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Genes da Longevidade




       Nomes:
       Débora de Barros Faggioni
       Deborah Moraes Gonçalves
       Felipe Alves de Oliveira
Envelhecimento

 ●   Visão antiga: continuação ativa do desenvolvimento
     geneticamente programado (genes do envelhecimento)
 ●   Visão atual: desgaste através do tempo porque os
     mecanismos normais de manutenção e reparo do corpo
     simplesmente diminuem
Fatores de estresse ao organismo x
Longevidade
● Alguns genes envolvidos na capacidade do
  organismo de surportar um ambinete hostil (calor
  excessivo, escassez de alimento ou água) têm o
  poder de fortalecer suas atividades de defesa e
  reparo indepedentemente da idade; eles
  maximizam as chances de o indivíduo de superar a
  crise
● Se esses genes permanecerem ativados por

  tempo suficiente podem também aumentar a
  saúde do organismo e o tempo de vida – genes da
  longevidade
O gene SIR2
●   Cópias extras desse gene aumentam a longevidade em
    criaturas tão diversas como o levedo, os nematóides e a
    mosca-das-frutas e tem-se tentado descobrir se fazem o
    mesmo com animais maiores (camundongos)
●   Estudo em células de levedura: buscou-se por células
    anormalmente longevas em várias colônias; verificou-se
    uma mutação isolada no gene SIR4. Essa mutação faz a
    enzima SIR2 se aglomerar na região mais repetida do
    genoma do levedo, contendo os genes codificadores das
    fábricas de proteínas da célula, conhecido como rDNA
    (DNA ribossômico)
●   Sabe-se que alguma forma de instabilidade de rDNA causa
    o envelhecimento nas células-mãe, o que é mitigado pelas
    proteínas sir
Instabilidade do rDNA e ação da SIR2
●   Na divisão das células do levedo, há produção de cópias extras do
    rDNA em forma de círculos. Esses círculos de DNA
    extracromossômicos (ERCs) são copiados junto com os
    cromossomos da célula-mãe antes da divisão, mas permanecem no
    núcleo depois. Desse modo, uma célua-mãe acumula esses círculos
    que acabam causando sua morte, possivelmente porque copiar os
    ERCs consome recursos que ela não possui
●   Quando se acrescenta uma cópia extra do gene SIR2 à célula do
    levedo, a formação dos ERCs fica reprimida. Nos levedos, o
    aumento do tempo de vida foi de 30%, e nos nematódeos, 50%
●   Todo esse mecanismo acontece porque as proteínas Sir (regulador
    silencioso da informação) participam do silenciamento dos genes
    (deacetilação do DNA)
●   A proteína SIR2 também remove acetil das histonas, como as outras
    da sua família, mas sua atividade enzimática demanda uma
    molécula de NAD. Essa associação entra essa proteína e o
    metabolismo pode explicar a relação entre dieta e envelhecimento
    observada na restrição calórica
O segredo da dieta
Dieta
• Restringir ingestão de calorias
• Deve-se restringir consumo alimentar em 30% a
  40%*
• Intervenção prolongadora da vida
• Descoberta há mais de 7 décadas
• Única intervenção comprovadamente eficaz


* Em relação ao consumo alimentar considerado normal p/ a
  espécie
Restrição calórica
• Animais que a seguem:
  ▫ Vivem mais
  ▫ Mais saúde durante vida prolongada

  Animais: desde ratos e camundongos até cães e
   possivelmente primatas
 VANTAGENS:
• Doenças evitadas:
 ▫ Câncer
 ▫ Diabetes
 ▫ Doenças Neurodegenerativas

 O organismo parece superequipado para a
  sobrevivência.

