SlideShare uma empresa Scribd logo
Módulo 7
A Cultura do Salão
Contextualização histórica
11º Ano HCA Curso Profissional de Design de Moda Prof. Carla Freitas
1715 – 1815 (o tempo)
Da morte de Luís XIV
à Batalha de Waterloo
Características:
• Ambiguidade e Indefinição devido
a:
→ Permanência de instituições e
estruturas políticas e sociais
→ Novas estruturas económicas
sociais resultantes da difusão
do iluminismo
→ Revoluções liberais
→ Desenvolvimento científico e
tecnológico
1715 – 1815 (o tempo)
Desenvolvimento económico
•Revolução Agrícola
→ Bons anos agrícolas
→ Introdução de novas técnicas
(afolhamento quadrienal, introdução de
adubos, etc)
→ Introdução de máquinas
•Desenvolvimento do comércio colonial.
•Revolução Industrial
→ Na Inglaterra arranque da
industrialização no setor têxtil e
metalúrgico
→ Desenvolvimento das manufaturas e
pequenas oficinas familiares
•Defesa de um modelo liberal na economia
1715 – 1815 (o tempo)
1715 – 1815 (o tempo)
Crescimento demográfico
•Melhorias na alimentação
→ Melhorias no clima
→ Introdução de adubos e fertilizantes
→ Novas técnicas agrícolas
→ Introdução de máquinas
•Melhorias na Higiene
→ Uso do sabonete
→ Uso de roupas de algodão
•Melhorias na saúde
→ Novos medicamentos
→ Uso da anestesia
→ Aparecimento das vacinas
→ Prática da desinfeção
1715 – 1815 (o tempo)
Desenvolvimento técnico e científico
•1712 -Máquina a vapor (Thomas Newcomen)
•1714 - Cálculo da longitude (John Harrison)
•1735 - Classificação dos seres vivos (Carl von
Linneé ou Lineu)
•1751 - Eletricidade e pára-raio (Benjamim
Franklin)
•1751 - Enciclopédia (Denis Diderot e Jean
d'Alembert
•1777 - desenvolvimento da química orgânica
(Antoine-Laurent Lavoisier)
•1800 - Bateria elétrica (Alessandro Volta)
1715 – 1815 (o tempo)
Nova ordem social
•Difusão das ideias iluministas leva à sua
aplicação em vários países, pelo menos a nível
teórico:
→ Igualdade
→ Liberdade
•Ascensão Social e política da burguesia
→ Dinamismo económico
•Aparecimento de uma nova elite
→ Burguesia
→ Antiga aristocracia
1715 – 1815 (o tempo)
Novos valores
•Conforto
•Requinte
•Importância do trabalho
•Conservadorismo familiar
•Crença na ciência como forma de atingir a
felicidade, e o progresso
•Importância da educação
Reforma da sociedade
Da Europa das Monarquias à Europa
da Revolução (o espaço)
Iluminismo
Agitação social e política nos finais do séc. XVIII
REVOLUÇÕES LIBERAIS
•Inglaterra - Revolução Gloriosa – 1688
•Revolução Americana – 1776
•Revolução Francesa – 1789
(marca o início da Idade Contemporânea)
•Revolução liberal portuguesa - 1820
Revoluções em cadeia
Sessão inaugural dos Estados
Gerais, em Versalhes (1789)
Da Europa das Monarquias à Europa
da Revolução (o espaço)
Tomada da Bastilha (14 Julho 1789)
Reunião da Sala do Jogo da Péla
(20-06-1789)
Da Europa das Monarquias à Europa
da Revolução (o espaço)
Morte de Luís XVI (1793)
Da Europa das Monarquias à Europa
da Revolução (o espaço)
Napoleão e império napoleónico
Da Europa das Monarquias à Europa
da Revolução (o espaço)
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos(...)
Art.2º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e
imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a
resistência à opressão.
Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação(...)
Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: (...)Estes limites
apenas podem ser determinados pela lei.(...)
Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer,
pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. (...)
Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se julgar
indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser
severamente reprimido pela lei.(...)
Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do
homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia,
pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei. (...)
Da Europa das Monarquias à Europa
da Revolução (o espaço)
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
Príncipios iluministas presentes
• Liberdade
• Direitos naturais: a propriedade, a
segurança, a resistência à opressão
• Igualdade
• Soberania Popular
• Lei como expressão da vontade geral
• Separação dos poderes:
→Assegura o respeito pelas leis
→Assegura a isenção do poder político
Da Europa das Monarquias à Europa
da Revolução (o espaço)
Modificações decorrentes das
Revoluções
• Passagem do Antigo Regime (absolutismo) ao
Liberalismo
→ Divisão dos poderes
→ Soberania da Nação
→ Liberdade do cidadão
→ Igualdade de direitos
→ Constituição
→ Sociedade de classes
→ Economia: liberdade e livre-
concorrência
O Salão (o local)
Novo espaço de conforto e intimidade
• Corte perde importância após a morte de Luís
XIV
SALÃO
• Desenvolve-se nas mansões aristocráticas
• Centro da vida social, cultural e artística
• Eram elegantes e confortáveis
• Ambientes de:
→ Requinte
→ Elegância
→ Intimismo
→ Frivolidade
Desenvolve-se o
Rococó
O Salão (o local)
Os Salões
• Eram faustosamente decorados e mobilados
• Serviam para:
→ Reunião da família
→ Centro de convívio alargado: serões
→ Festas, banquetes, bailes
→ Reuniões literárias
• Fazia-se divulgação de artistas (pintores,
cantores), filósofos, cientistas
• Eram animados por personalidades femininas:
Madame Geoffrin, Madame Pompadour…
As Luzes (Síntese)
Rupturas culturais e científicas
Iluminismo - a Liberdade, com o gorro frígio usado na França da 1ª República,
lança raios do cetro da razão sobre a Ignorancia e o Fanatismo.
As Luzes (Síntese)
Rupturas culturais e científicas
Luzes = Iluminismo
Princípios Básicos
•Valorização da RAZÃO
•Valorização do indivíduo livre e pensante
•Conhecimento científico destinava-se a:
→ Libertar o homem da ignorância,
superstição e opressão
→ Conduzir à FELICIDADE
→ Conduzir ao PROGRESSO
Visão Optimista do
FUTURO
O brilho da Verdade
resultando da Razão e da
Filosofia
As Luzes (Síntese)
Rupturas culturais e científicas
Antecedentes do Iluminismo
•Humanismo (séc.s XV-XVI)
→ Humanismo e espírito crítico
•Racionalismo e empirismo materialista (séc.
XVII)
→ Fundação da ciência moderna (F. Bacon;
Descartes)
•Jonh Locke (séc.XVII)
→ Interesse pelo mundo físico e suas leis
naturais
→ Defesa dos Homens enquanto seres livres,
iguais e autónomos.
As Luzes (Síntese)
Rupturas culturais e científicas
• Defesa dos direitos naturais:
→ Liberdade
→ Igualdade
→ Segurança
→ Propriedade, etc.
• Criação de uma Religião Natural:
→ Deísmo
→ Ateísmo
• Condenação da tradição:
→ Religião
→ Absolutismo
→ Mercantilismo
As Luzes (Síntese)
Rupturas culturais e científicas
Iluminismo e Burguesia
•Burguesia identificava-se com defesa do
→ Individualismo
→ Racionalismo
→ Liberdade e igualdade
→ Valor do trabalho e da instrução
→ Progresso
•Entre a aristocracia e a monarquia foi aceite
mas transformou-se em despotismo
esclarecido
→ Rei exerce o poder para bem do povo,
de forma racional
As Luzes (Síntese)
Rupturas culturais e científicas
Meios de difusão do iluminismo
•Salões, Clubes, Cafés
•Imprensa
•Ensino
•Literatura
•Enciclopédia – Diderot e D’Alembert:
→Dicionário das Ciências, das Artes
e dos Ofícios
→Conhecimentos modernos e
actualizados
As Luzes (Síntese)
Rupturas culturais e científicas
