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ESTRATÉGIAS
        ATIVAS DE
      APRENDIZAGEM
      EM SEMIOLOGIA
      MÉDICA – Parte I
Profa. Rilva Lopes de Sousa Muñoz
          rilva@ccm.ufpb.br

Grupo de Estudos em Semiologia Médica
              (GESME)
RELEVÂNCIA DO TEMA E
 CONTEXTUALIZAÇÃO

           O QUE É
        “MUDANÇA DE
       PARADIGMA NO
           ENSINO
          MÉDICO”?
POR QUE MUDAR A METODOLOGIA
     DE ENSINO EM MEDICINA?

     • CONCLUSÕES DE FÓRUNS
    INTERNACIONAIS SOBRE ENSINO
               MÉDICO;
        • CENÁRIO NACIONAL;
• DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA OS
      CURSOS DE MEDICINA – MEC
             07/11/2001;
 • CONCLUSÕES DO PROJETO CINAEM
  (1991-1999) E AVALIAÇÕES DO MEC.
Habilidades esperadas do médico do
              século XXI
      • Tratar os pacientes como
                pessoas;
• Trabalhar como membro de uma
                equipe;
  • Atuar nas áreas de prevenção
    das doenças e educação dos
               pacientes;
   • Saber avaliar criticamente a
   literatura e a prática médicas;
 • Atuar eticamente em relação a
  seus pacientes e às pessoas da
             comunidade.
DECLARAÇÃO DE EDIMBURGO
 Conferência Mundial de Educação Médica -
               OMS - 1988
     - Ampliar os cenários de ensino,
   utilizando-se não apenas os hospitais,
       mas todos os recursos de saúde
         existentes na comunidade;
- Assegurar que os programas de ensino
      reflitam as prioridades de saúde
                 nacionais;
 - Deslocar o predomínio de métodos de
   ensino passivos para a aprendizagem
       ativa com estudo independente
                autodirigido.
DIRETRIZES CURRICULARES - MEDICINA

      Perfil do Egresso –
         • Formação:
         – Generalista;
         – Humanista;
      – Crítica e reflexiva.
   • Capacitado a aprender
   continuamente (educação
         permanente).
DIRETRIZES CURRICULARES - MEDICINA

Artigos 9 e 12: Construção do projeto
              pedagógico
 • Centrado no aluno;
                aluno;
 • Utilização de metodologias que privilegiem
   a participação ativa do estudante na
   construção do seu conhecimento;
 • Papel do professor: facilitador e mediador
   do processo ensino aprendizado;
 • Formação integral e adequada do estudante
   através da articulação entre o ensino, a
                                   ensino,
   pesquisa e a extensão/assistência.
                extensão/assistência.
Ensino Médico: ontem e hoje

 Transmitir         Construir
Informações       Competências



Conteudismo          Tutoria



 Ensinar para      Ensinar para
  acumular             agir
conhecimento      (competência)
— ...e na vida profissional futura, vocês terão
       na
que esquecer tudo o que aprenderam aqui na
                universidade...
                  http://www.sciencecartoonsplus.com/index.htm
Quantos anos para manter conhecimentos?
Pesquisa com termos descritores na Fisiopatologia da Asma
          bronchospasm/asthma E inflammatory-asthma/asthma
                                inflammatory-


          Evolução publicações - Fisiopatologia da Asma

 20,00%


 15,00%

                                                          Espasmo
 10,00%
                                                          Inflamação

  5,00%


  0,00%
            1966-73   1974-83   1984-93   1994-2003


Espasmo: tratamento “único”, não controla doença = novos espasmos!!
Inflamação: tratamento mantido, controla doença = melhor qualidade de vida.
PARADIGMA DO
APRENDER A APRENDER

     EDUCAÇÃO
 PROBLEMATIZADORA
EDUCAÇÃO
     PROBLEMATIZADORA
  ESTRATÉGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM


 • APRENDIZAGEM BASEADA EM
       PROBLEMAS (ABP);

     • PROBLEMATIZAÇÃO;

• APRENDIZAGEM POR PROJETOS;

