O documento discute as funções históricas da Educação Infantil, desde guardar crianças até promover seu desenvolvimento integral. Também aborda as dimensões éticas e políticas do cuidado e educação na Educação Infantil, assim como a identidade desta etapa como parte da Educação Básica.
A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL NA INTERFACE ENTRE A FAMÍLIA E A...Amanda Peixoto de Oliveira
Este estudo aborda a importância do psicopedagogo
institucional inserido no âmbito escolar, auxiliando na relação família-escola, com a finalidade principal de contribuir para sanar as principais dificuldades de aprendizagem encontradas na avaliação diagnóstica dos professores. Com base na
Psicopedagogia que agrega conhecimentos de pedagogia e psicologia, uma vez que se trata de uma ciência que estuda o processo de ensino aprendizagem humano – a colaboração desse profissional é de importância crucial para que o educando alcance a construção de conhecimento em sua
potencialidade. A pesquisa propicia uma reflexão sobre o papel do psicopedagogo na instituição escolar. O psicopedagogo institucional pode facilitar junto às escolas e às famílias esse processo que, por vezes, torna-se absolutamente prejudicado pelas mais diversas dificuldades de aprendizagem apresentadas na sala de aula da atualidade, advindas de diversos fatores, como mudanças sócio-econômicas importantes.
Capacitação ministrada pela Psicopedagoga Neldilene Galdino Soares da sala Multidisciplinar da Secretaria de Educação e Cultura de Acari - SEMEC para os professores da rede municipal.
A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL NA INTERFACE ENTRE A FAMÍLIA E A...Amanda Peixoto de Oliveira
Este estudo aborda a importância do psicopedagogo
institucional inserido no âmbito escolar, auxiliando na relação família-escola, com a finalidade principal de contribuir para sanar as principais dificuldades de aprendizagem encontradas na avaliação diagnóstica dos professores. Com base na
Psicopedagogia que agrega conhecimentos de pedagogia e psicologia, uma vez que se trata de uma ciência que estuda o processo de ensino aprendizagem humano – a colaboração desse profissional é de importância crucial para que o educando alcance a construção de conhecimento em sua
potencialidade. A pesquisa propicia uma reflexão sobre o papel do psicopedagogo na instituição escolar. O psicopedagogo institucional pode facilitar junto às escolas e às famílias esse processo que, por vezes, torna-se absolutamente prejudicado pelas mais diversas dificuldades de aprendizagem apresentadas na sala de aula da atualidade, advindas de diversos fatores, como mudanças sócio-econômicas importantes.
Capacitação ministrada pela Psicopedagoga Neldilene Galdino Soares da sala Multidisciplinar da Secretaria de Educação e Cultura de Acari - SEMEC para os professores da rede municipal.
Cuidar e proteger na perspectiva do direito a memória e a verdadeCapucho Marinho
CAPUCHO, Vera A. C. Cuidar e Proteger na perspectiva do direito à memória e à verdade. Este material é parte integrante da palestra conferida no âmbito do Seminário de Educação em Direitos Humanos realizados pela Prefeitura do Município de Guarulhos. Guarulhos, São Paulo, 26 de novembro de 2014.
Convidamos todos vocês a percorrerem
conosco um espaço muito importante, que
chamamos “Educação Infantil”. São caminhos
que passam por diversas abordagens
dos conteúdos de Educação Infantil,
oferencendo aos educadores várias
possibilidades de despertarem para a
sensibilidade e a sabedoria das crianças.
Convidamos todos vocês a percorrerem
conosco um espaço muito importante, que
chamamos “Educação Infantil”. São caminhos
que passam por diversas abordagens
dos conteúdos de Educação Infantil,
oferencendo aos educadores várias
possibilidades de despertarem para a
sensibilidade e a sabedoria das crianças.
Convidamos todos vocês a percorrerem
conosco um espaço muito importante, que
chamamos “Educação Infantil”. São caminhos
que passam por diversas abordagens
dos conteúdos de Educação Infantil,
oferencendo aos educadores várias
possibilidades de despertarem para a
sensibilidade e a sabedoria das crianças.