Principais Iluministas
•Condorcet
•Turgot
•Montesquieu
•Voltaire
•Rousseau
Portugueses
•António Ribeiro Sanches
•Luís António Verney
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
• Autodidacta em letras e artes
• Viveu em Itália e Paris. Suíça e
Inglaterra devido às perseguição
devido às obras Contrato Social e
Emílio, em 1762
• Escreveu comédias, artigos musicais,
óperas, obras filosóficas, de educação
e política
• Convívio / conflito com os
intelectuais iluministas do seu tempo
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
Educação na obra Emílio
Defendia que se devia:
•Preservar a liberdade natural da
criança
•Promover a sua liberdade moral
•Promover o gosto por aprender
•Promover a experimentação
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
Filosofia Política na obra Contrato Social
Contrato Social:
•Indivíduos naturalmente iguais e livres
•Transferência dos poderes individuais para a sociedade e desta para um governante
•O governante exerce o poder no interesse dos governados
Desenvolve:
•Teoria do Bom selvagem e do poder corruptor da civilização
•Defesa de uma reforma da sociedade segundo os princípios da ordem natural
•Ideia de que o Estado e os órgãos políticos são depositários do poder dos cidadãos
•Defesa do direito à resistência por parte dos cidadãos
Propõe: uma aristocracia electiva controlada pelas Assembleias de cidadãos
A Moda no século XVIII
Moda Rococó
Feminina - Vestido à francesa
•Composto por saia, sobressaia e um pedaço de
tecido triangular que cobria o peito e o estômago e
era encaixado na abertura frontal do vestido
•Peças eram aplicadas por cima de um espartilho e a
saia possuia armações laterais
•Decoração excessiva com fitas, flores, bordados, etc,
de forma harmoniosa e delicada
•Penteados e acessórios eram muito importantes
A Moda no século XVIII
A Moda no século XVIII
A Moda no século XVIII
Moda Rococó
Masculina
•Muito decorada com
rendas e fitas
•Casaco, colete e calções
complementados com
meias brancas
A Moda no século XVIII
Moda Diretório
Feminina
•Vestidos longíneos e fluídos
•Tecidos finos e transparentes
•Iam até aos pés mas era necessário usar malhas
brancas ou rosa por baixo para disfarçar as
transparências
•No Inverno usava-se um casaquinho curto até à
cintura
•Uso de bolsas devido à impossibilidade de ter bolsos
A Moda no século XVIII
A Moda no século XVIII
Moda Diretório
Masculina
•Tecido liso sem bordados
•Lenço em redor do
pescoço
•Casaco comprido
•Coletes curtos
•Calções até ao joelho
com botas
A Moda no século XVIII
Moda Império
Feminina
•Influência grega
•Camisola leve e decotada até aos tornozelos
com uma saia em formato A, cintura alta e
pequenas mangas bufantes
•À noite enfeitados com rendas, luvas,
bordados
•Usavam xailes
A Moda no século XVIII
A Moda no século XVIII
A Moda no século XVIII
Moda Império
Masculina – Primeiros Dandis
•Casimiras
•Roupa ajustada ao corpo
•Casaca, colete, calções e casaco
•Colarinho da camisa virado para
cima e firmado por um lenço
dobrado em tiras, que de duras
dificultavam o movimento da
cabeça
A Saber
• Caracterizar o período que vai da morte de Luís XIV à Batalha de Waterloo
• Explicar a importância das Revoluções para as modificações ocorridas neste
período.
• Explicar a importância dos salões na cultura da época
• Descrever o ambiente dos salões.
• Caracterizar o iluminismo
• Explicar a importância da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
• Caracterizar a ideologia de Rousseau quanto à educação e política
• Descrever os diferentes períodos da moda durante este século

