SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Baixar para ler offline
Insuficiência Cardíaca
Congestiva
Docente: Evelize Cristina Labegaline da Silva Araújo
8º Semestre – Fisioterapia – Noturno
Universidade Norte do Paraná
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS
 Alessandra Frassato
 Ângela Maria dos Santos Corrêa
 Dirce Benito Borburema
 Edlaine Estela Rodrigues
 Jéssica Leonardi
 Mayara Rodrigues Monteiro
 Mônica Santos de Oliveira
 Tiago Trindade Ribeiro
Londrina
2015
A Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), é uma doença crônica
de longo prazo, embora possa, às vezes, se desenvolver
repentinamente.
A doença pode afetar apenas um dos lados do coração, lado
direito ou esquerdo.
Alguns fatores podem contribuir para a ICC, como a febre,
tireotoxicose, hipóxia, anemia e anormalidades
hidroeletrolíticas.
Hipertensão Arterial Sistêmica;
Doença Arterial Coronariana (DAC);
Valvopatias;
Cardiomiopatia
(coração aumentado)
Doença de Chagas;
Diabetes;
Doenças Reumáticas;
Idade;
Tabagismo; Sedentarismo associado aos hábitos não saudáveis.
Consumo de Álcool;
Quando o ventrículo esquerdo
diminui, a quantidade de sangue
ejetado estimula a liberação da renina
que promove a formação de
angiotensina, gerando formação de
líquido e vasoconstrição.
Assim que essa condição ocorre há
uma redução na oxigenação dos
tecidos causando falhas em diversos
processos do organismo, como
deficiente remoção de água, sal e
impurezas da corrente sanguínea.
Para suprir essa necessidade o corpo realiza mecanismos
compensatórios como aumento da frequência cardíaca,
vasoconstrição e aumento do coração para ajudar o coração a
bombear efetivamente e manter o fluxo sanguíneo suficiente aos
órgãos e tecidos em repouso.
Esse mecanismo compensatório é o aspecto subjacente do que é
denominado de “ ciclo vicioso da ICC ”, e esses mecanismos
podem acelerar o início da insuficiência porque aumentam a pós-
carga e o trabalho cardíaco.
Podemos observar as seguintes alterações:
1°) O músculo cardíaco não consegue bombear
ou ejetar o sangue para fora do coração
adequadamente. Esta é a chamada
insuficiência cardíaca sistólica.
2°) Os músculos do coração ficam rígidos e não
se enchem de sangue facilmente. Esta é a
insuficiência cardíaca diastólica.
3°) Ambos problemas significam que o coração
não consegue mais bombear sangue suficiente
rico em oxigênio para o resto do corpo,
especialmente quando você se exercita ou está
ativo. Coração Normal
DiástoleSístole
Como a função de bombeamento do coração está
comprometida, o sangue pode retornar a outras áreas do corpo,
causando acúmulo de líquido:
Nos pulmões;
Fígado;
Trato gastrointestinal;
Membros superiores e inferiores.
A ICC acaba causando uma redução da quantidade de
oxigênio e nutrientes entregues ao organismo, o que
pode resultar em lesão e em perda de função.
O diagnóstico da ICC é feito ao se avaliar as
manifestações clínicas da congestão cardíaca,
pulmonar e sistêmica. Os exames realizados são:
Ecocardiografia;
Eletrocardiografia;
Radiografia do tórax;
Monitoração da pressão arterial pulmonar;
↑ da pressão arterial pulmonar;
↑ da pressão do ventrículo esquerdo
(nos pacientes com ICC esquerda );
↑ da pressão venosa central ou atrial direita
(nos pacientes com ICC direita).
Os sintomas mais comuns são:
Dispnéia em atividade física ou logo após estar deitado por um
tempo;
Tosse;
Edema dos pés e tornozelos;
Distensão abdominal (ascite);
Ganho de peso;
Pulso irregular ou rápido;
Sensação de sentir o batimento cardíaco (palpitações).
DIFICULDADE PARA DORMIR
FADIGA
FRAQUEZADESMAIOSPERDA DE APETITE, INDIGESTÃO
1) EXAME FÍSICO:
 1.1: INSPEÇÃO:
Expressão facial (Dor, ansiedade);
Estado nutricional;
Postura do paciente (Pcte dispnéico tende a ser ereto com MMSS apoiados);
Higiene pessoal (Alteração das AVD'S);
Nível de consciência (Confusão, delírio, Estupor, coma);
Cianose;
Icterícia;
Palidez;
Tiragens;
Batimento da aba do nariz;
Avaliação do tórax (Tórax em tonel ...).
 1.2: PALPAÇÃO;
Sinais Vitais (FC, FR, PA, SPO2);
Baqueteamento digital;
Edema podálico.
 1.3: AUSCULTA PULMONAR;
Som do fluxo aéreo;
Sibilos, estridores e roncos (Bronco espasmo, inflamação, tumores
e corpos estranhos);
Crepitações e estertores creptantes (Movimento de secreção e