Convidamos todos vocês a percorrerem
conosco um espaço muito importante, que
chamamos “Educação Infantil”. São caminhos
que passam por diversas abordagens
dos conteúdos de Educação Infantil,
oferencendo aos educadores várias
possibilidades de despertarem para a
sensibilidade e a sabedoria das crianças.
A presente pesquisa tem como tema: O lúdico na Educação Infantil e tem como objetivo de questionar, e pensar em soluções para um aprendizado eficaz, diante da seguinte problemática: Qual a capacidade que o lúdico tem de desenvolver as habilidades da criança da Educação Infantil?
Semelhante a Mod iii unid1_jul2006-educar e cuidar (20)
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
Mod iii unid1_jul2006-educar e cuidar
1. Módulo III - Unidade 1
Educar e Cuidar
As crianças têm necessidade de pão, do pão do corpo e do pão do
espírito, mas necessitam ainda mais do seu olhar, da sua voz, do seu
pensamento e da sua promessa, precisam sentir que encontraram, em
você e na sua escola, a ressonância de falar com alguém que as escute,
de escrever a alguém que as leia ou as compreenda, de produzir alguma
coisa de útil e de belo que é a expressão de tudo o que trazem nelas de
generoso e de superior.
Celestin Freinet
2. Mód.III - Un. 1 - Seção 1
Principais elementos sócio-históricos da
conceituação contemporânea de
Educação Infantil
O reconhecimento da Educação Infantil como direito
de todas as crianças de 0 a 6 anos de idade é uma
conquista atual, resultante de embates, discussões e
dos movimentos sociais.
As concepções que norteiam o atendimento às
crianças em creches e pré-escolas, nem sempre
foram as mesmas na história da educação brasileira.
Hoje a Educação Infantil (0 a 6 anos) é garantida às
crianças em vários documentos legais. Destacaremos
aqui três destes documentos:
3. Mód.III - Un. 1 - Seção 1
- A Constituição Federal de 1988, art. 208, III – O
dever do estado com a educação será efetivado
mediante a garantia de: (...) atendimento em creche e
pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade”.
- O ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente –
Lei nº 8.069/90 – que no art. 54, IV, confirma os termos
do artigo supracitado da Constituição.
- A LDB – Lei 9.394/96, art. 4º, IV – O dever do Estado
com a educação escolar pública será efetivado
mediante a garantia e atendimento gratuito em creches
e pré-escolas às crianças de 0 a 6 anos de idade.
4. Mód.III - Un. 1 - Seção 1
Em diferentes momentos da história da educação da
criança de 0 a 6 anos de idade, diversas concepções
influenciaram as funções definidas para esse nível da
educação.
As autoras Miriam Abramovay e Sonia Kramer, no texto
“O rei está nu” (1984), questionam o lugar da pré-escola
a partir das funções que a identificam no seu percurso,
as quais veremos a seguir:
Guardar as crianças
Compensar as carências infantis
Promover o desenvolvimento global e harmônico das
crianças
Instrumentalizar as crianças
Favorecer o processo de alfabetização
Cuidar/Educar crianças
5. Mód.III - Unid. 1 - Seção 1
Funções históricas da Educação Infantil
Guardar as crianças – a pré-escola guardiã – creches com a
função de guardar as crianças órfãs e filhos de trabalhadores
(Europa do século XVIII)
Compensar as carências infantis – a pré-escola preparatória
– por volta do século XIX Friederich Froebel (na Alemanha) e
Maria Montessori (na Itália) criam para as crianças pobres um
trabalho de cunho mais pedagógico do que assistencial, surge a
pré-escola com a função de compensar as deficiências das
criança, inclusive sua miséria, sua pobreza.
Após a 2ª Guerra Mundial, várias pesquisas nos EUA e Europa
afirmaram que o acesso à pré-escola seria a solução para suprir
a privação cultural das crianças, resolvendo assim o problema do
fracasso escolar. Essa foi a concepção que chegou ao Brasil
na década de 70, levando o discurso oficial brasileiro a
proclamar a educação compensatória como a solução para
todos os males educacionais.