  Desvantagem: Perda da fertilidade
Medicamentos
   Compreender os mecanismos da restrição
   calórica e desenvolver medicamentos que
   produzam seu benefícios para a saúde são
       objetivos tentadores há décadas!
Restrição calórica antigamente: vista apenas como um retardo do metabolismo.
                          Restrição calórica




                   Retardamento do metabolismo




                  Redução dos subprodutos tóxicos
Visão atual: a restrição calórica não retarda o metabolismo em mamíferos ,
e nos levedos e nematóides, ele é acelerado e modificado pela dieta
                           Restrição calórica



                          Estressor biológico



                     Indução de reação defensiva



               Aumento das chances de sobrevivência
Mamíferos
• Efeitos da dieta incluem mudanças:

  Na defesa celular;
 No reparo;
 Na produção de energia
 Na ativação da apoptose
Levedo
• Dieta afeta 2 caminhos;
• Ambos aumentam atividade enzimática da Sir2
  nas células.

1º Caminho: Restrição de disponibilidade de
  alimento ativa gene PNC1.
2º Caminho: Restrição calórica induz respiração.
1º Caminho
• PNC1: gene que produz enzima capaz de livrar as
  células de nicotinamida

  ▫ Nicotinamida:
         ▫ Molécula pequena (≈ vit B3)
         ▫ Reprime Sir2



Conclusão:
Dieta          PNC1           evita-se repressão de Sir2 por
nicotinamida
2º Caminho
• Respiração: modo de produção de energia que
  cria NAD como subproduto, enquanto reduz
  níveis de NADH.

      ▫ NAD: ativa a Sir2
      ▫ NADH: inibe a Sir2

 Conclusão:

 Respiração altera proporção NAD/NADH da
 célula, influenciando profundamente a
 atividade da Sir2.
Moscas-das-frutas
• Restrição calórica de fato exige que SIR2 estenda
  o tempo de vida.
• Corpo do inseto adulto tem tecidos análogos aos
  órgãos dos mamíferos

• Suspeita-se que restrição calórica nos mamíferos
  tenda a requerer SIR2.
Humanos
• Dieta radical não é opção razoável

• Medicamentos moduladores da atividade da Sir2
  e suas “irmãs” (sirtuínas).

    Resveratrol: composto químico ativador da sirtuína.
Resveratrol




             Trans-3,4’,5-
             triidroxistilbeno




Composto fenólico encontrado em várias plantas;

 Fitoalexina polifenólica;

 É produzido por algumas plantas, em resposta a situações de stress,
 infecções fúngicas e radiação ultravioleta;

  Encontrado em uvas vermelhas e amendoins, por exemplo;
Vinho!

•   O vinho é um alimento rico em
    resveratrol, substância ativadora de
    sirtuína.

•   Concentração média de 13 mg de
    resveratrol por litro de vinho
Resveratrol

• Um estudo mostrou que uma dose 22mg/kg/dia
  de resveratrol aumenta consideravelmente o
  tempo de vida de camundongos

• Outros estudos mostram que o resveratrol pode
  ser benéfico contra câncer, Mal de Alzheimer,
  doenças cardíacas, herpes e outros
Resveratrol

• No entanto, a concentração de resveratrol nos
  vinhos europeus é de no máximo 13mg/litro

• Então, um adulto de 70 kg precisaria tomar 128
  litros de vinho diariamente para ter efeito
Resveratrol
• Pode ser comprado
  em forma de
  pílulas pela
  internet

• Ainda há muitas
  pesquisas sendo
  feitas sobre o
  resveratrol

• Já foram
  encontradas
  substâncias mil
  vezes mais
  potentes na
  ativação de SIRT1
Resultados
• Levedo, Nematóides ou moscas.
• Resveratrol ou submissão à dieta de restrição
  calórica:

    Aumento de 30% no tempo de vida
    MAS, somente se dotados do gene SIR2.