 • APRENDIZAGEM NA PRÁTICA.
1. APRENDIZAGEM
      BASEADA
EM PROBLEMAS (ABP)
    DESENVOLVIDA EM
PEQUENOS GRUPOS (tutorias)
APRENDIZAGEM BASEADA
        EM PROBLEMAS
• Os estudantes são divididos em
  grupos com 5-6 componentes;
             5-
• Recebem uma situação-problema
                 situação-
  que simula um cenário real e que
  exigirá deles o entendimento
  completo e resolução da mesma;
• O professor tem função facilitadora
  e recebe a designação de tutor.
                           tutor.
FUNÇÕES DO PROBLEMA
• O problema tem função motivadora e
  estimula o exercício do raciocínio
  clínico;
  clínico;
• O problema é utilizado como estímulo à
  aquisição de habilidades e
  conhecimentos de disciplinas diferentes,
                                diferentes,
  mas de forma integrada;
                 integrada;
• A busca individual de informações
  centra o processo no estudante,
  tornando-o mais ativo, crítico e capaz de
  tornando-         ativo,
  produzir e aplicar os conhecimentos
  adquiridos (aprendizado auto-dirigido).
             (aprendizado auto-dirigido).
MODOS DE FORMULAR O
          PROBLEMA
      Problema: “pergunta, tarefa ou
         contradição” (BERBEL, 1998)
                  pergunta;
• Através de uma pergunta;
• Através de afirmações;
• Através de uma negação;
                  negação;
   “Mais importante que o modo como se
    formula a questão é que o conteúdo
            esteja explícito nela”
         “O problema levantado vai
     conduzir/orientar todas as demais
             etapas do estudo”
OS PASSOS DE RESOLUÇÃO
             RESOLUÇ
  Metodologia da Pesquisa Científica
                          Cientí

       1. “TEMPESTADE DE IDEIAS”:
                            IDEIAS”
1.1. PREPARAR E DEFINIR UM PROBLEMA
         1.2. ELABORAR A HIPÓTESE
                          HIPÓ
1.3. JUSTIFICAR A HIPÓTESE FORMULADA
                     HIPÓ
   1.4. IDENTIFICAR OS OBJETIVOS DE
                 APRENDIZAGEM
      2. TEMPO PRÓ-ESTUDO (TPE):
                 PRÓ
        2.1. ESTUDO AUTO-DIRIGIDO
                      AUTO-
    3. FECHAMENTO DO PROBLEMA:
         3.1. VERIFICAR A HIPÓTESE
                          HIPÓ
               3.2. CONCLUIR.
Aprendizagem Baseada em Problemas
      Desenvolvida em Pequenos Grupos (Tutorias)

                                          Relacionamento
Responsabilidade                           Interpessoal


                   Centrado no   Em pequenos
                      Aluno        grupos




              Professor como     Aprender a
                Facilitador       Aprender
Formação e
Atitudes                                      Conhecimentos e
                                                Habilidades
CONSTRUINDO PROBLEMAS
Exemplo: MÓDULO SISTEMA RESPIRATÓRIO
         MÓ             RESPIRATÓ

Disciplina A                                 Disciplina C
                     Disciplina B




                  Escolha dos conteúdos
        orientada pelo perfil profissional desejado:
             biológicos, psicológicos e sociais


                             Objetivos do Módulo
                                          Mó
 Problema
                             Objetivos do Problema
ABP = Currículo
   • A utilização da ABP envolve profundas
    mudanças curriculares, que abrangem a
totalidade do curso, não sendo prevista a sua
                curso,
utilização isolada em determinadas disciplinas
                de um programa;
 • O currículo é, portanto, organizado ao redor de
problemas,
problemas, em vez de disciplinas, enfatizando, assim a
      integração entre ciências básicas e clínicas;
 • Os problemas podem ser entendidos como
“tijolos” a serem utilizados em um processo de
construção do conhecimento, levando o aluno a
  uma crescente autonomia, estimulando-o à
                  autonomia, estimulando-
              educação continuada.
                        continuada.
CONSTRUÇÃO DOS
                     PROBLEMAS
          Criar os
         problemas