6. Mód.III - Unid. 1 - Seção 1
Em 1981 o MEC apresentou, no Programa Nacional de Educação
Pré-Escolar, uma proposta com alterações que incorporavam as
críticas ao programa da educação compensatória. Segundo Jobim
e Souza e Kramer (1988), naquele momento, para o MEC, a função
da pré-escola era promover o desenvolvimento da criança.
Promover o desenvolvimento global e harmônico da criança –
a pré-escola com objetivos em si mesma – O documento do
MEC sinalizava que a educação pré-escolar teria objetivos em si
mesma, próprios da faixa etária e adequados às necessidades do
meio físico, social, econômico e cultural, contribuindo
principalmente para que a criança superasse problemas
decorrentes do baixo nível de renda de seus pais. No entanto, a
idéia de uma educação compensatória não estava de todo
superada, pois, se antes a pré-escola era o remédio para os males
educacionais, agora (se imaginava) era a solução para os
problemas sociais e, futuramente, influenciariam a vida escolar das
crianças.
7. Mód.III - Unid. 1 - Seção 1
Instrumentalizar as crianças – a pré-escola com função
pedagógica - essa função não foi uma iniciativa oficial, mas
resultado de pesquisas dos estudiosos da área, em sua maioria,
profissionais comprometidos com a democratização da escola
pública e a elevação da qualidade dos serviços por ela prestados.
Segundo Abramovay e Kramer (1984), a pré-escola deveria ser um
espaço de “incentivo à criatividade e às descobertas das crianças,
ao jogo e à espontaneidade [...] um trabalho que toma a realidade e
os conhecimentos infantis como ponto de partida e os amplia,
através de atividades que têm um significado concreto para a vida
das crianças e que, simultaneamente, asseguram a aquisição de
novos conhecimentos”.
A pré-escola, vista por esse prisma, estava comprometida tanto
com a criança e suas formas de expressão e interações que
estabelece com a sua realidade quanto com o desenvolvimento
posterior da sua escolaridade, principalmente favorecendo o
processo de alfabetização.
8. Mód.III - Unid. 1 - Seção 1
Cuidar/educar - Como dimensões intercomplementares
e indissociáveis da Educação Infantil, este é o mais
novo posicionamento da política educacional brasileira,
assumido na década de 90.
A creche foi sempre colocada com a função de “guarda”
das crianças e, quando não, com a função
“alimentadora” (caso do Parecer CFE nº 1.600/75).
Atualmente, porém, há outras concepções e alternativas
práticas.
Como você vê esta questão? Você percebe essas
mudanças no contexto da creche, pré-escola ou
escola em que trabalha? O que é Educar e o que é
Cuidar?
9. Mód. III - Unid. 1 - Seção 2
O que está colocado no RCNEI acerca do educar-cuidar:
Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados,
brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada, que
possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de
relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude
básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças,
aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. (...)
(BRASIL, RCNEI, vol.1, 2001, p.23).
Contemplar o cuidado na esfera da instituição da Educação Infantil
significa compreendê-lo como parte integrante da educação, embora
possa exigir conhecimentos, habilidades e instrumentos que
extrapolam a dimensão pedagógica. Ou seja, cuidar de uma criança
em um contexto educativo demanda a integração de vários campos de
conhecimentos e a cooperação de profissionais de diferentes áreas.
(BRASIL, RCNEI, vol. 1, 2001. p. 24).
Portanto, as práticas de educação e cuidado estão
indissociavelmente interligadas. Educar e cuidar não se separam.
São situações cotidianas que acontecem ao mesmo tempo.
10. Mód.III - Unid. 1 - Seção 3
O cuidar/educar como prática social e profissional: dimensões éticas e políticas
Imaginários de Aninha (A roda)
As meninas do colégio no recreio brincavam do velho e jamais esquecido
brinquedo de roda.
E eu, ali parada, olhando. Esquecida no chão a cesta com sua roupa de
volta para mãe lavar.
Tinha nos olhos e na atitude tal expressão, tanto desejo de participar
daquele brinquedo que chamei a atenção da irmã Úrsula que era a vigilante.
Ela veio para o meu lado, me empurrou carinhosamente para o meio da
roda, antes que o grupo quintasse nova coleguinha.
