O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação até à queda do Império Romano do Ocidente, caracterizando as suas principais fases políticas, a expansão territorial, a organização administrativa e cultural, e o papel de figuras como Augusto.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
Este documento descreve a origem e o desenvolvimento da civilização grega antiga, com ênfase na cultura de Atenas durante o século de Péricles. Aborda as origens micênicas e minoicas, a consolidação da pólis e da democracia ateniense, e o papel central da ágora na vida política e social da cidade. Destaca também as realizações culturais e arquitetónicas do período clássico sob a liderança de Péricles.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
Este documento descreve a origem e o desenvolvimento da civilização grega antiga, com ênfase na cultura de Atenas durante o século de Péricles. Aborda as origens micênicas e minoicas, a consolidação da pólis e da democracia ateniense, e o papel central da ágora na vida política e social da cidade. Destaca também as realizações culturais e arquitetónicas do período clássico sob a liderança de Péricles.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
O documento descreve a cultura da Grécia Antiga no século V a.C., durante o auge da democracia em Atenas sob a liderança de Péricles. A sociedade ateniense floresceu culturalmente nesse período graças ao equilíbrio entre trabalho e lazer. A Ágora de Atenas era o centro da vida política e social, onde os cidadãos exerciam a democracia diariamente. Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles contribuíram para o desenvolvimento do pensamento greg
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
O documento descreve a revolução dos transportes no século XIX, especialmente o desenvolvimento dos caminhos de ferro. Isso levou à construção de estações ferroviárias (gares) que se tornaram símbolos de progresso e modernidade, promovendo o desenvolvimento urbano e econômico nas cidades. As exposições universais, começando com a Grande Exposição de Londres em 1851, também ajudaram a difundir ideias e influenciar a sociedade.
O documento descreve a evolução política e cultural de Roma desde sua fundação até o Império Romano. Detalha como Roma passou de uma monarquia para uma república aristocrática e depois um império centralizado sob um imperador. Também discute como Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu uma cultura unificada no império através da língua latina, leis, urbanismo e religião.
O documento descreve o período do Antigo Regime entre 1618-1715, caracterizado por múltiplas crises políticas, religiosas e econômicas. Apresenta a corte de Luís XIV em Versalhes como modelo e palco central da época, onde a moda, as artes e as ciências eram usadas para exaltar o poder real.
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
O documento descreve a cultura da Grécia antiga no século V a.C., incluindo a organização política de Atenas, a importância da ágora e de Péricles, os desenvolvimentos nas artes como arquitetura, escultura e teatro, e a influência da mitologia e filosofia.
O documento descreve a arte produzida durante o Império Carolíngio, incluindo:
1) A escultura era inspirada na arte romana, como uma estátua equestre de Carlos Magno.
2) A arquitetura também se inspirava nos modelos romanos e bizantinos, com construções como a Capela Palatina em Aachen.
3) Manuscritos iluminados luxuosos como o Livro de Kells continham elaboradas decorações e ilustrações dos Evangelistas.
1) O período entre 1715-1815 foi marcado por ambiguidade devido a novas estruturas econômicas e ideológicas e pelas Revoluções Liberais.
2) Os salões desempenharam um papel cultural importante como centros de discussão iluminista.
3) O Iluminismo pregava a razão, liberdade individual e progresso através da ciência e rejeitava a tradição e o absolutismo.
O documento descreve a cultura do período do Antigo Regime nos séculos XV-XVIII na França, com foco no século XVII. Resume três palcos principais de representação do poder real durante esse período: a corte real em Versalhes, onde o rei Luís XIV exercia controle total; a igreja, que construiu inúmeras igrejas após o Concílio de Trento; e as academias reais, que difundiam a cultura francesa.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
O documento descreve a cerâmica e pintura grega antiga. Apresenta os principais períodos e estilos da cerâmica grega, como o estilo geométrico, orientalizante, figuras negras e vermelhas. Também discute os temas e técnicas da pintura mural grega, embora poucos exemplos tenham sobrevivido.
O documento descreve a cultura e arte da Idade Média, com foco na importância dos mosteiros. Aborda o conceito de Idade Média, o papel da Igreja e dos mosteiros como centros culturais e econômicos. Também caracteriza a arte paleocristã e bizantina, destacando suas principais características arquitetônicas e estilísticas.
