wiig (1993)
O foco é criação de conhecimento. O conhecimento
individual é traduzido em conhecimento organizacional
por meio do fluxo do conhecimento tácito para explícito.
Nonaka e Takeushi (1995)
GC é a coleção de processos que objetivam
governar a criação, disseminação e uso do
conhecimento para atingir os objetivos
organizacionais.
Davenport e Prusak (1998)
PROCESSOS: GC é governar processos de conhecimentos
individuais para melhorar performance na organização
16. Inter e multidisciplinaridade da GC
Disciplinascontribuemparaacompreensãodoconhecimento
País/Região
Cluster
Organização
Rede
Equipe
Indivíduo
17. Fonte: Dalkir, K. Knowledge Management in Theory and Practice. Elsevier. 2005; pg. 14
1969................ 1985 1988 1991 1994 1997 2000+
ArpaNet
Proliferação
de TIC
Aprendizagem
Organizacional
SLOAN/MIT
HBR
Criação do
Conhecimento
na Empresa
NONAKA & TAKEUCHI
Medida Ativos
Intangíveis
SKANDIA
Emergência das
Organizações
Virtuais
Comunidades
de Prática
WENGER
Capital
Intelectual
STEWART
Padrões de
Certificação de
Conhecimento &
Inovação
Quinta
Disciplina
PETER SENGE
Primeiro CKO
EDVINSSON
Fundamentos
da GC
WIIG
Balanced
Scorecard
NORTON & KAPLAN
Benchmarking
LBS/APQC
Primeiros
Programas
de GC nas
Universidades
Cronologia da GC
18. 1969 1989 1991 1995 2004
Criação do
PPG em
Eng. Prod.
UFSC
Áreas de IA,
Gestão
Qualidade,
Ergonomia
Doutorado
em Eng.
Produção
Doutorado
em Eng.
Produção
1985
Planejamento
Estratégico
EaD e Conceito
CAPES
Criação do
EGC
Visão da
engenharia de
produção
associada à
engenharia
industrial
Visão da Eng. de produção com
cognição e da Inteligência Aplicada,
educação e sistema de produção,
qualidade, gestão ambiental,
empreendedorismo, inovação.
Visão do conhecimento como
fator central de agregação de
valores organizacionais e
posicionamento da GC, EC e
MC como interdisciplinas
Sociedade industrial Sociedade da informação Sociedade do conhecimento
2010
Conceito 5
(CAPES)
Quem somos
Histórico da EGC/UFSC
Como evoluiu nossa visão sobre GC e EC na cronologia da EC
2008
APPs-UE
19. Quem somos
EGC/UFSC
Principais temáticas de pesquisa do programa
GC
Corporate Governance
Public governance
Organizational Learning
Organizational Memory
KM & Leadership
KM & Innovation
KM & Entrepreneurship
S&T Parks
Urban Observatories
Sustainability
EC
KE Methodologies and methods
Knowledge systems
Ontology Engineering
Semantic Web
Semantic e-Government
Linked data
KDD, Data mining & BI
Grid computing
Remote experimentation
Smart cities
MC
Distance education
Visual knowledge
Design thinking
Cognitive science
Usability and design
Social innovation
Social media
Digital inclusion
Corporate communication
21. Estratégia
Organizacional
Sistemas, métodos e
diretrizes da GC devem
apoiar, de forma sistêmica, a
estratégia da organização.
Dimensões estruturantes da GC
Projetos de GC devem estar alinhados com a estratégia da organização
Fontes: Santos e Pacheco
22. Pessoas
Lócus de referência ao conhecimento
organizacional. Agentes responsáveis
pelas atividades intensivas em
conhecimento, atuantes nos
processos de geração de valor da
organização.
Pessoas
Dimensões estruturantes da GC
Indivíduos, equipes, grupos e redes de indivíduos são agentes
de conhecimento organizacional
Fontes: Santos e Pacheco
23. Processos
Definem as funções e a
dinâmica de geração de valor da
organização. São lócus das
competências organizacionais.
Dimensões estruturantes da GC
Atividades intensivas em conhecimento
são identificadas nos processos organizacionais
Fontes: Santos e Pacheco
24. Tecnologia
Sistemas, métodos e
diretrizes da GC devem
apoiar, de forma sistêmica,
a estratégia da
organização.
