O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e complicações possíveis. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e podem ser extra ou intra-articulares, enquanto as fraturas do carpo incluem escafoide, semilunar e outros ossos. O tratamento varia de conservador a cirúrgico dependendo do tipo e deslocamento da fratura.
Este documento discute os aspectos de imagem das lesões meniscais. A ressonância magnética (RM) é a principal indicação para avaliar os meniscos, que funcionam para transmitir carga e absorver impacto no joelho. A RM pode identificar vários tipos de lesões meniscais, como roturas horizontais, verticais, radiais e complexas. Fatores como o tamanho e a localização da lesão determinam o prognóstico e o tratamento.
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRobson Rocha
O documento apresenta as principais incidências radiográficas do punho, incluindo incidências de rotina como AP, perfil e oblíquas, e incidências específicas sob estresse. Detalha a anatomia do punho, patologias demonstradas e fatores técnicos para cada incidência. Inclui também incidências para avaliação pós-operatória e de estruturas específicas como o osso escafóide.
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
O documento descreve procedimentos de exame e manejo de lesões traumáticas no pronto socorro. Detalha as etapas do exame primário e secundário, com foco em situações críticas que requerem atenção imediata, como trauma cranioencefálico, trauma de tórax e abdominal. Também fornece detalhes sobre o manejo específico de fraturas, luxações, entorses e outros tipos de lesões músculo-esqueléticas.
Este documento resume os principais tipos de trauma no sistema locomotor, com foco no ombro, braço e antebraço. Descreve as fraturas mais comuns nessas regiões, como a fratura da clavícula, luxações do ombro, fraturas do úmero e do cotovelo, além de abordar o tratamento dessas lesões.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna vertebral, incluindo as fraturas da coluna cervical como fratura de Jefferson e fratura do odontóide. Também descreve sinais radiográficos de instabilidade e fraturas da coluna toracolombar, como fraturas por compressão e explosivas. Aborda ainda espondilólise, espondilolistese e fraturas dos côndilos occipitais.
Este documento descreve vários tipos de sarcomas, incluindo sarcomas dos ossos e tecidos moles. Apresenta informações sobre epidemiologia, classificação, manifestações clínicas, exames complementares de diagnóstico, estágios e opções de tratamento para cada tipo. Dedica-se especial atenção ao osteossarcoma, o tumor ósseo mais comum após o mieloma múltiplo.
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas do sistema locomotor, incluindo fraturas da clavícula, ombro, úmero, cotovelo, antebraço, punho e mão. Detalha os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, classificações, exames auxiliares e opções de tratamento cirúrgico e conservador para cada lesão.
Este documento discute os aspectos de imagem das lesões meniscais. A ressonância magnética (RM) é a principal indicação para avaliar os meniscos, que funcionam para transmitir carga e absorver impacto no joelho. A RM pode identificar vários tipos de lesões meniscais, como roturas horizontais, verticais, radiais e complexas. Fatores como o tamanho e a localização da lesão determinam o prognóstico e o tratamento.
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRobson Rocha
O documento apresenta as principais incidências radiográficas do punho, incluindo incidências de rotina como AP, perfil e oblíquas, e incidências específicas sob estresse. Detalha a anatomia do punho, patologias demonstradas e fatores técnicos para cada incidência. Inclui também incidências para avaliação pós-operatória e de estruturas específicas como o osso escafóide.
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
O documento descreve procedimentos de exame e manejo de lesões traumáticas no pronto socorro. Detalha as etapas do exame primário e secundário, com foco em situações críticas que requerem atenção imediata, como trauma cranioencefálico, trauma de tórax e abdominal. Também fornece detalhes sobre o manejo específico de fraturas, luxações, entorses e outros tipos de lesões músculo-esqueléticas.
Este documento resume os principais tipos de trauma no sistema locomotor, com foco no ombro, braço e antebraço. Descreve as fraturas mais comuns nessas regiões, como a fratura da clavícula, luxações do ombro, fraturas do úmero e do cotovelo, além de abordar o tratamento dessas lesões.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna vertebral, incluindo as fraturas da coluna cervical como fratura de Jefferson e fratura do odontóide. Também descreve sinais radiográficos de instabilidade e fraturas da coluna toracolombar, como fraturas por compressão e explosivas. Aborda ainda espondilólise, espondilolistese e fraturas dos côndilos occipitais.