O documento descreve a ação de Augusto após chegar ao poder em Roma. Augusto implementou planos militar, político, social, cultural e religioso. Ele restaurou a ordem e conquistou novas províncias, reformou a administração e aumentou os poderes do imperador, promoveu a igualdade social e apoiou as artes e a religião tradicional. O documento também discute a evolução do Senado romano, que perdeu poder para o imperador Augusto.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação até à queda do Império Romano do Ocidente, caracterizando as suas principais fases de expansão, a ascensão de Augusto como primeiro imperador, a importância de Roma como capital do império e centro político, económico e cultural, e aspetos da sociedade romana como a cultura, a moda e as atividades de lazer durante o período de maior prosperidade.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
O documento descreve a cultura da Grécia Antiga no século V a.C., durante o auge da democracia em Atenas sob a liderança de Péricles. A sociedade ateniense floresceu culturalmente nesse período graças ao equilíbrio entre trabalho e lazer. A Ágora de Atenas era o centro da vida política e social, onde os cidadãos exerciam a democracia diariamente. Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles contribuíram para o desenvolvimento do pensamento greg
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
O documento descreve a revolução dos transportes no século XIX, especialmente o desenvolvimento dos caminhos de ferro. Isso levou à construção de estações ferroviárias (gares) que se tornaram símbolos de progresso e modernidade, promovendo o desenvolvimento urbano e econômico nas cidades. As exposições universais, começando com a Grande Exposição de Londres em 1851, também ajudaram a difundir ideias e influenciar a sociedade.
O documento descreve a evolução política e cultural de Roma desde sua fundação até o Império Romano. Detalha como Roma passou de uma monarquia para uma república aristocrática e depois um império centralizado sob um imperador. Também discute como Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu uma cultura unificada no império através da língua latina, leis, urbanismo e religião.
O documento descreve o período do Antigo Regime entre 1618-1715, caracterizado por múltiplas crises políticas, religiosas e econômicas. Apresenta a corte de Luís XIV em Versalhes como modelo e palco central da época, onde a moda, as artes e as ciências eram usadas para exaltar o poder real.
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
O documento descreve a cultura da Grécia antiga no século V a.C., incluindo a organização política de Atenas, a importância da ágora e de Péricles, os desenvolvimentos nas artes como arquitetura, escultura e teatro, e a influência da mitologia e filosofia.
O documento descreve a arte produzida durante o Império Carolíngio, incluindo:
1) A escultura era inspirada na arte romana, como uma estátua equestre de Carlos Magno.
2) A arquitetura também se inspirava nos modelos romanos e bizantinos, com construções como a Capela Palatina em Aachen.
3) Manuscritos iluminados luxuosos como o Livro de Kells continham elaboradas decorações e ilustrações dos Evangelistas.
1) O período entre 1715-1815 foi marcado por ambiguidade devido a novas estruturas econômicas e ideológicas e pelas Revoluções Liberais.
2) Os salões desempenharam um papel cultural importante como centros de discussão iluminista.
3) O Iluminismo pregava a razão, liberdade individual e progresso através da ciência e rejeitava a tradição e o absolutismo.
O documento descreve a cultura do período do Antigo Regime nos séculos XV-XVIII na França, com foco no século XVII. Resume três palcos principais de representação do poder real durante esse período: a corte real em Versalhes, onde o rei Luís XIV exercia controle total; a igreja, que construiu inúmeras igrejas após o Concílio de Trento; e as academias reais, que difundiam a cultura francesa.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
O documento descreve a cerâmica e pintura grega antiga. Apresenta os principais períodos e estilos da cerâmica grega, como o estilo geométrico, orientalizante, figuras negras e vermelhas. Também discute os temas e técnicas da pintura mural grega, embora poucos exemplos tenham sobrevivido.
O documento descreve a cultura e arte da Idade Média, com foco na importância dos mosteiros. Aborda o conceito de Idade Média, o papel da Igreja e dos mosteiros como centros culturais e econômicos. Também caracteriza a arte paleocristã e bizantina, destacando suas principais características arquitetônicas e estilísticas.
