SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Baixar para ler offline
ÚLCERA POR PRESSÃO
(UPP)
Discentes:
Anne Cardim, Cíntia Costa, Elandia Moreno,
Greice Santana, Laís Santos, Larissa Cerqueira,
Laura Helena, Rafaela Lima, Shâmara Lisboa.
DEFINIÇÃO ÚLCERA POR PRESSÃO
 É uma lesão localizada na pele e/ou no tecido ou estrutura
subjacente, geralmente sobre uma proeminência óssea,
resultante de pressão isolada ou de pressão combinada com
fricção e/ou cisalhamento.
 Esta enfermidade é caracterizada por quadro doloroso,
associado a outras complicações, tendo custo emocional e
financeiro muito alto.
(National Pressure Ulcer Advisory Panel, 2007)
Úlcera Por Pressão (ou Úlcera de Decúbito ou Escara Sacral)
Tipo especial de
lesões da pele, de
extensão e
profundidade
variáveis;
A principal causa é a
deficiência
prolongada na
irrigação sanguínea;
Oferta insuficiente de
nutrientes em
determinada área do
corpo;
Devido a pressão
externa exercida por
um objeto contra
uma superfície óssea
ou cartilaginosa;
Aumentando a
umidade e fricção no
local agravando o
quadro das lesões
rapidamente;
EPIDEMIOLOGIA ULCERA POR PRESSÃO
Apresentam alta prevalência e incidência em pacientes
hospitalizados, tanto em centros de cuidados primários, como
terciários ou em instituições especializadas para idosos ou
deficientes físicos.
Têm relação direta com a idade do paciente e com as características
da instituição onde este se encontra.
Em unidades hospitalares de atendimento de urgência, a prevalência
de UP varia de 5% a 15%, em casas de repouso, de 15% e 20% e, em
centros de reabilitação, de 30%
a 50%1.
Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por
Pressão. São Paulo: AMB; 2011
FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA
DE ÚLCERA POR PRESSÃO
Uso de algumas droga como
corticóides, entre outros.
O cuidado nutricional tanto na prevenção como no
tratamento das UP é relevante e tem também impacto no
controle das demais comorbidades.
Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por
Pressão. São Paulo: AMB; 2011
Imobilidade no leito, ma
circulação e ulcera previa.
Presença de doenças
crônicas (DM).
Desnutrição, caquexia ou
obesidade.
CAUSAS PARA UPP
FRICÇÃO
Ocorre quando duas superfícies entram em atrito.
 É a causa mais comum; acontece quando o paciente é
arrastado sobre a cama, ao invés de ser levantado.
(Dealey, 1996).
CAUSAS PARA UPP
CISALHAMENTO
 Causado por interação da gravidade e da superfície, que exercem
forças paralelas na pele.
 Enquanto a gravidade empurra o corpo para baixo, há resistência
do paciente sobre a superfície da cama ou cadeira.
Áreas de incidência de úlceras por pressão:
PONTOS MAIS CRÍTICOS DA UPP
COMPRESSÃO DO TECIDO MOLE ENTRE UMA PROEMINÊNCIA
ÓSSEA E UMA SUPERFÍCIE RÍGIDA POR UM PERÍODO PROLONGADO
PREVENÇÃO DA U.P.
 As estratégias de prevenção envolvem seis elementos
fundamentais:
 Do ponto de vista nutricional, os seguintes fatores devem ser
avaliados como risco para desenvolvimento de UP: anorexia (IMC
< 18,5 kg/m2), presença de hipoalbuminemia, anemia, alterações
imunológicas, associação com doença gastrointestinal e câncer.
Adequar a nutrição e
a hidratação
Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por
Pressão. São Paulo: AMB; 2011
Diariamente reavaliar
Minimizar a pressão
sobre as áreas corporais
Controlar a umidade da
pele
Inspecionar a pele
Avaliar à admissão
SÃO FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA
DE UP
 Fatores intrínseco = tolerância tecidual, alterações
cutâneas pré – existentes, déficit nutricionais, hipotensão/
perfusão residual prejudicada, idade avançada, mobilidade
reduzida, sensibilizada reduzida, peso corpóreo alterado,
drogas, diminuição do nível de consciência, dor.
 Fatores extrínseco = umidade, pressão (intensidade e
duração), friccao e cisalhamento.
ESTÁGIOS DAS ÚLCERAS POR PRESSÃO
• Estágio I - Edema + eritema da pele ainda intacta.
• Estágio II - Escarificação da pele.
• Estágio III - Dano da espessura total da pele, indo até o
músculo sem atravessá-lo.
• Estágio IV - Destruição de todos os tecidos, inclusive o
muscular e o ósseo.
(National Pressure Ulcer Advisory Panel)
ESTÁGIO I
 Coloração
 Dor ou prurido
 Presença de eritema não esbranquiçado, com pele intacta.
 Em pacientes com pele escura, a descoloração da pele, calor,
edema, endurecimento.
 Podem ser indicadores de lesão neste estágio.
ESTÁGIO II
 É uma perda parcial da pele, envolvendo epiderme, derme, ou
ambos. A úlcera é superficial e apresenta-se clinicamente como