Este documento descreve vários tipos de sarcomas, incluindo sarcomas dos ossos e tecidos moles. Apresenta informações sobre epidemiologia, classificação, manifestações clínicas, exames complementares de diagnóstico, estágios e opções de tratamento para cada tipo. Dedica-se especial atenção ao osteossarcoma, o tumor ósseo mais comum após o mieloma múltiplo.
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas do sistema locomotor, incluindo fraturas da clavícula, ombro, úmero, cotovelo, antebraço, punho e mão. Detalha os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, classificações, exames auxiliares e opções de tratamento cirúrgico e conservador para cada lesão.
O documento discute lesões traumáticas da coluna cervical alta, incluindo fraturas do côndilo occipital, luxação atlanto-occipital, fraturas do atlas, e subluxação rotatória atlanto-axial. Essas lesões são raras e geralmente associadas a acidentes de alta energia, e requerem diagnóstico preciso através de radiografias e tomografia computadorizada para orientar o tratamento, que inclui imobilização e eventualmente artrodese cirúrgica em casos de instabilidade.
Este documento descreve a Síndrome do Desfiladeiro Torácico, uma condição que causa compressão dos vasos subclávios e do plexo braquial, levando a dor, alterações sensoriais e vasculares. Ele detalha os sítios anatômicos de compressão, exames para diagnóstico e abordagens para tratamento, incluindo manobras para identificação, exercícios, alongamentos e, em alguns casos, cirurgia descompressiva.
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas, incluindo:
1) Fraturas do rádio distal são comuns, geralmente causadas por queda sobre a mão. Podem ser tratadas conservadoramente ou cirurgicamente.
2) Uma luxação do carpo é análoga a uma fratura do escafóide e envolve ruptura ligamentar. Pode ser reduzida manualmente.
3) Uma osteomielite é uma infecção óssea causada por bactérias que pode se espalhar através do sang
1) Fraturas da escápula geralmente ocorrem após trauma direto e estão associadas a lesões de outros ossos como costelas e clavícula. 2) O tratamento depende do tipo e local da fratura, sendo conservador para pequenas fraturas e cirúrgico para fraturas deslocadas ou que envolvem a articulação glenohumeral. 3) Exames de imagem como raio-x e tomografia são importantes para avaliar a extensão da lesão e guiar o tratamento.
Este documento discute as lesões meniscais do joelho vistas por imagem. Ele descreve a anatomia normal do menisco, variações anatômicas, padrões de lesões e critérios para diagnóstico. É destacado que a ressonância magnética é a principal indicação para avaliar lesões meniscais, permitindo identificar diferentes tipos de lesões como roturas horizontais, verticais e radiais.
Este documento discute as lesões meniscais do joelho vistas por imagem. Ele descreve a anatomia normal do menisco, variações anatômicas, padrões de lesões e critérios para diagnóstico. É destacado que a ressonância magnética é a principal indicação para avaliar lesões meniscais, permitindo identificar diferentes tipos de lesões como roturas horizontais, verticais e radiais.
O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
O documento discute a doença de Kienböck, uma osteonecrose do osso semilunar do punho. Apresenta as características da doença, incluindo que é mais comum em homens entre 20-40 anos e que envolve isquemia, esclerose e fragmentação óssea. Também discute possíveis causas como microtraumas repetidos e alterações anatômicas, além de exames, gradação e opções de tratamento como imobilização, osteotomias e fusões ósseas.
Este documento discute a espondilite anquilosante (EA), uma doença inflamatória que afeta principalmente a coluna vertebral. Apresenta informações sobre a incidência, etiologia, manifestações, critérios diagnósticos, exames complementares, tratamento cirúrgico e suas complicações. Destaca a associação com o antígeno HLA-B27 e o maior acometimento de homens na segunda e terceira décadas de vida.
