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Intervenção Nutricional
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL II
Salvador, 2016.
ESTAGIÁRIAS: Cíntia Costa, Cleideane Cerqueira,
Daniela Santos, Estela silva e Rosilda Ribeiro.
ORIENTADOR: Prof. Bruno Reis.
Projeto:
Educação Alimentar e Nutricional no âmbito escolar: Conhecendo
os riscos de uma alimentaçãoinadequada.
Instituições Envolvidas:
• Escola Professora Altair da Costa Lima, Dias D’Ávila – BA
• Escola Professor Luís Sande, Dias D’Ávila – BA
• Escola Estadual Professora Anfrísia Santiago, Dias D’Ávila – BA
• Centro Educacional Normélio Moura da Costa, Dias D’Ávila - BA
Educação Alimentar e Nutricional
• É um processo educativo no qual, através da união de conhecimentos e
experiências do educador e do educando, vislumbra-se tornar os
sujeitos autônomos e seguros para realizarem suas escolhas
alimentares de forma que garantam uma alimentação saudável e
prazerosa, propiciando, então, o atendimento de suas necessidades
fisiológicas, psicológicas e sociais (LIMA, 2004).
Objetivo Geral
• Desenvolver ações de promoção da alimentação saudável no âmbito
escolar, favorecendo a construção do conhecimento crítico e
estimulando um viver mais saudável.
Objetivos Específicos
1. Conhecer o hábito alimentar das crianças e de seus familiares, assim como dos
educadores;
2. Sensibilizar os escolares sobre a importância da alimentação saudável e
nutricionalmente adequada;
3. Desenvolver ações educativas voltadas para a divulgação de conhecimentos a
respeito de hábitos alimentares saudáveis e a sua relação com um bom estado de
saúde;
4. Proporcionar aos alunos e a toda comunidade escolar maior conhecimento e
prática sobre alimentação adequada e hábitos de vida saudáveis;
5. Promover a valorização da alimentação servida na escola (merenda escolar)
como forma de garantir o Direito Humano a Alimentação Adequada e a
Segurança Alimentar e Nutricional;
6. Promover a integração social dos grupos participantes por meio de atividades
lúdico-participativas e de dinâmicas de grupo;
7. Implementar medidas de incentivo que difunda informação, promova práticas
educativas e motivem os indivíduos para a adoção de um consumo alimentar
mais consciente.
Objetivos Específicos
Metodologia
Utilização do diálogo como
método problematizador
para dar início a Intervenção
Nutricional, e recursos
visuais para que de forma
lúdica fosse abordado os
pontos chaves do Projeto,
sendo esclarecidas dúvidas,
e promovendo aos alunos
novos conhecimentos.
Toda dinâmica foi pautada na visão
“Freireana”, a que Paulo Freire, muitas
vezes se referia como pedagogia da
problematização, maneira de caracterizar
os problemas a serem debatidos,
articulando-os com a realidade social,
através de um processo contínuo de
reflexão-ação-reflexão, considerando os
princípios essenciais do saber ouvir o
outro, aprender estar com o outro e
assumir a ingenuidade dos educandos de
viver pacientemente impaciente.
Descrição das Atividades
1. Diagnóstico dos principais problemas ligados a alimentação e nutrição.
2. Levantamento dos alimentos mais consumidos pelos escolares.
3. Atividade teórica – visualização de imagens e vídeos sobre: Alimentação
saudável; “Macronutrientes” (O que são proteínas, carboidratos e
lipídeos?); Alimentos Industrializados e seus Malefícios; Dietas da “Moda”
e seus riscos na Adolescência.
4. Roda de conversas (1).
5. Exposição de alimentos industrializados e demonstração das quantidades
de “açúcar, sal e gordura” que eles contêm.
6. Exposição de alimentos para montagem de “pratos” (refeição – almoço) de
forma lúdica, objetivando o saber de alimentos permitidos X alimentos
proibidos.