um abrasão, uma bolha ou uma cratera rasa.
ESTÁGIO III
 Perda de toda espessura da pele com envolvimento do tecido
subcutâneo podendo se estender à fáscia. A úlcera se apresenta
clinicamente como uma cratera profunda.
ESTÁGIO IV
 Perda total de tecido com exposição óssea, de músculo ou tendão.
Pode haver presença de esfacelo ou escara em algumas partes do
leito da ferida. Freqüentemente, inclui descolamento e túneis.
ULCERA QUE NÃO PODE SER CLASSIFICADA
 Lesão com perda total de tecido, na qual a base da úlcera
está coberta por esfacelo, (amarelo, marrom, cinza,
esverdeado ou castanho) e /ou a escara (marrom, castanha,
negra) no leito da lesão.
ESCALAS PARA AVALIAÇÃO DO RISCO PARA ÚLCERA
POR PRESSÃO
Escala de Norton
Escala de Braden
Escala de Waterlow
Escala de Gosnell
Escala de NORTON - Total de <14 pontos = “Correndo Risco”
Condições
Físicas
Condições
Mentais
Atividades Mobilidade Continência
Boa 4 Alerta 4 Deambula 4 Plena 4 Boa 4
Razoável 3 Apático 3 Deambula com ajuda 3
Discretamente
limitada 3
Ocasional 3
Ruim 2 Confuso 2 Senta em uma cadeira 2 Muito limitada 2 Freqüente 2
Muito Ruim 1 Torporoso 1 Permanece no leito 1 Imóvel 1
Urinária e
Fecal 1
Total: _____ Total: ____ Total: _____ Total: _____ Total: _____
A escala consiste de cinco fatores de risco: condição física, estado
mental, atividade, mobilidade e incontinência.
Cada um dos fatores de risco é dividido em vários níveis, e cada
nível é pontuado numa escala de 1 a 4, com uma ou duas palavras
descritivas para cada nível.
• A contagem de pontos baixa, indica uma baixa habilidade funcional,
estando o indivíduo em alto risco para desenvolver a úlcera de pressão.
• A pontuação pode ir de 4 a 23.
• Pacientes adultos hospitalizados, com uma contagem < que 16 pontos, são
considerados de risco.
• Uma pontuação de 16 é considerada risco mínimo; de 13 a 14, risco
moderado;
de 12 ou menos, risco elevado.
Avaliação do grau de risco - Escala de BRADEN
Percepção
Sensorial
1. Totalmente
limitado
2. Muito
limitado
3. Levemente
limitado
4. Nenhuma
limitação
Umidade 1. Excessiva 2. Muita 3. Ocasional 4. Rara
Atividade 1. Acamado
2. Confinado a
cadeira
3. Deambula
ocasionalmente
4. Deambula
freqüentemente
Mobilidade 1. Imóvel
2. Muito
limitado
3. Discreta limitação 4. Sem limitação
Nutrição 1. Deficiente 2. Inadequada 3. Adequada 4. Excelente
Fricção e
Cisalhamento
1. Problema
2. Problema
potencial
3. Sem problema
aparente
__________
Total:
Risco Brando
15 a 16 ( )
Risco Moderado de
12 a 14 ( )
Risco Severo
abaixo de 11 ( )
Cartão de Pontuação de WATERLOW
Tipo de pele Mobilidade
Débito
Neurológico
Continência
Riscos Especiais
Má Nutrição
Tecidual
Cirurgia
grande porte
ou trauma
Medicação
Saudável 0 Total 0
MS.
Paraplegia
4 - 6
Normal 0
Caquexia
terminal 8
Ortopédica
abaixo cintura,
espinha dorsal 5
Esteroides 4
Fina - Folha
de papel 1
Nervoso 1
Incontinência
Ocasional 1
Insuficiência
cardíaca 5
Na mesa de
operação: > 2
horas 5
Citotóxicos 4
Seca 1 Apático 2
Cateter
Incontinência 2
Doença vascular
periférica 5
Anti-
inflamatório 4
Edematosa 1 Restrita 3
Incontinência
Dupla 3
Anemia 2
Viscosa 
Inerte/ Tração
4
Fumo 1
Descorada 2
Preso à
cadeira de
rodas 5
Quebradiça 3
Médio risco > 10
pontos
Alto risco > 15 pontos
Ela classifica em: “de risco”, “alto risco” e “risco muito alto”
Os últimos 04 fatores são considerados de risco especial.
Escala de Gosnell
A escala de Gosnell está constituída também de cinco
fatores de risco: estado mental, continência, mobilidade,
atividade e nutrição, contendo três ou mais palavras ou
sentenças descritivas para cada fator de risco.
A faixa de pontuação possível para a escala de Gosnell
varia de 5 a 20;
Escala de Avaliação de Risco de Gosnell
Identidade
Idade, Sexo, Altura, Peso
Diagnóstico Médico Diagnóstico de Enfermagem
Data de Admissão Data de Saída
*Complete todas as categorias com 24 horas de admissão e todos os outros dias em diante.
Estado
Mental Continência Mobilidade Atividade Nutrição
Total de
Pontos
Alerta
1
Completamente
controlada
1
Completa
1
Deambulante
1
Boa
1
Apático
2
Usualmente
controlada
2
Ligeiramente
limitada 2
Caminha com
assistência
2
Regular
2
Confuso
3
Minimamente
controlada
3
Muito Limitada
3
Limitado a
cadeira 3
Pobre
3
Torporoso
4
Ausência de
controle
4
Imóvel
4
Acamado
4
Inconsciente
5
Data
Sinais Vitais Dieta
Balanço
Fluído
de 24
horas
Aparência Geral da Pele
Intervenções
Cor
Umidade Temperatura Textura
1. Pálida 1. Seco 1. Baixa 1. Lisa
2. Manchada 2. Úmido 2. Muito baixa 2. Aspera
