SlideShare uma empresa Scribd logo
Tecido Nervoso
Os neurônios
A Neuróglia
Neurônio
 Função:
 Unidade Fundamental
 Receber
 Processar
 Enviar
 São altamente excitáveis
 Possui:
 Corpo – Dendritos - Axônio
Informações
3
Células do Tecido Nervoso
======= NEURÔNIO ======
Estrutura => Corpo celular, prolongamentos (maior e menores)
Imagem: Mariana Ruiz, traduzida por Lijealso / Public Domain
Janderson Soares - FAESF
Classificação dos Neurônios
Neurônio Bipolar
Neurônio Multipolar
Neurônio Pseu-unipolar
MULTIPOLARES:
APRESENTAM UM ÚNICO AXÔNIO E VÁRIOS
DENDRITOS
BIPOLARES:
APRESENTAM UM ÚNICO AXÔNIO E UM
ÚNICO DENDRITO
PSEUDOUNIPOLARES:
APRESENTAM UM ÚNICO AXÔNIO COM UMA
SÓ NEUROFIBRA
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Janderson Soares - FAESF
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem: Juoj8 / 1: Unipolar neuron 2: Bipolar neuron 3: Multipolar neuron 4: Pseudounipolar neuron / Creative
Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
BIPOLAR
UNIPOLAR
MULTIPOLAR
PSEUDO-UNIPOLAR
Direção do
impulso
Direção do
impulso
Direção do
impulso
Direção do
impulso
Dendritos
Terminal
axônico
Terminal
axônico
Terminal
axônico
Janderson Soares - FAESF
7
=== NEURÔNIOS===
NEURÔNIO AFERENTE
Conduz o impulso nervoso do
receptor para o SNC.
Responsável por levar
informações da superfície do
corpo para o interior.
Relaciona o meio interno com
o meio externo.
NEURÔNIO EFERENTE
Conduz o impulso nervoso do
SNC ao efetuador (músculo
ou glândula).
NEURÔNIO
INTERNUNCIAL OU DE
ASSOCIAÇÃO
Faz a união entre os dois
tipos anteriores. O corpo
celular deste está sempre
dentro do SNC (1).
Quanto à posição
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
Janderson Soares - FAESF
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
Janderson Soares - FAESF
Fluxo Axoplasmático
 Fluxo Axoplamático Anterógrado:
 Nutrientes em direção à terminação axônica;
 Fluxo Axoplasmático Retrógrado:
 Nutrientes em direção ao pericário.
10
SINAPSES
São pontos de união entre as células nervosas e entre estas e as células efetoras
(Músculo ou Glândula).
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem: Looie496 created file, US National Institutes of Health, National
Institute on Aging created original / Public Domain
Imagem: Nrets / GNU Free Documentation License
Janderson Soares - FAESF
11
EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA
POTENCIAL DE REPOUSO
É o potencial de membrana antes que ocorra a excitação da célula nervosa.
É o potencial gerado pela bomba de Na+ e K+ que joga 3 Na+ para fora e 2 K+ para dentro
contra os seus gradientes de concentração
=> -75 mV
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Na+
K+
ATP
ADP
Pi
Janderson Soares - FAESF
12
EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA
POTENCIAL DE AÇÃO
DESPOLARIZAÇÃO
REPOLARIZAÇÃO
HIPERPOLARIZAÇÃO
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem:Medicina82/GNUFreeDocumentationLicense
Janderson Soares - FAESF
13
EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA
PROPAGAÇÃO DO IMPULSO
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem: Vulpes / Public Domain
Janderson Soares - FAESF
CONDUÇÃO SALTATÓRIA
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Condução saltatória
Imagem: Eleska / Creative Commons CC0 1.0 Universal Public Domain Dedication
Janderson Soares - FAESF
Sinapse: local de comunicação
entre neurônios ou entre
neurônios e outras células
(músculos, por exemplo.)
1. Remoção dos
neurotransmissores
(enzimas)
2. Agentes que impedem
esta remoção.
SINAPSE QUÍMICA 
Neurotransmissores:
Acetilcolina, adrenalina
dopamina, serotonina.
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem: Nrets / GNU Free Documentation License
Janderson Soares - FAESF
Sinapse inibitória:
Dificultam o potencial de
ação.
Sinapse excitatória:
“Facilitam” o potencial de
ação.
Transferindo informações dos neurônios para outras células
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
Janderson Soares - FAESF
DEPENDÊNCIA DE DROGAS E A
SINAPSE
1.NEUROTRANSMISSORES
SÃO REABSORVIDOS NAS
SINAPSES NORMAIS.
2.AS MOLÉCULAS DA DROGA
IMPEDEM A REABSORÇÃO E
PROVOCAM A
SUPERESTIMULAÇÃO DA
MEMBRANA PÓS-SINÁPTICA.
3.O NÚMERO DE
RECEPTORES
DIMINUI.
4.A SINAPSE É MENOS
SENSÍVEL APÓS A RETIRADA
DA DROGA.
Vesícula Sináptica
Receptor Droga
Transportador
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
Janderson Soares - FAESF
Sinapses
 Sinapses são transmissões de impulsos nervosos
de um neurônio para outro, e podem ser de duas
formas:
 Sinapses Elétricas: São raras em vertebrados e exclusivamente
interneuronais.Ocorre comunicação entre os dois neurônios, através de
canais iônicos.
 Sinapses Químicas: Depende da liberação de
