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1
História da Cultura e das Artes
Curso Profissional de Turismo
Módulo 2 – A Cultura do Senado
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
2
https://www.youtube.com/watch?v=KcYUZRXgYJ0
A lei
Escadas nas Minas de Ouro de Serra Pelada,
Brasil (1986), de Sebastião Salgado
3
4
5
6
7
As fotografias de Sebastião Salgado denunciam
uma escravatura moderna na Serra Pelada, Brasil;
A lei romana (direito romano) foi uma das primeiras
tentativas de organizar e estruturar a lei, sob o
princípio de igualdade jurídica de todos os cidadãos
perante a lei;
Este ainda é um dos princípios base do direito
ocidental;
8
A lei e ordem do Império Romano
Século I a.c. – I d.c. – o século de Augusto
9
Caracterização do império romano:
o tempo,
o espaço,
o local,
o acontecimento,
a biografia,
a lei
e a síntese.
10
https://www.youtube.com/watch?v=syrb9OoMas8
Era uma vez… o Homem
11
Definição de
Império
Estado constituído por vários territórios, um dos quais
exerce o domínio político sobre os outros;
Na civilização romana este nome também é aplicado ao
período em que foi um imperador a governar.
Reconstituição de Roma Antiga
Mapa do Império Romano
12
13
Os romanos conquistaram territórios habitados por centenas
de povos com culturas, línguas, costumes diferentes.
14
Como foi possível a uma cidade conquistar quase
todo o mundo conhecido e mantê-lo unido durante
séculos?
Uma questão que surge naturalmente é a seguinte
Vamos tentar encontrar a resposta para esta e
outras questões ao longo das próximas aulas
15
A lenda sobre a criação de Roma
A lenda de Rómulo e Remo
16
Roma, numa fase inicial, (uma reconstituição artística)
A fundação de Roma, a verdade histórica
17
Localização de Roma
18
Mapa Itália antiga
• Séc. VIII a.c.(753 a.c.) – Fundação de Roma;
• 753 – 509 a.c. – Monarquia, domínio dos Etruscos;
• 509 a.c. – Fundação da República;
• Séc. V a III a.c. – Conquista da Península Itálica;
• Séc. II e I a.c. – Conquista do Norte de Africa (Guerras Púnicas (três)
contra Cartago), da Península Ibérica, Grécia, Egipto, Gália,
Germânia, Grã-Bretanha, Judeia, Síria, Judeia, Palestina….;
• 27 a.c. a 14 d.c. – Governo de Octávio. Início do Império;
• Século II – máxima extensão do império 117 d.c. – Extensão máxima
do Império, conquistas de Trajano;
• Século III – início da crise
• Séc. IV d.c. (início) – Conversão do imperador Constantino ao
Cristianismo;
• 395 – Divisão definitiva do Império (Ocidente/Oriente)
• 476 – Roma conquistada pelos bárbaros. Fim do império romano do
Ocidente. Deposição do último Imperador (Rómulo Augusto).
19
Breve Cronologia do império Romano
20
Guerras Púnicas:
1ª - 246 a 241 a.c.
2ª - 218 a 202 a.c.
3º - 149 a 146 a.c.
21
O império romano foi
invulgarmente extenso
e duradouro.
22
https://www.youtube.com/watch?v=Hl0MVSRwbHA&list=PLXAX_GzaObychl_G
RXOPsha97kkrN3cnd
Sabedoria e Antiguidade: Roma
Vastidão geográfica, o império romano estende-se
por 3 continentes: Europa, Ásia (Próximo Oriente) e
África (Norte de Africa); O centro deste império é o
Mar Mediterrâneo;
Os romanos conquistaram uma multiplicidade de povos
e costumes; pouco a pouco esses povos diferentes
foram romanizados (adotaram os costumes, língua
(latim), religião romana); Romanização dos povos
conquistados;
23
Principais características do Império romano:
24
Em todo o império existia uma língua (latim),
costumes, lei e religião comuns;
Em 212 d.c., o imperador Caracala promulgou uma lei
pela qual todos os homens livres do império eram
cidadãos;
Cultura de influência grega mas que incorporou
múltiplas influências;
Octávio César Augusto instituiu o sistema imperial;
Poder absoluto, centralizado e divino do
Imperador;
Grande autoridade pessoal e absoluta, origina o
culto do imperador e o poder de nomear o seu
sucessor;
25
26
Colónias gregas em Itália
Magna Grécia
27
A sociedade romana tinha uma estrutura complexa que dividia
os homens livres em grupos com estatutos diferentes:
Patrícios;
Cavaleiros;
Plebe.
A cidadania romana era o ponto de partida para a existência
de direitos
28
Direitos do cidadão romano:
Proceder a atos jurídicos;
Possuir terras;
Contrair matrimónio;
De votar;
Ser eleito;
Dever de servir o exército e pagar impostos.
29
A economia estava baseada no trabalho de escravos
(esclavagismo);
Homens livres (cidadãos) dividem-se em Patrícios,
Cavaleiros e Plebe;
Patrícios: nobreza romana, grandes proprietários
rurais;
Cavaleiros: classe privilegiada, mas com um
estatuto inferior aos patrícios;
Plebe: (povo), os cidadãos que não tinham
privilégios;
30
Sistema jurídico (leis) é a base do sistema jurídico
europeu; A lei era muito importante em Roma, era
escrita e igual em todo o império;
Império urbano, isto é está baseado na existência de
uma numerosa teia de cidades, unidas por uma rede
de estradas; Construíram cidades, pontes, aquedutos,
estradas, termas, etc.;
31
Organização das legiões (exército profissional);
É a organização e disciplina das legiões romanas que
permitem a conquista e manutenção de um tão vasto
império.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_emb
edded&v=CJBDkHXt75o
Carácter pragmático (prático) da civilização romana
em arte traduz-se por, “O belo é o útil”.
32
Mare Nostrum
33
34
O império romano está centralizados nas cidades que estão
ligadas entre si por uma rede de estradas;
Nos locais conquistados onde existiam cidades, como a
Grécia, os continuaram a desenvolvê-las,
Em zonas, como a Península Ibérica, onde existiam poucas,
os romanos construíram-nas.
35
As cidades do Império tinham um modelo a seguir
Roma
Roma é o centro do poder, o exemplo a seguir
• Posição central no Mediterrâneo, torna-se um
ponto de chegada e partida de rotas terrestres e
marítimas;
• Cidade cosmopolita, é um exemplo para todo o
Império, todas as cidades querem imitar Roma;
• Os Romanos fizeram das cidades um dos fatores
mais importantes da romanização;
36
37
https://www.youtube.com/watch?v=vrIEwjgfbYs
https://www.youtube.com/watch?v=pHinQD3GAIo
38
Até 509 a.c. Roma foi governada por reis etruscos;
Entre 509 a.c até ao final do século I a.c. Roma foi uma
República;
Res Publica = coisa pública
39
O Senado romano
Durante a República foi o órgão fundamental da política
romana;
40
O Senado, inicialmente era constituído por 300 membros, no
tempo de Júlio César passou a 900 membros;
Primeiro só tinha funções consultivas mas rapidamente
passou a ter funções executivas e legislativas;
Durante a República o Senado era o órgão mais importante.
41
Funções ordinárias:
Politica externa (decisão de guerra ou paz);
Gestão das festas e solenidades religiosas;
Administração das finanças;
Garantir a ordem pública.
Funções extraordinárias:
Declarar o estado de sítio (suspender os tribunais, intervir
na gestão do exército, no governo das províncias)
42
No sistema republicano os principais cargos políticos
(magistraturas) eram eleitos pelos comícios (assembleia dos
cidadãos.