líquido na expiração), colapso alveolar na inspiração.
 1.4: AUSCULTA CARDÍACA: Permite diagnosticar taquicardia.
Fechamento das válvulas cardíacas:
B1- 1ª Bulha: Válvulas Mitral e Bicúspede.
B2-2ª Bulha: Válvulas Semilunares.
Sopros Cardíacos: Falha no fechamento das válvulas.
2) EXAMES COMPLEMENTARES:
Ecocardiograma: Avalia a atividade
elétrica do coração.
Avaliação pela capacidade de
esforço físico:
I. (Solvd) – Teste 06 min : Teste que
avalia a caminhada do paciente
durante 6 minutos e depois se
avalia sua FC.
II. Ergoespirometria: baseado no
VO2 máx e limiar anaeróbio.
A Fisioterapia Hospitalar terá como objetivo gerais, nos
pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva:
Aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente;
Prolongar a sobrevida;
Diminuir edema periférico;
Prevenir progressão da doença;
Melhorar a dispneia e a fadiga;
Melhorar resistência e força muscular ventilatória;
Identificar e eliminar os fatores desencadeantes e agravantes;
Estimular a aderência fisioterapêutica prescrita e considerar o
paciente em seus aspectos físicos e psicossociais.
1) FASE AGUDA
Nesta fase onde o pcte está descompensado, é somente indicado a
fisioterapia respiratória, ou seja, está contra-indicado a fisioterapia geral.
Paciente descompensado
O posicionamento do paciente deve ser em Fowler, isso para
diminuir o retorno venoso.
Fisioterapia Respiratória: realizada durante 5 minutos, mais ou menos 6
atendimentos por dia (pacientes hospitalizado), para não ocorrer fadiga
do paciente. O tratamento segue as seguintes conduta:
 1.1 Reeducação respiratória
Procedimentos terapêuticos, tem por objetivo ensinar o paciente a
respirar de forma vantajosa, usando para isso o padrão respiratório do
tipo diafragmático e levando o paciente a não exigir tanto esforço da
musculatura acessória da respiração.
 1.2 Orientação respiratória
Consiste na adequação do tempo
inspiratório e expiratório e da
profundidade da respiração ao padrão
respiratório mais adequado para aquela
pessoa;
Inspiração pelo nariz e a expiração
pela boca, usando recursos sensoriais
com emissão de sons durante as fases
da respiração, estímulo visual através
do espelho, entre outros.
 1.3 Coordenação e controle da respiração
Exercícios de coordenação do tempo e da profundidade da respiração,
com emprego de exercícios respiratórios associados a fala e a deglutição
e exercícios de tronco e membros.
 1.4 Exercícios passivos e localizados
Consistem em realizar respiração
localizada (só costal, ou diafragmática), nas
regiões para onde se pretende direcionar ou
inibir a respiração do paciente;
Utilizar objetos como pequenos pesos,
bolas ou bexigas, pois, ao mesmo tempo em
que direciona a respiração para uma
determinada região, promove-se um estímulo
proprioceptivo, reforçando a aprendizagem
do padrão respiratório desejado.
 1.5 Vibração
Tem como objetivo: deslocamento de
secreções e estimular a tosse.
 1.6 Compressão expiratória
Compressões da parede torácica, onde as
mãos do fisioterapeuta devem ser
colocadas espalmadas;
Realizam movimentos acompanhando a
dinâmica da respiração e a movimentação
rítmica das costelas.
OBS: SEMPRE DEVE-SE TER CUIDADO COM: OSTEOPOROSE,
COSTELAS FLUTUANTES E FRATURADAS
Contra - indicações na Fase Aguda:
Tapotagem;
Massagem de bombeamento dos membros inferiores;
Drenagens posturais em que o tronco altera sua posição
elevada.
X X X
 2) FASE CRÔNICA
Nesta fase da doença, os objetivos do tratamento são:
Total higiene brônquica;
A manipulação de uma eficiente ventilação pulmonar global;
A adaptação progressiva e controlada do paciente aos esforços
físicos.
 3) FASE ALTA HOSPITALAR
Nessa fase o paciente deverá
apresentar independência parcial
para realização das AVD’s;
Continuar com os exercícios
respiratórios da fase anterior;
Caminhada tranquila no mínimo 2 x
ao dia durante 20 minutos
(progredir semanalmente);
Treino de escadas: Apenas 1 lance
de 11 degraus;
Controlar o nível de cansaço pela
escala de BORG;
Reabilitação para Insuficiência Cardíaca. Hospital
Albert Einstein.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em
Cardiologia
http://www.medicinageriatrica.com.br/tag/icc/pag
e/5/ acesso em 25/09/2015 as 14:01.
Icc Fisioterapia Hospitalar