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Carlos Vieira
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
Ana Barreiros
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema
Ana Barreiros
 
Escultura barroca
Escultura barrocaEscultura barroca
Escultura barroca
Ana Barreiros
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
Ana Barreiros
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
Ana Barreiros
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"
Ana Barreiros
 
A Cultura do Salão
A Cultura do SalãoA Cultura do Salão
A Cultura do Salão
Tânia Domingos
 
Módulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contextoMódulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contexto
cattonia
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
Carla Freitas
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Carlos Vieira
 
Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
Ana Barreiros
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Carla Freitas
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugal
Ana Barreiros
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o Absolutismo
JoanaRitaSilva
 
Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso prático
Hca Faro
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
Ana Barreiros
 
Escultura romana
Escultura romanaEscultura romana
Escultura romana
Ana Barreiros
 
Cultura do mosteiro
Cultura do mosteiroCultura do mosteiro
Cultura do mosteiro
Ana Barreiros
 
Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocento
Ana Barreiros
 

Mais procurados (20)

Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema
 
Escultura barroca
Escultura barrocaEscultura barroca
Escultura barroca
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"
 
A Cultura do Salão
A Cultura do SalãoA Cultura do Salão
A Cultura do Salão
 
Módulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contextoMódulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contexto
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugal
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o Absolutismo
 
Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso prático
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Escultura romana
Escultura romanaEscultura romana
Escultura romana
 
Cultura do mosteiro
Cultura do mosteiroCultura do mosteiro
Cultura do mosteiro
 
Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocento
 

Semelhante a Módulo 7 contexto histórico

Hca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicoHca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historico
paulocapelo
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
Valeria Kosicki
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
Professor Marcelo
 
O iluminismo 2017
O iluminismo   2017O iluminismo   2017
O iluminismo 2017
Nelia Salles Nantes
 
11 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 111 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 1
Carla Freitas
 
Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecidoIluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecido
Mozão Fraga
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo 2021
Iluminismo 2021Iluminismo 2021
O iluminismo 2016
O iluminismo   2016O iluminismo   2016
O iluminismo 2016
Nelia Salles Nantes
 
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIIIIdeias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
eduardodemiranda
 
Fracasso Escolar
Fracasso EscolarFracasso Escolar
Fracasso Escolar
ALTAIR GERMANO
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
Denis Gasco
 
Liberalismo
LiberalismoLiberalismo
Liberalismo
Tamires Santos
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
Péricles Penuel
 
Direitos humanos e Cidadania Prof. Fernanda.pptx
Direitos humanos e Cidadania Prof. Fernanda.pptxDireitos humanos e Cidadania Prof. Fernanda.pptx
Direitos humanos e Cidadania Prof. Fernanda.pptx
Fernanda Castello
 
liberalismo
liberalismoliberalismo
liberalismo e nacionaismo 1.ppt
liberalismo e nacionaismo 1.pptliberalismo e nacionaismo 1.ppt
liberalismo e nacionaismo 1.ppt
FakeDaKbM
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
maida marciano
 
Iluminismo
Iluminismo Iluminismo
Iluminismo
Dismael Sagás
 
O iluminismo
O iluminismoO iluminismo
O iluminismo
José Gomes
 

Semelhante a Módulo 7 contexto histórico (20)

Hca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicoHca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historico
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
O iluminismo 2017
O iluminismo   2017O iluminismo   2017
O iluminismo 2017
 
11 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 111 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 1
 
Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecidoIluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecido
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Iluminismo 2021
Iluminismo 2021Iluminismo 2021
Iluminismo 2021
 
O iluminismo 2016
O iluminismo   2016O iluminismo   2016
O iluminismo 2016
 
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIIIIdeias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
 
Fracasso Escolar
Fracasso EscolarFracasso Escolar
Fracasso Escolar
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Liberalismo
LiberalismoLiberalismo
Liberalismo
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
 
Direitos humanos e Cidadania Prof. Fernanda.pptx
Direitos humanos e Cidadania Prof. Fernanda.pptxDireitos humanos e Cidadania Prof. Fernanda.pptx
Direitos humanos e Cidadania Prof. Fernanda.pptx
 
liberalismo
liberalismoliberalismo
liberalismo
 
liberalismo e nacionaismo 1.ppt
liberalismo e nacionaismo 1.pptliberalismo e nacionaismo 1.ppt
liberalismo e nacionaismo 1.ppt
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Iluminismo
Iluminismo Iluminismo
Iluminismo
 
O iluminismo
O iluminismoO iluminismo
O iluminismo
 

Mais de Carla Freitas

11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
Carla Freitas
 
11 Ha M5 u3
11 Ha M5 u311 Ha M5 u3
11 Ha M5 u3
Carla Freitas
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Carla Freitas
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Carla Freitas
 
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e RealismoMódulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Carla Freitas
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
Carla Freitas
 
11 ha m5 u2
11 ha m5 u211 ha m5 u2
11 ha m5 u2
Carla Freitas
 
11 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 311 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 3
Carla Freitas
 
11 ha m5 u1
11 ha m5 u111 ha m5 u1
11 ha m5 u1
Carla Freitas
 
11 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 311 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 3
Carla Freitas
 