Estas instituições políticas com o crescimento do Império
revelaram um problema.
Tinham sido concebidas para governar um pequeno território
Surgiram várias problemas que levaram a uma guerra civil
que durou vários anos
O vencedor dessa guerra foi Octávio, que se tornou no
primeiro imperador romano
43
O Senado entrou em decadência durante o Império;
Octávio diminuiu-lhes os poderes, a sua nomeação passa a
depender da vontade do Imperador;
No entanto o cargo continua a manter alguns poderes
(governar algumas províncias, administração local, etc.;
Os membros do Senado continuam a ter prestígio na
sociedade romana.
44
Octávio César Augusto acumulou
várias magistraturas;
Passou a deter o imperium, passou a
ter uma autoridade suprema, tanto civil
como militar e religiosa;
Foi nomeado imperador (título que era
concedido aos generais vitoriosos);
Octávio manteve os órgãos de
governo republicano, mas estes foram
esvaziados do seu poder e eram
controlados pelo imperador.
45
Apareceram novos órgãos políticos, como o Conselho do
Imperador
É o Sumo Pontífice (o mais importante sacerdote romano)
Com a morte de Octávio (14 d.c.), o Senado declarou-o
deus.
O imperador torna-se sagrado, de origem divina – surge o
culto ao imperador
Uma estátua do imperador é colocada nas praças públicas
das cidades. É uma forma de unir, em torno do mesmo
altar, as centenas de povos diferentes que constituem o
Império Romano.
Ação de Augusto:
Terminou com uma guerra civil;
Plano militar: estabeleceu a paz romana, continuou
as conquistas;
Plano político: reforçou o poder do imperador,
reforma da administração do império, reduz o poder
do Senado;
Plano social: conseguiu a paz social, garantiu a
igualdade (teórica) dos homens livres perante a lei;
46
Plano cultural: protetor das artes e das letras,
continua a tradição helenística, patrocinou
numerosas obras públicas (templos, museus,
teatros, termas, etc);
Caio Cílnio Mecenas (conselheiro de Octávio) foi um
dos grandes patrocinadores das artes, por isso, nos
dias de hoje, dá-se o nome de mecenas às pessoas
que protegem a arte;
Mecenato é a prática de apoiar a arte e a cultura;
Plano religioso: torna-se o Sumo Sacerdote
(Pontífice Máximo);
47
Augusto manteve o Império unido, em paz e
prosperidade, Pax Romanum;
Criou um aparelho de governação centralizado na
figura do Imperador que integrou (Romanizou) a
multiplicidade de povos, culturas e religiões que
faziam parte do Império;
No ano em que morreu o Senado proclama o seu
tempo de vida como “Saeculum Augustum”, (século
de Augusto), demonstrando a grande importância do
seu governo para a história de Roma.
48
49
A romanização dos povos conquistados raramente foi
violenta;
50
A importância do direito
Conjunto de regras (normas) jurídicas que regem
a vida de um povo
Os romanos fizeram do Direito uma ciência
Os romanos estabeleceram a divisão entre:
Direito público: rege a administração do estado
Direito privado: rege as relações entre os particulares
51
Quais terão sido as razões que levaram os romanos a
aperfeiçoarem o direito?
As dificuldades de administrar um vasto império:
Um conjunto de leis que definissem as principais regras da
vida quotidiana, de forma igual, em todo o Império.
O direito romano espelha o seu espírito prático e metódico
52
A escravatura moderna
Sebastião Salgado, minas de
ouro, Serra Pelada, Brasil, 1986
53
Princípios básicos do direito romano:
Viver honradamente;
Atribuir a cada um o que é seu;
Não prejudicar ninguém.
Basílica romana
54
No início os romanos não tinham leis escritas
A lei era baseada na tradição (Direito Consuetudinário)
Meados do século V a.c. os plebeus revoltam-se contra esta
situação
Perante esta revolta as leis correntes foram gravadas em
doze tábuas
Surgia o primeiro código (códex) do Direito Romano,
segundo a tradição entrou em vigor em 452 a.c.
Em latim códex significa madeira. Mas passou a designar
um conjunto de leis
55
Esta obra legislativa (Direito Romano) foi um importante
fator de união e pacificação entre os povos que
constituíam o Império Romano;
Os povos sentiam que existia uma lei igual para todos e
eram protegidos por um conjunto de leis claras, que
consideravam justas e adequadas à vida em comunidade;
56
Direitos do cidadão romano:
Proceder a atos jurídicos;
Possuir terras;
Contrair matrimónio;
De votar;
Ser eleito;
Dever de servir o exército e pagar impostos;
57
Em 212 d.c., o Imperador Caracala concedeu a cidadania a
todos os habitantes livres do império
Estabelecia a igualdade entre povo conquistador e povos
conquistados, foi um importante fator de união do mundo
romano
58
O Império Romano constituiu uma unidade política:
Promoveram a vida urbana como centro de poder local e de
difusão da sua cultura;
Divinizaram o imperador, e com ela, a autoridade do
Estado;
Organizaram um conjunto de leis por escrito;
Estenderam progressivamente a condição de cidadania
romana aos povos conquistados.
Nero (37-68 d.c.) Imperador romano de inicio com
apoio popular. Aluno de Séneca (famoso filósofo
romano);
Torna-se excêntrico e ordena vários assassínios;
Em 68 d.c. o Senado romano declara-o proscrito;
Suicida-se.
O incêndio de Roma de 64 d.c.
(Acontecimento)
59
Julho de 64 incêndio devastou Roma;
Arderam 10 dos 14 bairros;
Durou 7 dias. Grandes perdas humanas;
Nero regressa a Roma. Ajuda a população;
Muitos acusam-no de ter ordenado o incêndio;
Não se encontrava em Roma, regressou quando o
incêndio começou e organizou o apoio á vítimas e o
combate ao incêndio;
60
61
Muitos disseram ter visto escravos de Nero a incendiarem a
cidade;
Segundo esta versão, Nero, estaria num lugar seguro a
assistir ao incêndio, a declamar poesia e a tocar lira.
Nero lança as culpas sobre os cristãos. São um
motivo para perseguições;
Historiadores romanos consideram-no culpado;
Mas na realidade não se sabe se isso será verdade;
Mandou reconstruir Roma. Ruas novas e amplas,
novos fóruns;
Constrói a Domus Aurea. Um palácio imperial de
dimensões colossais. (comprimento da fachada 260
metros)
62
63
Domus Aurea
https://www.youtube.com/watch?v=U4zVNmQWZjg
O ócio: os tempos do lúdico; os jogos do circo;
a preocupação com as artes
Os Romanos eram um povo habituado à austeridade;
As conquistas vão alterar os velhos costumes;
Afluem riquezas, produtos e escravos;
Escravos gregos – cópia dos hábitos gregos, grego
torna-se uma segunda língua
64Sestércios romanos
65
Entre as elites desenvolve-se o gosto pelo luxo, e o interesse
pela filosofia, música e arte;
Pela primeira vez na história surgiu um mercado privado de
arte
Papiro romano
Hábitos de luxo dominam a elite:
Exotismos da moda, banquetes, festas;
Termas são um hábito social imprescindível;
Sociedade urbana e culta adquire novos hábitos
de divertimento público e privado;
66
Jogos: Corridas de quadrigas e bigas, Circo Máximo;
https://www.youtube.com/watch?v=tgIxSS_UJZQ
Teatro – origem nas
procissões religiosas e no
teatro grego (tragédias e
comédias);
Plauto (254-184 a.c.),
Terêncio (195 a.c.- 159
a.c.);
Combates de gladiadores (por vezes combates
entre feras ou homem/fera);
Anfiteatro Flávio
70
71
Gladiadores
72
As lutas de gladiadores tiveram origem em rituais religiosos
de natureza fúnebre.