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
Aula   ExercíCios Respiratorios TerapeuticosAula   ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
Aula ExercíCios Respiratorios Terapeuticoseriksonalcantara
 
Insuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaInsuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaLAC
 
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva CronicaDPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva CronicaAna Hollanders
 
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva CrônicaDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva CrônicaAmanda Thomé
 
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Iapes Ensino
 
Aula de espirometria e revisão de fisiologia
Aula de espirometria e revisão de fisiologiaAula de espirometria e revisão de fisiologia
Aula de espirometria e revisão de fisiologiaFlávia Salame
 
Insuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestivaInsuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestivaprofsempre
 
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivo
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivoCinesioterapia respiratória e espirometria de incentivo
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivoMayara Rodrigues
 
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasFisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasMayara Rodrigues
 
Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017pauloalambert
 
Avaliação respiratória
Avaliação respiratóriaAvaliação respiratória
Avaliação respiratóriaresenfe2013
 
Doença Arterial Coronariana
Doença Arterial CoronarianaDoença Arterial Coronariana
Doença Arterial Coronarianaresenfe2013
 
Insuficiencia respiratória
Insuficiencia respiratóriaInsuficiencia respiratória
Insuficiencia respiratóriapauloalambert
 
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio   (IAM)Infarto agudo do miocárdio   (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)Shirley Rodrigues
 
Fisioterapia no paciente crítico
Fisioterapia no paciente críticoFisioterapia no paciente crítico
Fisioterapia no paciente críticoFábio Falcão
 
Fisioterapia cardiorrespiratória
Fisioterapia cardiorrespiratória   Fisioterapia cardiorrespiratória
Fisioterapia cardiorrespiratória Luana Dias
 

Mais procurados (20)

Aula ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
Aula   ExercíCios Respiratorios TerapeuticosAula   ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
Aula ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
 
Insuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaInsuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiaca
 
Ventilação Não Invasiva
Ventilação Não InvasivaVentilação Não Invasiva
Ventilação Não Invasiva
 
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva CronicaDPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
 
Reabilitação hospitalar – da uti a alta
Reabilitação hospitalar – da uti a altaReabilitação hospitalar – da uti a alta
Reabilitação hospitalar – da uti a alta
 
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva CrônicaDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
 