7. Identificação de alimentos (frutas, legumes, ervas aromáticas e temperos/
condimentos), a atividade consiste em vendar os olhos dos alunos.
8. Roda de conversas (2).
Descrição das Atividades
Detalhamento das Atividades
ATIVIDADES OBJETIVO DESCRIÇÃODA ATIVIDADE MATERIALDIDÁTICO RESPONSÁVEIS
1) Diagnóstico dos
principais
problemas ligados
a alimentação e
nutrição
Montar estratégias de educação
nutricional a partir dos
problemas identificados.
Cada estagiária identificou no seu
campo de estágio (Escolas) os
problemas ligados ao porquê da
alimentação inadequada pelos
escolares.
-
 Cíntia
 Cleideane
 Daniela
 Estela
 Rosilda
2) Levantamento dos
alimentos mais
consumidos pelos
escolares
Observar qual a prevalência de
alimentos naturais e/ou
industrializados consumidos
pelos escolares.
Cada estagiária observou no seu
campo de estágio (Escolas), quais
foram os alimentos mais
consumidos pelos escolares. -
 Cíntia
 Cleideane
 Daniela
 Estela
 Rosilda
3) Visualização de
imagens e vídeos
Expor de forma lúdica os
principais temas envolvidos no
contexto da alimentação
saudável e o que a forma errada
de se alimentar pode acarretar
para a saúde e expectativa de
vida futura.
Os alunos e os indivíduos da
comunidade escolar, assistiram
vídeos e visualizaram imagens
referentes ao tema proposto do
Projeto para em sequência,
discussão dos mesmos.
 Notebook;
 Projetor;
 Caixa de som
 Cíntia
 Daniela
 Estela
Detalhamento das Atividades
ATIVIDADES OBJETIVO DESCRIÇÃODA ATIVIDADE MATERIALDIDÁTICO RESPONSÁVEIS
4) Roda de conversas
( 1 )
Identificar o grau de
conhecimento sobre os temas
expostos nos vídeos e imagens.
Diálogo mútuo, troca de saberes,
construção de conhecimento.
-
 Cíntia
 Cleideane
 Daniela
 Estela
 Rosilda
5) Exposição de
alimentos
industrializados
Conscientizar os escolares e
demais indivíduos da
comunidade escolar sobre a
quantidade excessiva de açúcar,
sal (sódio) e gordura inseridos
nos alimentos industrializados e
seus riscos à saúde.
Expor a quantidade de açúcar, sal
(sódio) e gordura que compõem os
ingredientes dos “lanches”
industrializados mais consumidos
pelos escolares.
 Alimentos
industrializados;
 Saquinhos plásticos
(transparentes).
 Cíntia
 Cleideane
 Estela
6) Exposição de
alimentos para
montagem de
pratos
Avaliar os hábitos alimentares. Exposição de alimentos para
montagem de pratos de forma
lúdica.
 Pratos da merenda
escolar;
 Imagens ilustrativas
dos alimentos;
 Bandeja.
 Estela
 Rosilda
Detalhamento das Atividades
ATIVIDADES OBJETIVO DESCRIÇÃODA ATIVIDADE MATERIALDIDÁTICO RESPONSÁVEIS
7) Identificação de
alimentos
Identificar se os escolares
conhecem os alimentos na sua
forma natural.
A atividade consistiu em vendar os
olhos dos alunos selecionados para
a brincadeira onde os mesmos
deveriam identificar os alimentos
pelo tato e olfato.
 Venda (tecido) para
os olhos;
 Alimentos in natura;
 Ervas aromáticas;
 Condimentos em
geral.
 Cíntia
 Estela
 Rosilda
8) Roda de conversas
( 2 )
Conscientização e promoção de
melhor qualidade de vida a partir
das dinâmicas anteriores e
orientação nutricionais
dialogadas.
Orientações nutricionais e dicas de
alimentação geral (saudáveis) para
o dia a dia.