O documento descreve a ação de Augusto após chegar ao poder em Roma. Augusto implementou planos militar, político, social, cultural e religioso. Ele restaurou a ordem e conquistou novas províncias, reformou a administração e aumentou os poderes do imperador, promoveu a igualdade social e apoiou as artes e a religião tradicional. O documento também discute a evolução do Senado romano, que perdeu poder para o imperador Augusto.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação até à queda do Império Romano do Ocidente, caracterizando as suas principais fases de expansão, a ascensão de Augusto como primeiro imperador, a importância de Roma como capital do império e centro político, económico e cultural, e aspetos da sociedade romana como a cultura, a moda e as atividades de lazer durante o período de maior prosperidade.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento resume a história de Roma, desde suas origens como uma monarquia até se tornar um império. Começa com os primeiros assentamentos na península itálica e a fundação de Roma por latinos. Depois passa para a monarquia, república e expansão através das guerras púnicas, levando ao surgimento do império sob Augusto.
A sociedade romana era dividida em classes sociais, com os patrícios no topo e os escravos no fundo. A história de Roma é dividida em Monarquia, República e Império, períodos nos quais o poder político mudou de mãos. A expansão romana se deu por razões de segurança, interesse econômico e ambição política.
O documento descreve a evolução do Estado Romano desde sua fundação até sua queda, passando pela República Romana, o Império Romano dividido em Oriental e Ocidental, e a herança deixada ao Império Bizantino. Detalha a estrutura social romana antiga, as conquistas territoriais, as guerras contra Cartago, a crise da República, a transição para o Império e as invasões bárbaras que levaram à queda do Império Romano no Ocidente.
O documento resume as principais características das sociedades grega e romana da Antiguidade Clássica. A Grécia era composta por cidades-estados independentes como Atenas e Esparta, que diferiam em sua organização política e social. Roma começou como uma monarquia e evoluiu para uma república e posteriormente um império, expandindo seu território por toda a Europa e norte da África. Ambas as civilizações deixaram uma importante herança cultural para o mundo ocidental.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, expandindo-se por toda a península Itálica e Mediterrâneo. Sua sociedade era estratificada e hierárquica, com patrícios no poder e plebeus sem direitos. Após séculos de expansão e crises internas, o Império Romano dividiu-se e eventualmente caiu diante das invasões bárbaras.
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
O documento descreve a história de Roma, desde suas origens míticas até a queda do Império Romano do Ocidente. Inicialmente uma pequena cidade-estado agrícola, Roma expandiu-se territorialmente através de guerras, estabelecendo um período republicano e depois imperial. Após séculos de apogeu, o Império entrou em declínio devido a invasões bárbaras e divisões internas, findando a Idade Antiga.
- O documento discute a história, cultura e direito do Império Romano, incluindo como os romanos conquistaram e governaram um vasto território por séculos através da romanização dos povos conquistados, da construção de cidades e estradas, e do desenvolvimento de um sofisticado sistema jurídico.
A civilização romana surgiu na península itálica em 753 a.C. com a fundação de Roma por Rômulo. Ao longo de sua história, Roma evoluiu de uma monarquia para uma república e finalmente para um império que dominou o Mediterrâneo. Após séculos de expansão e crise econômica, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C. devido às invasões bárbaras.
Roma antiga- Monarquia, República e Império RmuloSilvrio
A civilização romana teve início com a fundação de Roma no século VIII a.C., passando por um período de monarquia, república e império. A república expandiu o território romano através das guerras púnicas, enquanto o império alcançou seu auge sob o governo de Augusto, porém entrou em declínio devido a invasões bárbaras, levando ao fim do império ocidental no século V d.C.
O documento resume a história da Roma Antiga, dividida em três fases principais: a Monarquia (753-509 a.C.), a República (509-27 a.C.) e o Império (27 a.C.-476). Detalha as características de cada período, incluindo a estrutura política, expansão territorial, classes sociais e crises que levaram ao fim da República e ao declínio do Império.
O documento descreve as sociedades grega e romana da Antiguidade Clássica, destacando suas origens, organizações políticas e sociais, com foco nas cidades-estado de Atenas e Esparta na Grécia Antiga e nos períodos monárquico, republicano e imperial de Roma.