         Definir os
          objetivos
      de aprendizagem

       Construção da
      Árvore Temática
 (Temas mais abrangentes
   Temas mais específicos

   Oficinas de Trabalho
  (Definição do Conteúdo
       dos Módulos)

    Grupo de Planejamento
(Docentes de várias disciplinas:
      básicas e clínicas)
OS SETE PASSOS - ABP

      1ª SESSÃO TUTORIAL                                     7
      ESTUDO INDIVIDUAL                        Rediscussão no grupo tutorial dos avanços
                                                 do conhecimento obtidos pelo grupo.
      2ª SESSÃO TUTORIAL                            Estudo individual respeitando
                                          6            os objetivos alcançados

                                  Estabelecer objetivos de aprendizagem que levem o aluno ao
                              5      aprofundamento e complementação destas explicações


                      4                  Resumir estas explicações

                  Oferecer explicações para estas questões com base no conhecimento
              3         prévio que o grupo tem sobre o assunto (BRAINSTORM)

               Identificar as questões (problemas: dimensão biológica,
        2          psicológica, social?) propostas pelo enunciado

1   Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos
Na proposta da ABP não
   existem currículos
            currí
tradicionais, nem aulas
    expositivas, nem
  disciplinas ou outras
 formas tradicionais de
     transmissão do
     conhecimento.
ABP
- Comissão de elaboração
                 elaboraç
        de problemas;
    - Grupos tutoriais e
           tutores;
- Comissão de currículos;
                 currí
 - Comissão de avaliação;
                 avaliaç
     - Outras formas de
   interaç
   interação acadêmica.
AS 4 TAXONOMIAS DE BARROWS
• Estruturar o conhecimento de forma que
  os conteúdos dos ciclos básico e clínico
  possam ser aplicados na clínica;
• Desenvolver o raciocínio clínico para
  resolver problemas (formulação de
  hipóteses, busca de informações, análise
  de dados, síntese do problema; tomada
  de decisões);
• Ajudar o aluno a entender suas próprias
  necessidades de aprendizagem e
  localizar fontes de informações;
                      informações;
• Aumentar a motivação para aprender.
 Barrows H. Taxonomy of problem-based learning
          methods. Med Educ 1996;20(6):481-6.
ABP
2. PROBLEMATIZAÇÃO

Proposta de Maguerez:
   Método do Arco
PROBLEMATIZAÇÃO
       Pontos-
       Pontos-Chave

                          Teorização
    Problema ou
     Problemas
                           Hipóteses de
                             Solução
Observação da
  Realidade           Aplicação à Realidade


                Realidade
 Método do Arco de Charles Maguerez
Teoria



   Pontos-
   Pontos-chave
                                       Hipotese




Observaç
Observação da realidade                  Aplicaç
                                         Aplicação