 A restrição calórica e o resveratrol
 prolongam a vida dessas espécies ativando
 o gene SIR2.
Sirtuínas: Sirt1
 -Controle da apoptose:

• A Sirt1 impede a apoptose de células
  expostas à estressores biológicos

• Regula a ação de proteínas como p53, FoxO e
  Ku70

• Garantia de longevidade em tecidos de baixa
  regeneração (tecidos nervoso e musculares)
Funções das Sirtuínas




•Sirt1   –   Desacetilação de algumas proteínas entre outras funções
•Sirt2   –   Modifica a tubulina
•Sirt3   –   Atua nas Mitocôndrias
•Sirt4   –   Atua nas mitocôndrias
•Sirt5   –   Ainda não foi detectada a função
•Sirt6   –   Mutações são associadas ao envelhecimento prematuro
Sirtuínas: Sirt1
-Controle do metabolismo energético

• Níveis de NAD+/NADH ativam a ação da Sirt1

• A Sirt1 participa indiretamente da regulação do
  metabolismo da glicose ao controlar o fator de
  produção de insulina tipo I(IGF-1)

• Participa também portanto da distribuição de
  lipídeos no corpo
Sirtuínas: Sirt1
-Controle do metabolismo energético

• O tecido adiposo colabora produzindo hormônios
  específicos

• Com a restrição calórica, a resposta hormonal dos
  lípideos se altera, ativando defesas celulares

• A interpretação hormonal é que a escassez de energia
  é um estressor biológico, contribuindo para a
  longevidade
Sirtuínas: Sirt1
- Inibição da inflamação

• A Sirt 1 regula negativamente a ação do
 complexo enzimático NF – kB, um estimulador
 da inflamação
Conclusão
• O conhecimento do mecanismo de ação e controle
  da proteína Sirt1 poderão em um futuro remoto
  serem usados para aumentar a longevidade humana


• Em um futuro mais tangível, representam mais uma
  arma contra uma gama de doenças como doenças
  neurodegenerativas, cânceres diversos e doenças
  cardíacas devido ao controle que a Sirt1 estabelece
  sobre a apoptose, e como a diabetes, devido ao
  mesmo controle sobre a insulina
Conclusões
• Remédios que se utilizam de sirtuínas
   já estão sendo testados, assim como já
   existem remédios à base de reverastrol,
   como suplemento alimentar

• Será que agressões constantes ao nosso corpo
  (restrição calórica, atividade física intensa,
  frio), que objetivem a ativação do sistema de
  defesa do corpo, valem a pena de serem
  sentidas em prol de melhor saúde e de maior
  longevidade, até que tais medicamentos sejam
  viabilizados? (os mendigos, por exemplo, que o
  digam...)
Obrigado pela
    audiência!
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Longevidade