3. Rósea
3.
Oleoso
3. Quente
3. Delgada/
Transparente
4.Acinzentada 4. Outro 4. Elevada
4.
Escamosa
5. Rubra 5. Grosseira
6. Cianótica 6. Outra
7. Ictérica
Temp. Pulso F.Resp. P.A. Entrada Saída 8. Outro Sim Não
Descreve
CUIDADOS COM HIGIENE
O CURATIVO
Manter o meio úmido:
 Estímulo para aumento de mitoses
 Reduz a dor
 Aumento da velocidade de cicatrização
 Promoção da epitelização.
Otimizar o volume de exsudato:
 Evitar a maceração da pele adjacente.
Reavaliação
 Uma úlcera limpa e com fluxo sanguíneo adequado deve
mostrar melhora em 2 a 4 semanas.
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
 Segundo o (IBANUTI, 2001), 50% dos indivíduos hospitalizados no Brasil em
hospitais gerais possuem desnutrição. Recomendação de dieta hipercalórica.
VET (Kcal/kg)
30 a 35 kcal/kg/dia de energia, podendo variar de acordo
com as doenças concomitantes;
PTN (g/kg)
1,2-1,5 g/kg/dia de proteínas
1,5 g/kg/dia em situações de grande catabolismo
CHO (%) 45-65% do VET - DRIs
LIP (%) 20 – 35% do VET - DRIs
Líquidos 2,7 mL/dia/mulher – 3,7 mL/dia/homem - DRIs
Fibras 20 – 25 g/dia
Vitamina A Regula o desenvolvimento epidérmico e atua na imunidade;
B6 (piridoxina) falta pode deixar a pele escamosa;
FONTE : Revista Ciências em Saúde, 2011
Nutrientes Envolvidos na UPP
IMPORTÂNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL
 O estado nutricional interfere diretamente na reparação
tecidual.
 A desnutrição está associada à cicatrização inadequada, por
redução da produção de fibroblastos, de neoangiogênese e de
síntese de colágeno, além de menor capacidade de
remodelação tecidual.
 Assim sendo, o adequado aporte nutricional é fundamental
nas diferentes etapas de cicatrização.
Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por
Pressão. São Paulo: AMB; 2011
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL
 O rastreamento e a avaliação do estado nutricional em
indivíduos de risco de UP podem ser realizados utilizando
medidas relativamente simples:
 Estatura e peso em conjunção com IMC
 Aferição de pregas cutâneas
 Avaliação do consumo alimentar e
 Índices bioquímicos: hematocrito, hemoglobina, albumina
sérica entre outros.
(CASTILHO,CALIRI,2005, EPUAP,NPUAP,2009,YATABE,2011)
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL
 Quando não houver condições de realizar medidas mais
objetivas pode-se utilizar medidas de Avaliação subjetivas
global (ASG) como meio de acesso ao estado nutricional do
paciente (GARAVEL, et al 1988).
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL
 A avaliação clínica, da qual se destaca a avaliação global
subjetiva é, em geral, a técnica mais indicada por avaliar
alterações da composição corporal e da ingestão alimentar,
além de alterações funcionais do paciente.
 É um processo simples, de baixo custo e não invasivo, que
pode ser realizado à beira do leito por diferentes membros
da equipe multidisciplinar de terapia nutricional.
A avaliação global subjetiva é a forma mais
indicada de avaliar o estado nutricional de
pacientes com UP.
Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por
Pressão. São Paulo: AMB; 2011.
SUPLEMENTAÇÃO EM UPP
Cubitan Support 200ml
fórmula hiperprotéica, contem arginina e com alto teor de
micronutrientes relacionados à cicatrização (zinco, vitamina
C, A e E, selênio) além da presença do mix de carotenóides.
Isento de glúten e contém sacarose.
Deve – se proporcionar suplementos nutricionais as
pessoas em que se identifique alguma deficiência.
Indicações de uso do produto:
ÚLCERAS DE GRAU I E II - 1 a 2 unidades/dia
ÚLCERAS DE GRAU III E IV - 2 a 3 unidades/dia
Volume a ser consumido para atingir as necessidade
diárias de vitaminas e minerais (IDR): 212ml
(EPUAP,2013)
LEMBRETE!
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral;
Associação Brasileira de Nutrologia; Sociedade Brasileira
de Clínica Médica. Projeto Diretrizes. Terapia
Nutricional para Portadores de Úlceras por Pressão.
São Paulo: AMB; 2011.
 European Pressure Ulcer Advisory Panel. Directrizes de
nutrição na prevenção e tratamento de úlceras de pressão.
2003.
 SILVA, da Carolina. Perfil nutricional e Úlceras por
Pressão em pacientes hospitalizados, Porto Alegre,2011.
 European Pressure Ulcer Advisory Panel (EPUAP), 2013.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Avaliacao das feridas
Avaliacao das feridasAvaliacao das feridas
Avaliacao das feridasLaiane Alves
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - CompletaSMS - Petrópolis
 