neurotransmissores
Neurotransmissores e Vesículas Sinápticas
Principais Neurotransmissores:
Acetilcolina Adrenalina
Glicina Histamina
Glutamato Substância P
GABA Aspartato
Dopamina Noradrenalina
 Vesículas Sinápticas é onde fica armazenado os
neurotransmissores no neurônio pré-sináptico.
Sinapses Químicas Interneuronais
 Neurônio pré-sináptico que
armazena e libera o
neurotrasmissor
 Neurônio pós sináptico que
contem receptores para os
neurotrasmissores
Sinapses Químicas Neuroefetuadoras
 Envolvem axônios dos nervos
perifericos e uma celula efetuadora
não neuronal
Importante !!!
Se a conexão se faz:
 com células musculares estriadas
esqueléticas- junção
neuroefetuadora somática;
 com células musculares lisas ou
cardíacas ou com células
glandulares- junção neuroefetuadora
visceral.
Mecanismo da Transmissão Sináptica
 Quando o impulso nervoso
atinge a membrana do
elemento pré-sináptico,
ocorre a fusão de vesículas
sinápticas com a membrana
pré-sináptica. Ocorre,
assim, a liberação de
neurotransmissor na fenda
sináptica e sua difusão, até
atingir seus receptores na
membrana pós-sináptica.
Inativação do Neurotransmissor
 A perfeita função das
sinapses exige que o
neurotransmissor seja
rapidamente removido
da fenda sináptica. Do
contrário, ocorreria
excitação ou inibição
do elemento pós-
sináptico por tempo
prolongado.
GLIÓCITOS OU GLIAIS – NEURÓGLIA
São células mais frequentes do
tecido nervoso
PROTEGEM, ENVOLVEM E NUTREM OS NEURÔNIOS
TIPOS
ASTRÓCITOS – OLIGODENDRÓCITOS - MICROGLIÓCITOS
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Janderson Soares - FAESF
25
CÉLULAS DA GLIA
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem:Jdifool/GNUFreeDocumentationLicense
GLIÓCITOS DE MAIOR TAMANHO COM
GRANDE QT DE PROLONGAMENTOS
CITOPLASMÁTICOS.
DÃO SUSTENTAÇÃO FÍSICA AO TECIDO
NERVOSO.
ASTRÓCITOS
OLIGODENDRÓCITOS
GLIÓCITOS DE MENOR TAMANHO COM MENORAIOR TAMANHO
COM PEQUENA QT DE PROLONGAMENTOS CITOPLASMÁTICOS.
FORMAM A BAINHA DE MIELINA
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem:Aceofhearts1968/1.)Ependymocites,2.)Neurons,3.)Axons,
4.)Oligodendrocyte,5.)Astrocyte,6.)Myelination,7.)Microglialcell,8.)Capilary
/PublicDomain
MICRÓGLIAS
SÃO MACRÓFAGOS QUE FAGOCITAM DENTRITOS E RESTOS
CELULARES DO TECIDO NERVOSO
APRESENTAM PEQUENA QUANTIDADE DE PROLONGAMENTOS
CITOPLASMÁTICOS.
CÉLULA DE SCHAWNN
GLIÓCITOS PRESENTES NO SNP.
PROTEGEM A BAINHA DE MIELINA.
Classificação e Características do Tecido Nervoso
• Astrócitos: Apóiam-se em capilares
sanguíneos na manutenção da
barreira hemato-encefálica;
• Oligodendrócitos: responsáveis pela
formação da bainha de mielina em
axônios do SNC;
• Microgliócitos: Apresesnta funções
fagocíticas;
• Células Ependemárias: Ajudam a
constituir o plexos corióideos que
iram forma o liquido cérebro espinhal.
Fibras Nervosas
• As fibras nervosas são formadas
pelos prolongamentos dos neurônios
(dendritos ou axônios) e seus
envoltórios, organizam-se em feixes.
Cada feixe forma um nervo.
• Quando envolvidas por bainha de
mielina, os axônios são denominados
fibras nervosas mielínicas e na
ausência de mielina denominam-se
fibras nervosas amielínicas.
NEUROFIBRAS MIELINIZADAS
APRESENTAM BAINHA DE MIELINA
AUMENTAM A VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DE IMPULSOS
NERVOSOS
APRESENTAM O NÓDULOS DE RANVIER
ESCLEROSE MÚLTIPLA - DOENÇA
DEGENERAÇÃO GRADUAL DO ESTRATO MIELÍNICO
Classificação e Características do Tecido Nervoso
NEUROFIBRAS NÃO MIELINIZADAS
NÃO APRESENTAM BAINHA DE MIELINA
DIMINUEM A VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DE IMPULSOS
NERVOSOS
Classificação e Características do Tecido Nervoso
32
RESUMÃO
(UFPE 2006) Na figura ilustra-se uma sinapse nervosa, região de interação entre um
neurônio e uma outra célula. Com relação a esse assunto, é correto afirmar que:
( ) A fenda sináptica está compreendida entre a membrana pré-sináptica do neurônio (1)
e a membrana pós-sináptica da célula estimulada (2).
( ) Na extremidade do axônio existem vesículas sinápticas (3), que contêm substâncias
como a acetilcolina e a noradrenalina.
( ) Os neurotransmissores liberados pelo axônio ligam-se a moléculas receptoras (4) na
membrana pós-sináptica.
( ) Canais iônicos (5), na membrana pós-sináptica, permitem a entrada de íons Na+ na
célula.
V
V
V
V
Exercício
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem:SEE-PE,redesenhadoa
partirdeimagemdeAutor
Desconhecido.
• A figura abaixo mostra dois neurônios:
Terminações axônicas estão representadas em:
a) I e II;
b) I e III;
c) II e III;
d) II e IV;
e) III e IV.
34
Classificação e Características do Tecido Nervoso
Imagem:SEE-PE,redesenhadoa
partirdeimagemdeAutor
Desconhecido.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