1) O documento discute epidemiologia, diagnóstico e tratamento de fraturas no tornozelo. A incidência de fraturas no tornozelo aumentou desde 1960 devido ao envelhecimento da população e fatores de risco como obesidade e tabagismo. 2) Exames de imagem como raio-x são usados para diagnosticar fraturas no tornozelo de acordo com regras de Ottawa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser usadas em alguns casos. 3) O tratamento de fraturas no tornozelo inclui
O documento discute hérnia de disco, incluindo sua epidemiologia, anatomia, estágios da doença natural, tipos, exames, diagnóstico diferencial e tratamentos conservador e cirúrgico. A hérnia de disco é um problema de saúde pública comum que causa dor lombar, especialmente em pessoas entre 15-45 anos, e seu tratamento envolve repouso inicial, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia como artrodese ou discectomia.
A radiologia estuda o uso da energia radiante no diagnóstico e tratamento de doenças, utilizando técnicas como raio-X, tomografia computadorizada, ultra-sonografia, ressonância magnética e medicina nuclear. Esses exames permitem identificar estruturas normais e anormais do corpo para reconhecer alterações causadas por doenças e lesões.
Obrigado por compartilhar esses detalhes técnicos importantes sobre tomografia de ouvido e crânio. Esses procedimentos requerem precisão para fornecer imagens diagnósticas valiosas.
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
1) O documento discute o tratamento de traumas faciais, incluindo feridas, fraturas e queimaduras. 2) Detalha os procedimentos de primeiros socorros como manter as vias aéreas abertas e controlar sangramento. 3) Fornece classificações e orientações para o tratamento de diferentes tipos de fraturas faciais.
LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR ASPECTOS POR IMAGEMClube do Joelho
Este documento discute o ligamento cruzado posterior do joelho, incluindo métodos de imagem para avaliação, aspectos de lesões agudas versus crônicas, e lesões associadas. Também aborda cirurgia reconstrutiva e os efeitos a longo prazo de lesões crônicas.
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
O documento fornece uma tabela de exames radiográficos e posicionamentos para cães e gatos, incluindo regiões do corpo como abdômen, tórax, coluna, membros e crânio. Ele lista os posicionamentos radiográficos comuns para cada região e fornece instruções sobre preparação do paciente e requisitos de sedação para diferentes exames.
O documento discute lesões traumáticas da coluna cervical alta, incluindo fraturas do côndilo occipital, luxação atlanto-occipital, fraturas do atlas, e subluxação rotatória atlanto-axial. Essas lesões são raras e geralmente associadas a acidentes de alta energia, e requerem diagnóstico preciso através de radiografias e tomografia computadorizada para orientar o tratamento, que inclui imobilização e eventualmente artrodese cirúrgica em casos de instabilidade.
Este documento descreve a Síndrome do Desfiladeiro Torácico, uma condição que causa compressão dos vasos subclávios e do plexo braquial, levando a dor, alterações sensoriais e vasculares. Ele detalha os sítios anatômicos de compressão, exames para diagnóstico e abordagens para tratamento, incluindo manobras para identificação, exercícios, alongamentos e, em alguns casos, cirurgia descompressiva.
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas, incluindo:
1) Fraturas do rádio distal são comuns, geralmente causadas por queda sobre a mão. Podem ser tratadas conservadoramente ou cirurgicamente.
2) Uma luxação do carpo é análoga a uma fratura do escafóide e envolve ruptura ligamentar. Pode ser reduzida manualmente.
3) Uma osteomielite é uma infecção óssea causada por bactérias que pode se espalhar através do sang
1) Fraturas da escápula geralmente ocorrem após trauma direto e estão associadas a lesões de outros ossos como costelas e clavícula. 2) O tratamento depende do tipo e local da fratura, sendo conservador para pequenas fraturas e cirúrgico para fraturas deslocadas ou que envolvem a articulação glenohumeral. 3) Exames de imagem como raio-x e tomografia são importantes para avaliar a extensão da lesão e guiar o tratamento.