O documento resume as origens e a história da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda os períodos da Monarquia, República e Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as guerras púnicas, as reformas de César e Augusto, a Pax Romana e as invasões bárbaras que levaram ao fim do Império no século V d.C.
O documento apresenta uma introdução à história de Roma antiga, desde suas origens até a queda do Império Romano. Aborda os principais períodos como a Monarquia, a República e o Império, além de figuras importantes como Júlio César. Também discute as transformações sociais e econômicas resultantes das conquistas militares romanas, como a concentração de terras e o aumento da população escrava.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até o legado deixado pelo Império Romano. Ele aborda a monarquia, a república, o império, a decadência e aspectos da vida cotidiana em Pompeia. O legado romano inclui o direito, a arquitetura, a literatura e o uso do latim como língua culta por séculos.
O documento resume a história de Roma, desde suas origens na península itálica até o surgimento e queda do Império Romano. Aborda a monarquia, a república, as conquistas que levaram ao domínio do Mediterrâneo, a crise da república e o surgimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, a expansão da cultura romana e os fatores que levaram ao declínio do Império do Ocidente.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos políticos através de manifestações. No apogeu da República, o poder era dividido entre o Senado, os magistrados e as assembléias, se aproximando da democracia ateniense. Contudo, as conquistas militares e a crise agrária minaram a igualdade política conquistada.
Este documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Detalha as principais fases da Monarquia, República e Império, incluindo as lutas sociais, conquistas territoriais, crises políticas e mudanças de governo que marcaram esse período.
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As inovações agrícolas e o desenvolvimento do sistema financeiro e dos mercados permitiram à Inglaterra estabelecer a sua hegemonia económica nos séculos XVII e XVIII, lançando as bases para a Revolução Industrial.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, marcada por monarquias absolutas. A sociedade era estratificada em três ordens - o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e poder, enquanto o terceiro estado, composto principalmente por camponeses, não tinha privilégios e pagava impostos.
Este documento descreve a população da Europa nos séculos XVII e XVIII. A maioria da população dependia da agricultura de subsistência, levando a um precário equilíbrio entre recursos e crescimento populacional, resultando em frequentes crises demográficas. No século XVIII, melhorias na agricultura, saúde e higiene levaram a uma diminuição da mortalidade e aumento acentuado da população.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. Módulo 2- Cultura do Senado
Contexto Histórico
HCA 10º Ano Prof. Carla Freitas
2. Ver Manual Páginas 78 e 79
• Monarquia (753 a.C. a 509 a.C.)
• República (509 a.C. a 27 a.C.)
• Império (27 a.C. a 476 d.C.) O Império romano do Oriente só é invadido em 1453
3. • Situa-se na Península Itálica
• É banhada pelos mares:
• Adriático,
• Tireno
• Jónio
• Mediterrâneo
• Surge junto ao rio Tibre
• Localiza-se entre as sete colinas da
planície do Lácio
Colina do Palatino
6. • Exército eficaz e disciplinado:
• Conquista dos territórios
• Defesa e ocupação dos mesmos
• Contactos comerciais e culturais
• Casamentos com população local
• Imposição da Pax Romana
• Rede de estradas
• Organização do território em províncias,
municípios, conventus
• Criação de cidades
Acampamento militar romano
7. • Latim
• Direito
• Atribuição da Cidadania
• Poder Imperial:
• Culto imperial obrigatório
• Cultura Eclética (influência
helenística)
• Arte
• Religião
• Costumes e objetos do quotidiano,
etc...