-
 Cíntia
 Cleideane
 Daniela
 Estela
 Rosilda
Resultados Obtidos
Compartilhamos experiências e a aceitação do
público alvo, havendo interação entre educandos
(alunos) e educadores (nós - estagiárias), frisando
que sempre estaremos em um processo contínuo
de aprendizagem, enfim, foi muito proveitoso o
momento.
A atividade lúdica foi um instrumento importante
para o desenvolvimento e a aprendizagem em
EAN, nos impulsionando a refletir sobre as
práticas pedagógicas, no sentido de aprimorarmos
cada vez mais o nosso modo de ver o mundo, de
aprender a aprender, de conviver e de nos
tornarmos seres cada vez melhores.
É inegável que tratou-se de uma ferramenta
facilitadora para nosso ingresso como
profissionais no mercado de trabalho e a
experiência proporcionada se mostrou
fundamental para a nossa formação profissional.
O docente/supervisor contribuiu como um
facilitador do nosso processo de aprendizagem e
profissionalização, onde através do estágio, fomos
preparados para assumir um papel importante,
como profissional qualificado.
Referências
BRASIL. O Direito Humano à Alimentação Adequada e o Sistema nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
ABRANDH, Brasília, 2013.
COLOMBO, A. A.; BERBEL, N. A. N. A Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez e sua relação com
os saberes de professores. Semina: Ciências Sociais e Humanas, v. 28, n. 2, p. 121-146. Londrina, 2007.
GARCIA, R. W. D.; MANCUSO, C. M. A. Nutrição e Metabolismo. Mudanças Alimentares e educação Nutricional.
Editora: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2012.
LIMA, K. A. Análise do Processo de Construção do Conhecimento Dietoterápico de Pacientes Diabéticos Atendidos
no Programa Saúde da Família do Município de Araras. 2004. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências
Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2004.
Anexos
Transição
Nutricional
Hábitosalimentaressãoformadosna infância!
Adolescentehoje... Adultoamanhã...
Nãocomer ( ? ) ou Comero fruto( ? ) ou Comer
o produto( ? )
Consequências... ( ? )
“Ninguém começa a ser educador numa certa quarta-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce
educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma como educador
permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática.”
Paulo Freire

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Intervenção Nutricional - Promoção de hábitos alimentares saudáveis

  • 2. FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL II Salvador, 2016. ESTAGIÁRIAS: Cíntia Costa, Cleideane Cerqueira, Daniela Santos, Estela silva e Rosilda Ribeiro. ORIENTADOR: Prof. Bruno Reis.
  • 3. Projeto: Educação Alimentar e Nutricional no âmbito escolar: Conhecendo os riscos de uma alimentaçãoinadequada. Instituições Envolvidas: • Escola Professora Altair da Costa Lima, Dias D’Ávila – BA • Escola Professor Luís Sande, Dias D’Ávila – BA • Escola Estadual Professora Anfrísia Santiago, Dias D’Ávila – BA • Centro Educacional Normélio Moura da Costa, Dias D’Ávila - BA
  • 4. Educação Alimentar e Nutricional • É um processo educativo no qual, através da união de conhecimentos e experiências do educador e do educando, vislumbra-se tornar os sujeitos autônomos e seguros para realizarem suas escolhas alimentares de forma que garantam uma alimentação saudável e prazerosa, propiciando, então, o atendimento de suas necessidades fisiológicas, psicológicas e sociais (LIMA, 2004).
  • 5. Objetivo Geral • Desenvolver ações de promoção da alimentação saudável no âmbito escolar, favorecendo a construção do conhecimento crítico e estimulando um viver mais saudável.