Paciente em fase terminal
Paciente em fase terminalPaciente em fase terminal
Paciente em fase terminalRodrigo Abreu
 
Aula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasAula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasMarci Oliveira
 
Tratamento de feridas - Aula 01
Tratamento de feridas - Aula 01Tratamento de feridas - Aula 01
Tratamento de feridas - Aula 01SMS - Petrópolis
 
Anotacoes de enfermagem_em_curativos
Anotacoes de enfermagem_em_curativosAnotacoes de enfermagem_em_curativos
Anotacoes de enfermagem_em_curativosHeberth Macedo
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemFernando Dias
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
Atualização em curativos
Atualização em curativosAtualização em curativos
Atualização em curativosJocasta Bonmann
 
Teste de glicemia capilar slide
Teste de glicemia capilar   slideTeste de glicemia capilar   slide
Teste de glicemia capilar slideRenata Nobre
 
Assistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande QueimadoAssistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande QueimadoJanaína Lassala
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Will Nunes
 
Avaliação de úlceras por pressão
Avaliação de úlceras por pressãoAvaliação de úlceras por pressão
Avaliação de úlceras por pressãoAndréa Dantas
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadahospital
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Aline Bandeira
 

Mais procurados (20)

Avaliacao das feridas
Avaliacao das feridasAvaliacao das feridas
Avaliacao das feridas
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - Completa
 
Paciente em fase terminal
Paciente em fase terminalPaciente em fase terminal
Paciente em fase terminal
 
Aula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasAula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicas
 
Tratamento de feridas - Aula 01
Tratamento de feridas - Aula 01Tratamento de feridas - Aula 01
Tratamento de feridas - Aula 01
 
Anotacoes de enfermagem_em_curativos
Anotacoes de enfermagem_em_curativosAnotacoes de enfermagem_em_curativos
Anotacoes de enfermagem_em_curativos
 
LIDERANÇA EM ENFERMAGEM
LIDERANÇA EM ENFERMAGEMLIDERANÇA EM ENFERMAGEM
LIDERANÇA EM ENFERMAGEM
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da Enfermagem
 
SAÚDE DA MULHER: ENFERMAGEM
SAÚDE DA MULHER: ENFERMAGEMSAÚDE DA MULHER: ENFERMAGEM
SAÚDE DA MULHER: ENFERMAGEM
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Atualização em curativos
Atualização em curativosAtualização em curativos
Atualização em curativos
 
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEMSAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
 
Teste de glicemia capilar slide
Teste de glicemia capilar   slideTeste de glicemia capilar   slide
Teste de glicemia capilar slide
 
Assistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande QueimadoAssistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande Queimado
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)
 
Avaliação de úlceras por pressão
Avaliação de úlceras por pressãoAvaliação de úlceras por pressão
Avaliação de úlceras por pressão
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizada
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7
 

Destaque (11)

úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressão
 
Ulcera Por Pressao 1
Ulcera Por Pressao 1Ulcera Por Pressao 1
Ulcera Por Pressao 1
 
Ulcera De Pressao
Ulcera De PressaoUlcera De Pressao
Ulcera De Pressao
 
Trombose venosa profunda
Trombose venosa profundaTrombose venosa profunda
Trombose venosa profunda
 
Tratamento de feridas
Tratamento de feridasTratamento de feridas
Tratamento de feridas
 
Aula de higiene corporal 2012 cópia
Aula de higiene corporal 2012   cópiaAula de higiene corporal 2012   cópia
Aula de higiene corporal 2012 cópia
 
Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3
 
Tratamento de úlceras de pressão
Tratamento de úlceras de pressãoTratamento de úlceras de pressão
Tratamento de úlceras de pressão
 
Curativos especiais
Curativos especiaisCurativos especiais
Curativos especiais
 
Higiene e saude
Higiene e saudeHigiene e saude
Higiene e saude
 
Processo Saúde-doença e Higiene Dental
Processo Saúde-doença  e Higiene DentalProcesso Saúde-doença  e Higiene Dental
Processo Saúde-doença e Higiene Dental
 

Semelhante a Úlcera Por Pressão

úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressãoDona Fátima
 
úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressãoDona Fátima
 
62346 6560233 atendimento-primeiros-socorros
62346 6560233 atendimento-primeiros-socorros62346 6560233 atendimento-primeiros-socorros
62346 6560233 atendimento-primeiros-socorrosDominngos
 