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
 
Aula de espirometria e revisão de fisiologia
Aula de espirometria e revisão de fisiologiaAula de espirometria e revisão de fisiologia
Aula de espirometria e revisão de fisiologia
 
Insuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestivaInsuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestiva
 
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivo
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivoCinesioterapia respiratória e espirometria de incentivo
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivo
 
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasFisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
 
Infarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdioInfarto agudo do miocárdio
Infarto agudo do miocárdio
 
Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017
 
Avaliação respiratória
Avaliação respiratóriaAvaliação respiratória
Avaliação respiratória
 
Doença Arterial Coronariana
Doença Arterial CoronarianaDoença Arterial Coronariana
Doença Arterial Coronariana
 
Insuficiencia respiratória
Insuficiencia respiratóriaInsuficiencia respiratória
Insuficiencia respiratória
 
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio   (IAM)Infarto agudo do miocárdio   (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
 
Fisioterapia no paciente crítico
Fisioterapia no paciente críticoFisioterapia no paciente crítico
Fisioterapia no paciente crítico
 
Fisioterapia cardiorrespiratória
Fisioterapia cardiorrespiratória   Fisioterapia cardiorrespiratória
Fisioterapia cardiorrespiratória
 
Assincronias Ventilatórias
Assincronias VentilatóriasAssincronias Ventilatórias
Assincronias Ventilatórias
 

Destaque

Insuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestivaInsuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestivaSolange Broggine
 
Reabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e IIIReabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e IIIMonique Migliorini
 
Insuficiencia Cardiaca Congestiva
Insuficiencia Cardiaca CongestivaInsuficiencia Cardiaca Congestiva
Insuficiencia Cardiaca Congestivalorenalow
 
Pré operatório de cirurgia cardíaca - fisioterapia
Pré operatório de cirurgia cardíaca - fisioterapiaPré operatório de cirurgia cardíaca - fisioterapia
Pré operatório de cirurgia cardíaca - fisioterapiaMarcela Mihessen
 
Insuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaInsuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaMarcos Salazar
 
Edema agudo de pulmão 1
Edema agudo de pulmão 1Edema agudo de pulmão 1
Edema agudo de pulmão 1Tharles Müller
 
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19EdInsuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19EdEllieth
 
insuficiência cardíaca (portugues)
 insuficiência cardíaca (portugues) insuficiência cardíaca (portugues)
insuficiência cardíaca (portugues)Eduard Hernandez
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacaInsuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacaOacir Rezende
 
Exercícios respiratórios
Exercícios respiratóriosExercícios respiratórios
Exercícios respiratóriosAna Queirós
 
Técnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratóriaTécnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratóriaglendamsaito
 
Insuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareInsuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareMarco Aguiar
 
Reabilitação Cardiovascular, como fazer
Reabilitação Cardiovascular, como fazerReabilitação Cardiovascular, como fazer
Reabilitação Cardiovascular, como fazerMarcela Mihessen
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmãoresenfe2013
 

Destaque (20)

Urgencias quirúrgicas cardiotorácicas
Urgencias quirúrgicas cardiotorácicasUrgencias quirúrgicas cardiotorácicas
Urgencias quirúrgicas cardiotorácicas
 
Insuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestivaInsuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestiva
 
Reabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e IIIReabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e III
 
Insuficiencia Cardiaca Congestiva
Insuficiencia Cardiaca CongestivaInsuficiencia Cardiaca Congestiva
Insuficiencia Cardiaca Congestiva
 
Pré operatório de cirurgia cardíaca - fisioterapia
Pré operatório de cirurgia cardíaca - fisioterapiaPré operatório de cirurgia cardíaca - fisioterapia
Pré operatório de cirurgia cardíaca - fisioterapia
 
Icc
IccIcc
Icc
 
Insuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaInsuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiaca
 
caso clínico
caso clínicocaso clínico
caso clínico
 
Edema agudo de pulmão 1
Edema agudo de pulmão 1Edema agudo de pulmão 1
Edema agudo de pulmão 1
 
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTIAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
 