  • 6. Objetivos Específicos 1. Conhecer o hábito alimentar das crianças e de seus familiares, assim como dos educadores; 2. Sensibilizar os escolares sobre a importância da alimentação saudável e nutricionalmente adequada; 3. Desenvolver ações educativas voltadas para a divulgação de conhecimentos a respeito de hábitos alimentares saudáveis e a sua relação com um bom estado de saúde; 4. Proporcionar aos alunos e a toda comunidade escolar maior conhecimento e prática sobre alimentação adequada e hábitos de vida saudáveis;
  • 7. 5. Promover a valorização da alimentação servida na escola (merenda escolar) como forma de garantir o Direito Humano a Alimentação Adequada e a Segurança Alimentar e Nutricional; 6. Promover a integração social dos grupos participantes por meio de atividades lúdico-participativas e de dinâmicas de grupo; 7. Implementar medidas de incentivo que difunda informação, promova práticas educativas e motivem os indivíduos para a adoção de um consumo alimentar mais consciente. Objetivos Específicos
  • 8. Metodologia Utilização do diálogo como método problematizador para dar início a Intervenção Nutricional, e recursos visuais para que de forma lúdica fosse abordado os pontos chaves do Projeto, sendo esclarecidas dúvidas, e promovendo aos alunos novos conhecimentos. Toda dinâmica foi pautada na visão “Freireana”, a que Paulo Freire, muitas vezes se referia como pedagogia da problematização, maneira de caracterizar os problemas a serem debatidos, articulando-os com a realidade social, através de um processo contínuo de reflexão-ação-reflexão, considerando os princípios essenciais do saber ouvir o outro, aprender estar com o outro e assumir a ingenuidade dos educandos de viver pacientemente impaciente.
  • 9. Descrição das Atividades 1. Diagnóstico dos principais problemas ligados a alimentação e nutrição. 2. Levantamento dos alimentos mais consumidos pelos escolares. 3. Atividade teórica – visualização de imagens e vídeos sobre: Alimentação saudável; “Macronutrientes” (O que são proteínas, carboidratos e lipídeos?); Alimentos Industrializados e seus Malefícios; Dietas da “Moda” e seus riscos na Adolescência. 4. Roda de conversas (1).
  • 10. 5. Exposição de alimentos industrializados e demonstração das quantidades de “açúcar, sal e gordura” que eles contêm. 6. Exposição de alimentos para montagem de “pratos” (refeição – almoço) de forma lúdica, objetivando o saber de alimentos permitidos X alimentos proibidos. 7. Identificação de alimentos (frutas, legumes, ervas aromáticas e temperos/ condimentos), a atividade consiste em vendar os olhos dos alunos. 8. Roda de conversas (2). Descrição das Atividades
  • 11. Detalhamento das Atividades ATIVIDADES OBJETIVO DESCRIÇÃODA ATIVIDADE MATERIALDIDÁTICO RESPONSÁVEIS 1) Diagnóstico dos principais problemas ligados a alimentação e nutrição Montar estratégias de educação nutricional a partir dos problemas identificados. Cada estagiária identificou no seu campo de estágio (Escolas) os problemas ligados ao porquê da alimentação inadequada pelos escolares. -  Cíntia  Cleideane  Daniela  Estela  Rosilda 2) Levantamento dos alimentos mais consumidos pelos escolares Observar qual a prevalência de alimentos naturais e/ou industrializados consumidos pelos escolares. Cada estagiária observou no seu campo de estágio (Escolas), quais foram os alimentos mais consumidos pelos escolares. -  Cíntia  Cleideane  Daniela  Estela  Rosilda 3) Visualização de imagens e vídeos Expor de forma lúdica os principais temas envolvidos no contexto da alimentação saudável e o que a forma errada de se alimentar pode acarretar para a saúde e expectativa de vida futura. Os alunos e os indivíduos da comunidade escolar, assistiram vídeos e visualizaram imagens referentes ao tema proposto do Projeto para em sequência, discussão dos mesmos.  Notebook;  Projetor;  Caixa de som  Cíntia  Daniela  Estela