Pessoas
Dimensões estruturantes da GC
Projetos de GC devem estar alinhados com a estratégia da organização
Fontes: Santos e Pacheco
25. Pessoas
Dimensões estruturantes da GC
Conhecimento como parte da estratégia
Fontes: Santos e Pacheco
Diretrizes Organizacionais
A GC apoia diretrizes
organizacionais, tais como:
Inovação Comunicação
Aprendizagem Memória
Competências Comunicação
Fatores de impacto à GC
Conhecimentos táticos,
implícitos e explícitos
Cultura organizacional
Política de planejamento
Gestão da tecnologia
Infraestrutura
26. Sistemas de Gestão do Conhecimento são sistemas técnico-sociais
projetados para apoiar o fluxo de explicitação, disseminação e gestão do
conhecimento organizacional.
Produto da GC: SGCs
Sistemas de Gestão do Conhecimento são o principal produto da GC
http://www.prescientdigital.com/images/article-images/KM.jpg
http://www.trainmor-knowmore.eu/img/1.3.8.jpg
28. Caso 1: ANVISA
Acesso a conhecimento estratégico interno e externo
Que sistemas de conhecimento podem ser previstos no
apoio às ações estratégicas da ANVISA?
Missão abrangente a
Todos atores de saúde
Todos setores da sociedade
Todo território nacional
29. Caso 1: ANVISA
Acesso a conhecimento estratégico interno e externo
Mapa estratégico da ANVISA
Que sistemas de conhecimento podem ser previstos no apoio ao
alcance das ações estratégicas da ANVISA?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA ANVISA Quais são as competências
em VISA no País?
Quais são as competências
dentro da ANVISA?
Como promover
conhecimento coletivo entre
essas competências?
Que fontes de competências
podem ser integradas?
30. Diretório de Conhecimentos sobre
Vigilância Sanitária
O que é? Portal Institucional para
identificação e localização das
competências em Vigilância Sanitária do
País e apresentação de indicadores para
aprendizagem organizacional na ANVISA
(ex: hiato de competências x programação
de capacitação)
Caso 1: ANVISA
Acesso a conhecimento
estratégico interno e externo
http://dcvisa.anvisa.gov.br
2005: Acordo institucional com CNPq,
para obter currículos Lattes do País e
encontrar especialistas em VISA.
Domínio: Além dos
conteúdos mapeados na
Plataforma Lattes, foi
permitido mapear conteúdos
do SNVISA e do regimento
ANVISA.
31. Caso 1: ANVISA
Expertise Location
Perguntas estratégicas
1. Quem são as competências no
País em VISA?
2. Onde estão?
3. Qual é a sua titulação?
4. Que experiências em VISA
possuem?
5. Com quem já trabalharam?
Para encontrar as competências, o
projeto teve que estabelecer domínio
específico para VISA e estender o
conteúdo original do CVLattes (tanto
em subdomínios como em novas
fontes de informação – ex.
documentos e CoP em VISA). Também
estabeleceu sistemas de
conhecimento para indexar e buscar
segundo os critérios de expertise em
VISA.
32. Caso 1: ANVISA
Análise de relacionamentos em
VISA
Análise de relacionamentos
Com os atores mapeados, é
possível apresentar
relacionamentos interpessoais,
interinstitucionais ou mesmo
entre pessoas e organizações
do SNVISA.
São informações valiosas ao
planejamento do SNVISA
33. Caso 2: Itaú
Mapeamento de eventos associados à integridade e aos valores dos
colaboradores
Que sistemas de conhecimento podem ajudar uma organização na
gestão da integridade dos valores exercidos por seus funcionários?
Gestão estratégica de ética e valores
1. Que valores a organização preconiza?
2. Que condutas espera de seus funcionários?
3. Que mecanismos utiliza para acompanhar o
cumprimento desses valores?
4. Que fluxo de informações adota nesta gestão?
5. Como avaliar o grau de integridade e
de alinhamento em nossa organização?
6. Estamos praticando os nossos valores?
7. Como levar as normas, diretrizes e políticas ao
cotidiano nas diversas agências e unidades da
organização?
34. O que é? Plataforma de gestão estratégica de informação sobre integridade e valores sobre
os colaboradores da organização. Considera dados encaminhados de forma
desestruturada, utiliza ontologia da organização para descobrir conhecimentos relevantes
e apresenta mapa estratégico de indicadores para acompanhamento da organização.
Caso 2: Itaú
Gestão de integridade e valores
35. Caso 2: Itaú
Gestão de integridade e valores
Permite que a organização
gerencie ativos intangíveis
(normas e regulamentos) e
conecte-os às ações diárias
de seus funcionários
(mesmo diante de dados
desestruturados).
Revela fatos e
conhecimentos estratégicos
que influenciam as políticas
organizacionais de
educação corporativa e de
avaliação de colaboradores.