Este documento discute as lesões meniscais do joelho vistas por imagem. Ele descreve a anatomia normal do menisco, variações anatômicas, padrões de lesões e critérios para diagnóstico. É destacado que a ressonância magnética é a principal indicação para avaliar lesões meniscais, permitindo identificar diferentes tipos de lesões como roturas horizontais, verticais e radiais.
Este documento discute as lesões meniscais do joelho vistas por imagem. Ele descreve a anatomia normal do menisco, variações anatômicas, padrões de lesões e critérios para diagnóstico. É destacado que a ressonância magnética é a principal indicação para avaliar lesões meniscais, permitindo identificar diferentes tipos de lesões como roturas horizontais, verticais e radiais.
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O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
O documento discute a doença de Kienböck, uma osteonecrose do osso semilunar do punho. Apresenta as características da doença, incluindo que é mais comum em homens entre 20-40 anos e que envolve isquemia, esclerose e fragmentação óssea. Também discute possíveis causas como microtraumas repetidos e alterações anatômicas, além de exames, gradação e opções de tratamento como imobilização, osteotomias e fusões ósseas.
Este documento discute a espondilite anquilosante (EA), uma doença inflamatória que afeta principalmente a coluna vertebral. Apresenta informações sobre a incidência, etiologia, manifestações, critérios diagnósticos, exames complementares, tratamento cirúrgico e suas complicações. Destaca a associação com o antígeno HLA-B27 e o maior acometimento de homens na segunda e terceira décadas de vida.
1) O documento discute epidemiologia, diagnóstico e tratamento de fraturas no tornozelo. A incidência de fraturas no tornozelo aumentou desde 1960 devido ao envelhecimento da população e fatores de risco como obesidade e tabagismo. 2) Exames de imagem como raio-x são usados para diagnosticar fraturas no tornozelo de acordo com regras de Ottawa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser usadas em alguns casos. 3) O tratamento de fraturas no tornozelo inclui
O documento discute hérnia de disco, incluindo sua epidemiologia, anatomia, estágios da doença natural, tipos, exames, diagnóstico diferencial e tratamentos conservador e cirúrgico. A hérnia de disco é um problema de saúde pública comum que causa dor lombar, especialmente em pessoas entre 15-45 anos, e seu tratamento envolve repouso inicial, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia como artrodese ou discectomia.
A radiologia estuda o uso da energia radiante no diagnóstico e tratamento de doenças, utilizando técnicas como raio-X, tomografia computadorizada, ultra-sonografia, ressonância magnética e medicina nuclear. Esses exames permitem identificar estruturas normais e anormais do corpo para reconhecer alterações causadas por doenças e lesões.
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=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
1) O documento discute o tratamento de traumas faciais, incluindo feridas, fraturas e queimaduras. 2) Detalha os procedimentos de primeiros socorros como manter as vias aéreas abertas e controlar sangramento. 3) Fornece classificações e orientações para o tratamento de diferentes tipos de fraturas faciais.
LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR ASPECTOS POR IMAGEMClube do Joelho
Este documento discute o ligamento cruzado posterior do joelho, incluindo métodos de imagem para avaliação, aspectos de lesões agudas versus crônicas, e lesões associadas. Também aborda cirurgia reconstrutiva e os efeitos a longo prazo de lesões crônicas.
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
O documento fornece uma tabela de exames radiográficos e posicionamentos para cães e gatos, incluindo regiões do corpo como abdômen, tórax, coluna, membros e crânio. Ele lista os posicionamentos radiográficos comuns para cada região e fornece instruções sobre preparação do paciente e requisitos de sedação para diferentes exames.
O documento discute o câncer de pulmão, incluindo suas principais causas, sintomas, tipos, estágios, tratamentos e pesquisas em andamento. O tabagismo é a principal causa, responsável por 80-90% dos casos, e a prevenção por meio da redução do tabagismo é a melhor forma de combater a doença.
1) Todo movimento humano é gerado pela ação dos músculos, que são o único tecido capaz de produzir força.
2) Existem diferentes tipos de músculos e fibras musculares no corpo, classificados de acordo com sua velocidade de contração e resistência à fadiga.