11 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 211 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 2
Carla Freitas
 
11 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 111 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 1
Carla Freitas
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
Carla Freitas
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
Carla Freitas
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
Carla Freitas
 
11 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 111 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 1
Carla Freitas
 
11 ha m4 u1
11 ha m4 u111 ha m4 u1
11 ha m4 u1
Carla Freitas
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
Carla Freitas
 
Módulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto HistóricoMódulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto Histórico
Carla Freitas
 
Módulo 10 - Caso Prático Inicial
Módulo 10 - Caso Prático InicialMódulo 10 - Caso Prático Inicial
Módulo 10 - Caso Prático Inicial
Carla Freitas
 

Mais de Carla Freitas (20)

11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
 
11 Ha M5 u3
11 Ha M5 u311 Ha M5 u3
11 Ha M5 u3
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
 
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e RealismoMódulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
 
11 ha m5 u2
11 ha m5 u211 ha m5 u2
11 ha m5 u2
 
11 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 311 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 3
 
11 ha m5 u1
11 ha m5 u111 ha m5 u1
11 ha m5 u1
 
11 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 311 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 3
 
11 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 211 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 2
 
11 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 111 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 1
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
11 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 111 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 1
 
11 ha m4 u1
11 ha m4 u111 ha m4 u1
11 ha m4 u1
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
 
Módulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto HistóricoMódulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto Histórico
 
Módulo 10 - Caso Prático Inicial
Módulo 10 - Caso Prático InicialMódulo 10 - Caso Prático Inicial
Módulo 10 - Caso Prático Inicial
 