Epígrafe em Latim
Lei das Doze Tábuas
Imperador Caracala
8. • Divisão em três
províncias
• Lusitânia, Bética
e Tarraconense
• Construção de vias
que ligavam as
principais cidades
• Estradas e
pontes
• Criação de
inúmeras cidades
Via Romana - Talhadas
Ponte romana de Vouzela
Arredores de Faro – Vila de
Beja – Arco Romano
Alcácer do Sal (Salacia) – Fórum
Romano
Évora - Termas
Lisboa – Galerias Romanas
Santarém – Vista geral das escavações na
Alcáçova
Coimbra – Criptopórtico
Conímbriga – Vista geral
Gaia – Restos de porto fluvial na praia
de Favaios
Arredores de Chaves -
Termas
Braga - TermasMérida – Vista Gera
9. Hierarquizada
• Homens Livres
o Classe senatorial (Senadores)
o Classe equestre (Cavaleiros)
o Plebeus
o Libertos
• Homens não livres
o Escravos
Esclavagista (Muitos prisioneiros de guerra que asseguravam a
maior parte do trabalho)
Política de Pão e Circo (política que se destinava a impedir
revoluções geradas nas populações ociosas)
Sistema de clientela (sistema que garantia a sobrevivência e apoio
de patronos e clientes)
10.
11. Centrada em redor do Mediterrâneo
(Mare Nostrum)
Comercial
• todas as zonas do império estavam
ligadas pelo comércio. Fazia-se uma
produção intensiva por zonas
Urbana
• centrava-se nas cidades, a exemplo de
Roma o centro económico de império
Monetária
Esclavagista
12. • Nasceu em 63 a.C.
• Filho de um senador e pretor da família dos
Octávios,
• Pai morreu quando tinha 4 anos, foi educado pela
avó, irmã de Júlio César
• O testamento de Júlio César nomeia-o seu filho
adotivo e seu herdeiro, aos 19 anos.
• Faz parte do 2º Triunvirato (43 a.C a 31 a.C) com
Marco António e Lépido
• Derrota os inimigos num período conturbado
• Acumulou poderes sem ir contra a ordem
republicana
13. Poderes Acumulados progressivamente
• imperium proconsulare e o título de
Imperator (29 a.C)
• Princeps senatus (28 a.C.)
• Augustus (27 a.C)
• Princeps civitatis (27 a.C)
• Tribunicia potestates (23 a.C)
• Pontifex Maximus (12 a.C.)
• Pater Patriae (2 a.C)
Poder absoluto e divinizado
CULTO IMPERIAL
14. Imperador
•Comandante Supremo do exército
•Sumo-sacerdote
•Inviolável e sagrado
•Poder legislativo, executivo e judicial
Senado
• Nomeia governadores das
províncias senatoriais
• Poder consultivo
Prefeitos
•Funcionários do Imperador
•Governam províncias não
pacificadas (imperiais)
Magistrados
•Cônsules
•Pretores
•Etc
Comícios ou Assembleias
•Constítuidos pelos cidadãos
•Possuem poderes políticos
Nomeia
Direito de veto
Nomeia
Supervisiona
Elegem
Sob proposta do
Imperador
15. AÇÃO DE AUGUSTO
PLANO MILITAR:
• Alargamento do Império
• Promoção da ordem e disciplina
• Pacificação interna e externa = pax romana
PLANO POLÍTICO:
• centralização do poder (reduziu poderes do
senado, magistrados e comícios)
• reforma da administração central e provincial
(criou conselho imperial, guarda pretoriana e
funcionários imperiais)
16. AÇÃO DE AUGUSTO
PLANO SOCIAL:
• Paz social
• Igualdade perante a lei (teórica) para cidadãos
livres
• Sociedade censitária (posição depende do
imposto pago)
PLANO CULTURAL:
• prática do mecenato
• patrocínio de obras públicas (estradas, termas,
etc.)
• Influência de arquitetos e artesãos gregos
Ara Pacis Augustae
17. PLANO RELIGIOSO:
• religião tradicional
• culto Imperial
• controlo dos sacerdotes
• interpretação dos augúrios
RESULTADO
Império pacificado, próspero, unido
pela força do poder imperial
(divinizado)
18. Lenda: Loba do Capitólio
De aldeia a cidade:
• crescimento da cidade (c. 1 M a.C.)
• Expansão (a partir do século VIII a.C.)