11 ¬ aula slides sistema nervoso
11 ¬ aula slides sistema nervoso11 ¬ aula slides sistema nervoso
11 ¬ aula slides sistema nervoso
Simone Alvarenga
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
emanuel
 
Aula de Revisão - Neuroanatomia
Aula de Revisão - NeuroanatomiaAula de Revisão - Neuroanatomia
2.sistema tegumentar
2.sistema tegumentar2.sistema tegumentar
2.sistema tegumentar
Natha Fisioterapia
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
GabriellaFicher
 
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e FunçõesFisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Pedro Augusto
 
Fisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
Fisiologia Humana 5 - Sistema CardiovascularFisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
Fisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
Herbert Santana
 
Aula 03 sistema articular
Aula 03   sistema articularAula 03   sistema articular
Aula 03 sistema articular
Felipe Beijamini
 
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animalSistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
Marília Gomes
 
Est.mov. m3 - sistema nervoso
Est.mov.   m3 - sistema nervosoEst.mov.   m3 - sistema nervoso
Est.mov. m3 - sistema nervoso
Filipe Matos
 
Sistema Nervoso - Aula em Power Point
Sistema Nervoso - Aula em Power PointSistema Nervoso - Aula em Power Point
Sistema Nervoso - Aula em Power Point
Bio
 
Anatomia do Sistema Nervoso
Anatomia do Sistema NervosoAnatomia do Sistema Nervoso
Anatomia do Sistema Nervoso
Ana Carolina Andrade
 
Aula 06 sistema nervoso - anatomia e fisiologia
Aula 06   sistema nervoso - anatomia e fisiologiaAula 06   sistema nervoso - anatomia e fisiologia
Aula 06 sistema nervoso - anatomia e fisiologia
Hamilton Nobrega
 
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologia
Aula 10   sistema circulatório - anatomia e fisiologiaAula 10   sistema circulatório - anatomia e fisiologia
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologia
Hamilton Nobrega
 
Sistema respiratório veterinária
Sistema respiratório veterináriaSistema respiratório veterinária
Sistema respiratório veterinária
Marília Gomes
 
Tecido nervoso
Tecido nervosoTecido nervoso
Tecido nervoso
Eduardo Saboia
 
6.sistema nervoso
6.sistema nervoso6.sistema nervoso
6.sistema nervoso
Natha Fisioterapia
 
Sistema endócrino veterinária
Sistema endócrino veterináriaSistema endócrino veterinária
Sistema endócrino veterinária
Marília Gomes
 
Sistema nervoso slides
Sistema nervoso slidesSistema nervoso slides
Sistema nervoso slides
Fabiano Reis
 
Fisiologia Cardiaca
Fisiologia CardiacaFisiologia Cardiaca
Fisiologia Cardiaca
LAC
 

Mais procurados (20)

11 ¬ aula slides sistema nervoso
11 ¬ aula slides sistema nervoso11 ¬ aula slides sistema nervoso
11 ¬ aula slides sistema nervoso
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
Aula de Revisão - Neuroanatomia
Aula de Revisão - NeuroanatomiaAula de Revisão - Neuroanatomia
Aula de Revisão - Neuroanatomia
 
2.sistema tegumentar
2.sistema tegumentar2.sistema tegumentar
2.sistema tegumentar
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e FunçõesFisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
 
Fisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
Fisiologia Humana 5 - Sistema CardiovascularFisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
Fisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
 
Aula 03 sistema articular
Aula 03   sistema articularAula 03   sistema articular
Aula 03 sistema articular
 
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animalSistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
 
