37. Síndrome do Impacto
(e lesões do manguito rotador)
Síndrome do Impacto /
Lesões do Manguito Rotador
38. Síndrome do Impacto
(e lesões do manguito rotador)
Dor no ombro:
- AP
- Perfil escapular
- Axilar
Sd. Impacto:
- AP rotações interna e externa
- AP com 30° caudal (Rockwood)
- Perfil escapular com 10° caudal (“outlet view”)
39. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
AP verdadeiro
Distância acromioumeral:
< 7mm: lesão completa do MR
< 5mm: lesão maciça do MR
Sinal da sobrancelha / sinal do espelho
40. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
AP verdadeiro
42. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
Incidência em AP com 30° caudal
ou Incidência do Impacto por Rockwood
43. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
Incidência em AP com 30° caudal de
Rockwood
44. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
Perfil escapular com 10° caudal
“Túnel” do supra-espinal = “oulet view”
45. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
Perfil escapular com 10° caudal
Túnel do supra-espinal = “oulet view”
Bigliani:
TIPO I
TIPO II
TIPO III
46. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
Axilar (perfil axilar)
B
Os Acromiale
47. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
Ultrassonografia
- Baixo custo
- Não invasivo
- Pacientes claustrofóbicos
- Comparação com o lado oposto
- Dependência do examinador
- Dependência do aparelho
- Sensibilidade baixa pra lesões
pequenas / parciais
48. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
Ultrassonografia Eu jogo no lixo!
49. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
Imagem por Ressonância
Magnética (IRM)
- Acurácia de 93 a 100%
- Avaliar: atrofia gordurosa / grau de retração
- Falso-positivo
- Alto custo
- Claustrofobia
É o exame mais utilizado para avaliar o
manguito rotador
50. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
51. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
52. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
Hipersinal em T2
53. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
Hipersinal em T2
54. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
55. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
56. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
57. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
Classificação de Goutallier
58. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
59. Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador
IRM:
Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial
Tendão subescapular
Tendão infra-espinal
Tendão cabeça longa do bíceps
61. Instabilidade glenoumeral
DUAS PRINCIPAIS LESÕES:
• Lesão de Bankart (arrancamento do lábio
ântero-inferior)
• Lesão de Hill-Sachs (fratura-impacção da
porção póstero-lateral da cabeça umeral).
88. 38. A artropatia do ombro, conseqüente à lesão maciça do
manguito rotador, tem como sinais radiográficos
característicos:
a) sinal da sobrancelha, osteófito inferior na cabeça
umeral e diminuição do espaço articular.
b) subluxação inferior da cabeça umeral, sinal da
sobrancelha e osteófito inferior na cabeça umeral.
c) diminuição do espaço articular, subluxação inferior da
cabeça umeral e sinal da sobrancelha.
d) osteófito inferior na cabeça umeral, diminuição do
espaço articular e subluxação inferior da cabeça
umeral.
TARO 2007
89. 38. A artropatia do ombro, conseqüente à lesão maciça do
manguito rotador, tem como sinais radiográficos
característicos:
a) sinal da sobrancelha, osteófito inferior na cabeça
umeral e diminuição do espaço articular.
b) subluxação inferior da cabeça umeral, sinal da
sobrancelha e osteófito inferior na cabeça umeral.
c) diminuição do espaço articular, subluxação inferior da
cabeça umeral e sinal da sobrancelha.
d) osteófito inferior na cabeça umeral, diminuição do
espaço articular e subluxação inferior da cabeça
umeral.
TARO 2007
90. 58. No ombro, a incidência radiográfica que melhor
identifica o lábio ântero-inferior da glenóide é a
a) de STRYKER.
b) de WEST POINT.
c) apical oblíqua.
d) ântero-posterior com rotação medial do úmero.
TARO 2007
91. 58. No ombro, a incidência radiográfica que melhor
identifica o lábio ântero-inferior da glenóide é a
a) de STRYKER.
b) de WEST POINT.
c) apical oblíqua.
d) ântero-posterior com rotação medial do úmero.
TARO 2007
92. 17. A incidência apical oblíqua do ombro é realizada com o
paciente em decúbito dorsal, filme no plano escapular, sendo
o raio centrado na cavidade glenoidal e direcionado a
A) 25º medial e 25º caudal.