1183589880 3062.ulceras de_pressao
1183589880 3062.ulceras de_pressao1183589880 3062.ulceras de_pressao
1183589880 3062.ulceras de_pressaoPelo Siro
 
UFCD 6571 ULCERAS POR PRESSÃO 2020.pptx
UFCD 6571 ULCERAS POR PRESSÃO 2020.pptxUFCD 6571 ULCERAS POR PRESSÃO 2020.pptx
UFCD 6571 ULCERAS POR PRESSÃO 2020.pptxNome Sobrenome
 
Aula 2 -PRINCIPAIS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS.pptx
Aula 2 -PRINCIPAIS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS.pptxAula 2 -PRINCIPAIS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS.pptx
Aula 2 -PRINCIPAIS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS.pptxViviane487312
 
úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressãoNay Ribeiro
 

Semelhante a Úlcera Por Pressão (20)

úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressão
 
úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressão
 
úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressão
 
úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressão
 
úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressão
 
úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressão
 
úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressão
 
62346 6560233 atendimento-primeiros-socorros
62346 6560233 atendimento-primeiros-socorros62346 6560233 atendimento-primeiros-socorros
62346 6560233 atendimento-primeiros-socorros
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
1183589880 3062.ulceras de_pressao
1183589880 3062.ulceras de_pressao1183589880 3062.ulceras de_pressao
1183589880 3062.ulceras de_pressao
 
UFCD 6571 ULCERAS POR PRESSÃO 2020.pptx
UFCD 6571 ULCERAS POR PRESSÃO 2020.pptxUFCD 6571 ULCERAS POR PRESSÃO 2020.pptx
UFCD 6571 ULCERAS POR PRESSÃO 2020.pptx
 
+LCERAS DE PRESS+O (1) (01).pdf
+LCERAS DE PRESS+O (1) (01).pdf+LCERAS DE PRESS+O (1) (01).pdf
+LCERAS DE PRESS+O (1) (01).pdf
 
Gedr2
Gedr2Gedr2
Gedr2
 
Aula 2 -PRINCIPAIS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS.pptx
Aula 2 -PRINCIPAIS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS.pptxAula 2 -PRINCIPAIS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS.pptx
Aula 2 -PRINCIPAIS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS.pptx
 
úLceras de pressão
úLceras de pressãoúLceras de pressão
úLceras de pressão
 
Fissura plantar
Fissura plantarFissura plantar
Fissura plantar
 
Patologias dermatologicas
Patologias dermatologicasPatologias dermatologicas
Patologias dermatologicas
 
Doenças Raras 2 parte
Doenças  Raras 2 parte Doenças  Raras 2 parte
Doenças Raras 2 parte
 
Tc lesaopressao
Tc lesaopressaoTc lesaopressao
Tc lesaopressao
 
As feridas...
As feridas...As feridas...
As feridas...
 

Mais de Cíntia Costa

Estudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - HepatopataEstudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - HepatopataCíntia Costa
 
Intervenção Nutricional - Promoção de hábitos alimentares saudáveis
Intervenção Nutricional - Promoção de hábitos alimentares saudáveisIntervenção Nutricional - Promoção de hábitos alimentares saudáveis
Intervenção Nutricional - Promoção de hábitos alimentares saudáveisCíntia Costa
 
Consenso Nacional de Nutrição Oncológica
Consenso Nacional de Nutrição OncológicaConsenso Nacional de Nutrição Oncológica
Consenso Nacional de Nutrição OncológicaCíntia Costa
 
Rins - Apresentação
Rins - ApresentaçãoRins - Apresentação
Rins - ApresentaçãoCíntia Costa
 
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCInsuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
 

Mais de Cíntia Costa (11)

Estudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - HepatopataEstudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - Hepatopata
 
Intervenção Nutricional - Promoção de hábitos alimentares saudáveis
Intervenção Nutricional - Promoção de hábitos alimentares saudáveisIntervenção Nutricional - Promoção de hábitos alimentares saudáveis
Intervenção Nutricional - Promoção de hábitos alimentares saudáveis
 
Consenso Nacional de Nutrição Oncológica
Consenso Nacional de Nutrição OncológicaConsenso Nacional de Nutrição Oncológica
Consenso Nacional de Nutrição Oncológica
 
Rins - Apresentação
Rins - ApresentaçãoRins - Apresentação
Rins - Apresentação
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCInsuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
 