Último

Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 

Módulo 7 contexto histórico

  • 1. Módulo 7 A Cultura do Salão Contextualização histórica 11º Ano HCA Curso Profissional de Design de Moda Prof. Carla Freitas
  • 2. 1715 – 1815 (o tempo) Da morte de Luís XIV à Batalha de Waterloo Características: • Ambiguidade e Indefinição devido a: → Permanência de instituições e estruturas políticas e sociais → Novas estruturas económicas sociais resultantes da difusão do iluminismo → Revoluções liberais → Desenvolvimento científico e tecnológico
  • 3. 1715 – 1815 (o tempo) Desenvolvimento económico •Revolução Agrícola → Bons anos agrícolas → Introdução de novas técnicas (afolhamento quadrienal, introdução de adubos, etc) → Introdução de máquinas •Desenvolvimento do comércio colonial. •Revolução Industrial → Na Inglaterra arranque da industrialização no setor têxtil e metalúrgico → Desenvolvimento das manufaturas e pequenas oficinas familiares •Defesa de um modelo liberal na economia
  • 4. 1715 – 1815 (o tempo)
  • 5. 1715 – 1815 (o tempo) Crescimento demográfico •Melhorias na alimentação → Melhorias no clima → Introdução de adubos e fertilizantes → Novas técnicas agrícolas → Introdução de máquinas •Melhorias na Higiene → Uso do sabonete → Uso de roupas de algodão •Melhorias na saúde → Novos medicamentos → Uso da anestesia → Aparecimento das vacinas → Prática da desinfeção
  • 6. 1715 – 1815 (o tempo) Desenvolvimento técnico e científico •1712 -Máquina a vapor (Thomas Newcomen) •1714 - Cálculo da longitude (John Harrison) •1735 - Classificação dos seres vivos (Carl von Linneé ou Lineu) •1751 - Eletricidade e pára-raio (Benjamim Franklin) •1751 - Enciclopédia (Denis Diderot e Jean d'Alembert •1777 - desenvolvimento da química orgânica (Antoine-Laurent Lavoisier) •1800 - Bateria elétrica (Alessandro Volta)
  • 7. 1715 – 1815 (o tempo) Nova ordem social •Difusão das ideias iluministas leva à sua aplicação em vários países, pelo menos a nível teórico: → Igualdade → Liberdade •Ascensão Social e política da burguesia → Dinamismo económico •Aparecimento de uma nova elite → Burguesia → Antiga aristocracia
  • 8. 1715 – 1815 (o tempo) Novos valores •Conforto •Requinte •Importância do trabalho •Conservadorismo familiar •Crença na ciência como forma de atingir a felicidade, e o progresso •Importância da educação Reforma da sociedade
  • 9. Da Europa das Monarquias à Europa da Revolução (o espaço) Iluminismo Agitação social e política nos finais do séc. XVIII REVOLUÇÕES LIBERAIS •Inglaterra - Revolução Gloriosa – 1688 •Revolução Americana – 1776 •Revolução Francesa – 1789 (marca o início da Idade Contemporânea) •Revolução liberal portuguesa - 1820 Revoluções em cadeia Sessão inaugural dos Estados Gerais, em Versalhes (1789)
  • 10. Da Europa das Monarquias à Europa da Revolução (o espaço) Tomada da Bastilha (14 Julho 1789) Reunião da Sala do Jogo da Péla (20-06-1789)
  • 11. Da Europa das Monarquias à Europa da Revolução (o espaço) Morte de Luís XVI (1793)
  • 12. Da Europa das Monarquias à Europa da Revolução (o espaço) Napoleão e império napoleónico
  • 13. Da Europa das Monarquias à Europa da Revolução (o espaço) Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos(...) Art.2º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão. Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação(...) Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: (...)Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.(...) Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. (...) Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.(...) Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei. (...)
  • 14. Da Europa das Monarquias à Europa da Revolução (o espaço) Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Príncipios iluministas presentes • Liberdade • Direitos naturais: a propriedade, a segurança, a resistência à opressão • Igualdade • Soberania Popular • Lei como expressão da vontade geral • Separação dos poderes: →Assegura o respeito pelas leis →Assegura a isenção do poder político
  • 15. Da Europa das Monarquias à Europa da Revolução (o espaço) Modificações decorrentes das Revoluções • Passagem do Antigo Regime (absolutismo) ao Liberalismo → Divisão dos poderes → Soberania da Nação → Liberdade do cidadão → Igualdade de direitos → Constituição → Sociedade de classes → Economia: liberdade e livre- concorrência
  • 16. O Salão (o local) Novo espaço de conforto e intimidade • Corte perde importância após a morte de Luís XIV SALÃO • Desenvolve-se nas mansões aristocráticas • Centro da vida social, cultural e artística • Eram elegantes e confortáveis • Ambientes de: → Requinte → Elegância → Intimismo → Frivolidade Desenvolve-se o Rococó
  • 17. O Salão (o local) Os Salões • Eram faustosamente decorados e mobilados • Serviam para: → Reunião da família → Centro de convívio alargado: serões → Festas, banquetes, bailes → Reuniões literárias • Fazia-se divulgação de artistas (pintores, cantores), filósofos, cientistas • Eram animados por personalidades femininas: Madame Geoffrin, Madame Pompadour…
  • 18. As Luzes (Síntese) Rupturas culturais e científicas Iluminismo - a Liberdade, com o gorro frígio usado na França da 1ª República, lança raios do cetro da razão sobre a Ignorancia e o Fanatismo.