  • 1. Genes da Longevidade Nomes: Débora de Barros Faggioni Deborah Moraes Gonçalves Felipe Alves de Oliveira
  • 2. Envelhecimento ● Visão antiga: continuação ativa do desenvolvimento geneticamente programado (genes do envelhecimento) ● Visão atual: desgaste através do tempo porque os mecanismos normais de manutenção e reparo do corpo simplesmente diminuem
  • 3. Fatores de estresse ao organismo x Longevidade ● Alguns genes envolvidos na capacidade do organismo de surportar um ambinete hostil (calor excessivo, escassez de alimento ou água) têm o poder de fortalecer suas atividades de defesa e reparo indepedentemente da idade; eles maximizam as chances de o indivíduo de superar a crise ● Se esses genes permanecerem ativados por tempo suficiente podem também aumentar a saúde do organismo e o tempo de vida – genes da longevidade
  • 4.
  • 5. O gene SIR2 ● Cópias extras desse gene aumentam a longevidade em criaturas tão diversas como o levedo, os nematóides e a mosca-das-frutas e tem-se tentado descobrir se fazem o mesmo com animais maiores (camundongos) ● Estudo em células de levedura: buscou-se por células anormalmente longevas em várias colônias; verificou-se uma mutação isolada no gene SIR4. Essa mutação faz a enzima SIR2 se aglomerar na região mais repetida do genoma do levedo, contendo os genes codificadores das fábricas de proteínas da célula, conhecido como rDNA (DNA ribossômico) ● Sabe-se que alguma forma de instabilidade de rDNA causa o envelhecimento nas células-mãe, o que é mitigado pelas proteínas sir
  • 6. Instabilidade do rDNA e ação da SIR2 ● Na divisão das células do levedo, há produção de cópias extras do rDNA em forma de círculos. Esses círculos de DNA extracromossômicos (ERCs) são copiados junto com os cromossomos da célula-mãe antes da divisão, mas permanecem no núcleo depois. Desse modo, uma célua-mãe acumula esses círculos que acabam causando sua morte, possivelmente porque copiar os ERCs consome recursos que ela não possui ● Quando se acrescenta uma cópia extra do gene SIR2 à célula do levedo, a formação dos ERCs fica reprimida. Nos levedos, o aumento do tempo de vida foi de 30%, e nos nematódeos, 50% ● Todo esse mecanismo acontece porque as proteínas Sir (regulador silencioso da informação) participam do silenciamento dos genes (deacetilação do DNA) ● A proteína SIR2 também remove acetil das histonas, como as outras da sua família, mas sua atividade enzimática demanda uma molécula de NAD. Essa associação entra essa proteína e o metabolismo pode explicar a relação entre dieta e envelhecimento observada na restrição calórica
  • 7.
  • 8. O segredo da dieta
  • 9. Dieta • Restringir ingestão de calorias • Deve-se restringir consumo alimentar em 30% a 40%* • Intervenção prolongadora da vida • Descoberta há mais de 7 décadas • Única intervenção comprovadamente eficaz * Em relação ao consumo alimentar considerado normal p/ a espécie
  • 10. Restrição calórica • Animais que a seguem: ▫ Vivem mais ▫ Mais saúde durante vida prolongada Animais: desde ratos e camundongos até cães e possivelmente primatas
  • 11.  VANTAGENS: • Doenças evitadas: ▫ Câncer ▫ Diabetes ▫ Doenças Neurodegenerativas O organismo parece superequipado para a sobrevivência.  Desvantagem: Perda da fertilidade
  • 12. Medicamentos Compreender os mecanismos da restrição calórica e desenvolver medicamentos que produzam seu benefícios para a saúde são objetivos tentadores há décadas!
  • 13. Restrição calórica antigamente: vista apenas como um retardo do metabolismo. Restrição calórica Retardamento do metabolismo Redução dos subprodutos tóxicos
  • 14. Visão atual: a restrição calórica não retarda o metabolismo em mamíferos , e nos levedos e nematóides, ele é acelerado e modificado pela dieta Restrição calórica Estressor biológico Indução de reação defensiva Aumento das chances de sobrevivência
  • 15. Mamíferos • Efeitos da dieta incluem mudanças:  Na defesa celular; No reparo; Na produção de energia Na ativação da apoptose
  • 16. Levedo • Dieta afeta 2 caminhos; • Ambos aumentam atividade enzimática da Sir2 nas células. 1º Caminho: Restrição de disponibilidade de alimento ativa gene PNC1. 2º Caminho: Restrição calórica induz respiração.
  • 17. 1º Caminho • PNC1: gene que produz enzima capaz de livrar as células de nicotinamida ▫ Nicotinamida: ▫ Molécula pequena (≈ vit B3) ▫ Reprime Sir2 Conclusão: Dieta PNC1 evita-se repressão de Sir2 por nicotinamida