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19EdInsuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
Insuficiencia Cardíaca Harrison Medicina Interna 19Ed
 
insuficiência cardíaca (portugues)
 insuficiência cardíaca (portugues) insuficiência cardíaca (portugues)
insuficiência cardíaca (portugues)
 
UTI coronariana - clinica
UTI coronariana - clinicaUTI coronariana - clinica
UTI coronariana - clinica
 
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíacaInsuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca
 
Fisioterapia
FisioterapiaFisioterapia
Fisioterapia
 
Exercícios respiratórios
Exercícios respiratóriosExercícios respiratórios
Exercícios respiratórios
 
Técnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratóriaTécnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratória
 
Insuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareInsuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshare
 
Reabilitação Cardiovascular, como fazer
Reabilitação Cardiovascular, como fazerReabilitação Cardiovascular, como fazer
Reabilitação Cardiovascular, como fazer
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmão
 

Semelhante a Icc Fisioterapia Hospitalar

Aula 4 - Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdf
Aula 4 -  Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdfAula 4 -  Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdf
Aula 4 - Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdfMirna Kathary
 
Semiologia do aparelho cardiovascular
Semiologia do aparelho cardiovascularSemiologia do aparelho cardiovascular
Semiologia do aparelho cardiovascularDaniela Aidar
 
Assistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptx
Assistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptxAssistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptx
Assistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptxKethelyMotta
 
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-151 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15honestolopes1994
 
Cuidados com Pacientes com agravos cardiovascular
Cuidados com Pacientes com agravos cardiovascularCuidados com Pacientes com agravos cardiovascular
Cuidados com Pacientes com agravos cardiovascularWillian Ximenes
 
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxAssistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxTamiresSouza90
 
Exame físico cardiovascular- uso de técnicas propedêuticas
Exame físico cardiovascular- uso de técnicas propedêuticasExame físico cardiovascular- uso de técnicas propedêuticas
Exame físico cardiovascular- uso de técnicas propedêuticasdouglas870578
 
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marionlaiscarlini
 
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptxAULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptxJoaoLucasSilva9
 
Aula 07 - Doenças Cardiovasculares - Angina.pdf
Aula 07 - Doenças Cardiovasculares - Angina.pdfAula 07 - Doenças Cardiovasculares - Angina.pdf
Aula 07 - Doenças Cardiovasculares - Angina.pdfGiza Carla Nitz
 
Clinica medica cardio
Clinica medica cardioClinica medica cardio
Clinica medica cardioTereza Prado
 
Trabalho ciencias naturais
Trabalho ciencias naturaisTrabalho ciencias naturais
Trabalho ciencias naturaisCarla Vaz Lino
 
Doencas cardiovasculares e exercicios fis
Doencas cardiovasculares e exercicios fisDoencas cardiovasculares e exercicios fis
Doencas cardiovasculares e exercicios fisEugenio Chauque
 
Trabalho cardiaco + nutrição
Trabalho cardiaco + nutrição Trabalho cardiaco + nutrição
Trabalho cardiaco + nutrição Rosana Elias
 
principais doenças cardiovasculares
principais doenças cardiovascularesprincipais doenças cardiovasculares
principais doenças cardiovascularesJohn Joseph
 

Semelhante a Icc Fisioterapia Hospitalar (20)

Aula 4 - Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdf
Aula 4 -  Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdfAula 4 -  Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdf
Aula 4 - Doenças Cardiovasculares - Parte 2.pdf
 
Iam infarto miocardio -
Iam   infarto miocardio -Iam   infarto miocardio -
Iam infarto miocardio -
 
Semiologia do aparelho cardiovascular
Semiologia do aparelho cardiovascularSemiologia do aparelho cardiovascular
Semiologia do aparelho cardiovascular
 
Assistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptx
Assistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptxAssistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptx
Assistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptx
 
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-151 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
 