                  REALIDADE
                      Método do ARCO de Charles Maguerez - 1970
PONTOS-
     PONTOS-CHAVE
   Identificar os pontos-chave
                  pontos-
   no problema:
a) Quais as possíveis causas do
   problema em questão?
b) Quais os seus possíveis
   determinantes contextuais?
c) Quais os seus componentes e
   seus desdobramentos?
TEORIZAÇÃO
    • Usar ideias e teorias já
  disponíveis sobre o problema;
• Se houver necessidade, voltar à
           observação;
   • Buscar sistematicamente
informações técnicas, científicas,
     empíricas, com auxílio de
   procedimentos de pesquisa.
DIFERENTES
   ÂNGULOS DO
 PROBLEMA SÃO
  ANALISADOS A
   PARTIR DAS
  INFORMAÇÕES
  COLHIDAS EM
DIVERSAS FONTES.
HIPÓTESES DE SOLUÇÃO
• Momento de comparar crenças
  iniciais com as informações atuais;
• Pode-se reforçar posições
  Pode-
  anteriores ou reformular posições
  iniciais;
• A aprendizagem efetiva vem da
  relação da teoria com a percepção
  dos fenômenos concretos, reais.
“APRENDIZAGEM ORIENTADA
         POR PROBLEMAS”
• Forma intermediária entre ABP e
  problematização:
  problematização: uma estratégia para
  viabilizar a introdução progressiva de
  problemas em disciplinas dos currículos
  tradicionais;
• Atividade complementar em sala de
  aula, ou em enfermaria e ambulatório,
  inserida no contexto de uma
  disciplina de modelo tradicional de
  um currículo tradicional.
                      (DE NEGRI FILHO, 1997)
3. APRENDIZAGEM
  POR PESQUISA
A PESQUISA COMO PRÁTICA
          PEDAGÓGICA
   Aprender pela elaboração própria,
 substituindo a curiosidade de escutar
            pela de produzir;
  Metodologia de pesquisa científica;
 Caracteriza-
 Caracteriza-se como um processo de
             investigação;
   Adquirir habilidades para redigir e
    apresentar trabalhos científicos;
     Requer a seleção de fontes de
              informação;
• Cria algo novo: um produto, uma ação
4. APRENDIZAGEM NA PRÁTICA
• Reflexão na ação:
               ação:
  aplicação criativa de
  experiências na
  resolução de situações
  enquanto elas estão
  ocorrendo.
                    ação:
• Reflexão sobre a ação:
  processo de repensar o
  que aconteceu na
  situação passada
APRENDIZAGEM NA PRÁTICA

• A prática motiva o aprendizado;
    • Humanização da relação
      paciente/médico: relação
   professor/aluno humanizada e
  democrática resulta em futuros
      médicos mais humanos;
 Evitar aulas teóricas “disfarçadas” de
                práticas.
O “MODELO EM Z”
            “MODELO
        • Aprendizagem
        Baseada em
        Problemas;
        • Problematização



                     Projetos e Pesquisas e
                   Aprendizagem na Prática

Primeiras Séries                    Últimas Séries
COMO APLICAR A
PROBLEMATIZAÇÃO NO
CONTEXTO DA PRÁTICA
  PEDAGÓGICA DA
SEMIOLOGIA MÉDICA?
Price RB, Vlahcevic Z. Logical principles in differential
          diagnosis. Ann Intern Med 1971; 75: 89-95.
"O conhecimento
   é um tesouro,
mas a prática é a
 chave para ele."

 (Thomas Fuller)
         Fuller)
"Não é que eles
não possam ver
a solução. É que
        eles não
 conseguem ver
    o problema"

     Gilbert Keith
      Chesterton
Principais Referências
Barros, N., Lourenço, L. A. Teaching collective health using problem
  based learning: an experience at the Faculty of Medicina of Marilia.
         learning:                                              Marilia.
  Rev. bras. educ. med. , 2006, vol.30, no.3
Batista, N., Batista, S. H., Goldenberg, P., et al. Problem-solving
                                                    Problem-
  approach in the training of healthcare professionals. , Rev. Saúde
                                            professionals.
  Pública , 2005, vol.39, no.2,
Berbel, N. A. (1998). A problematização e a aprendizagem baseada
Berbel,
  em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos?
      problemas:                                 caminhos?
  Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 2 (2).
                                               (2).
Brown, J. S., Collins, A., Duguid, P. (1989). Situated cognition and
                           Duguid,
  the culture of learning. Educational Researcher, 18(1), 32-42.
                                                             32-
Coelho-Filho,
Coelho-Filho, J. M., Soares, S. M., Sá, H. L. Problem-based learning:
                                              Problem-        learning:
  application and possibilities in Brazil. , Sao Paulo Med. J. , 1998,
                                     Brazil.
  vol.116, no.4,
Cyrino, E. G.; Toralles-Pereira, M. L. Discovery-based teaching and
               Toralles-Pereira,        Discovery-
  learning strategies in health: problematization and problem-based
                           health:                      problem-
  learning.
  learning. Cad. Saúde Pública , Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, 2004
  <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01
  <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01
  02-
  02-
Moraes, Magali Aparecida Alves de, Manzini, Eduardo José. Conceits
  about problem based learning: a case study at Famema. , Rev.
                           learning:                Famema.
  bras. educ. med. , 2006, vol.30, no.3
Leituras relacionadas