O coro infantil entoou a cópia sempre repetida:
‘‘A menina está na roda
Sozinha para cantar.
Se a menina não souber
Prisioneira vai ficar...”
Com surpresa de todos levantei alto minha voz, que minha mãe gostava
de ouvir nas minhas cantorias infantis, ajudando a ensaboar a roupa:
“Estou presa nesta roda
Sozinha pra cantar.
Sou filha de lavadeira,
Não nasci para brincar.
Minha mãe é lavadeira,
Lava roupa o dia inteiro.
Busco roupa e levo roupa
Para casa vou voltar.”
Era o fim do recreio.
Irmã Úrsula sacudiu a campainha visivelmente emocionada.
(Imaginários de Aninha (A roda). CORALINA, Cora. 1985.)
11. Mód.III - Unid. 1 - Seção 3
Como diz Paulo Freire (1999), uma prática que se quer
profissional tem seu fundamento na competência profissional.
E o que é necessário para que conquistemos a competência
profissional como professor(a) da Educação Infantil? Dentre os
múltiplos fatores que influenciam o alcance dessa competência,
destaca-se a participação efetiva em cursos de formação
profissional.
Mas a formação profissional, por si só, não garante uma prática
profissional: esta requer, dentre outros fatores, conhecimento,
compromisso e ética, porque profissional é aquele que sabe o
que faz, por que faz e, além disso, está empenhado em fazê-Io
da melhor maneira possível (ZABALZA, 1994).
Que características deve apresentar um(a) professor(a)
profissional na Educação Infantil?
12. Mód.III - Unid. 1 - Seção 3
A poesia “Ensinamento”, de Adélia Prado, fala do
sentimento como algo que está ligado ao cuidado
Ensinamento
Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo.
Não é.
A coisa mais fina do mundo é o sentimento.
Aquele dia de noite, o pai fazendo serão,
ela falou comigo: “Coitado, até essa hora no serviço pesado”.
Arrumou pão e café, deixou tacho no fogo com água quente.
Não me falou em amor.
Essa palavra de luxo.
13. Mód.III - Unid. 1 - Seção 3
Cuidado não pode ser compreendido na Educação
Infantil como era antigamente, ou seja, apenas como a
realização das tarefas de alimentação, higiene etc. O
cuidado é mais que isso: o cuidado tem uma dimensão
filosófica. A atenção, a ternura, o carinho, a gentileza, a
generosidade, a simpatia, “o sentimento, a coisa mais
fina do mundo” são dimensões do cuidado que precisam
estar presentes nas relações entre as pessoas, tanto na
Educação Infantil como em todas as outras atividades
educativas.
o cuidado na Educação Infantil – assim como toda e
qualquer ação educativa – se configura nas suas
dimensões éticas e políticas.
Mas o que compõe as dimensões éticas e
políticas do educar/cuidar?
14. Mód.III - Unid. 1 - Seção 4
Identidade da instituição de educação infantil no contexto da
Educação Básica
No contexto da educação nacional, as instituições de Educação
Infantil – públicas e privadas – integram o sistema municipal de
ensino (Lei n° 9.394/96; art. 18; I; II), o que possibilita, apesar da
diversidade, uma certa unidade do atendimento, seja este público
ou não. No conteúdo desse artigo da atual LDB, também é
importante destacar a ascendência do Poder Público Municipal
sobre as instituições particulares, que, pelo menos no plano legal,
devem cumprir as determinações e prestar contas aos seus
Conselhos de Educação e às suas Secretarias.
No art. 29, a LDB assim definiu as finalidades da Educação Infantil:
“A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem
como finalidade o desenvolvimento integral da criança até 6
anos de idade em seus aspectos físico, psicológico, intelectual
e social, complementando a ação da família e da comunidade”.
15. Mód.III - Unid. 1 - Seção 4
Modificar essa concepção de educação
assistencialista significa atentar para várias
questões que vão muito além dos aspectos
legais. Envolve, principalmente, assumir as
especificidades da Educação Infantil e rever
concepções sobre a infância, as relações
entre classes sociais, as responsabilidades
da sociedade e o papel do Estado diante
das crianças pequenas.
(BRASIL, RCNEI, 2001. v .1. p. 17)