Diabetes Mellitus
Diabetes MellitusDiabetes Mellitus
Diabetes Mellitus
 
Dislipidemias
DislipidemiasDislipidemias
Dislipidemias
 
Fitoterapia
FitoterapiaFitoterapia
Fitoterapia
 
Apresentação TNE
Apresentação TNEApresentação TNE
Apresentação TNE
 
Estudo de Caso
Estudo de CasoEstudo de Caso
Estudo de Caso
 

Último

Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 

Úlcera Por Pressão

  • 1. ÚLCERA POR PRESSÃO (UPP) Discentes: Anne Cardim, Cíntia Costa, Elandia Moreno, Greice Santana, Laís Santos, Larissa Cerqueira, Laura Helena, Rafaela Lima, Shâmara Lisboa.
  • 2. DEFINIÇÃO ÚLCERA POR PRESSÃO  É uma lesão localizada na pele e/ou no tecido ou estrutura subjacente, geralmente sobre uma proeminência óssea, resultante de pressão isolada ou de pressão combinada com fricção e/ou cisalhamento.  Esta enfermidade é caracterizada por quadro doloroso, associado a outras complicações, tendo custo emocional e financeiro muito alto. (National Pressure Ulcer Advisory Panel, 2007)
  • 3. Úlcera Por Pressão (ou Úlcera de Decúbito ou Escara Sacral) Tipo especial de lesões da pele, de extensão e profundidade variáveis; A principal causa é a deficiência prolongada na irrigação sanguínea; Oferta insuficiente de nutrientes em determinada área do corpo; Devido a pressão externa exercida por um objeto contra uma superfície óssea ou cartilaginosa; Aumentando a umidade e fricção no local agravando o quadro das lesões rapidamente;
  • 4. EPIDEMIOLOGIA ULCERA POR PRESSÃO Apresentam alta prevalência e incidência em pacientes hospitalizados, tanto em centros de cuidados primários, como terciários ou em instituições especializadas para idosos ou deficientes físicos. Têm relação direta com a idade do paciente e com as características da instituição onde este se encontra. Em unidades hospitalares de atendimento de urgência, a prevalência de UP varia de 5% a 15%, em casas de repouso, de 15% e 20% e, em centros de reabilitação, de 30% a 50%1. Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por Pressão. São Paulo: AMB; 2011
  • 5. FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA DE ÚLCERA POR PRESSÃO Uso de algumas droga como corticóides, entre outros. O cuidado nutricional tanto na prevenção como no tratamento das UP é relevante e tem também impacto no controle das demais comorbidades. Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por Pressão. São Paulo: AMB; 2011 Imobilidade no leito, ma circulação e ulcera previa. Presença de doenças crônicas (DM). Desnutrição, caquexia ou obesidade.
  • 6. CAUSAS PARA UPP FRICÇÃO Ocorre quando duas superfícies entram em atrito.  É a causa mais comum; acontece quando o paciente é arrastado sobre a cama, ao invés de ser levantado. (Dealey, 1996).
  • 7. CAUSAS PARA UPP CISALHAMENTO  Causado por interação da gravidade e da superfície, que exercem forças paralelas na pele.  Enquanto a gravidade empurra o corpo para baixo, há resistência do paciente sobre a superfície da cama ou cadeira.
  • 8. Áreas de incidência de úlceras por pressão: PONTOS MAIS CRÍTICOS DA UPP
  • 9. COMPRESSÃO DO TECIDO MOLE ENTRE UMA PROEMINÊNCIA ÓSSEA E UMA SUPERFÍCIE RÍGIDA POR UM PERÍODO PROLONGADO
  • 10. PREVENÇÃO DA U.P.  As estratégias de prevenção envolvem seis elementos fundamentais:  Do ponto de vista nutricional, os seguintes fatores devem ser avaliados como risco para desenvolvimento de UP: anorexia (IMC < 18,5 kg/m2), presença de hipoalbuminemia, anemia, alterações imunológicas, associação com doença gastrointestinal e câncer. Adequar a nutrição e a hidratação Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por Pressão. São Paulo: AMB; 2011 Diariamente reavaliar Minimizar a pressão sobre as áreas corporais Controlar a umidade da pele Inspecionar a pele Avaliar à admissão
  • 11. SÃO FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA DE UP  Fatores intrínseco = tolerância tecidual, alterações cutâneas pré – existentes, déficit nutricionais, hipotensão/ perfusão residual prejudicada, idade avançada, mobilidade reduzida, sensibilizada reduzida, peso corpóreo alterado, drogas, diminuição do nível de consciência, dor.  Fatores extrínseco = umidade, pressão (intensidade e duração), friccao e cisalhamento.
  • 12. ESTÁGIOS DAS ÚLCERAS POR PRESSÃO • Estágio I - Edema + eritema da pele ainda intacta. • Estágio II - Escarificação da pele. • Estágio III - Dano da espessura total da pele, indo até o músculo sem atravessá-lo. • Estágio IV - Destruição de todos os tecidos, inclusive o muscular e o ósseo. (National Pressure Ulcer Advisory Panel)