  • 12. Detalhamento das Atividades ATIVIDADES OBJETIVO DESCRIÇÃODA ATIVIDADE MATERIALDIDÁTICO RESPONSÁVEIS 4) Roda de conversas ( 1 ) Identificar o grau de conhecimento sobre os temas expostos nos vídeos e imagens. Diálogo mútuo, troca de saberes, construção de conhecimento. -  Cíntia  Cleideane  Daniela  Estela  Rosilda 5) Exposição de alimentos industrializados Conscientizar os escolares e demais indivíduos da comunidade escolar sobre a quantidade excessiva de açúcar, sal (sódio) e gordura inseridos nos alimentos industrializados e seus riscos à saúde. Expor a quantidade de açúcar, sal (sódio) e gordura que compõem os ingredientes dos “lanches” industrializados mais consumidos pelos escolares.  Alimentos industrializados;  Saquinhos plásticos (transparentes).  Cíntia  Cleideane  Estela 6) Exposição de alimentos para montagem de pratos Avaliar os hábitos alimentares. Exposição de alimentos para montagem de pratos de forma lúdica.  Pratos da merenda escolar;  Imagens ilustrativas dos alimentos;  Bandeja.  Estela  Rosilda
  • 13. Detalhamento das Atividades ATIVIDADES OBJETIVO DESCRIÇÃODA ATIVIDADE MATERIALDIDÁTICO RESPONSÁVEIS 7) Identificação de alimentos Identificar se os escolares conhecem os alimentos na sua forma natural. A atividade consistiu em vendar os olhos dos alunos selecionados para a brincadeira onde os mesmos deveriam identificar os alimentos pelo tato e olfato.  Venda (tecido) para os olhos;  Alimentos in natura;  Ervas aromáticas;  Condimentos em geral.  Cíntia  Estela  Rosilda 8) Roda de conversas ( 2 ) Conscientização e promoção de melhor qualidade de vida a partir das dinâmicas anteriores e orientação nutricionais dialogadas. Orientações nutricionais e dicas de alimentação geral (saudáveis) para o dia a dia. -  Cíntia  Cleideane  Daniela  Estela  Rosilda
  • 14. Resultados Obtidos Compartilhamos experiências e a aceitação do público alvo, havendo interação entre educandos (alunos) e educadores (nós - estagiárias), frisando que sempre estaremos em um processo contínuo de aprendizagem, enfim, foi muito proveitoso o momento. A atividade lúdica foi um instrumento importante para o desenvolvimento e a aprendizagem em EAN, nos impulsionando a refletir sobre as práticas pedagógicas, no sentido de aprimorarmos cada vez mais o nosso modo de ver o mundo, de aprender a aprender, de conviver e de nos tornarmos seres cada vez melhores. É inegável que tratou-se de uma ferramenta facilitadora para nosso ingresso como profissionais no mercado de trabalho e a experiência proporcionada se mostrou fundamental para a nossa formação profissional. O docente/supervisor contribuiu como um facilitador do nosso processo de aprendizagem e profissionalização, onde através do estágio, fomos preparados para assumir um papel importante, como profissional qualificado.
  • 15. Referências BRASIL. O Direito Humano à Alimentação Adequada e o Sistema nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. ABRANDH, Brasília, 2013. COLOMBO, A. A.; BERBEL, N. A. N. A Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez e sua relação com os saberes de professores. Semina: Ciências Sociais e Humanas, v. 28, n. 2, p. 121-146. Londrina, 2007. GARCIA, R. W. D.; MANCUSO, C. M. A. Nutrição e Metabolismo. Mudanças Alimentares e educação Nutricional. Editora: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2012. LIMA, K. A. Análise do Processo de Construção do Conhecimento Dietoterápico de Pacientes Diabéticos Atendidos no Programa Saúde da Família do Município de Araras. 2004. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2004.
  • 17.
  • 18. Transição Nutricional Hábitosalimentaressãoformadosna infância! Adolescentehoje... Adultoamanhã... Nãocomer ( ? ) ou Comero fruto( ? ) ou Comer o produto( ? ) Consequências... ( ? )
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. “Ninguém começa a ser educador numa certa quarta-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma como educador permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática.” Paulo Freire