3) A coordenação da contração muscular ocorre através de unidades motoras, que inervam grupos de fibras musculares.
Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...GustavoArouche1
This document provides an introduction to health services administration. It begins with a table of contents that outlines the main sections, including introduction, administration in health services, and human resources management. The document provides context for understanding the topic of health services administration.
O documento discute o papel da fisioterapia intensiva na UTI oncológica. Ele apresenta protocolos de fisioterapia motora e respiratória para pacientes oncológicos e discute a importância da fisioterapia intensiva para esses pacientes durante o tratamento do câncer.
O documento discute os conceitos de gestão em saúde, sistemas de saúde e proteção social. Apresenta as diferenças entre gestão pública e privada em saúde e os desafios atuais para a gestão no Sistema Único de Saúde brasileiro.
O documento discute os conceitos de gestão em saúde, sistemas de saúde e proteção social. Apresenta as diferenças entre gestão pública e privada em saúde e os desafios atuais para a gestão no Sistema Único de Saúde brasileiro.
1) Todo movimento humano é gerado pela ação dos músculos.
2) Os músculos são os únicos tecidos capazes de produzir força no corpo.
3) A coordenação da contração muscular ocorre através de unidades motoras, que consistem de nervos motores e fibras musculares.
O documento discute o câncer e quimioterapia. Aborda o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, álcool, tabaco e radiação. Também descreve os tipos de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e tumor de Wilms.
O documento define o que é uma resenha e descreve seus principais elementos e tipologias. Uma resenha é uma avaliação de obras culturais como livros, filmes e espetáculos, dividida em duas partes: uma breve introdução da obra e uma análise crítica da mesma. Há três tipos principais de resenha: informativa, crítica e crítico-informativa. Além disso, são listados requisitos como conhecimento da obra e capacidade de juízo para elaborar uma boa resenha.
Este documento discute metodologia, métodos e técnicas de pesquisa em ciências sociais. Explica que a metodologia é a explicação detalhada de todo o processo de pesquisa, incluindo o tipo de pesquisa, instrumentos utilizados, cronograma e análise de dados. Discute também os principais métodos como indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo e as principais técnicas como documentação, entrevista, questionário e observação.
O documento discute os aspectos gerais da fisioterapia nos cuidados paliativos oncológicos. Ele aborda os principais sintomas tratados pela fisioterapia como dor, linfedema maligno e metástases ósseas. Também descreve as modalidades e abordagens utilizadas para o tratamento da dor, fadiga, dispnéia e outros sintomas comuns. O objetivo principal é melhorar a qualidade de vida dos pacientes oncológicos através do controle da dor e outros sintomas.
Efeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptxGustavoArouche1
O documento discute como a atividade física pode prevenir acidentes de trabalho de três maneiras: (1) melhorando a saúde física e mental dos trabalhadores, (2) prevenindo lesões e doenças, e (3) promovendo o relaxamento e alongamento para aliviar tensões.
Este documento fornece informações sobre a síndrome do manguito rotador, incluindo sua anatomia, biomecânica, etiologia, sintomas, exames e tratamentos. Ele discute fatores como impacto subacromial, degeneração tendinosa e instabilidade glenoumeral que podem levar ao desenvolvimento da síndrome, e fornece detalhes sobre testes clínicos e classificações de lesões por imagem. O documento também compara abordagens cirúrgicas e conservadoras para o tratamento.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. INTRODUÇÃO
As fraturas de terço distal do rádio são as mais frequentes
dos membros superiores, correspondem a 1/6 de todas as
fraturas atendidas em setor de urgência.
Durante quase 1 século foi considerada uma fratura de
bom prognóstico com um tratamento conservador.
Porem nos últimos 30 anos observou-se uma grande
incidência de complicações resultantes do tratamento
conservador, tais como consolidação viciosa e acometimento
articular.
4. A superfície articular do rádio funciona como um platô, no
qual se articula os ossos do carpo semilunar, escafoide e
incisura ulnar.
7. A forma anatômica do terço distal do rádio é achatado no
sentido antero-posterior.