Blumenfeld,
Blumenfeld, P.C., Soloway, E., Marx, R.W., Krajcik,
                   Soloway,                Krajcik,
 J.S., Guzdial, M., & Palinscar A. (1991).
       Guzdial,
 Motivating project-based learning: Sustaining the
             project-
 doing, supporting the learning. Educational
 Psychologist, 26(3 & 4), 369-398.
                           369-
Brophy,
Brophy, J., & Alleman, J. (1991). Activities as
              Alleman,
  instructional tools: A framework for analysis and
  evaluation. Educational Researcher, 20 (4), 9-23.
                                                9-
Hannafin, M.J., Hall, C., Land, S., & Hill, J. (1994).
Hannafin,
 Learning in open-ended environments:
             open-
 Assumptions, methods, and implications.
 Educational Technology, 34(5), 48-55.
                                    48-
Hung, D., & Wong, A. (2000). Activity theory as a
 framework for project work in learning
 environments. Educational Technology, 40(2), 33-
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Estratégias Ativas de Aprendizagem em Semiologia Médica - Profa. Rilva Muñoz

  • 1. ESTRATÉGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM EM SEMIOLOGIA MÉDICA – Parte I Profa. Rilva Lopes de Sousa Muñoz rilva@ccm.ufpb.br Grupo de Estudos em Semiologia Médica (GESME)
  • 2. RELEVÂNCIA DO TEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO O QUE É “MUDANÇA DE PARADIGMA NO ENSINO MÉDICO”?
  • 3. POR QUE MUDAR A METODOLOGIA DE ENSINO EM MEDICINA? • CONCLUSÕES DE FÓRUNS INTERNACIONAIS SOBRE ENSINO MÉDICO; • CENÁRIO NACIONAL; • DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA OS CURSOS DE MEDICINA – MEC 07/11/2001; • CONCLUSÕES DO PROJETO CINAEM (1991-1999) E AVALIAÇÕES DO MEC.
  • 4. Habilidades esperadas do médico do século XXI • Tratar os pacientes como pessoas; • Trabalhar como membro de uma equipe; • Atuar nas áreas de prevenção das doenças e educação dos pacientes; • Saber avaliar criticamente a literatura e a prática médicas; • Atuar eticamente em relação a seus pacientes e às pessoas da comunidade.
  • 5. DECLARAÇÃO DE EDIMBURGO Conferência Mundial de Educação Médica - OMS - 1988 - Ampliar os cenários de ensino, utilizando-se não apenas os hospitais, mas todos os recursos de saúde existentes na comunidade; - Assegurar que os programas de ensino reflitam as prioridades de saúde nacionais; - Deslocar o predomínio de métodos de ensino passivos para a aprendizagem ativa com estudo independente autodirigido.
  • 6. DIRETRIZES CURRICULARES - MEDICINA Perfil do Egresso – • Formação: – Generalista; – Humanista; – Crítica e reflexiva. • Capacitado a aprender continuamente (educação permanente).
  • 7. DIRETRIZES CURRICULARES - MEDICINA Artigos 9 e 12: Construção do projeto pedagógico • Centrado no aluno; aluno; • Utilização de metodologias que privilegiem a participação ativa do estudante na construção do seu conhecimento; • Papel do professor: facilitador e mediador do processo ensino aprendizado; • Formação integral e adequada do estudante através da articulação entre o ensino, a ensino, pesquisa e a extensão/assistência. extensão/assistência.
  • 8. Ensino Médico: ontem e hoje Transmitir Construir Informações Competências Conteudismo Tutoria Ensinar para Ensinar para acumular agir conhecimento (competência)
  • 9. — ...e na vida profissional futura, vocês terão na que esquecer tudo o que aprenderam aqui na universidade... http://www.sciencecartoonsplus.com/index.htm