Est.mov. m3 - sistema nervoso
Est.mov.   m3 - sistema nervosoEst.mov.   m3 - sistema nervoso
Est.mov. m3 - sistema nervoso
 
Sistema Nervoso - Aula em Power Point
Sistema Nervoso - Aula em Power PointSistema Nervoso - Aula em Power Point
Sistema Nervoso - Aula em Power Point
 
Anatomia do Sistema Nervoso
Anatomia do Sistema NervosoAnatomia do Sistema Nervoso
Anatomia do Sistema Nervoso
 
Aula 06 sistema nervoso - anatomia e fisiologia
Aula 06   sistema nervoso - anatomia e fisiologiaAula 06   sistema nervoso - anatomia e fisiologia
Aula 06 sistema nervoso - anatomia e fisiologia
 
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologia
Aula 10   sistema circulatório - anatomia e fisiologiaAula 10   sistema circulatório - anatomia e fisiologia
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologia
 
Sistema respiratório veterinária
Sistema respiratório veterináriaSistema respiratório veterinária
Sistema respiratório veterinária
 
Tecido nervoso
Tecido nervosoTecido nervoso
Tecido nervoso
 
6.sistema nervoso
6.sistema nervoso6.sistema nervoso
6.sistema nervoso
 
Sistema endócrino veterinária
Sistema endócrino veterináriaSistema endócrino veterinária
Sistema endócrino veterinária
 
Sistema nervoso slides
Sistema nervoso slidesSistema nervoso slides
Sistema nervoso slides
 
Fisiologia Cardiaca
Fisiologia CardiacaFisiologia Cardiaca
Fisiologia Cardiaca
 

Destaque

Neuroanatomia Inicial
Neuroanatomia Inicial Neuroanatomia Inicial
Neuroanatomia Inicial
Janderson Physios
 
Manejo da via aerea - Fisioterapeuta
Manejo da via aerea - FisioterapeutaManejo da via aerea - Fisioterapeuta
Manejo da via aerea - Fisioterapeuta
Janderson Physios
 
IMPORTANCIA CLÍNICA - SINAIS VITAIS IDOSO
IMPORTANCIA CLÍNICA - SINAIS VITAIS IDOSOIMPORTANCIA CLÍNICA - SINAIS VITAIS IDOSO
IMPORTANCIA CLÍNICA - SINAIS VITAIS IDOSO
Janderson Physios
 
MEDULA ESPINHAL JANDERSON SOARES
MEDULA ESPINHAL  JANDERSON SOARESMEDULA ESPINHAL  JANDERSON SOARES
MEDULA ESPINHAL JANDERSON SOARES
Janderson Physios
 
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULARSEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Janderson Physios
 
Anatomia Cardiovascular
Anatomia CardiovascularAnatomia Cardiovascular
Anatomia Cardiovascular
Janderson Physios
 
AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO - FISIOTERAPEUTICA
AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO - FISIOTERAPEUTICAAVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO - FISIOTERAPEUTICA
AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO - FISIOTERAPEUTICA
Janderson Physios
 
OTJ - JANDERSON SOARES
OTJ - JANDERSON SOARESOTJ - JANDERSON SOARES
OTJ - JANDERSON SOARES
Janderson Physios
 
Peculiaridades do hemograma - Inicial
Peculiaridades do hemograma  - InicialPeculiaridades do hemograma  - Inicial
Peculiaridades do hemograma - Inicial
Janderson Physios
 
Fisiologia pulmonar aula inicial
Fisiologia pulmonar   aula inicialFisiologia pulmonar   aula inicial
Fisiologia pulmonar aula inicial
Janderson Physios
 
Alterações Envelhecimento
Alterações EnvelhecimentoAlterações Envelhecimento
Alterações Envelhecimento
Janderson Physios
 
ELETROCARDIOGRAMA BASICO - JANDERSON SOARES
ELETROCARDIOGRAMA BASICO - JANDERSON SOARESELETROCARDIOGRAMA BASICO - JANDERSON SOARES
ELETROCARDIOGRAMA BASICO - JANDERSON SOARES
Janderson Physios
 
KAFO - ANDERSON SOARES
KAFO - ANDERSON SOARESKAFO - ANDERSON SOARES
KAFO - ANDERSON SOARES
Janderson Physios
 
PEEP
PEEPPEEP
Peep no grafico
Peep no graficoPeep no grafico
Peep no grafico
Janderson Physios
 
Descomplicando a FISIOLOGIA PULMONAR
Descomplicando a FISIOLOGIA PULMONARDescomplicando a FISIOLOGIA PULMONAR
Descomplicando a FISIOLOGIA PULMONAR
Janderson Physios
 
Descomplicando a Fisiologia Pulmonar
Descomplicando a Fisiologia PulmonarDescomplicando a Fisiologia Pulmonar
Descomplicando a Fisiologia Pulmonar
Janderson Physios
 
ORTESES E PROTESES INICIAL
ORTESES E PROTESES INICIALORTESES E PROTESES INICIAL
ORTESES E PROTESES INICIAL
Janderson Physios
 