https://www.youtube.com/watch?v=n-_u_IV7njM
Jogos serviam para divertir a plebe romana, fazer
esquecer os problemas;
Alguns intelectuais, como Catão (95-46 a.c.),
condenavam estes espetáculos;
73
74
Arquitetura e Urbanismo
Os romanos eram um povo de lavradores que
conquistaram um império;
Sentido prático, realista, virado para o concreto;
O pragmatismo marca todas as realizações
romanas;
Pragmático – sentido prático, atitude que privilegia
a utilidade e a eficiência
75
76
Para os gregos as coisas tinham de ser belas;
Para os romanos tinham de ser úteis;
77
Esta característica é aplicada em todas as suas ações:
guerra, arte, cultura, escrita, obra jurídica…
78
Urbanismo romano
Cidade romana de Timgad (Norte de África)
79
cardo
decumanos
Sistema ortogonal
Duas ruas principais que se
cruzavam no centro da cidade
Perto do cruzamento do
cardo e decumanos
situa-se o fórum
80
Planta da cidade grega de
Mileto, traduzindo o
pensamento do arquiteto
Hipódamo
Acampamento da legião romana
81
Fórum romano
82
Fórum romano
Fórum é a praça pública da cidade romana
83
No fórum encontravam-se os principais edifícios
administrativos;
Basílica: estrutura multifunções: tribunal, sala de reuniões;
Cúria: local onde se reunia o Senado;
Também se encontram os templos mais importantes.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=S4PACYJKxic
84
A cidade de Roma tinha vários fóruns
85
Reconstituição do fórum romano
86
Fórum romano
87
Planta da cidade de Pompeia
88
Gosto dos romanos pela monumentalidade
89
Roma era a capital de um vasto império e todos os
imperadores procuraram construir novos e grandiosos
edifícios que mostrassem a glória da cidade:
Mercado de Tongóbriga,
(Marco de Canavezes)
Bibliotecas
Mercados públicos
90
Dispersas por três continentes as cidades romanas
partilharam um padrão urbanístico comum:
O fórum, as termas, as basílicas, os aquedutos, as ruas
calçadas de pedras, o anfiteatro, o teatro, os templos, os
mesmos tipos de casas, o mesmo gosto pela exuberância
e monumentalidade;
O exemplo a seguir é Roma.
91
Conimbriga
Palmira (atual Síria)
https://www.youtube.com
/watch?v=qEt-imnHJJ4
92
A arquitetura romana
A arquitetura é a expressão mais importante da expressão
artística romana;
Os imperadores investiram nas obras públicas, de Roma e
das outras cidades do império;
93
“Pragmática e funcional, a arquitetura romana
preocupou-se essencialmente com a resolução
dos aspetos práticos e técnicos da arte de
construir, respondendo com soluções criativas e
inovadoras (precursoras dos modernos sistemas e
conceções de edificação) às crescentes
necessidades demográficas, económicas, políticas e
culturais da cidade e do Império”.
René Huyghe, Sentido e destino da Arte
Influências: etruscas e gregas;
Influências gregas: decoração arquitetónica
(ordens gregas)
Ágora – fórum
Colecionadores importavam arte grega. Cópias das
estátuas gregas
94
opus caementicium – argamassa de cal, areia,
materiais cerâmicos, calcário, cascalho e pozolana
(material vulcânico) – obtinham uma pasta
moldável semelhante ao atual cimento ou betão.
95
96
A Utilização do opus:
Facilita a construção – mais leve, moldável, menos
pessoal especializado, mais barato;
Paramentos – revestimentos exteriores e interiores
Pedra, tijolo, mármore, ladrilhos, mosaicos, estuque
pintado, etc.
Novos sistemas construtivos: tendo por base o
arco de volta perfeita: abóbadas, cúpulas e
arcadas (conjunto de colunas unidas por arcos)
97
Abóbada de berço
Abóbada de arestas – intersecção de 2 abóbodas de berço
98
Não inventaram o arco (conhecido na Mesopotâmia,
Etrúria, Grécia…) mas utilizaram-no de uma
maneira sistemática e original, combinando-o
com os novos materiais.
99
Desenvolvimento de técnicas e dos
instrumentos de engenharia:
técnicas de terraplanagem;
inventaram as cofragens e os cimbres;
desenvolveram métodos de construção quase
estandardizados;
utilizaram grampos de metal para fortalecer as juntas.
100
101
Cofragem Cimbre
Cofragem – molde de madeira destinado a conter a
massa de betão fresco;
Cimbres – armação de madeira que molda os arcos.
Interior de uma basílica romana
102
103
Basílicas (reconstituições)
https://www.youtube.com/watch?v=zNHR4Q8
kpGU
Demonstraram génio inventivo, sentido prático.
Associaram à solidez a economia de materiais, de
meios e de mão-de-obra.
104
Barroquismo da decoração:
exagero ornamental;
Utilizaram as ordens gregas,
muitas vezes sem funções
estruturais, apenas decorativas;
Inventaram as ordens toscana e
compósita;
Ordens mais utilizadas:
compósita e coríntia
105
106
Arquitetura privada
107
Domus romana
108
Dois pátios interiores:
Peristilo e átrio
Peristilum e atrium
https://www.youtube.com/watch?v=24opW
nfv8e4
Domus – residência privada
109
O modelo de casa variava
conforme a riqueza de cada
família.
110
As villae (singular: villa), eram residências construídas no
meio rural e por isso com dependências para atividades
agrícolas.
https://www.youtube.com/watch?v=24opWnfv8e4
111
Insulae, (singular: insula) prédios com várias habitações
https://www.youtube.com/watch?v=HB4pKze3Zyo
112
As insulae eram prédios de habitação com vários andares,
chegaram a atingir os oito;
O rés do chão era destinado a lojas de comércio;
Os andares estavam divididos em apartamentos – cenacula;
Arquitetura Religiosa
113
Maison Carré, Nimes (França), 16 a.c.
114
Fortuna Virilis, Roma, I a.c.
115
Características do templo romano:
Pódio;
Carácter frontal (escadaria, pórtico);
Planta retangular;
Muitas vezes não tinham peristilo (colunas laterais
adossadas à parede;
Colunas e entablamento à maneira grega.
116
https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=xcnz3QQSaPo
Panteão Romano, Roma, II d.c
117
Panteão Romano,
Roma, II d.c
118
Panteão
Romano, Roma,
II d.c
119
Panteão Romano, Roma, II d.c
120
Arquitetura e obras públicas
Construções públicas mostram o génio romano
(capacidade técnica e soluções originais);
Expansão territorial levou à necessidade de
construir;
Arquitetura é uma forma de demonstrar o poder de
Roma e do Imperador;
121
122
Começaram no período republicano;
No período imperial desenvolveram construções
mais grandiosas e complexas;
Tipos de obras: estradas, pontes, aquedutos,
basílicas, anfiteatros, teatros, termas…
Ponte e aqueduto do Gard, França, I a.c.