Constituída de osso esponjoso
Envolto por fina camada de osso cortical
O que torna essa região vulnerável ao traumatismo.
8. Não podemos nos esquecer da estreita relação do punho:
artérias radial e ulnar
Os nervos mediano e ulnar
O ramo sensitivo radial.
Vale destacar que possíveis lesões podem comprimir ou
mesmo lesar tais estruturas
9. Desde a descrição clássica das fraturas extra-articulares
do rádio distal feita por Abraham Colles (1814) várias
classificações e epônimos foram surgindo.
Abraham Colles (1814)
10. 1. FRATURA EM EXTENSÃO-COMPRESSÃO
– (COLLES).
2. FRATURA POR FLEXÃO-COMPRESSÃO
COM DESLOCAMENTO VOLAR- (SMITH).
3. FRATURA DA APÓFISE DO PROCESSO
ESTILÓIDE DO RÁDIO- (HUTCHINSON)
OU (CHAUFFER).
4. FRATURA LUXAÇÃO DO PUNHO VOLAR
OU DORSAL- (BARTON).
11. O TRAUMA PODE SER CAUSADO POR
TROPEÇO SEGUIDO DE QUEDA COM AÇÃO
REFLEXA DE IMPOSIÇÃO DAS MÃOS. A
MAIORIA DAS QUEDAS SÃO DOMÉSTICAS
SEGUIDAS DE LESÕES NO ESPORTE.
12. ADULTOS JOVENS OU IDOSOS(QUEDAS)
EXPOSTOS A TRAUMATISMO DE GRANDE ENERGIA CINÉTICA
CORRESPONDE DE 10-12% DAS FRATURAS DO ESQUELETO
DEVE SER AVALIADO:
IDADE
OCUPAÇÃO
TIPO DE ATIVIDADE
GRAU DE ENERGIA QUE OCASIONOU A FRATURA
CONDIÇÃO CLÍNICA GERAL:
13. 1. DOR
2. EDEMA
3. DEFORMIDADE ANATOMICA VISIÍVEL
4. DESVIO RADIAL DO PUNHO
15. CLASSIFICAÇÃO AO:
A. FRATURAS EXTRA-
ARTICULARES
SIMPLES.
B. FRATURAS INTRA-
ARTICULARES
C/DESVIO PARCIAL.
C. FRATURAS INTRA-
ARTICULARES
COMPLEXAS.
16. CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL:
1. EXTRA-ARTICULAR SEM DESVIO.
2. EXTRA-ARTICULAR COM
DESVIO.
3. INTRA-ARTICULAR SEM DESVIO.
4. INTRA-ARTICULAR COM DESVIO.
A. REDUTÍVEL ESTÁVEL.
B. REDUTÍVEL INSTÁVEL.
C. IRREDUTÍVEL.
17. 1. REDUÇÃO INCRUENTA
2. ESTABILIZAÇÃO- TALA GESSADA (2 Á 8 SEMANAS)
3. INDICAÇÃO EM FRATURAS CLASSIFICADAS COMO EXTRA-
ARTICULARES
1. FIOS DE KIRSCHNER
2. PARAFUSOS
3. OSTEOSÍNTESE DE PLACA VOLAR- DVR
4. FIXADOR EXTERNO DINÂMICO¹ - (8 á 11 semanas)
¹(Obs: método de fixação que não possibilita a realização de
RAFI)
19. OBJETIVOS DURANTE E APÓS IMOBILIZAÇÃO:
1.Diminuir o quadro álgico
2.Reduzir o edema
3.Melhorar a circulação local
4.Manter a integridade articular
5.Melhorar tônus muscular
6.Reeducação funcional do membro
22. Adultos jovens ou idosos(quedas), esportistas.
Expostos a traumatismo de grande energia cinética
Apenas 10% das fraturas do carpo são isoladas
Escafoide- 70%
Semilunar- 4%
Piramidal- 18,3%
Pisiforme- 1,3%
Deve ser avaliado:
Idade
Ocupação
Tipo de atividade
Grau de energia que ocasionou a fratura
condição clínica geral:
23. Queda com o punho em flexão ou extensão.
Escafoide- impactação com o rádio/ queda com
extensão de punho
Semilunar- queda com punho em hiperextensão/
compressão contra o rádio e o capitato
Piramidal- queda flexão com desvio ulnar/
impactação contra a ulna
24.