  • 10. Quantos anos para manter conhecimentos? Pesquisa com termos descritores na Fisiopatologia da Asma bronchospasm/asthma E inflammatory-asthma/asthma inflammatory- Evolução publicações - Fisiopatologia da Asma 20,00% 15,00% Espasmo 10,00% Inflamação 5,00% 0,00% 1966-73 1974-83 1984-93 1994-2003 Espasmo: tratamento “único”, não controla doença = novos espasmos!! Inflamação: tratamento mantido, controla doença = melhor qualidade de vida.
  • 11.
  • 12. PARADIGMA DO APRENDER A APRENDER EDUCAÇÃO PROBLEMATIZADORA
  • 13.
  • 14. EDUCAÇÃO PROBLEMATIZADORA ESTRATÉGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM • APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABP); • PROBLEMATIZAÇÃO; • APRENDIZAGEM POR PROJETOS; • APRENDIZAGEM NA PRÁTICA.
  • 15. 1. APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABP) DESENVOLVIDA EM PEQUENOS GRUPOS (tutorias)
  • 16. APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS • Os estudantes são divididos em grupos com 5-6 componentes; 5- • Recebem uma situação-problema situação- que simula um cenário real e que exigirá deles o entendimento completo e resolução da mesma; • O professor tem função facilitadora e recebe a designação de tutor. tutor.
  • 17. FUNÇÕES DO PROBLEMA • O problema tem função motivadora e estimula o exercício do raciocínio clínico; clínico; • O problema é utilizado como estímulo à aquisição de habilidades e conhecimentos de disciplinas diferentes, diferentes, mas de forma integrada; integrada; • A busca individual de informações centra o processo no estudante, tornando-o mais ativo, crítico e capaz de tornando- ativo, produzir e aplicar os conhecimentos adquiridos (aprendizado auto-dirigido). (aprendizado auto-dirigido).
  • 18. MODOS DE FORMULAR O PROBLEMA Problema: “pergunta, tarefa ou contradição” (BERBEL, 1998) pergunta; • Através de uma pergunta; • Através de afirmações; • Através de uma negação; negação; “Mais importante que o modo como se formula a questão é que o conteúdo esteja explícito nela” “O problema levantado vai conduzir/orientar todas as demais etapas do estudo”
  • 19. OS PASSOS DE RESOLUÇÃO RESOLUÇ Metodologia da Pesquisa Científica Cientí 1. “TEMPESTADE DE IDEIAS”: IDEIAS” 1.1. PREPARAR E DEFINIR UM PROBLEMA 1.2. ELABORAR A HIPÓTESE HIPÓ 1.3. JUSTIFICAR A HIPÓTESE FORMULADA HIPÓ 1.4. IDENTIFICAR OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 2. TEMPO PRÓ-ESTUDO (TPE): PRÓ 2.1. ESTUDO AUTO-DIRIGIDO AUTO- 3. FECHAMENTO DO PROBLEMA: 3.1. VERIFICAR A HIPÓTESE HIPÓ 3.2. CONCLUIR.
  • 20. Aprendizagem Baseada em Problemas Desenvolvida em Pequenos Grupos (Tutorias) Relacionamento Responsabilidade Interpessoal Centrado no Em pequenos Aluno grupos Professor como Aprender a Facilitador Aprender Formação e Atitudes Conhecimentos e Habilidades
  • 21. CONSTRUINDO PROBLEMAS Exemplo: MÓDULO SISTEMA RESPIRATÓRIO MÓ RESPIRATÓ Disciplina A Disciplina C Disciplina B Escolha dos conteúdos orientada pelo perfil profissional desejado: biológicos, psicológicos e sociais Objetivos do Módulo Mó Problema Objetivos do Problema
  • 22. ABP = Currículo • A utilização da ABP envolve profundas mudanças curriculares, que abrangem a totalidade do curso, não sendo prevista a sua curso, utilização isolada em determinadas disciplinas de um programa; • O currículo é, portanto, organizado ao redor de problemas, problemas, em vez de disciplinas, enfatizando, assim a integração entre ciências básicas e clínicas; • Os problemas podem ser entendidos como “tijolos” a serem utilizados em um processo de construção do conhecimento, levando o aluno a uma crescente autonomia, estimulando-o à autonomia, estimulando- educação continuada. continuada.
  • 23. CONSTRUÇÃO DOS PROBLEMAS Criar os problemas Definir os objetivos de aprendizagem Construção da Árvore Temática (Temas mais abrangentes Temas mais específicos Oficinas de Trabalho (Definição do Conteúdo dos Módulos) Grupo de Planejamento (Docentes de várias disciplinas: básicas e clínicas)