Neuroanatomia medula espinhal
Neuroanatomia   medula espinhalNeuroanatomia   medula espinhal
Neuroanatomia medula espinhal
neuroliga-nortemineira
 
Hypios: Seeker Introduction
Hypios: Seeker IntroductionHypios: Seeker Introduction
Hypios: Seeker Introduction
hypios
 

Destaque (20)

Neuroanatomia Inicial
Neuroanatomia Inicial Neuroanatomia Inicial
Neuroanatomia Inicial
 
Manejo da via aerea - Fisioterapeuta
Manejo da via aerea - FisioterapeutaManejo da via aerea - Fisioterapeuta
Manejo da via aerea - Fisioterapeuta
 
IMPORTANCIA CLÍNICA - SINAIS VITAIS IDOSO
IMPORTANCIA CLÍNICA - SINAIS VITAIS IDOSOIMPORTANCIA CLÍNICA - SINAIS VITAIS IDOSO
IMPORTANCIA CLÍNICA - SINAIS VITAIS IDOSO
 
MEDULA ESPINHAL JANDERSON SOARES
MEDULA ESPINHAL  JANDERSON SOARESMEDULA ESPINHAL  JANDERSON SOARES
MEDULA ESPINHAL JANDERSON SOARES
 
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULARSEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
 
Anatomia Cardiovascular
Anatomia CardiovascularAnatomia Cardiovascular
Anatomia Cardiovascular
 
AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO - FISIOTERAPEUTICA
AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO - FISIOTERAPEUTICAAVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO - FISIOTERAPEUTICA
AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO - FISIOTERAPEUTICA
 
OTJ - JANDERSON SOARES
OTJ - JANDERSON SOARESOTJ - JANDERSON SOARES
OTJ - JANDERSON SOARES
 
Peculiaridades do hemograma - Inicial
Peculiaridades do hemograma  - InicialPeculiaridades do hemograma  - Inicial
Peculiaridades do hemograma - Inicial
 
Fisiologia pulmonar aula inicial
Fisiologia pulmonar   aula inicialFisiologia pulmonar   aula inicial
Fisiologia pulmonar aula inicial
 
Alterações Envelhecimento
Alterações EnvelhecimentoAlterações Envelhecimento
Alterações Envelhecimento
 
ELETROCARDIOGRAMA BASICO - JANDERSON SOARES
ELETROCARDIOGRAMA BASICO - JANDERSON SOARESELETROCARDIOGRAMA BASICO - JANDERSON SOARES
ELETROCARDIOGRAMA BASICO - JANDERSON SOARES
 
KAFO - ANDERSON SOARES
KAFO - ANDERSON SOARESKAFO - ANDERSON SOARES
KAFO - ANDERSON SOARES
 
PEEP
PEEPPEEP
PEEP
 
Peep no grafico
Peep no graficoPeep no grafico
Peep no grafico
 
Descomplicando a FISIOLOGIA PULMONAR
Descomplicando a FISIOLOGIA PULMONARDescomplicando a FISIOLOGIA PULMONAR
Descomplicando a FISIOLOGIA PULMONAR
 
Descomplicando a Fisiologia Pulmonar
Descomplicando a Fisiologia PulmonarDescomplicando a Fisiologia Pulmonar
Descomplicando a Fisiologia Pulmonar
 
ORTESES E PROTESES INICIAL
ORTESES E PROTESES INICIALORTESES E PROTESES INICIAL
ORTESES E PROTESES INICIAL
 
Neuroanatomia medula espinhal
Neuroanatomia   medula espinhalNeuroanatomia   medula espinhal
Neuroanatomia medula espinhal
 
Hypios: Seeker Introduction
Hypios: Seeker IntroductionHypios: Seeker Introduction
Hypios: Seeker Introduction
 

Semelhante a Tecido nervoso aula 2

Filogenese do Sistema Nervoso
Filogenese do Sistema NervosoFilogenese do Sistema Nervoso
Filogenese do Sistema Nervoso
Liga de neurociências
 
Tecido Nervoso Pris
Tecido Nervoso PrisTecido Nervoso Pris
Tecido Nervoso Pris
Natalianeto
 
Histo II - Sist. Nervoso
Histo II - Sist. NervosoHisto II - Sist. Nervoso
Histo II - Sist. Nervoso
Pedro Guarnier
 
Introdução ao sistema nervoso.ppt
Introdução ao sistema nervoso.pptIntrodução ao sistema nervoso.ppt
Introdução ao sistema nervoso.ppt
ThiagoSilva436917
 
Célula nervosa pronto mesmo!
Célula nervosa pronto mesmo!Célula nervosa pronto mesmo!
Célula nervosa pronto mesmo!
Ana Carolina
 
Estrutura..
Estrutura..Estrutura..
Aula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema NervosoAula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema Nervoso
Marco Antonio
 
Introdução Neuroanatomia
Introdução NeuroanatomiaIntrodução Neuroanatomia
Introdução Neuroanatomia
Olavo Valente
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
Colégios particulares
 