  • 19. As Luzes (Síntese) Rupturas culturais e científicas Luzes = Iluminismo Princípios Básicos •Valorização da RAZÃO •Valorização do indivíduo livre e pensante •Conhecimento científico destinava-se a: → Libertar o homem da ignorância, superstição e opressão → Conduzir à FELICIDADE → Conduzir ao PROGRESSO Visão Optimista do FUTURO O brilho da Verdade resultando da Razão e da Filosofia
  • 20. As Luzes (Síntese) Rupturas culturais e científicas Antecedentes do Iluminismo •Humanismo (séc.s XV-XVI) → Humanismo e espírito crítico •Racionalismo e empirismo materialista (séc. XVII) → Fundação da ciência moderna (F. Bacon; Descartes) •Jonh Locke (séc.XVII) → Interesse pelo mundo físico e suas leis naturais → Defesa dos Homens enquanto seres livres, iguais e autónomos.
  • 21. As Luzes (Síntese) Rupturas culturais e científicas • Defesa dos direitos naturais: → Liberdade → Igualdade → Segurança → Propriedade, etc. • Criação de uma Religião Natural: → Deísmo → Ateísmo • Condenação da tradição: → Religião → Absolutismo → Mercantilismo
  • 22. As Luzes (Síntese) Rupturas culturais e científicas Iluminismo e Burguesia •Burguesia identificava-se com defesa do → Individualismo → Racionalismo → Liberdade e igualdade → Valor do trabalho e da instrução → Progresso •Entre a aristocracia e a monarquia foi aceite mas transformou-se em despotismo esclarecido → Rei exerce o poder para bem do povo, de forma racional
  • 23. As Luzes (Síntese) Rupturas culturais e científicas Meios de difusão do iluminismo •Salões, Clubes, Cafés •Imprensa •Ensino •Literatura •Enciclopédia – Diderot e D’Alembert: →Dicionário das Ciências, das Artes e dos Ofícios →Conhecimentos modernos e actualizados
  • 24. As Luzes (Síntese) Rupturas culturais e científicas Principais Iluministas •Condorcet •Turgot •Montesquieu •Voltaire •Rousseau Portugueses •António Ribeiro Sanches •Luís António Verney
  • 25. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) • Autodidacta em letras e artes • Viveu em Itália e Paris. Suíça e Inglaterra devido às perseguição devido às obras Contrato Social e Emílio, em 1762 • Escreveu comédias, artigos musicais, óperas, obras filosóficas, de educação e política • Convívio / conflito com os intelectuais iluministas do seu tempo
  • 26. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) Educação na obra Emílio Defendia que se devia: •Preservar a liberdade natural da criança •Promover a sua liberdade moral •Promover o gosto por aprender •Promover a experimentação
  • 28. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) Filosofia Política na obra Contrato Social Contrato Social: •Indivíduos naturalmente iguais e livres •Transferência dos poderes individuais para a sociedade e desta para um governante •O governante exerce o poder no interesse dos governados Desenvolve: •Teoria do Bom selvagem e do poder corruptor da civilização •Defesa de uma reforma da sociedade segundo os princípios da ordem natural •Ideia de que o Estado e os órgãos políticos são depositários do poder dos cidadãos •Defesa do direito à resistência por parte dos cidadãos Propõe: uma aristocracia electiva controlada pelas Assembleias de cidadãos
  • 29. A Moda no século XVIII Moda Rococó Feminina - Vestido à francesa •Composto por saia, sobressaia e um pedaço de tecido triangular que cobria o peito e o estômago e era encaixado na abertura frontal do vestido •Peças eram aplicadas por cima de um espartilho e a saia possuia armações laterais •Decoração excessiva com fitas, flores, bordados, etc, de forma harmoniosa e delicada •Penteados e acessórios eram muito importantes
  • 30. A Moda no século XVIII
  • 31. A Moda no século XVIII
  • 32. A Moda no século XVIII Moda Rococó Masculina •Muito decorada com rendas e fitas •Casaco, colete e calções complementados com meias brancas
  • 33. A Moda no século XVIII Moda Diretório Feminina •Vestidos longíneos e fluídos •Tecidos finos e transparentes •Iam até aos pés mas era necessário usar malhas brancas ou rosa por baixo para disfarçar as transparências •No Inverno usava-se um casaquinho curto até à cintura •Uso de bolsas devido à impossibilidade de ter bolsos
  • 34. A Moda no século XVIII
  • 35. A Moda no século XVIII Moda Diretório Masculina •Tecido liso sem bordados •Lenço em redor do pescoço •Casaco comprido •Coletes curtos •Calções até ao joelho com botas
  • 36. A Moda no século XVIII Moda Império Feminina •Influência grega •Camisola leve e decotada até aos tornozelos com uma saia em formato A, cintura alta e pequenas mangas bufantes •À noite enfeitados com rendas, luvas, bordados •Usavam xailes
  • 37. A Moda no século XVIII
  • 38. A Moda no século XVIII
  • 39. A Moda no século XVIII Moda Império Masculina – Primeiros Dandis •Casimiras •Roupa ajustada ao corpo •Casaca, colete, calções e casaco •Colarinho da camisa virado para cima e firmado por um lenço dobrado em tiras, que de duras dificultavam o movimento da cabeça
  • 40. A Saber • Caracterizar o período que vai da morte de Luís XIV à Batalha de Waterloo • Explicar a importância das Revoluções para as modificações ocorridas neste período. • Explicar a importância dos salões na cultura da época • Descrever o ambiente dos salões. • Caracterizar o iluminismo • Explicar a importância da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão • Caracterizar a ideologia de Rousseau quanto à educação e política • Descrever os diferentes períodos da moda durante este século