  • 18. 2º Caminho • Respiração: modo de produção de energia que cria NAD como subproduto, enquanto reduz níveis de NADH. ▫ NAD: ativa a Sir2 ▫ NADH: inibe a Sir2 Conclusão: Respiração altera proporção NAD/NADH da célula, influenciando profundamente a atividade da Sir2.
  • 19. Moscas-das-frutas • Restrição calórica de fato exige que SIR2 estenda o tempo de vida. • Corpo do inseto adulto tem tecidos análogos aos órgãos dos mamíferos • Suspeita-se que restrição calórica nos mamíferos tenda a requerer SIR2.
  • 20. Humanos • Dieta radical não é opção razoável • Medicamentos moduladores da atividade da Sir2 e suas “irmãs” (sirtuínas).  Resveratrol: composto químico ativador da sirtuína.
  • 21. Resveratrol Trans-3,4’,5- triidroxistilbeno Composto fenólico encontrado em várias plantas; Fitoalexina polifenólica; É produzido por algumas plantas, em resposta a situações de stress, infecções fúngicas e radiação ultravioleta; Encontrado em uvas vermelhas e amendoins, por exemplo;
  • 22. Vinho! • O vinho é um alimento rico em resveratrol, substância ativadora de sirtuína. • Concentração média de 13 mg de resveratrol por litro de vinho
  • 23. Resveratrol • Um estudo mostrou que uma dose 22mg/kg/dia de resveratrol aumenta consideravelmente o tempo de vida de camundongos • Outros estudos mostram que o resveratrol pode ser benéfico contra câncer, Mal de Alzheimer, doenças cardíacas, herpes e outros
  • 24. Resveratrol • No entanto, a concentração de resveratrol nos vinhos europeus é de no máximo 13mg/litro • Então, um adulto de 70 kg precisaria tomar 128 litros de vinho diariamente para ter efeito
  • 25. Resveratrol • Pode ser comprado em forma de pílulas pela internet • Ainda há muitas pesquisas sendo feitas sobre o resveratrol • Já foram encontradas substâncias mil vezes mais potentes na ativação de SIRT1
  • 26. Resultados • Levedo, Nematóides ou moscas. • Resveratrol ou submissão à dieta de restrição calórica:  Aumento de 30% no tempo de vida  MAS, somente se dotados do gene SIR2. A restrição calórica e o resveratrol prolongam a vida dessas espécies ativando o gene SIR2.
  • 27. Sirtuínas: Sirt1 -Controle da apoptose: • A Sirt1 impede a apoptose de células expostas à estressores biológicos • Regula a ação de proteínas como p53, FoxO e Ku70 • Garantia de longevidade em tecidos de baixa regeneração (tecidos nervoso e musculares)
  • 28. Funções das Sirtuínas •Sirt1 – Desacetilação de algumas proteínas entre outras funções •Sirt2 – Modifica a tubulina •Sirt3 – Atua nas Mitocôndrias •Sirt4 – Atua nas mitocôndrias •Sirt5 – Ainda não foi detectada a função •Sirt6 – Mutações são associadas ao envelhecimento prematuro
  • 29. Sirtuínas: Sirt1 -Controle do metabolismo energético • Níveis de NAD+/NADH ativam a ação da Sirt1 • A Sirt1 participa indiretamente da regulação do metabolismo da glicose ao controlar o fator de produção de insulina tipo I(IGF-1) • Participa também portanto da distribuição de lipídeos no corpo
  • 30. Sirtuínas: Sirt1 -Controle do metabolismo energético • O tecido adiposo colabora produzindo hormônios específicos • Com a restrição calórica, a resposta hormonal dos lípideos se altera, ativando defesas celulares • A interpretação hormonal é que a escassez de energia é um estressor biológico, contribuindo para a longevidade
  • 31. Sirtuínas: Sirt1 - Inibição da inflamação • A Sirt 1 regula negativamente a ação do complexo enzimático NF – kB, um estimulador da inflamação
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  • 33. Conclusão • O conhecimento do mecanismo de ação e controle da proteína Sirt1 poderão em um futuro remoto serem usados para aumentar a longevidade humana • Em um futuro mais tangível, representam mais uma arma contra uma gama de doenças como doenças neurodegenerativas, cânceres diversos e doenças cardíacas devido ao controle que a Sirt1 estabelece sobre a apoptose, e como a diabetes, devido ao mesmo controle sobre a insulina
  • 34. Conclusões • Remédios que se utilizam de sirtuínas já estão sendo testados, assim como já existem remédios à base de reverastrol, como suplemento alimentar • Será que agressões constantes ao nosso corpo (restrição calórica, atividade física intensa, frio), que objetivem a ativação do sistema de defesa do corpo, valem a pena de serem sentidas em prol de melhor saúde e de maior longevidade, até que tais medicamentos sejam viabilizados? (os mendigos, por exemplo, que o digam...)
  • 35.
  • 36. Obrigado pela audiência! Obrigado pela sua audiência!