Fisiologia1 - SN
Fisiologia1 - SNFisiologia1 - SN
Fisiologia1 - SN
Defesa da Classe Biomédica
 
Sistema nervoso
Sistema nervoso Sistema nervoso
Sistema nervoso
CristinaBrandao
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
Luis Silio
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
Luis Silio
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
Tânia Reis
 
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
AmaroAlmeidaChimbala
 
693153
693153693153
Vet Aula 6 Introducao a Fisiologia do Sistema Nervoso Animal PPT.pptx
Vet Aula 6 Introducao a Fisiologia do Sistema Nervoso Animal PPT.pptxVet Aula 6 Introducao a Fisiologia do Sistema Nervoso Animal PPT.pptx
Vet Aula 6 Introducao a Fisiologia do Sistema Nervoso Animal PPT.pptx
EsterCome1
 
Introdução a Neuroanatomia e Neurofisiologia
Introdução a Neuroanatomia e NeurofisiologiaIntrodução a Neuroanatomia e Neurofisiologia
Introdução a Neuroanatomia e Neurofisiologia
Alisson Vasconcelos Dos Anjos
 
Aula 10 - Tecido Nervoso.pdf
Aula 10 - Tecido Nervoso.pdfAula 10 - Tecido Nervoso.pdf
Aula 10 - Tecido Nervoso.pdf
MarianePatricioCosta
 
Sist. nervoso
Sist. nervosoSist. nervoso
Sist. nervoso
Juliana Loretti
 

Semelhante a Tecido nervoso aula 2 (20)

Filogenese do Sistema Nervoso
Filogenese do Sistema NervosoFilogenese do Sistema Nervoso
Filogenese do Sistema Nervoso
 
Tecido Nervoso Pris
Tecido Nervoso PrisTecido Nervoso Pris
Tecido Nervoso Pris
 
Histo II - Sist. Nervoso
Histo II - Sist. NervosoHisto II - Sist. Nervoso
Histo II - Sist. Nervoso
 
Introdução ao sistema nervoso.ppt
Introdução ao sistema nervoso.pptIntrodução ao sistema nervoso.ppt
Introdução ao sistema nervoso.ppt
 
Célula nervosa pronto mesmo!
Célula nervosa pronto mesmo!Célula nervosa pronto mesmo!
Célula nervosa pronto mesmo!
 
Estrutura..
Estrutura..Estrutura..
Estrutura..
 
Aula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema NervosoAula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema Nervoso
 
Introdução Neuroanatomia
Introdução NeuroanatomiaIntrodução Neuroanatomia
Introdução Neuroanatomia
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
Fisiologia1 - SN
Fisiologia1 - SNFisiologia1 - SN
Fisiologia1 - SN
 
Sistema nervoso
Sistema nervoso Sistema nervoso
Sistema nervoso
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
 
693153
693153693153
693153
 
Vet Aula 6 Introducao a Fisiologia do Sistema Nervoso Animal PPT.pptx
Vet Aula 6 Introducao a Fisiologia do Sistema Nervoso Animal PPT.pptxVet Aula 6 Introducao a Fisiologia do Sistema Nervoso Animal PPT.pptx
Vet Aula 6 Introducao a Fisiologia do Sistema Nervoso Animal PPT.pptx
 
Introdução a Neuroanatomia e Neurofisiologia
Introdução a Neuroanatomia e NeurofisiologiaIntrodução a Neuroanatomia e Neurofisiologia
Introdução a Neuroanatomia e Neurofisiologia
 
Aula 10 - Tecido Nervoso.pdf
Aula 10 - Tecido Nervoso.pdfAula 10 - Tecido Nervoso.pdf
Aula 10 - Tecido Nervoso.pdf
 