  • 13. ESTÁGIO I  Coloração  Dor ou prurido  Presença de eritema não esbranquiçado, com pele intacta.  Em pacientes com pele escura, a descoloração da pele, calor, edema, endurecimento.  Podem ser indicadores de lesão neste estágio.
  • 14. ESTÁGIO II  É uma perda parcial da pele, envolvendo epiderme, derme, ou ambos. A úlcera é superficial e apresenta-se clinicamente como um abrasão, uma bolha ou uma cratera rasa.
  • 15. ESTÁGIO III  Perda de toda espessura da pele com envolvimento do tecido subcutâneo podendo se estender à fáscia. A úlcera se apresenta clinicamente como uma cratera profunda.
  • 16. ESTÁGIO IV  Perda total de tecido com exposição óssea, de músculo ou tendão. Pode haver presença de esfacelo ou escara em algumas partes do leito da ferida. Freqüentemente, inclui descolamento e túneis.
  • 17. ULCERA QUE NÃO PODE SER CLASSIFICADA  Lesão com perda total de tecido, na qual a base da úlcera está coberta por esfacelo, (amarelo, marrom, cinza, esverdeado ou castanho) e /ou a escara (marrom, castanha, negra) no leito da lesão.
  • 18. ESCALAS PARA AVALIAÇÃO DO RISCO PARA ÚLCERA POR PRESSÃO Escala de Norton Escala de Braden Escala de Waterlow Escala de Gosnell
  • 19. Escala de NORTON - Total de <14 pontos = “Correndo Risco” Condições Físicas Condições Mentais Atividades Mobilidade Continência Boa 4 Alerta 4 Deambula 4 Plena 4 Boa 4 Razoável 3 Apático 3 Deambula com ajuda 3 Discretamente limitada 3 Ocasional 3 Ruim 2 Confuso 2 Senta em uma cadeira 2 Muito limitada 2 Freqüente 2 Muito Ruim 1 Torporoso 1 Permanece no leito 1 Imóvel 1 Urinária e Fecal 1 Total: _____ Total: ____ Total: _____ Total: _____ Total: _____ A escala consiste de cinco fatores de risco: condição física, estado mental, atividade, mobilidade e incontinência. Cada um dos fatores de risco é dividido em vários níveis, e cada nível é pontuado numa escala de 1 a 4, com uma ou duas palavras descritivas para cada nível.
  • 20. • A contagem de pontos baixa, indica uma baixa habilidade funcional, estando o indivíduo em alto risco para desenvolver a úlcera de pressão. • A pontuação pode ir de 4 a 23. • Pacientes adultos hospitalizados, com uma contagem < que 16 pontos, são considerados de risco. • Uma pontuação de 16 é considerada risco mínimo; de 13 a 14, risco moderado; de 12 ou menos, risco elevado. Avaliação do grau de risco - Escala de BRADEN Percepção Sensorial 1. Totalmente limitado 2. Muito limitado 3. Levemente limitado 4. Nenhuma limitação Umidade 1. Excessiva 2. Muita 3. Ocasional 4. Rara Atividade 1. Acamado 2. Confinado a cadeira 3. Deambula ocasionalmente 4. Deambula freqüentemente Mobilidade 1. Imóvel 2. Muito limitado 3. Discreta limitação 4. Sem limitação Nutrição 1. Deficiente 2. Inadequada 3. Adequada 4. Excelente Fricção e Cisalhamento 1. Problema 2. Problema potencial 3. Sem problema aparente __________ Total: Risco Brando 15 a 16 ( ) Risco Moderado de 12 a 14 ( ) Risco Severo abaixo de 11 ( )
  • 21. Cartão de Pontuação de WATERLOW Tipo de pele Mobilidade Débito Neurológico Continência Riscos Especiais Má Nutrição Tecidual Cirurgia grande porte ou trauma Medicação Saudável 0 Total 0 MS. Paraplegia 4 - 6 Normal 0 Caquexia terminal 8 Ortopédica abaixo cintura, espinha dorsal 5 Esteroides 4 Fina - Folha de papel 1 Nervoso 1 Incontinência Ocasional 1 Insuficiência cardíaca 5 Na mesa de operação: > 2 horas 5 Citotóxicos 4 Seca 1 Apático 2 Cateter Incontinência 2 Doença vascular periférica 5 Anti- inflamatório 4 Edematosa 1 Restrita 3 Incontinência Dupla 3 Anemia 2 Viscosa  Inerte/ Tração 4 Fumo 1 Descorada 2 Preso à cadeira de rodas 5 Quebradiça 3 Médio risco > 10 pontos Alto risco > 15 pontos Ela classifica em: “de risco”, “alto risco” e “risco muito alto” Os últimos 04 fatores são considerados de risco especial.
  • 22. Escala de Gosnell A escala de Gosnell está constituída também de cinco fatores de risco: estado mental, continência, mobilidade, atividade e nutrição, contendo três ou mais palavras ou sentenças descritivas para cada fator de risco. A faixa de pontuação possível para a escala de Gosnell varia de 5 a 20;
  • 23. Escala de Avaliação de Risco de Gosnell Identidade Idade, Sexo, Altura, Peso Diagnóstico Médico Diagnóstico de Enfermagem Data de Admissão Data de Saída *Complete todas as categorias com 24 horas de admissão e todos os outros dias em diante. Estado Mental Continência Mobilidade Atividade Nutrição Total de Pontos Alerta 1 Completamente controlada 1 Completa 1 Deambulante 1 Boa 1 Apático 2 Usualmente controlada 2 Ligeiramente limitada 2 Caminha com assistência 2 Regular 2 Confuso 3 Minimamente controlada 3 Muito Limitada 3 Limitado a cadeira 3 Pobre 3 Torporoso 4 Ausência de controle 4 Imóvel 4 Acamado 4 Inconsciente 5 Data Sinais Vitais Dieta Balanço Fluído de 24 horas Aparência Geral da Pele Intervenções Cor Umidade Temperatura Textura 1. Pálida 1. Seco 1. Baixa 1. Lisa 2. Manchada 2. Úmido 2. Muito baixa 2. Aspera 3. Rósea 3. Oleoso 3. Quente 3. Delgada/ Transparente 4.Acinzentada 4. Outro 4. Elevada 4. Escamosa 5. Rubra 5. Grosseira 6. Cianótica 6. Outra 7. Ictérica Temp. Pulso F.Resp. P.A. Entrada Saída 8. Outro Sim Não Descreve