25. SINAIS CLÍNICOS:
•Dor (tabaqueira anatômica - escafoide);
• Inchaço;
•Equimose;
•Impotência funcional;
•Pronação forçada do pulso contra resistência causa dor
26. PELO MENOS 4 INCIDENCIAS RX:
PA OU AP
PERFIL
OBLÍQUAS: (PRONAÇÃO 30°
OU SUPINAÇÃO 30°)
PA OU AP COM DESVIO ULNAR
RNM, TC, CINTILOGRAFIA, US.
27. Em 1990, Herbert apresentou uma classificação que
combina localização, instabilidade e prognóstico, inclusive
retardo de consolidação e pseudoartrose :
Tipo A : A1 – fratura da tuberosidade / A2 - fratura
incompleta do colo
Tipo B: B1 – fratura oblíqua distal / B2 – fratura completa
do colo
B3 – fratura do pólo proximal / B4 – fratura luxação
transescafoperisemilunar
Tipo C: C1 – retardo de consolidação
Tipo D: D1: pseudo - artrose fibrosa / D2 – pseudoartrose
28.
29. A)- SEM DESVIO-
TRATAMENTO
CONSERVADOR:
Imobilização em luva
gessada ou TG( englobando o
polegar) por 04 á 06
semanas.
Geralmente apresentam
bom prognóstico.
B)- COM DESVIO-
TRATAMENTO CIRÚRGICO
INDICADO:
São aquelas com degrau de
01 mm.
Redução+ Fios de Kirschner
ou parafusos de Herbert com
uso de TG por até 8 semanas.
32. CLASSIFICAÇÃO:
I - polo volar(mais frequente)
II - avulsão ligamento dorsal("chip fracture")
III - polo dorsal
IV - longitudinal do corpo
V - transversa do corpo
Pode estar associado a outras lesões.
33. TRATAMENTO: a maioria é do tipo I e II
Tipo I
Sem desvio: conservador (TG por 4 sem).
Com desvio – RAFI(redução aberta
Com fixação interna).
Tipo II –
TG antebraquiopalmar por 3 sem
As fraturas de semilunar têm um bom
prognóstico porque é uma área bem vascularizada.
34. 2° fratura mais frequente do carpo
• Varia entre avulsões simples e fraturas do corpo
TTMTO:
Avulsão- TG antebraquiopalmar por 3 sem.
Fratura corpo - TG antebraquiopalmar por 6 sem.
Piramidal não tem problemas de necrose - abundante
vascularização. Com isto seu prognóstico é bom.
35. • Osso sesamóide com fratura rara
•Mecanismo de lesão - trauma direto na região hipotênar
•Classificação:
tipo I - transversa
tipo II - longitudinal
tipo III - cominutiva
• Diagnóstico - RX com punho em 30° de flexão(melhor)
• Pode ocorrer compressão do nervo ulnar. (canal de
Guyon)
36. • TRATAMENTO CONSERVADOR NA MAIORIA DOS CASOS:
A maioria das fraturas de pisiforme não tem desvio e
responde bem ao tratamento.
TG antebraquiopalmar de 3 á 4 semanas.
37. 1. Hebert,Sizínio-Xavier,Renato-Ortopedia e traumatologia-
princípios e prática-2ªed-ed Artmed-Porto Alegre-1998. Pg
1189-1231.
2. Haverback,Dr Juan Fortune-Arenas,Dr Jaime Paulos-Ortopedia
y Traumatologia-Faculdade de Medicina de Chile.fonte
Dreamule.
3. Adams,John Crawford-Hamblen,Davi L.-Manual de Fraturas-
10ªed-ed Artes Medicas-1994.
4. https://traumatologiaeortopedia.com.br/viewtopic.php?t=285.
5. As imagens foram encontradas na página https://google.com.br