AULA DE SINAIS VITAIS.ppt
AULA DE SINAIS VITAIS.pptAULA DE SINAIS VITAIS.ppt
AULA DE SINAIS VITAIS.ppt
 
Cuidados com Pacientes com agravos cardiovascular
Cuidados com Pacientes com agravos cardiovascularCuidados com Pacientes com agravos cardiovascular
Cuidados com Pacientes com agravos cardiovascular
 
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxAssistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
 
Exame físico cardiovascular- uso de técnicas propedêuticas
Exame físico cardiovascular- uso de técnicas propedêuticasExame físico cardiovascular- uso de técnicas propedêuticas
Exame físico cardiovascular- uso de técnicas propedêuticas
 
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
02 Afecções Do Sistema Cardiocirculatorio.pdf
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
 
EmergenciasClinicas.pdf
EmergenciasClinicas.pdfEmergenciasClinicas.pdf
EmergenciasClinicas.pdf
 
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptxAULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
 
Aula 07 - Doenças Cardiovasculares - Angina.pdf
Aula 07 - Doenças Cardiovasculares - Angina.pdfAula 07 - Doenças Cardiovasculares - Angina.pdf
Aula 07 - Doenças Cardiovasculares - Angina.pdf
 
Clinica medica cardio
Clinica medica cardioClinica medica cardio
Clinica medica cardio
 
Trabalho ciencias naturais
Trabalho ciencias naturaisTrabalho ciencias naturais
Trabalho ciencias naturais
 
Doencas cardiovasculares e exercicios fis
Doencas cardiovasculares e exercicios fisDoencas cardiovasculares e exercicios fis
Doencas cardiovasculares e exercicios fis
 
AVC
AVCAVC
AVC
 
Trabalho cardiaco + nutrição
Trabalho cardiaco + nutrição Trabalho cardiaco + nutrição
Trabalho cardiaco + nutrição
 
principais doenças cardiovasculares
principais doenças cardiovascularesprincipais doenças cardiovasculares
principais doenças cardiovasculares
 

Mais de Universidade Norte do Paraná

Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - ErgonomiaFisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - ErgonomiaUniversidade Norte do Paraná
 
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Ergonomia e Ginástica Laboral
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Ergonomia e Ginástica LaboralFisioterapia na Saúde do Trabalhador - Ergonomia e Ginástica Laboral
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Ergonomia e Ginástica LaboralUniversidade Norte do Paraná
 
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia Universidade Norte do Paraná
 

Mais de Universidade Norte do Paraná (19)

Sd cópia pdf
Sd   cópia pdfSd   cópia pdf
Sd cópia pdf
 
História da saúde pública no brasill
História da saúde pública no brasillHistória da saúde pública no brasill
História da saúde pública no brasill
 
Tumores em pediatria (ppt)
Tumores em pediatria (ppt)Tumores em pediatria (ppt)
Tumores em pediatria (ppt)
 
Edema e fibrose pulmonar
Edema e fibrose pulmonarEdema e fibrose pulmonar
Edema e fibrose pulmonar
 
Ginástica rítmica 2. parte
Ginástica rítmica 2. parteGinástica rítmica 2. parte
Ginástica rítmica 2. parte
 
Ginástica rítmica 1. parte
Ginástica rítmica 1. parteGinástica rítmica 1. parte
Ginástica rítmica 1. parte
 
Cinesioterapia MMII
Cinesioterapia MMIICinesioterapia MMII
Cinesioterapia MMII
 
Análise Arquitetônicas da Piscina - Hidroterapia
Análise Arquitetônicas da Piscina - Hidroterapia Análise Arquitetônicas da Piscina - Hidroterapia
Análise Arquitetônicas da Piscina - Hidroterapia
 
Trabalho de Biologia Geral Lisossomos e Endossomos
Trabalho de Biologia Geral Lisossomos e EndossomosTrabalho de Biologia Geral Lisossomos e Endossomos
Trabalho de Biologia Geral Lisossomos e Endossomos
 
Cinesiologia - Coluna Toracolombar
Cinesiologia - Coluna Toracolombar Cinesiologia - Coluna Toracolombar
Cinesiologia - Coluna Toracolombar
 
