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A CULTURA DA GARE
CONTEXTUALIZAÇÃO
Revoluções Liberais do séc. XIX
• Rapidamente o desejo de expandir os seus ideais se transformou em
sede de conquista e domínio. Com Napoleão a França domina um vasto
império europeu, o que leva as nações europeias a se rebelarem,
contando com o apoio da Inglaterra.
• Em Waterloo, em 1815, Napoleão é derrotado pela sétima coligação,
resultante do Congresso de Viena.
1815-1905: de Waterloo aos Fauvres (tempo)
O Congresso de Viena
• Ferozmente conservador, antiliberal e antinacionalista, o Congresso de
Viena (de 1815) fabrica um novo mapa político europeu após a derrota
francesa.
• Desrespeitando as nações, submete-as a Estados estrangeiros e elimina
as heranças revolucionárias.
• As liberdades
prometidas foram
esquecidas e estados
como o polaco, o
italiano ou o alemão
foram desrespeitados.
As revoluções em cadeia
• 1ª vaga de 1820-1824: em Espanha, Portugal, Nápoles e a Grécia, bem
como nas colónias americanas.
• 2ª vaga de 1829-1839: na França (revolução de 1830), Bélgica, Itália e
Alemanha.
• 3ª vaga de 1848: implantação da Segunda
República na França, no Império Austro-Húngaro,
na Alemanha e na Itália (revoltas liberais e
nacionalistas).
Novos inventos e novas fontes de energia
 A segunda revolução industrial inicia-se também na Inglaterra, mas
alarga-se a outros locais.
 Surgem novas fontes de energia: petróleo e eletricidade (que
provocam grandes alterações no quotidiano).
www.themegallery.com
Inhttp://noseahistoria.files.wordpress.com/2011/05/a-sociedade-industrial-e-urbana.gif
Igualdade de
todos
trabalho
capacidades
talento
disciplina
A sociedade de classes
Alta
Burguesia
Classe
Média
Baixa
Burguesia
Proletariado
Inhttp://noseahistoria.files.wordpress.com/2011/05/a-sociedade-industrial-e-urbana.gif
A Europa das linhas de ferro (o espaço)
• A dinamização da produção industrial assenta na melhoria dos
sistemas de comunicação e transportes:
• implementação do sistema de MacAdam: estradas
macadamizadas (pedra triturada e areia);
• implementação de novas formas de transporte como o
automóvel, o avião ou mesmo a bicicleta;
• construção de infraestruturas como pontes, terminais, vias de
acesso, estaleiros...
• desenvolvimento dos sistemas navais e de caminhos de ferro.
Revolução nos transportes: naval
• Substituição dos clippers (de madeira) pelos steamers;
• A aplicação da energia a vapor acelerou a rapidez das deslocações;
• Constituem-se grandes companhias de navegação;
• Melhoria das condições dos portos;
• Vulgarização das viagens e dos Barcos a vapor, a nível mundial
(carga, petroleiros, frigoríficos…)
Revolução nos transportes: terrestre
• Divulgação da aplicação da máquina a vapor;
• Constituição de grandes companhias (ex. O Transiberiano russo,
o Pony Express);
• Abertura de novas linhas (Liverpool – Manchester…);
• Aparecimento do motor de explosão de Daimler e
desenvolvimento do automóvel (Benz, Ford…).
Revolução nos transportes: aéreo
• Primeiras tentativas de voo – Clement Ader (1890);
• Voo de Santos Dumont e dos irmãos Wright;
• Conhece a verdadeira expansão na primeira guerra mundial.
Revolução nos transportes: consequências
• Aumentou a circulação de pessoas, bens e serviços;
• Permitiu a difusão de ideias, novidades e notícias;
• Diminuiu os custos, logo permitiu o incremento das vendas;
• Permitiu o alargamento dos mercados e a expansão do
consumo;
• Aumentou a oferta de trabalho;
• Facilitou a circulação de matérias-primas e produção;
• Incrementou o sector metalúrgico;
• Desenvolveu as atividades bancárias, pela mobilização de
capitais;
Revolução nos transportes: consequências
 Desenvolveu atividades e
indústrias relacionadas como os
transportes;
 Desenvolveu as zonas industriais;
 Melhorou a acessibilidade das
populações e consequentemente,
certas localidades;
 Permitiu a internacionalização do
capital.
O local: a Gare
• A montagem e a regularização das linhas férreas obrigaram a
construção de locais fixos de paragem onde, a horas certas, as
pessoas pudessem apanhar o comboio ou esperar quem nele
viajava, ou carregar e descarregar mercadorias.
• Esses locais são as Gares.
• As gares, passaram sobretudo nas grandes cidades, a serem
assinaladas por edifícios modernos, avançados em termos de
técnicas e materiais (ferro e vidro no interior, alvenaria nas
fachadas).
• Em vilas de passagem ou nas grandes cidades, a gare:
• Promovia o desenvolvimento urbano (abertura de novas e largas
vias de circulação que afluíam de e para a gare);
• Acelerava o crescimento populacional e o desenvolvimento
económico;
• Criava novos espaços à sua volta.
• As gares foram pontos de confluência de pessoas e
locais de cruzamento de notícias, ideias, modas,
culturas. Passa a ser um símbolo de grande
progresso,modernidadeeengenho humano.
• A primeira Exposição Mundial foi realizada no Palácio de Cristal, em
Hyde Park, Londres, Reino Unido, em 1851, sob o título "Grande
Exposição dos Trabalhos da Indústria de Todas as Nações".