Sist. nervoso
Sist. nervosoSist. nervoso
Sist. nervoso
 

Tecido nervoso aula 2

  • 2. Neurônio  Função:  Unidade Fundamental  Receber  Processar  Enviar  São altamente excitáveis  Possui:  Corpo – Dendritos - Axônio Informações
  • 3. 3 Células do Tecido Nervoso ======= NEURÔNIO ====== Estrutura => Corpo celular, prolongamentos (maior e menores) Imagem: Mariana Ruiz, traduzida por Lijealso / Public Domain Janderson Soares - FAESF
  • 4. Classificação dos Neurônios Neurônio Bipolar Neurônio Multipolar Neurônio Pseu-unipolar
  • 5. MULTIPOLARES: APRESENTAM UM ÚNICO AXÔNIO E VÁRIOS DENDRITOS BIPOLARES: APRESENTAM UM ÚNICO AXÔNIO E UM ÚNICO DENDRITO PSEUDOUNIPOLARES: APRESENTAM UM ÚNICO AXÔNIO COM UMA SÓ NEUROFIBRA Classificação e Características do Tecido Nervoso Janderson Soares - FAESF
  • 6. Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem: Juoj8 / 1: Unipolar neuron 2: Bipolar neuron 3: Multipolar neuron 4: Pseudounipolar neuron / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported BIPOLAR UNIPOLAR MULTIPOLAR PSEUDO-UNIPOLAR Direção do impulso Direção do impulso Direção do impulso Direção do impulso Dendritos Terminal axônico Terminal axônico Terminal axônico Janderson Soares - FAESF
  • 7. 7 === NEURÔNIOS=== NEURÔNIO AFERENTE Conduz o impulso nervoso do receptor para o SNC. Responsável por levar informações da superfície do corpo para o interior. Relaciona o meio interno com o meio externo. NEURÔNIO EFERENTE Conduz o impulso nervoso do SNC ao efetuador (músculo ou glândula). NEURÔNIO INTERNUNCIAL OU DE ASSOCIAÇÃO Faz a união entre os dois tipos anteriores. O corpo celular deste está sempre dentro do SNC (1). Quanto à posição Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido. Janderson Soares - FAESF
  • 8. Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido. Janderson Soares - FAESF
  • 9. Fluxo Axoplasmático  Fluxo Axoplamático Anterógrado:  Nutrientes em direção à terminação axônica;  Fluxo Axoplasmático Retrógrado:  Nutrientes em direção ao pericário.
  • 10. 10 SINAPSES São pontos de união entre as células nervosas e entre estas e as células efetoras (Músculo ou Glândula). Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem: Looie496 created file, US National Institutes of Health, National Institute on Aging created original / Public Domain Imagem: Nrets / GNU Free Documentation License Janderson Soares - FAESF
  • 11. 11 EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA POTENCIAL DE REPOUSO É o potencial de membrana antes que ocorra a excitação da célula nervosa. É o potencial gerado pela bomba de Na+ e K+ que joga 3 Na+ para fora e 2 K+ para dentro contra os seus gradientes de concentração => -75 mV Classificação e Características do Tecido Nervoso Na+ K+ ATP ADP Pi Janderson Soares - FAESF
  • 12. 12 EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA POTENCIAL DE AÇÃO DESPOLARIZAÇÃO REPOLARIZAÇÃO HIPERPOLARIZAÇÃO Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem:Medicina82/GNUFreeDocumentationLicense Janderson Soares - FAESF
  • 13. 13 EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA PROPAGAÇÃO DO IMPULSO Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem: Vulpes / Public Domain Janderson Soares - FAESF
  • 14. CONDUÇÃO SALTATÓRIA Classificação e Características do Tecido Nervoso Condução saltatória Imagem: Eleska / Creative Commons CC0 1.0 Universal Public Domain Dedication Janderson Soares - FAESF
  • 15. Sinapse: local de comunicação entre neurônios ou entre neurônios e outras células (músculos, por exemplo.) 1. Remoção dos neurotransmissores (enzimas) 2. Agentes que impedem esta remoção. SINAPSE QUÍMICA  Neurotransmissores: Acetilcolina, adrenalina dopamina, serotonina. Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem: Nrets / GNU Free Documentation License Janderson Soares - FAESF
  • 16. Sinapse inibitória: Dificultam o potencial de ação. Sinapse excitatória: “Facilitam” o potencial de ação. Transferindo informações dos neurônios para outras células Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido. Janderson Soares - FAESF
  • 17. DEPENDÊNCIA DE DROGAS E A SINAPSE 1.NEUROTRANSMISSORES SÃO REABSORVIDOS NAS SINAPSES NORMAIS. 2.AS MOLÉCULAS DA DROGA IMPEDEM A REABSORÇÃO E PROVOCAM A SUPERESTIMULAÇÃO DA MEMBRANA PÓS-SINÁPTICA. 3.O NÚMERO DE RECEPTORES DIMINUI. 4.A SINAPSE É MENOS SENSÍVEL APÓS A RETIRADA DA DROGA. Vesícula Sináptica Receptor Droga Transportador Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido. Janderson Soares - FAESF
  • 18. Sinapses  Sinapses são transmissões de impulsos nervosos de um neurônio para outro, e podem ser de duas formas:  Sinapses Elétricas: São raras em vertebrados e exclusivamente interneuronais.Ocorre comunicação entre os dois neurônios, através de canais iônicos.  Sinapses Químicas: Depende da liberação de neurotransmissores