123
124
Estradas romanas
125
Estradas
Basílicas: edifício multifunções (repartições
públicas, termas, mercados, na época cristã será
adotada como modelo das igrejas)
126
Planta de uma igreja
Cruzamento de duas
basílicas
ruínas, Basílica Maxêncio
127
As basílicas eram construções planeadas para
albergar um grande número de pessoas;
Basílicas mais conhecidas: Júlia, Emilia, Úlpia,
Maxêncio
Anfiteatros:
estruturas destinadas ao lazer;
Planta circular ou elíptica;
Altura de vários andares;
Eram construídos segundo um complexo esquema
de abóbadas e arcos;
Realizavam-se as atividades circenses.
128
Anfiteatro Flávio, Coliseu, Roma, I d.c.
129
Anfiteatro Flávio, Coliseu, Roma, I d.c.
130
Anfiteatro Flávio, Coliseu, Roma, I d.c.
131
132
O anfiteatro Flávio (72 d.c.) foi mandado construir pelo
imperador Vespasiano;
Terá sido construído em 8 a 10 anos;
As estimativas da sua capacidade variam entre 50.000 a
80.000 espetadores;
Foi construído utilizando o opus. Tem vários tipos de
revestimento (paramentos).
133
134
Anfiteatros
O Coliseu de Roma, lotação 70.000 espetadores
Anfiteatro de Arles, França, I d.c.
135
136
Anfiteatro de Pompeia
Circo Máximo, Roma,
137
Destinava-se a corridas de quadrigas e bigas. Capacidade
para 250.000 espetadores
138
Circo Máximo
Realizavam-se corridas de carros (quadrigas e bigas)
Lotação para 250.000 espetadores
139
Teatros: semelhantes aos anfiteatros na forma e na
decoração, mas mais pequenos;
Erguiam-se em qualquer lugar (não precisavam de
uma colina);
Teatro de Marcelo (Roma)
140
Teatro romano
Termas: balneários públicos, locais de encontro e
convívio;
Piscinas de água fria e quente, saunas, ginásios,
bibliotecas, salas de reunião, teatros, lojas, jardins…
141
Termas de Caracala, III d.c.,
Roma, (350 metros de lado)
142
https://www.youtube.com/watch?v=ejxVEbOba2g
Termas de Diocleciano, Roma, III d.c.
143
144
145
Termas de Caracala
146
Aqueduto romano
147
Aqueduto romano
Os aquedutos eram fundamentais para permitir um
abastecimento constante às cidades
148
Arquitetura comemorativa
Arco do Triunfo,
Constantino, III d.c.
Arco do Triunfo,
Orange, I d.c
149
Os Arcos do Triunfo destinavam-se a comemorar vitórias
Timgad, Argélia, I d.c.
150
151
As construções romanas eram essencialmente urbanas e
utilitárias.
Procuravam impressionar, tinham uma intenção
propagandística.
A escultura
152
Cipião, II a.c.
Júlio César, I a.c.
153
154
Influências etruscas e gregas;
Características realistas, centradas na
personalidade do indivíduo;
Os etruscos representavam com verismo as
estátuas colocadas nos sarcófagos;
Os romanos faziam máscaras de cera dos seus
antepassados mais ilustres. A partir do século I a.c.
passam a ser realizados em mármore;
O retrato é uma afirmação do individuo.
Influência grega a partir da Magna Grécia e da
Grécia (após a conquista);
Surgem em Roma muitos artistas gregos;
Romanos preferem o realismo à representação
perfeita da época clássica;
O retrato, muitas vezes em forma de busto, combina
com o sentido prático e realista dos romanos;
155
Cláudio, I d.c.
Octávio, I d.c.
156
No século I d.c., o retrato, sobretudo o oficial, sofre
influência do ideal grego, ao representar o
Imperador;
É representado mais idealizado, mais divino.
157
Estátua equestre Imperador
Marco Aurélio, II d.c.
As estátuas equestres eram
reservadas para o imperador ou
chefes militares.
158
Relevo
Relevo – subordinado à arquitetura. Ocupa todos os
espaços arquitetónicos (colunas, frisos, arcos do
triunfo, sarcófagos,…)
Serviam para contar uma narrativa (história),
glorificar os feitos do Imperador, e a História de
Roma.
159
160
Ara Pacis (Altar da Paz)
Altar mandado construir por
Octávio Augusto 9 a.c. e
dedicado à paz.
Construído para celebrar a
época de paz e prosperidade
do império.
Relevo: conta uma história, os grandes feitos dos
imperadores e do povo romano
Coluna de Trajano
161
Coluna de Trajano
Imperador Trajano, 98-117 d.c.
Nascido na Península Ibérica. General.
Mandou construir o fórum mais grandioso de
sempre.
Notabilizou-se pelas conquistas
efetuadas
As colunas
comemorativas eram
constituídas por grandes
colunas de pedra ocas;
No interior uma escada
permitia subir até ao
topo;
No exterior surge um
relevo historiado em
espiral.
Tem cerca de 37 metros
de altura
164
As colunas forma inspiradas nos obeliscos egípcios;
É um monumento simultaneamente arquitetónico e
escultórico;
Tem um carácter triunfal e de propaganda;
Destina-se a comemorar um feito histórico;
Coluna de Trajano – construída em 112-114 para
comemorar a vitória sobre os Dácios;
Destina-se a glorificar o Imperador, exaltando as suas
capacidades de chefia militar;
As figuras tem cerca de 1.20 metros de altura;
O relevo é constituído por cerca de 2500 figuras.
Coluna de Trajano
O Imperador Trajano é o protagonista.
Aparece sempre a comandar, incentivar, resolver as
situações mais complicadas…
São representados vários tipos de cenas: combate,
paz, etc.
Descreve os aspetos geográficos, logísticos e políticos
da campanha militar
Cenas realistas, cerca de 150;
Sucedem-se umas às outras sem linhas divisórias;
O relevo tem pouca profundidade para que as
sombras não prejudicassem a leitura;
Uma das mais ambiciosas obras do mundo Antigo.
169
170
Cópias de estátuas gregas
A admiração pela arte grega levou os romanos a criarem uma
verdadeira “indústria” de reprodução de obras de arte gregas.
171
A pintura e o mosaico
A pintura
Dois tipos de pintura:
Pintura mural (fresco: Técnica de pintura mural,
executada sobre uma base de gesso ou cal ainda
húmida)
Pintura móvel (sobre madeira)
Encáustica (aglutinante dos pigmentos é a cera) e
têmpera (aglutinante é a água)
Paisagem
Natureza-morta
As pinturas e os mosaicos são um documentário da vida
quotidiana dos romanos
Utilização do opus torna necessário as paredes
receberem ornamentação encontra-se em todos os
tipos de edifícios
Origens (influências):
Etruscos pintavam as paredes dos templos e
túmulos;
Egípcias;
Gregas;
Temáticas:
Triunfal (cenas históricas, comemorações de
vitórias);
Mitológica;
Paisagem;
Naturezas-mortas e cenas de género (quotidiano);
Retratos.
Mosaico: desenho formado por pequenas tesselas
coloridas (mármore, pedras, vidro)
Primeiro aplicaram no chão, depois nas paredes
exteriores
Típica decoração – espécie de tapete
Temática igual à pintura
Mosaico, tipo tapete, Casa dos Repuxos, Conímbriga
Mosaico exterior
Casa do Poeta,
Pompeia
Mosaico tipo tapete, Pompeia
Ruas de Pompeia
Os frescos de Pompeia
Século XVIII descobre-se as ruínas de Pompeia e
Herculano soterradas no dia 24 de Agosto de 79
d.c.