  • 24. CUIDADOS COM HIGIENE O CURATIVO Manter o meio úmido:  Estímulo para aumento de mitoses  Reduz a dor  Aumento da velocidade de cicatrização  Promoção da epitelização. Otimizar o volume de exsudato:  Evitar a maceração da pele adjacente. Reavaliação  Uma úlcera limpa e com fluxo sanguíneo adequado deve mostrar melhora em 2 a 4 semanas.
  • 25. RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS  Segundo o (IBANUTI, 2001), 50% dos indivíduos hospitalizados no Brasil em hospitais gerais possuem desnutrição. Recomendação de dieta hipercalórica. VET (Kcal/kg) 30 a 35 kcal/kg/dia de energia, podendo variar de acordo com as doenças concomitantes; PTN (g/kg) 1,2-1,5 g/kg/dia de proteínas 1,5 g/kg/dia em situações de grande catabolismo CHO (%) 45-65% do VET - DRIs LIP (%) 20 – 35% do VET - DRIs Líquidos 2,7 mL/dia/mulher – 3,7 mL/dia/homem - DRIs Fibras 20 – 25 g/dia Vitamina A Regula o desenvolvimento epidérmico e atua na imunidade; B6 (piridoxina) falta pode deixar a pele escamosa;
  • 26. FONTE : Revista Ciências em Saúde, 2011 Nutrientes Envolvidos na UPP
  • 27. IMPORTÂNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL  O estado nutricional interfere diretamente na reparação tecidual.  A desnutrição está associada à cicatrização inadequada, por redução da produção de fibroblastos, de neoangiogênese e de síntese de colágeno, além de menor capacidade de remodelação tecidual.  Assim sendo, o adequado aporte nutricional é fundamental nas diferentes etapas de cicatrização. Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por Pressão. São Paulo: AMB; 2011
  • 28. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL  O rastreamento e a avaliação do estado nutricional em indivíduos de risco de UP podem ser realizados utilizando medidas relativamente simples:  Estatura e peso em conjunção com IMC  Aferição de pregas cutâneas  Avaliação do consumo alimentar e  Índices bioquímicos: hematocrito, hemoglobina, albumina sérica entre outros. (CASTILHO,CALIRI,2005, EPUAP,NPUAP,2009,YATABE,2011)
  • 29. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL  Quando não houver condições de realizar medidas mais objetivas pode-se utilizar medidas de Avaliação subjetivas global (ASG) como meio de acesso ao estado nutricional do paciente (GARAVEL, et al 1988).
  • 30. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL  A avaliação clínica, da qual se destaca a avaliação global subjetiva é, em geral, a técnica mais indicada por avaliar alterações da composição corporal e da ingestão alimentar, além de alterações funcionais do paciente.  É um processo simples, de baixo custo e não invasivo, que pode ser realizado à beira do leito por diferentes membros da equipe multidisciplinar de terapia nutricional. A avaliação global subjetiva é a forma mais indicada de avaliar o estado nutricional de pacientes com UP. Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por Pressão. São Paulo: AMB; 2011.
  • 31. SUPLEMENTAÇÃO EM UPP Cubitan Support 200ml fórmula hiperprotéica, contem arginina e com alto teor de micronutrientes relacionados à cicatrização (zinco, vitamina C, A e E, selênio) além da presença do mix de carotenóides. Isento de glúten e contém sacarose. Deve – se proporcionar suplementos nutricionais as pessoas em que se identifique alguma deficiência. Indicações de uso do produto: ÚLCERAS DE GRAU I E II - 1 a 2 unidades/dia ÚLCERAS DE GRAU III E IV - 2 a 3 unidades/dia Volume a ser consumido para atingir as necessidade diárias de vitaminas e minerais (IDR): 212ml (EPUAP,2013)
  • 33. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS  Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral; Associação Brasileira de Nutrologia; Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Projeto Diretrizes. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por Pressão. São Paulo: AMB; 2011.  European Pressure Ulcer Advisory Panel. Directrizes de nutrição na prevenção e tratamento de úlceras de pressão. 2003.  SILVA, da Carolina. Perfil nutricional e Úlceras por Pressão em pacientes hospitalizados, Porto Alegre,2011.  European Pressure Ulcer Advisory Panel (EPUAP), 2013.