  • 19. Neurotransmissores e Vesículas Sinápticas Principais Neurotransmissores: Acetilcolina Adrenalina Glicina Histamina Glutamato Substância P GABA Aspartato Dopamina Noradrenalina  Vesículas Sinápticas é onde fica armazenado os neurotransmissores no neurônio pré-sináptico.
  • 20. Sinapses Químicas Interneuronais  Neurônio pré-sináptico que armazena e libera o neurotrasmissor  Neurônio pós sináptico que contem receptores para os neurotrasmissores
  • 21. Sinapses Químicas Neuroefetuadoras  Envolvem axônios dos nervos perifericos e uma celula efetuadora não neuronal Importante !!! Se a conexão se faz:  com células musculares estriadas esqueléticas- junção neuroefetuadora somática;  com células musculares lisas ou cardíacas ou com células glandulares- junção neuroefetuadora visceral.
  • 22. Mecanismo da Transmissão Sináptica  Quando o impulso nervoso atinge a membrana do elemento pré-sináptico, ocorre a fusão de vesículas sinápticas com a membrana pré-sináptica. Ocorre, assim, a liberação de neurotransmissor na fenda sináptica e sua difusão, até atingir seus receptores na membrana pós-sináptica.
  • 23. Inativação do Neurotransmissor  A perfeita função das sinapses exige que o neurotransmissor seja rapidamente removido da fenda sináptica. Do contrário, ocorreria excitação ou inibição do elemento pós- sináptico por tempo prolongado.
  • 24. GLIÓCITOS OU GLIAIS – NEURÓGLIA São células mais frequentes do tecido nervoso PROTEGEM, ENVOLVEM E NUTREM OS NEURÔNIOS TIPOS ASTRÓCITOS – OLIGODENDRÓCITOS - MICROGLIÓCITOS Classificação e Características do Tecido Nervoso Janderson Soares - FAESF
  • 25. 25 CÉLULAS DA GLIA Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem:Jdifool/GNUFreeDocumentationLicense GLIÓCITOS DE MAIOR TAMANHO COM GRANDE QT DE PROLONGAMENTOS CITOPLASMÁTICOS. DÃO SUSTENTAÇÃO FÍSICA AO TECIDO NERVOSO. ASTRÓCITOS
  • 26. OLIGODENDRÓCITOS GLIÓCITOS DE MENOR TAMANHO COM MENORAIOR TAMANHO COM PEQUENA QT DE PROLONGAMENTOS CITOPLASMÁTICOS. FORMAM A BAINHA DE MIELINA Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem:Aceofhearts1968/1.)Ependymocites,2.)Neurons,3.)Axons, 4.)Oligodendrocyte,5.)Astrocyte,6.)Myelination,7.)Microglialcell,8.)Capilary /PublicDomain
  • 27. MICRÓGLIAS SÃO MACRÓFAGOS QUE FAGOCITAM DENTRITOS E RESTOS CELULARES DO TECIDO NERVOSO APRESENTAM PEQUENA QUANTIDADE DE PROLONGAMENTOS CITOPLASMÁTICOS. CÉLULA DE SCHAWNN GLIÓCITOS PRESENTES NO SNP. PROTEGEM A BAINHA DE MIELINA. Classificação e Características do Tecido Nervoso
  • 28. • Astrócitos: Apóiam-se em capilares sanguíneos na manutenção da barreira hemato-encefálica; • Oligodendrócitos: responsáveis pela formação da bainha de mielina em axônios do SNC; • Microgliócitos: Apresesnta funções fagocíticas; • Células Ependemárias: Ajudam a constituir o plexos corióideos que iram forma o liquido cérebro espinhal.
  • 29. Fibras Nervosas • As fibras nervosas são formadas pelos prolongamentos dos neurônios (dendritos ou axônios) e seus envoltórios, organizam-se em feixes. Cada feixe forma um nervo. • Quando envolvidas por bainha de mielina, os axônios são denominados fibras nervosas mielínicas e na ausência de mielina denominam-se fibras nervosas amielínicas.
  • 30. NEUROFIBRAS MIELINIZADAS APRESENTAM BAINHA DE MIELINA AUMENTAM A VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DE IMPULSOS NERVOSOS APRESENTAM O NÓDULOS DE RANVIER ESCLEROSE MÚLTIPLA - DOENÇA DEGENERAÇÃO GRADUAL DO ESTRATO MIELÍNICO Classificação e Características do Tecido Nervoso
  • 31. NEUROFIBRAS NÃO MIELINIZADAS NÃO APRESENTAM BAINHA DE MIELINA DIMINUEM A VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DE IMPULSOS NERVOSOS Classificação e Características do Tecido Nervoso
  • 33. (UFPE 2006) Na figura ilustra-se uma sinapse nervosa, região de interação entre um neurônio e uma outra célula. Com relação a esse assunto, é correto afirmar que: ( ) A fenda sináptica está compreendida entre a membrana pré-sináptica do neurônio (1) e a membrana pós-sináptica da célula estimulada (2). ( ) Na extremidade do axônio existem vesículas sinápticas (3), que contêm substâncias como a acetilcolina e a noradrenalina. ( ) Os neurotransmissores liberados pelo axônio ligam-se a moléculas receptoras (4) na membrana pós-sináptica. ( ) Canais iônicos (5), na membrana pós-sináptica, permitem a entrada de íons Na+ na célula. V V V V Exercício Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem:SEE-PE,redesenhadoa partirdeimagemdeAutor Desconhecido.
  • 34. • A figura abaixo mostra dois neurônios: Terminações axônicas estão representadas em: a) I e II; b) I e III; c) II e III; d) II e IV; e) III e IV. 34 Classificação e Características do Tecido Nervoso Imagem:SEE-PE,redesenhadoa partirdeimagemdeAutor Desconhecido.