As pinturas murais tornaram possível distinguir 4
estilos na evolução da pintura
Incrustação (primeiro estilo)
Estilo arquitetónico (segundo estilo)
Estilo ornamental (terceiro estilo)
Estilo cenográfico (quarto estilo)
https://www.youtube.com/watch?v=dsktvcddnTc
Primeiro estilo, Estilo incrustação
Estilo arquitetónico (segundo estilo)
Estilo ornamental (terceiro estilo)
Estilo cenográfico (quarto estilo)
As pinturas murais nas casas de Pompeia permitem-nos
documentar a evolução da pintura romana e dos seus
diversos estilos.
Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da
Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011

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A história da cultura romana e o desenvolvimento da lei

  • 1. 1 História da Cultura e das Artes Curso Profissional de Turismo Módulo 2 – A Cultura do Senado http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. 2 https://www.youtube.com/watch?v=KcYUZRXgYJ0 A lei Escadas nas Minas de Ouro de Serra Pelada, Brasil (1986), de Sebastião Salgado
  • 3. 3
  • 4. 4
  • 5. 5
  • 6. 6
  • 7. 7 As fotografias de Sebastião Salgado denunciam uma escravatura moderna na Serra Pelada, Brasil; A lei romana (direito romano) foi uma das primeiras tentativas de organizar e estruturar a lei, sob o princípio de igualdade jurídica de todos os cidadãos perante a lei; Este ainda é um dos princípios base do direito ocidental;
  • 8. 8 A lei e ordem do Império Romano Século I a.c. – I d.c. – o século de Augusto
  • 9. 9 Caracterização do império romano: o tempo, o espaço, o local, o acontecimento, a biografia, a lei e a síntese.
  • 11. 11 Definição de Império Estado constituído por vários territórios, um dos quais exerce o domínio político sobre os outros; Na civilização romana este nome também é aplicado ao período em que foi um imperador a governar.
  • 12. Reconstituição de Roma Antiga Mapa do Império Romano 12
  • 13. 13 Os romanos conquistaram territórios habitados por centenas de povos com culturas, línguas, costumes diferentes.
  • 14. 14 Como foi possível a uma cidade conquistar quase todo o mundo conhecido e mantê-lo unido durante séculos? Uma questão que surge naturalmente é a seguinte Vamos tentar encontrar a resposta para esta e outras questões ao longo das próximas aulas
  • 15. 15 A lenda sobre a criação de Roma A lenda de Rómulo e Remo
  • 16. 16 Roma, numa fase inicial, (uma reconstituição artística) A fundação de Roma, a verdade histórica
  • 19. • Séc. VIII a.c.(753 a.c.) – Fundação de Roma; • 753 – 509 a.c. – Monarquia, domínio dos Etruscos; • 509 a.c. – Fundação da República; • Séc. V a III a.c. – Conquista da Península Itálica; • Séc. II e I a.c. – Conquista do Norte de Africa (Guerras Púnicas (três) contra Cartago), da Península Ibérica, Grécia, Egipto, Gália, Germânia, Grã-Bretanha, Judeia, Síria, Judeia, Palestina….; • 27 a.c. a 14 d.c. – Governo de Octávio. Início do Império; • Século II – máxima extensão do império 117 d.c. – Extensão máxima do Império, conquistas de Trajano; • Século III – início da crise • Séc. IV d.c. (início) – Conversão do imperador Constantino ao Cristianismo; • 395 – Divisão definitiva do Império (Ocidente/Oriente) • 476 – Roma conquistada pelos bárbaros. Fim do império romano do Ocidente. Deposição do último Imperador (Rómulo Augusto). 19 Breve Cronologia do império Romano
  • 20. 20 Guerras Púnicas: 1ª - 246 a 241 a.c. 2ª - 218 a 202 a.c. 3º - 149 a 146 a.c.
  • 21. 21 O império romano foi invulgarmente extenso e duradouro.
  • 23. Vastidão geográfica, o império romano estende-se por 3 continentes: Europa, Ásia (Próximo Oriente) e África (Norte de Africa); O centro deste império é o Mar Mediterrâneo; Os romanos conquistaram uma multiplicidade de povos e costumes; pouco a pouco esses povos diferentes foram romanizados (adotaram os costumes, língua (latim), religião romana); Romanização dos povos conquistados; 23 Principais características do Império romano:
  • 24. 24 Em todo o império existia uma língua (latim), costumes, lei e religião comuns; Em 212 d.c., o imperador Caracala promulgou uma lei pela qual todos os homens livres do império eram cidadãos; Cultura de influência grega mas que incorporou múltiplas influências;
  • 25. Octávio César Augusto instituiu o sistema imperial; Poder absoluto, centralizado e divino do Imperador; Grande autoridade pessoal e absoluta, origina o culto do imperador e o poder de nomear o seu sucessor; 25
  • 26. 26 Colónias gregas em Itália Magna Grécia
  • 27. 27 A sociedade romana tinha uma estrutura complexa que dividia os homens livres em grupos com estatutos diferentes: Patrícios; Cavaleiros; Plebe. A cidadania romana era o ponto de partida para a existência de direitos
  • 28. 28 Direitos do cidadão romano: Proceder a atos jurídicos; Possuir terras; Contrair matrimónio; De votar; Ser eleito; Dever de servir o exército e pagar impostos.
  • 29. 29 A economia estava baseada no trabalho de escravos (esclavagismo); Homens livres (cidadãos) dividem-se em Patrícios, Cavaleiros e Plebe; Patrícios: nobreza romana, grandes proprietários rurais; Cavaleiros: classe privilegiada, mas com um estatuto inferior aos patrícios; Plebe: (povo), os cidadãos que não tinham privilégios;
  • 30. 30 Sistema jurídico (leis) é a base do sistema jurídico europeu; A lei era muito importante em Roma, era escrita e igual em todo o império; Império urbano, isto é está baseado na existência de uma numerosa teia de cidades, unidas por uma rede de estradas; Construíram cidades, pontes, aquedutos, estradas, termas, etc.;
  • 31. 31 Organização das legiões (exército profissional); É a organização e disciplina das legiões romanas que permitem a conquista e manutenção de um tão vasto império. http://www.youtube.com/watch?feature=player_emb edded&v=CJBDkHXt75o Carácter pragmático (prático) da civilização romana em arte traduz-se por, “O belo é o útil”.
  • 33. 33
  • 34. 34 O império romano está centralizados nas cidades que estão ligadas entre si por uma rede de estradas; Nos locais conquistados onde existiam cidades, como a Grécia, os continuaram a desenvolvê-las, Em zonas, como a Península Ibérica, onde existiam poucas, os romanos construíram-nas.
  • 35. 35 As cidades do Império tinham um modelo a seguir Roma Roma é o centro do poder, o exemplo a seguir
  • 36. • Posição central no Mediterrâneo, torna-se um ponto de chegada e partida de rotas terrestres e marítimas; • Cidade cosmopolita, é um exemplo para todo o Império, todas as cidades querem imitar Roma; • Os Romanos fizeram das cidades um dos fatores mais importantes da romanização; 36
  • 38. 38 Até 509 a.c. Roma foi governada por reis etruscos; Entre 509 a.c até ao final do século I a.c. Roma foi uma República; Res Publica = coisa pública
  • 39. 39 O Senado romano Durante a República foi o órgão fundamental da política romana;
  • 40. 40 O Senado, inicialmente era constituído por 300 membros, no tempo de Júlio César passou a 900 membros; Primeiro só tinha funções consultivas mas rapidamente passou a ter funções executivas e legislativas; Durante a República o Senado era o órgão mais importante.