B) 25º lateral e 25º cranial.
C) 45º medial e 45º cranial.
D) 45º lateral e 45º caudal.
TARO 2008
93. 17. A incidência apical oblíqua do ombro é realizada com o
paciente em decúbito dorsal, filme no plano escapular, sendo
o raio centrado na cavidade glenoidal e direcionado a
A) 25º medial e 25º caudal.
B) 25º lateral e 25º cranial.
C) 45º medial e 45º cranial.
D) 45º lateral e 45º caudal.
TARO 2008
94. 50. Na luxação posterior do ombro, a lesão ântero-medial da
cabeça do úmero é conhecida como
A) BANKART.
B) HILL-SACHS.
C) McLAUGHLIN.
D) NEER.
TARO 2008
95. 50. Na luxação posterior do ombro, a lesão ântero-medial da
cabeça do úmero é conhecida como
A) BANKART.
B) HILL-SACHS.
C) McLAUGHLIN.
D) NEER.
TARO 2008
96. 4. O sentido da luxação de ombro, na impossibilidade de
movimentar a articulação, é definido pela incidência radiográfica
A) de STRYKER.
B) de VELPEAU.
C) apical oblíqua.
D) ântero-posterior verdadeira.
TARO 2009
97. 4. O sentido da luxação de ombro, na impossibilidade de
movimentar a articulação, é definido pela incidência radiográfica
A) de STRYKER.
B) de VELPEAU.
C) apical oblíqua.
D) ântero-posterior verdadeira.
TARO 2009
98. 8 - Na epicondilite lateral do cotovelo, a imagem de ressonância
magnética em T2 apresenta
a) hipersinal no extensor radial curto do carpo.
b) hipossinal no extensor radial curto do carpo.
c) hipersinal no extensor radial longo do carpo.
d) hipossinal no extensor radial longo do carpo.
TARO 2010
99. 8 - Na epicondilite lateral do cotovelo, a imagem de ressonância
magnética em T2 apresenta
a) hipersinal no extensor radial curto do carpo.
b) hipossinal no extensor radial curto do carpo.
c) hipersinal no extensor radial longo do carpo.
d) hipossinal no extensor radial longo do carpo.
TARO 2010
100. 17 - A melhor incidência radiográfica para o diagnóstico da fratura
do processo coracoide é
A) a apical oblíqua.
B) a axilar.
C) a de STRYKER.
D) o perfil da escápula.
TARO 2010
101. 17 - A melhor incidência radiográfica para o diagnóstico da fratura
do processo coracoide é
A) a apical oblíqua.
B) a axilar.
C) a de STRYKER.
D) o perfil da escápula.
TARO 2011
102. 44 - Os ligamentos acromioclaviculares são restritores primários
da translação da clavícula para
A) superior.
B) inferior.
C) posterior.
D) lateral.
TARO 2011
103. 44 - Os ligamentos acromioclaviculares são restritores primários
da translação da clavícula para
A) superior.
B) inferior.
C) posterior.
D) lateral.
TARO 2011
104. 91. Na radiografia do cotovelo de uma crianca de sete anos de
idade, os nucleos epifisarios ossificados são
a) epicondilo lateral, olecrano e troclea.
b) olecrano, epicondilo medial e capitulo.
c) cabeca do radio, epicondilo lateral e troclea.
d) epicondilo medial, cabeca do radio e capitulo.
TARO 2012
105. 91. Na radiografia do cotovelo de uma crianca de sete anos de
idade, os nucleos epifisarios ossificados são
a) epicondilo lateral, olecrano e troclea.
b) olecrano, epicondilo medial e capitulo.
c) cabeca do radio, epicondilo lateral e troclea.
d) epicondilo medial, cabeca do radio e capitulo.
TARO 2012
106. 70. O último centro de ossificação secundário do cotovelo a fundir-
se com a metáfise é o
a) capítulo.
b) olécrano.
c) epicôndilo lateral.
d) epicôndilo medial.
TARO 2013
107. 70. O último centro de ossificação secundário do cotovelo a fundir-
se com a metáfise é o
a) capítulo.
b) olécrano.
c) epicôndilo lateral.
d) epicôndilo medial.
TARO 2013