Preocupação com a reorganização do espaço
seguindo o plano hipodâmico:
• Construção de obras públicas:
• Definição de regras de construção
• Embelezamento (desde final da República)
ROMA MONUMENTAL
19. CENTRO DO IMPÉRIO
• Capital do império
• Centro das vias
de comunicação
• Centro económico
• Centro político
Modelo urbanístico
Modelo civilizacional
Modelo administrativo
Em meados do século I a.C. tinha cerca de
1 milhão de habitantes
20. Conceito de cidade Greco-Romano:
• Associação → satisfazer hábitos, necessidades e interesses comuns aos seus
habitantes
• Células ideais de administração (instituições governativas)
Conquista → implantação de cidades em todo o Império:
• A oriente, urbanizado – reorganização
• A ocidente – fundação de cidades segundo o modelo: ROMA
Império era um mundo de cidade com relativa autonomia
Seguem o modelo de ROMA, centro do poder
21. Incêndio de Roma:
• Durou 7 dias
• Elevadas perdas humanas e materiais
• Causas: Nero? Caos urbano?
• Reconstrução da cidade segundo regras
bem definidas
• Permitiu reorganização de parte da cidade
e a construção da Domus Aurea
• Início da perseguição aos cristãos
22.
23. Principal órgão de poder durante a
República
Funções ordinárias:
• Política externa
• Declarações de guerra
• Gestão de festas e solenidades
• Administração das finanças
• Ordem Pública
Funções extraordinárias:
• Declarar estado de sítio
• Suspender os tribunais
• Intervir no governo provincial, na
preparação militar, na preparação
das leis.
Entra em decadência no período imperial
24. RETÓRICA
Arte de bem falar e da persuasão
• Espaço de discussão de ideias
• Fundamental para sucesso dos
oradores
• Fundamental para obter votos na
aprovação de leis e deliberações
Características
• Influência da Oratória Grega
• Ensinada aos jovens
• Cícero destacou-se como orador
27. DIREITO
Fontes:
• Lei das 12 Tábuas, séc. V a. C
• Leis promulgadas pelos órgãos políticos da
República: Senado; Comícios
• Constituições Imperiais:
o Imperador: única fonte do poder
legislativo
o Auxiliado: Jurisconsultos (juristas
especializados)
Características:
• Racionalidade
• Lucidez
• Pragmatismo
• Complexidade
28. Origem:
• Indoeuropeia
Influências
• Etrusco
• Cartaginês
• Gaulês
• Grego
Apogeu
• Século I (Liberta-se de arcaísmos e
estrangeirismos)
Divisão
• Latim erudito (usado pela elite)
• Latim do povo (deturpado por outros
dialetos)
o Latim do limes – (vulgata do erudito)
Decadência do império
Latim erudito apenas nos
livros
Latim do povo dá origem às
línguas novilatinas atuais
“At vero eos et accusamus et iusto odio dignissimos ducimus
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maxime placeat facere possimus, omnis voluptas assumenda
est, omnis dolor repellendus. “
Cícero
29. Cultura do Ócio
• Paz e prosperidade do século de
Augusto
• Influências gregas:
→Língua
→Hábitos luxuosos
→Sofisticação
→Interesse pelas artes e filosofia
Sobretudo aristocracia provinciana que
repudiava divertimentos urbanos
34. Divertimentos:
• Banhos (termas)
o Desportos de
combate
o Exercício físico
o Banhos (quentes,
tépidos, frios)
o Encontros
românticos ee de
negócios
o Massagens
o Depilação
o Comércio variado
o Etc…
35. Séc. III a.C.
• Instabilidade política;
• Anarquia
• Indisciplina militar
• Corrupção em Roma e nas províncias;
Séc. IV a.C.
• Divisão do império (395)
Séc. V a.C.
• Invasões Bárbaras
• Invasão de Roma (410)
• Queda do último imperador do ocidente (476)
36. 476 a.C.
Fím da Antiguidade Clássica
Rómulus Augustus abdicando do
trono de Roma perante Odoacro
Início da Idade Média
37. • Localizar no espaço e no tempo o império romano.
• Descrever o aparecimento e expansão do império romano.
• Justificar a unificação e coesão do império.
• Explicar a ascensão a imperador de Caio Otávio César Augusto.
• Caracterizar a ação Augusto durante o período da sua governação.
• Explicar a importância de Roma no império.
• Explicar a importância do senado durante o período romano.
• Justificar a importância da retórica para os senadores.
• Caracterizar o Direiro romano.
• Explicar a evolução do Latim
• Relacionar a prosperidade económica e o pragmatismo com as atividades de lazer