  • 41. 41 Funções ordinárias: Politica externa (decisão de guerra ou paz); Gestão das festas e solenidades religiosas; Administração das finanças; Garantir a ordem pública. Funções extraordinárias: Declarar o estado de sítio (suspender os tribunais, intervir na gestão do exército, no governo das províncias)
  • 42. 42 No sistema republicano os principais cargos políticos (magistraturas) eram eleitos pelos comícios (assembleia dos cidadãos. Estas instituições políticas com o crescimento do Império revelaram um problema. Tinham sido concebidas para governar um pequeno território Surgiram várias problemas que levaram a uma guerra civil que durou vários anos O vencedor dessa guerra foi Octávio, que se tornou no primeiro imperador romano
  • 43. 43 O Senado entrou em decadência durante o Império; Octávio diminuiu-lhes os poderes, a sua nomeação passa a depender da vontade do Imperador; No entanto o cargo continua a manter alguns poderes (governar algumas províncias, administração local, etc.; Os membros do Senado continuam a ter prestígio na sociedade romana.
  • 44. 44 Octávio César Augusto acumulou várias magistraturas; Passou a deter o imperium, passou a ter uma autoridade suprema, tanto civil como militar e religiosa; Foi nomeado imperador (título que era concedido aos generais vitoriosos); Octávio manteve os órgãos de governo republicano, mas estes foram esvaziados do seu poder e eram controlados pelo imperador.
  • 45. 45 Apareceram novos órgãos políticos, como o Conselho do Imperador É o Sumo Pontífice (o mais importante sacerdote romano) Com a morte de Octávio (14 d.c.), o Senado declarou-o deus. O imperador torna-se sagrado, de origem divina – surge o culto ao imperador Uma estátua do imperador é colocada nas praças públicas das cidades. É uma forma de unir, em torno do mesmo altar, as centenas de povos diferentes que constituem o Império Romano.
  • 46. Ação de Augusto: Terminou com uma guerra civil; Plano militar: estabeleceu a paz romana, continuou as conquistas; Plano político: reforçou o poder do imperador, reforma da administração do império, reduz o poder do Senado; Plano social: conseguiu a paz social, garantiu a igualdade (teórica) dos homens livres perante a lei; 46
  • 47. Plano cultural: protetor das artes e das letras, continua a tradição helenística, patrocinou numerosas obras públicas (templos, museus, teatros, termas, etc); Caio Cílnio Mecenas (conselheiro de Octávio) foi um dos grandes patrocinadores das artes, por isso, nos dias de hoje, dá-se o nome de mecenas às pessoas que protegem a arte; Mecenato é a prática de apoiar a arte e a cultura; Plano religioso: torna-se o Sumo Sacerdote (Pontífice Máximo); 47
  • 48. Augusto manteve o Império unido, em paz e prosperidade, Pax Romanum; Criou um aparelho de governação centralizado na figura do Imperador que integrou (Romanizou) a multiplicidade de povos, culturas e religiões que faziam parte do Império; No ano em que morreu o Senado proclama o seu tempo de vida como “Saeculum Augustum”, (século de Augusto), demonstrando a grande importância do seu governo para a história de Roma. 48
  • 49. 49 A romanização dos povos conquistados raramente foi violenta;
  • 50. 50 A importância do direito Conjunto de regras (normas) jurídicas que regem a vida de um povo Os romanos fizeram do Direito uma ciência Os romanos estabeleceram a divisão entre: Direito público: rege a administração do estado Direito privado: rege as relações entre os particulares
  • 51. 51 Quais terão sido as razões que levaram os romanos a aperfeiçoarem o direito? As dificuldades de administrar um vasto império: Um conjunto de leis que definissem as principais regras da vida quotidiana, de forma igual, em todo o Império. O direito romano espelha o seu espírito prático e metódico
  • 52. 52 A escravatura moderna Sebastião Salgado, minas de ouro, Serra Pelada, Brasil, 1986
  • 53. 53 Princípios básicos do direito romano: Viver honradamente; Atribuir a cada um o que é seu; Não prejudicar ninguém. Basílica romana
  • 54. 54 No início os romanos não tinham leis escritas A lei era baseada na tradição (Direito Consuetudinário) Meados do século V a.c. os plebeus revoltam-se contra esta situação Perante esta revolta as leis correntes foram gravadas em doze tábuas Surgia o primeiro código (códex) do Direito Romano, segundo a tradição entrou em vigor em 452 a.c. Em latim códex significa madeira. Mas passou a designar um conjunto de leis
  • 55. 55 Esta obra legislativa (Direito Romano) foi um importante fator de união e pacificação entre os povos que constituíam o Império Romano; Os povos sentiam que existia uma lei igual para todos e eram protegidos por um conjunto de leis claras, que consideravam justas e adequadas à vida em comunidade;
  • 56. 56 Direitos do cidadão romano: Proceder a atos jurídicos; Possuir terras; Contrair matrimónio; De votar; Ser eleito; Dever de servir o exército e pagar impostos;
  • 57. 57 Em 212 d.c., o Imperador Caracala concedeu a cidadania a todos os habitantes livres do império Estabelecia a igualdade entre povo conquistador e povos conquistados, foi um importante fator de união do mundo romano
  • 58. 58 O Império Romano constituiu uma unidade política: Promoveram a vida urbana como centro de poder local e de difusão da sua cultura; Divinizaram o imperador, e com ela, a autoridade do Estado; Organizaram um conjunto de leis por escrito; Estenderam progressivamente a condição de cidadania romana aos povos conquistados.
  • 59. Nero (37-68 d.c.) Imperador romano de inicio com apoio popular. Aluno de Séneca (famoso filósofo romano); Torna-se excêntrico e ordena vários assassínios; Em 68 d.c. o Senado romano declara-o proscrito; Suicida-se. O incêndio de Roma de 64 d.c. (Acontecimento) 59
  • 60. Julho de 64 incêndio devastou Roma; Arderam 10 dos 14 bairros; Durou 7 dias. Grandes perdas humanas; Nero regressa a Roma. Ajuda a população; Muitos acusam-no de ter ordenado o incêndio; Não se encontrava em Roma, regressou quando o incêndio começou e organizou o apoio á vítimas e o combate ao incêndio; 60
  • 61. 61 Muitos disseram ter visto escravos de Nero a incendiarem a cidade; Segundo esta versão, Nero, estaria num lugar seguro a assistir ao incêndio, a declamar poesia e a tocar lira.