• A "Grande Exposição", como muitas vezes é chamada, foi uma ideia
do Príncipe Albert, marido da Rainha Victoria, e foi a primeira
exposição internacional de produtos manufaturados. Como tal,
influenciou o desenvolvimento de vários aspetos da sociedade,
incluindo a arte e a educação de design, o comércio e relações
internacionais e relações e até o turismo.
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A cultura da gare contexto

  • 1. A CULTURA DA GARE CONTEXTUALIZAÇÃO
  • 3. • Rapidamente o desejo de expandir os seus ideais se transformou em sede de conquista e domínio. Com Napoleão a França domina um vasto império europeu, o que leva as nações europeias a se rebelarem, contando com o apoio da Inglaterra. • Em Waterloo, em 1815, Napoleão é derrotado pela sétima coligação, resultante do Congresso de Viena. 1815-1905: de Waterloo aos Fauvres (tempo)
  • 4. O Congresso de Viena • Ferozmente conservador, antiliberal e antinacionalista, o Congresso de Viena (de 1815) fabrica um novo mapa político europeu após a derrota francesa. • Desrespeitando as nações, submete-as a Estados estrangeiros e elimina as heranças revolucionárias. • As liberdades prometidas foram esquecidas e estados como o polaco, o italiano ou o alemão foram desrespeitados.
  • 5. As revoluções em cadeia • 1ª vaga de 1820-1824: em Espanha, Portugal, Nápoles e a Grécia, bem como nas colónias americanas. • 2ª vaga de 1829-1839: na França (revolução de 1830), Bélgica, Itália e Alemanha. • 3ª vaga de 1848: implantação da Segunda República na França, no Império Austro-Húngaro, na Alemanha e na Itália (revoltas liberais e nacionalistas).
  • 6.
  • 7. Novos inventos e novas fontes de energia  A segunda revolução industrial inicia-se também na Inglaterra, mas alarga-se a outros locais.  Surgem novas fontes de energia: petróleo e eletricidade (que provocam grandes alterações no quotidiano).
  • 10. A sociedade de classes Alta Burguesia Classe Média Baixa Burguesia Proletariado
  • 12. A Europa das linhas de ferro (o espaço) • A dinamização da produção industrial assenta na melhoria dos sistemas de comunicação e transportes: • implementação do sistema de MacAdam: estradas macadamizadas (pedra triturada e areia); • implementação de novas formas de transporte como o automóvel, o avião ou mesmo a bicicleta; • construção de infraestruturas como pontes, terminais, vias de acesso, estaleiros... • desenvolvimento dos sistemas navais e de caminhos de ferro.
  • 13. Revolução nos transportes: naval • Substituição dos clippers (de madeira) pelos steamers; • A aplicação da energia a vapor acelerou a rapidez das deslocações; • Constituem-se grandes companhias de navegação; • Melhoria das condições dos portos; • Vulgarização das viagens e dos Barcos a vapor, a nível mundial (carga, petroleiros, frigoríficos…)
  • 14. Revolução nos transportes: terrestre • Divulgação da aplicação da máquina a vapor; • Constituição de grandes companhias (ex. O Transiberiano russo, o Pony Express); • Abertura de novas linhas (Liverpool – Manchester…); • Aparecimento do motor de explosão de Daimler e desenvolvimento do automóvel (Benz, Ford…).
  • 15. Revolução nos transportes: aéreo • Primeiras tentativas de voo – Clement Ader (1890); • Voo de Santos Dumont e dos irmãos Wright; • Conhece a verdadeira expansão na primeira guerra mundial.
  • 16. Revolução nos transportes: consequências • Aumentou a circulação de pessoas, bens e serviços; • Permitiu a difusão de ideias, novidades e notícias; • Diminuiu os custos, logo permitiu o incremento das vendas; • Permitiu o alargamento dos mercados e a expansão do consumo; • Aumentou a oferta de trabalho; • Facilitou a circulação de matérias-primas e produção; • Incrementou o sector metalúrgico; • Desenvolveu as atividades bancárias, pela mobilização de capitais;
  • 17. Revolução nos transportes: consequências  Desenvolveu atividades e indústrias relacionadas como os transportes;  Desenvolveu as zonas industriais;  Melhorou a acessibilidade das populações e consequentemente, certas localidades;  Permitiu a internacionalização do capital.
  • 18. O local: a Gare • A montagem e a regularização das linhas férreas obrigaram a construção de locais fixos de paragem onde, a horas certas, as pessoas pudessem apanhar o comboio ou esperar quem nele viajava, ou carregar e descarregar mercadorias. • Esses locais são as Gares. • As gares, passaram sobretudo nas grandes cidades, a serem assinaladas por edifícios modernos, avançados em termos de técnicas e materiais (ferro e vidro no interior, alvenaria nas fachadas).
  • 19. • Em vilas de passagem ou nas grandes cidades, a gare: • Promovia o desenvolvimento urbano (abertura de novas e largas vias de circulação que afluíam de e para a gare); • Acelerava o crescimento populacional e o desenvolvimento económico; • Criava novos espaços à sua volta. • As gares foram pontos de confluência de pessoas e locais de cruzamento de notícias, ideias, modas, culturas. Passa a ser um símbolo de grande progresso,modernidadeeengenho humano.
  • 20. • A primeira Exposição Mundial foi realizada no Palácio de Cristal, em Hyde Park, Londres, Reino Unido, em 1851, sob o título "Grande Exposição dos Trabalhos da Indústria de Todas as Nações". • A "Grande Exposição", como muitas vezes é chamada, foi uma ideia do Príncipe Albert, marido da Rainha Victoria, e foi a primeira exposição internacional de produtos manufaturados. Como tal, influenciou o desenvolvimento de vários aspetos da sociedade, incluindo a arte e a educação de design, o comércio e relações internacionais e relações e até o turismo. Exposições Universais