36. Resultado de uma busca por “assédio” em todas as bases de
dados e documentos geridos pelas diversas equipes que
registram as manifestações e as medidas disciplinares
Caso 2: Itaú
Buca semântica
Depois de indexar as
informações sobre
denúncias
encaminhadas ao
ombudsman, o
sistema utiliza busca
semântica para
relacioná-las com o
código de ética e
condutas da
organização.
37. Temas sem interesse
Áreas de interesse da MERCK
Caso 3: Merck
Gestão estratégica de expertises em processo de inovação aberta
Como saber se um país tem competências em áreas
de interesse estratégico de nossa organização?
Gestão estratégica de expertises
externas à organização
1. Quem tem expertises que nos interessa?
2. Quem tem expertises que não nos
interessa?
3. Qual é o grau de aderência entre essas
expertises e nossos interesses?
4. Qual é a experiência dessas expertises em
problemas de nosso interesse?
5. Qual é o potencial de interesse dessas
expertises em trabalhar conosco?
38. Caso 3: Merck
Buscando competências em uma base nacional para apoio à inovação aberta
Como buscar informações
estratégicas?
O Portal Inovação faz
mapeamento de todas as
competências atuais no País
(incluindo a Plataforma Lattes).
Permite busca por termos, com
filtros por titulação e região.
Cada termo está
estatisticamente relacionado a
outros termos, o que permite,
não somente localizar
competências geograficamente,
como contextualizar seus focos
de atuação.
www.portalinovacao.mct.gov.br
39. Caso 3: Merck
Organizando as informações sobre as competências encontradas
Como? Cada busca pode ser contextualizada em termos correlacionados e pode, ainda, ter
seus resultados classificados por titulação. Com isso, pode-se criar um mapa de análise das
competências.
40. Caso 3: Merck
Mapa de conhecimentos das competências encontradas no País
Como?
Para cada tema de
interesse da empresa,
com base nas buscas
realizadas, é possível
montar um mapa de
termos
correlacionados e,
com isso, ter-se uma
visão espacial da
densidades e do foco
de atuação das
competências no
País.
RESULTADO: os
laboratórios MERCK
incluíram o Brasil na
relação de países
para cooperação. Exemplo: mapa de correlações de antibacterial
41. A empresa desenvolveu um conjunto de SGCs,
mas não dispunha de visão integrada de seus
serviços.
Caso 5: Embraer
Busca semântica para integrar SGC desenvolvidos independentemente
Como utilizar busca semântica para integrar sistemas de gestão do
conhecimento desenvolvidos de forma independente em uma
organização?
Integração de sistemas
de conhecimento
1. Quantos SGC
desenvolvemos?
2. O que eles têm em comum?
3. Como definir um projeto de
busca semântica para
integrar os SGCs?
4. Quais são os benefícios
organizacionais?
5. Como o projeto pode ser
incremental e tratar cada
SGC da organização?
42. EC
(Busca
semânti
ca)
Technical
Standards
Technical
Reports
Artigos
Manuais
Normas &
Regulação
CoPs –
Comunidad
es de
Prática
Caso 5: Embraer
Busca semântica para integrar SGC
desenvolvidos independentemente
SITUAÇÃO ATUAL
Demora na localização da
informação.
Busca de informação a
partir dos colegas.
Reinvenção da roda.
PRINCÍPIOS DA BUSCA
SEMÂNTICA
Variações morfológicas
Ex., avião => aviões
Sinônimos
Ex. carro => automóvel, veículo motor
Generalizações
Ex., doença => câncer, gripe, aids
Descoberta de conceitos
Ex., iPhone => telefone celular
43. Caso 5: Embraer
Busca semântica para integração de SGC
BUSCA INTEGRADA
NAVEGAÇÃO VISUAL
Sobre as diferentes bases de conhecimento da empresa
DETALHAMENTO
Acesso aos conteúdos das diferentes bases de
conhecimento
45. Desafios e oportunidades
GC oferece modelos
e instrumentos para
que tratemos ativos
intangíveis como
valores
organizacionais.
http://us.123rf.com/400wm/400/400/jesterarts/jesterarts1210/jesterarts121000031/15805928-
gold-guy-buy-golden-stack-of-books-illustration-to-show-value-of-knowledge-and-wisdom-and-
searching-.jpg
46. Desafios e oportunidades
GC é
multidisciplinar
multi-institucional
multidimensional
multiobjectivo.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ_KaediQcF47mVhTuuebdT7clhkY58dHf6b3y1-uaaHRsNFgAr
47. Desafios e oportunidades
Para a academia,
GC é tanto objeto
de pesquisa e
formação, como
instrumento de
melhoria de sua
própria missão.
Fonte: Plataforma Stela Experta