  • 62. Nero lança as culpas sobre os cristãos. São um motivo para perseguições; Historiadores romanos consideram-no culpado; Mas na realidade não se sabe se isso será verdade; Mandou reconstruir Roma. Ruas novas e amplas, novos fóruns; Constrói a Domus Aurea. Um palácio imperial de dimensões colossais. (comprimento da fachada 260 metros) 62
  • 64. O ócio: os tempos do lúdico; os jogos do circo; a preocupação com as artes Os Romanos eram um povo habituado à austeridade; As conquistas vão alterar os velhos costumes; Afluem riquezas, produtos e escravos; Escravos gregos – cópia dos hábitos gregos, grego torna-se uma segunda língua 64Sestércios romanos
  • 65. 65 Entre as elites desenvolve-se o gosto pelo luxo, e o interesse pela filosofia, música e arte; Pela primeira vez na história surgiu um mercado privado de arte Papiro romano
  • 66. Hábitos de luxo dominam a elite: Exotismos da moda, banquetes, festas; Termas são um hábito social imprescindível; Sociedade urbana e culta adquire novos hábitos de divertimento público e privado; 66
  • 67. Jogos: Corridas de quadrigas e bigas, Circo Máximo; https://www.youtube.com/watch?v=tgIxSS_UJZQ
  • 68. Teatro – origem nas procissões religiosas e no teatro grego (tragédias e comédias); Plauto (254-184 a.c.), Terêncio (195 a.c.- 159 a.c.);
  • 69. Combates de gladiadores (por vezes combates entre feras ou homem/fera);
  • 72. 72 As lutas de gladiadores tiveram origem em rituais religiosos de natureza fúnebre. https://www.youtube.com/watch?v=n-_u_IV7njM
  • 73. Jogos serviam para divertir a plebe romana, fazer esquecer os problemas; Alguns intelectuais, como Catão (95-46 a.c.), condenavam estes espetáculos; 73
  • 75. Os romanos eram um povo de lavradores que conquistaram um império; Sentido prático, realista, virado para o concreto; O pragmatismo marca todas as realizações romanas; Pragmático – sentido prático, atitude que privilegia a utilidade e a eficiência 75
  • 76. 76
  • 77. Para os gregos as coisas tinham de ser belas; Para os romanos tinham de ser úteis; 77 Esta característica é aplicada em todas as suas ações: guerra, arte, cultura, escrita, obra jurídica…
  • 78. 78 Urbanismo romano Cidade romana de Timgad (Norte de África)
  • 79. 79 cardo decumanos Sistema ortogonal Duas ruas principais que se cruzavam no centro da cidade Perto do cruzamento do cardo e decumanos situa-se o fórum
  • 80. 80 Planta da cidade grega de Mileto, traduzindo o pensamento do arquiteto Hipódamo Acampamento da legião romana
  • 82. 82 Fórum romano Fórum é a praça pública da cidade romana
  • 83. 83 No fórum encontravam-se os principais edifícios administrativos; Basílica: estrutura multifunções: tribunal, sala de reuniões; Cúria: local onde se reunia o Senado; Também se encontram os templos mais importantes. https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=S4PACYJKxic
  • 84. 84 A cidade de Roma tinha vários fóruns
  • 87. 87 Planta da cidade de Pompeia
  • 88. 88 Gosto dos romanos pela monumentalidade
  • 89. 89 Roma era a capital de um vasto império e todos os imperadores procuraram construir novos e grandiosos edifícios que mostrassem a glória da cidade: Mercado de Tongóbriga, (Marco de Canavezes) Bibliotecas Mercados públicos
  • 90. 90 Dispersas por três continentes as cidades romanas partilharam um padrão urbanístico comum: O fórum, as termas, as basílicas, os aquedutos, as ruas calçadas de pedras, o anfiteatro, o teatro, os templos, os mesmos tipos de casas, o mesmo gosto pela exuberância e monumentalidade; O exemplo a seguir é Roma.
  • 92. 92 A arquitetura romana A arquitetura é a expressão mais importante da expressão artística romana; Os imperadores investiram nas obras públicas, de Roma e das outras cidades do império;
  • 93. 93 “Pragmática e funcional, a arquitetura romana preocupou-se essencialmente com a resolução dos aspetos práticos e técnicos da arte de construir, respondendo com soluções criativas e inovadoras (precursoras dos modernos sistemas e conceções de edificação) às crescentes necessidades demográficas, económicas, políticas e culturais da cidade e do Império”. René Huyghe, Sentido e destino da Arte Influências: etruscas e gregas;
  • 94. Influências gregas: decoração arquitetónica (ordens gregas) Ágora – fórum Colecionadores importavam arte grega. Cópias das estátuas gregas 94
  • 95. opus caementicium – argamassa de cal, areia, materiais cerâmicos, calcário, cascalho e pozolana (material vulcânico) – obtinham uma pasta moldável semelhante ao atual cimento ou betão. 95
  • 96. 96 A Utilização do opus: Facilita a construção – mais leve, moldável, menos pessoal especializado, mais barato; Paramentos – revestimentos exteriores e interiores Pedra, tijolo, mármore, ladrilhos, mosaicos, estuque pintado, etc.
  • 97. Novos sistemas construtivos: tendo por base o arco de volta perfeita: abóbadas, cúpulas e arcadas (conjunto de colunas unidas por arcos) 97
  • 98. Abóbada de berço Abóbada de arestas – intersecção de 2 abóbodas de berço 98
  • 99. Não inventaram o arco (conhecido na Mesopotâmia, Etrúria, Grécia…) mas utilizaram-no de uma maneira sistemática e original, combinando-o com os novos materiais. 99
  • 100. Desenvolvimento de técnicas e dos instrumentos de engenharia: técnicas de terraplanagem; inventaram as cofragens e os cimbres; desenvolveram métodos de construção quase estandardizados; utilizaram grampos de metal para fortalecer as juntas. 100
  • 101. 101 Cofragem Cimbre Cofragem – molde de madeira destinado a conter a massa de betão fresco; Cimbres – armação de madeira que molda os arcos.
  • 102. Interior de uma basílica romana 102
  • 104. Demonstraram génio inventivo, sentido prático. Associaram à solidez a economia de materiais, de meios e de mão-de-obra. 104
  • 105. Barroquismo da decoração: exagero ornamental; Utilizaram as ordens gregas, muitas vezes sem funções estruturais, apenas decorativas; Inventaram as ordens toscana e compósita; Ordens mais utilizadas: compósita e coríntia 105
  • 108. 108 Dois pátios interiores: Peristilo e átrio Peristilum e atrium https://www.youtube.com/watch?v=24opW nfv8e4 Domus – residência privada
  • 109. 109 O modelo de casa variava conforme a riqueza de cada família.
  • 110. 110 As villae (singular: villa), eram residências construídas no meio rural e por isso com dependências para atividades agrícolas. https://www.youtube.com/watch?v=24opWnfv8e4
  • 111. 111 Insulae, (singular: insula) prédios com várias habitações https://www.youtube.com/watch?v=HB4pKze3Zyo
  • 112. 112 As insulae eram prédios de habitação com vários andares, chegaram a atingir os oito; O rés do chão era destinado a lojas de comércio; Os andares estavam divididos em apartamentos – cenacula;
  • 114. Maison Carré, Nimes (França), 16 a.c. 114
  • 115. Fortuna Virilis, Roma, I a.c. 115
  • 116. Características do templo romano: Pódio; Carácter frontal (escadaria, pórtico); Planta retangular; Muitas vezes não tinham peristilo (colunas laterais adossadas à parede; Colunas e entablamento à maneira grega. 116 https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=xcnz3QQSaPo
  • 117. Panteão Romano, Roma, II d.c 117
  • 120. Panteão Romano, Roma, II d.c 120
  • 121. Arquitetura e obras públicas Construções públicas mostram o génio romano (capacidade técnica e soluções originais); Expansão territorial levou à necessidade de construir; Arquitetura é uma forma de demonstrar o poder de Roma e do Imperador; 121
  • 122. 122 Começaram no período republicano; No período imperial desenvolveram construções mais grandiosas e complexas; Tipos de obras: estradas, pontes, aquedutos, basílicas, anfiteatros, teatros, termas…
  • 123. Ponte e aqueduto do Gard, França, I a.c. 123
  • 126. Basílicas: edifício multifunções (repartições públicas, termas, mercados, na época cristã será adotada como modelo das igrejas) 126 Planta de uma igreja Cruzamento de duas basílicas
  • 127. ruínas, Basílica Maxêncio 127 As basílicas eram construções planeadas para albergar um grande número de pessoas; Basílicas mais conhecidas: Júlia, Emilia, Úlpia, Maxêncio
  • 128. Anfiteatros: estruturas destinadas ao lazer; Planta circular ou elíptica; Altura de vários andares; Eram construídos segundo um complexo esquema de abóbadas e arcos; Realizavam-se as atividades circenses. 128
  • 129. Anfiteatro Flávio, Coliseu, Roma, I d.c. 129
  • 130. Anfiteatro Flávio, Coliseu, Roma, I d.c. 130
  • 131. Anfiteatro Flávio, Coliseu, Roma, I d.c. 131
  • 132. 132 O anfiteatro Flávio (72 d.c.) foi mandado construir pelo imperador Vespasiano; Terá sido construído em 8 a 10 anos; As estimativas da sua capacidade variam entre 50.000 a 80.000 espetadores; Foi construído utilizando o opus. Tem vários tipos de revestimento (paramentos).