  • 24. OS SETE PASSOS - ABP 1ª SESSÃO TUTORIAL 7 ESTUDO INDIVIDUAL Rediscussão no grupo tutorial dos avanços do conhecimento obtidos pelo grupo. 2ª SESSÃO TUTORIAL Estudo individual respeitando 6 os objetivos alcançados Estabelecer objetivos de aprendizagem que levem o aluno ao 5 aprofundamento e complementação destas explicações 4 Resumir estas explicações Oferecer explicações para estas questões com base no conhecimento 3 prévio que o grupo tem sobre o assunto (BRAINSTORM) Identificar as questões (problemas: dimensão biológica, 2 psicológica, social?) propostas pelo enunciado 1 Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos
  • 25. Na proposta da ABP não existem currículos currí tradicionais, nem aulas expositivas, nem disciplinas ou outras formas tradicionais de transmissão do conhecimento.
  • 26. ABP - Comissão de elaboração elaboraç de problemas; - Grupos tutoriais e tutores; - Comissão de currículos; currí - Comissão de avaliação; avaliaç - Outras formas de interaç interação acadêmica.
  • 27. AS 4 TAXONOMIAS DE BARROWS • Estruturar o conhecimento de forma que os conteúdos dos ciclos básico e clínico possam ser aplicados na clínica; • Desenvolver o raciocínio clínico para resolver problemas (formulação de hipóteses, busca de informações, análise de dados, síntese do problema; tomada de decisões); • Ajudar o aluno a entender suas próprias necessidades de aprendizagem e localizar fontes de informações; informações; • Aumentar a motivação para aprender. Barrows H. Taxonomy of problem-based learning methods. Med Educ 1996;20(6):481-6.
  • 28. ABP
  • 29. 2. PROBLEMATIZAÇÃO Proposta de Maguerez: Método do Arco
  • 30. PROBLEMATIZAÇÃO Pontos- Pontos-Chave Teorização Problema ou Problemas Hipóteses de Solução Observação da Realidade Aplicação à Realidade Realidade Método do Arco de Charles Maguerez
  • 31. Teoria Pontos- Pontos-chave Hipotese Observaç Observação da realidade Aplicaç Aplicação REALIDADE Método do ARCO de Charles Maguerez - 1970
  • 32. PONTOS- PONTOS-CHAVE Identificar os pontos-chave pontos- no problema: a) Quais as possíveis causas do problema em questão? b) Quais os seus possíveis determinantes contextuais? c) Quais os seus componentes e seus desdobramentos?
  • 33. TEORIZAÇÃO • Usar ideias e teorias já disponíveis sobre o problema; • Se houver necessidade, voltar à observação; • Buscar sistematicamente informações técnicas, científicas, empíricas, com auxílio de procedimentos de pesquisa.
  • 34. DIFERENTES ÂNGULOS DO PROBLEMA SÃO ANALISADOS A PARTIR DAS INFORMAÇÕES COLHIDAS EM DIVERSAS FONTES.
  • 35. HIPÓTESES DE SOLUÇÃO • Momento de comparar crenças iniciais com as informações atuais; • Pode-se reforçar posições Pode- anteriores ou reformular posições iniciais; • A aprendizagem efetiva vem da relação da teoria com a percepção dos fenômenos concretos, reais.
  • 36. “APRENDIZAGEM ORIENTADA POR PROBLEMAS” • Forma intermediária entre ABP e problematização: problematização: uma estratégia para viabilizar a introdução progressiva de problemas em disciplinas dos currículos tradicionais; • Atividade complementar em sala de aula, ou em enfermaria e ambulatório, inserida no contexto de uma disciplina de modelo tradicional de um currículo tradicional. (DE NEGRI FILHO, 1997)
  • 37. 3. APRENDIZAGEM POR PESQUISA
  • 38. A PESQUISA COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA Aprender pela elaboração própria, substituindo a curiosidade de escutar pela de produzir; Metodologia de pesquisa científica; Caracteriza- Caracteriza-se como um processo de investigação; Adquirir habilidades para redigir e apresentar trabalhos científicos; Requer a seleção de fontes de informação; • Cria algo novo: um produto, uma ação