  • 133. 133
  • 134. 134 Anfiteatros O Coliseu de Roma, lotação 70.000 espetadores
  • 135. Anfiteatro de Arles, França, I d.c. 135
  • 137. Circo Máximo, Roma, 137 Destinava-se a corridas de quadrigas e bigas. Capacidade para 250.000 espetadores
  • 138. 138 Circo Máximo Realizavam-se corridas de carros (quadrigas e bigas) Lotação para 250.000 espetadores
  • 139. 139 Teatros: semelhantes aos anfiteatros na forma e na decoração, mas mais pequenos; Erguiam-se em qualquer lugar (não precisavam de uma colina); Teatro de Marcelo (Roma)
  • 141. Termas: balneários públicos, locais de encontro e convívio; Piscinas de água fria e quente, saunas, ginásios, bibliotecas, salas de reunião, teatros, lojas, jardins… 141
  • 142. Termas de Caracala, III d.c., Roma, (350 metros de lado) 142 https://www.youtube.com/watch?v=ejxVEbOba2g
  • 143. Termas de Diocleciano, Roma, III d.c. 143
  • 144. 144
  • 147. 147 Aqueduto romano Os aquedutos eram fundamentais para permitir um abastecimento constante às cidades
  • 149. Arco do Triunfo, Constantino, III d.c. Arco do Triunfo, Orange, I d.c 149 Os Arcos do Triunfo destinavam-se a comemorar vitórias
  • 150. Timgad, Argélia, I d.c. 150
  • 151. 151 As construções romanas eram essencialmente urbanas e utilitárias. Procuravam impressionar, tinham uma intenção propagandística.
  • 153. Cipião, II a.c. Júlio César, I a.c. 153
  • 154. 154 Influências etruscas e gregas; Características realistas, centradas na personalidade do indivíduo; Os etruscos representavam com verismo as estátuas colocadas nos sarcófagos; Os romanos faziam máscaras de cera dos seus antepassados mais ilustres. A partir do século I a.c. passam a ser realizados em mármore; O retrato é uma afirmação do individuo.
  • 155. Influência grega a partir da Magna Grécia e da Grécia (após a conquista); Surgem em Roma muitos artistas gregos; Romanos preferem o realismo à representação perfeita da época clássica; O retrato, muitas vezes em forma de busto, combina com o sentido prático e realista dos romanos; 155
  • 157. No século I d.c., o retrato, sobretudo o oficial, sofre influência do ideal grego, ao representar o Imperador; É representado mais idealizado, mais divino. 157
  • 158. Estátua equestre Imperador Marco Aurélio, II d.c. As estátuas equestres eram reservadas para o imperador ou chefes militares. 158
  • 159. Relevo Relevo – subordinado à arquitetura. Ocupa todos os espaços arquitetónicos (colunas, frisos, arcos do triunfo, sarcófagos,…) Serviam para contar uma narrativa (história), glorificar os feitos do Imperador, e a História de Roma. 159
  • 160. 160 Ara Pacis (Altar da Paz) Altar mandado construir por Octávio Augusto 9 a.c. e dedicado à paz. Construído para celebrar a época de paz e prosperidade do império.
  • 161. Relevo: conta uma história, os grandes feitos dos imperadores e do povo romano Coluna de Trajano 161
  • 162. Coluna de Trajano Imperador Trajano, 98-117 d.c. Nascido na Península Ibérica. General. Mandou construir o fórum mais grandioso de sempre. Notabilizou-se pelas conquistas efetuadas
  • 163. As colunas comemorativas eram constituídas por grandes colunas de pedra ocas; No interior uma escada permitia subir até ao topo; No exterior surge um relevo historiado em espiral. Tem cerca de 37 metros de altura
  • 164. 164 As colunas forma inspiradas nos obeliscos egípcios; É um monumento simultaneamente arquitetónico e escultórico; Tem um carácter triunfal e de propaganda; Destina-se a comemorar um feito histórico;
  • 165. Coluna de Trajano – construída em 112-114 para comemorar a vitória sobre os Dácios; Destina-se a glorificar o Imperador, exaltando as suas capacidades de chefia militar; As figuras tem cerca de 1.20 metros de altura; O relevo é constituído por cerca de 2500 figuras.
  • 166. Coluna de Trajano O Imperador Trajano é o protagonista. Aparece sempre a comandar, incentivar, resolver as situações mais complicadas…
  • 167. São representados vários tipos de cenas: combate, paz, etc. Descreve os aspetos geográficos, logísticos e políticos da campanha militar
  • 168. Cenas realistas, cerca de 150; Sucedem-se umas às outras sem linhas divisórias; O relevo tem pouca profundidade para que as sombras não prejudicassem a leitura; Uma das mais ambiciosas obras do mundo Antigo.
  • 169. 169
  • 170. 170 Cópias de estátuas gregas A admiração pela arte grega levou os romanos a criarem uma verdadeira “indústria” de reprodução de obras de arte gregas.
  • 171. 171 A pintura e o mosaico
  • 172. A pintura Dois tipos de pintura: Pintura mural (fresco: Técnica de pintura mural, executada sobre uma base de gesso ou cal ainda húmida) Pintura móvel (sobre madeira) Encáustica (aglutinante dos pigmentos é a cera) e têmpera (aglutinante é a água)
  • 173. Paisagem Natureza-morta As pinturas e os mosaicos são um documentário da vida quotidiana dos romanos
  • 174. Utilização do opus torna necessário as paredes receberem ornamentação encontra-se em todos os tipos de edifícios Origens (influências): Etruscos pintavam as paredes dos templos e túmulos; Egípcias; Gregas;
  • 175. Temáticas: Triunfal (cenas históricas, comemorações de vitórias); Mitológica; Paisagem; Naturezas-mortas e cenas de género (quotidiano); Retratos.
  • 176. Mosaico: desenho formado por pequenas tesselas coloridas (mármore, pedras, vidro) Primeiro aplicaram no chão, depois nas paredes exteriores Típica decoração – espécie de tapete Temática igual à pintura
  • 177. Mosaico, tipo tapete, Casa dos Repuxos, Conímbriga
  • 178. Mosaico exterior Casa do Poeta, Pompeia
  • 180. Ruas de Pompeia Os frescos de Pompeia
  • 181. Século XVIII descobre-se as ruínas de Pompeia e Herculano soterradas no dia 24 de Agosto de 79 d.c. As pinturas murais tornaram possível distinguir 4 estilos na evolução da pintura Incrustação (primeiro estilo) Estilo arquitetónico (segundo estilo) Estilo ornamental (terceiro estilo) Estilo cenográfico (quarto estilo) https://www.youtube.com/watch?v=dsktvcddnTc
  • 182. Primeiro estilo, Estilo incrustação
  • 186. As pinturas murais nas casas de Pompeia permitem-nos documentar a evolução da pintura romana e dos seus diversos estilos. Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011