  • 39. 4. APRENDIZAGEM NA PRÁTICA • Reflexão na ação: ação: aplicação criativa de experiências na resolução de situações enquanto elas estão ocorrendo. ação: • Reflexão sobre a ação: processo de repensar o que aconteceu na situação passada
  • 40. APRENDIZAGEM NA PRÁTICA • A prática motiva o aprendizado; • Humanização da relação paciente/médico: relação professor/aluno humanizada e democrática resulta em futuros médicos mais humanos; Evitar aulas teóricas “disfarçadas” de práticas.
  • 41. O “MODELO EM Z” “MODELO • Aprendizagem Baseada em Problemas; • Problematização Projetos e Pesquisas e Aprendizagem na Prática Primeiras Séries Últimas Séries
  • 42. COMO APLICAR A PROBLEMATIZAÇÃO NO CONTEXTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DA SEMIOLOGIA MÉDICA?
  • 43.
  • 44. Price RB, Vlahcevic Z. Logical principles in differential diagnosis. Ann Intern Med 1971; 75: 89-95.
  • 45. "O conhecimento é um tesouro, mas a prática é a chave para ele." (Thomas Fuller) Fuller)
  • 46. "Não é que eles não possam ver a solução. É que eles não conseguem ver o problema" Gilbert Keith Chesterton
  • 47. Principais Referências Barros, N., Lourenço, L. A. Teaching collective health using problem based learning: an experience at the Faculty of Medicina of Marilia. learning: Marilia. Rev. bras. educ. med. , 2006, vol.30, no.3 Batista, N., Batista, S. H., Goldenberg, P., et al. Problem-solving Problem- approach in the training of healthcare professionals. , Rev. Saúde professionals. Pública , 2005, vol.39, no.2, Berbel, N. A. (1998). A problematização e a aprendizagem baseada Berbel, em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? problemas: caminhos? Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 2 (2). (2). Brown, J. S., Collins, A., Duguid, P. (1989). Situated cognition and Duguid, the culture of learning. Educational Researcher, 18(1), 32-42. 32- Coelho-Filho, Coelho-Filho, J. M., Soares, S. M., Sá, H. L. Problem-based learning: Problem- learning: application and possibilities in Brazil. , Sao Paulo Med. J. , 1998, Brazil. vol.116, no.4, Cyrino, E. G.; Toralles-Pereira, M. L. Discovery-based teaching and Toralles-Pereira, Discovery- learning strategies in health: problematization and problem-based health: problem- learning. learning. Cad. Saúde Pública , Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, 2004 <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01 <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01 02- 02- Moraes, Magali Aparecida Alves de, Manzini, Eduardo José. Conceits about problem based learning: a case study at Famema. , Rev. learning: Famema. bras. educ. med. , 2006, vol.30, no.3
  • 48. Leituras relacionadas Blumenfeld, Blumenfeld, P.C., Soloway, E., Marx, R.W., Krajcik, Soloway, Krajcik, J.S., Guzdial, M., & Palinscar A. (1991). Guzdial, Motivating project-based learning: Sustaining the project- doing, supporting the learning. Educational Psychologist, 26(3 & 4), 369-398. 369- Brophy, Brophy, J., & Alleman, J. (1991). Activities as Alleman, instructional tools: A framework for analysis and evaluation. Educational Researcher, 20 (4), 9-23. 9- Hannafin, M.J., Hall, C., Land, S., & Hill, J. (1994). Hannafin, Learning in open-ended environments: open- Assumptions, methods, and implications. Educational Technology, 34(5), 48-55. 48- Hung, D., & Wong, A. (2000). Activity theory as a framework for project work in learning environments. Educational Technology, 40(2), 33- 33- 37.