Síndrome de Cri Du Chat
Síndrome de Cri Du ChatSíndrome de Cri Du Chat
Síndrome de Cri Du Chat
 
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - ErgonomiaFisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
 
Mobilização Articular da Coluna Torácica - RTM
Mobilização Articular da Coluna Torácica - RTMMobilização Articular da Coluna Torácica - RTM
Mobilização Articular da Coluna Torácica - RTM
 
Malformação Congênitas
Malformação CongênitasMalformação Congênitas
Malformação Congênitas
 
Fundamentos de Fisioterapia Doença Mental
Fundamentos de Fisioterapia Doença MentalFundamentos de Fisioterapia Doença Mental
Fundamentos de Fisioterapia Doença Mental
 
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Ergonomia e Ginástica Laboral
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Ergonomia e Ginástica LaboralFisioterapia na Saúde do Trabalhador - Ergonomia e Ginástica Laboral
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Ergonomia e Ginástica Laboral
 
Gestão e Marketing em Fisioterapia Hospitalar
Gestão e Marketing em Fisioterapia HospitalarGestão e Marketing em Fisioterapia Hospitalar
Gestão e Marketing em Fisioterapia Hospitalar
 
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia
 
Acne Fisioterapia Dermatofuncional
Acne Fisioterapia DermatofuncionalAcne Fisioterapia Dermatofuncional
Acne Fisioterapia Dermatofuncional
 

Último

ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 

Último (20)

ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 

Icc Fisioterapia Hospitalar

  • 1. Insuficiência Cardíaca Congestiva Docente: Evelize Cristina Labegaline da Silva Araújo 8º Semestre – Fisioterapia – Noturno
  • 2. Universidade Norte do Paraná Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS  Alessandra Frassato  Ângela Maria dos Santos Corrêa  Dirce Benito Borburema  Edlaine Estela Rodrigues  Jéssica Leonardi  Mayara Rodrigues Monteiro  Mônica Santos de Oliveira  Tiago Trindade Ribeiro Londrina 2015
  • 3. A Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), é uma doença crônica de longo prazo, embora possa, às vezes, se desenvolver repentinamente. A doença pode afetar apenas um dos lados do coração, lado direito ou esquerdo. Alguns fatores podem contribuir para a ICC, como a febre, tireotoxicose, hipóxia, anemia e anormalidades hidroeletrolíticas.
  • 4. Hipertensão Arterial Sistêmica; Doença Arterial Coronariana (DAC); Valvopatias; Cardiomiopatia (coração aumentado) Doença de Chagas; Diabetes;
  • 5. Doenças Reumáticas; Idade; Tabagismo; Sedentarismo associado aos hábitos não saudáveis. Consumo de Álcool;
  • 6. Quando o ventrículo esquerdo diminui, a quantidade de sangue ejetado estimula a liberação da renina que promove a formação de angiotensina, gerando formação de líquido e vasoconstrição. Assim que essa condição ocorre há uma redução na oxigenação dos tecidos causando falhas em diversos processos do organismo, como deficiente remoção de água, sal e impurezas da corrente sanguínea.
  • 7. Para suprir essa necessidade o corpo realiza mecanismos compensatórios como aumento da frequência cardíaca, vasoconstrição e aumento do coração para ajudar o coração a bombear efetivamente e manter o fluxo sanguíneo suficiente aos órgãos e tecidos em repouso. Esse mecanismo compensatório é o aspecto subjacente do que é denominado de “ ciclo vicioso da ICC ”, e esses mecanismos podem acelerar o início da insuficiência porque aumentam a pós- carga e o trabalho cardíaco.
  • 8. Podemos observar as seguintes alterações: 1°) O músculo cardíaco não consegue bombear ou ejetar o sangue para fora do coração adequadamente. Esta é a chamada insuficiência cardíaca sistólica. 2°) Os músculos do coração ficam rígidos e não se enchem de sangue facilmente. Esta é a insuficiência cardíaca diastólica. 3°) Ambos problemas significam que o coração não consegue mais bombear sangue suficiente rico em oxigênio para o resto do corpo, especialmente quando você se exercita ou está ativo. Coração Normal DiástoleSístole
  • 9. Como a função de bombeamento do coração está comprometida, o sangue pode retornar a outras áreas do corpo, causando acúmulo de líquido: Nos pulmões; Fígado; Trato gastrointestinal; Membros superiores e inferiores. A ICC acaba causando uma redução da quantidade de oxigênio e nutrientes entregues ao organismo, o que pode resultar em lesão e em perda de função.
  • 10.
  • 11. O diagnóstico da ICC é feito ao se avaliar as manifestações clínicas da congestão cardíaca, pulmonar e sistêmica. Os exames realizados são: Ecocardiografia; Eletrocardiografia; Radiografia do tórax; Monitoração da pressão arterial pulmonar; ↑ da pressão arterial pulmonar; ↑ da pressão do ventrículo esquerdo (nos pacientes com ICC esquerda ); ↑ da pressão venosa central ou atrial direita (nos pacientes com ICC direita).
  • 12. Os sintomas mais comuns são: Dispnéia em atividade física ou logo após estar deitado por um tempo; Tosse; Edema dos pés e tornozelos; Distensão abdominal (ascite); Ganho de peso; Pulso irregular ou rápido; Sensação de sentir o batimento cardíaco (palpitações).
  • 13.
  • 15. 1) EXAME FÍSICO:  1.1: INSPEÇÃO: Expressão facial (Dor, ansiedade); Estado nutricional; Postura do paciente (Pcte dispnéico tende a ser ereto com MMSS apoiados); Higiene pessoal (Alteração das AVD'S); Nível de consciência (Confusão, delírio, Estupor, coma); Cianose; Icterícia; Palidez; Tiragens; Batimento da aba do nariz; Avaliação do tórax (Tórax em tonel ...).
  • 16.  1.2: PALPAÇÃO; Sinais Vitais (FC, FR, PA, SPO2); Baqueteamento digital; Edema podálico.
  • 17.  1.3: AUSCULTA PULMONAR; Som do fluxo aéreo; Sibilos, estridores e roncos (Bronco espasmo, inflamação, tumores e corpos estranhos); Crepitações e estertores creptantes (Movimento de secreção e líquido na expiração), colapso alveolar na inspiração.
  • 18.  1.4: AUSCULTA CARDÍACA: Permite diagnosticar taquicardia. Fechamento das válvulas cardíacas: B1- 1ª Bulha: Válvulas Mitral e Bicúspede. B2-2ª Bulha: Válvulas Semilunares. Sopros Cardíacos: Falha no fechamento das válvulas.
  • 19. 2) EXAMES COMPLEMENTARES: Ecocardiograma: Avalia a atividade elétrica do coração. Avaliação pela capacidade de esforço físico: I. (Solvd) – Teste 06 min : Teste que avalia a caminhada do paciente durante 6 minutos e depois se avalia sua FC. II. Ergoespirometria: baseado no VO2 máx e limiar anaeróbio.
  • 20.
  • 21. A Fisioterapia Hospitalar terá como objetivo gerais, nos pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva: Aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente; Prolongar a sobrevida; Diminuir edema periférico; Prevenir progressão da doença; Melhorar a dispneia e a fadiga; Melhorar resistência e força muscular ventilatória; Identificar e eliminar os fatores desencadeantes e agravantes; Estimular a aderência fisioterapêutica prescrita e considerar o paciente em seus aspectos físicos e psicossociais.
  • 22. 1) FASE AGUDA Nesta fase onde o pcte está descompensado, é somente indicado a fisioterapia respiratória, ou seja, está contra-indicado a fisioterapia geral. Paciente descompensado O posicionamento do paciente deve ser em Fowler, isso para diminuir o retorno venoso.
  • 23. Fisioterapia Respiratória: realizada durante 5 minutos, mais ou menos 6 atendimentos por dia (pacientes hospitalizado), para não ocorrer fadiga do paciente. O tratamento segue as seguintes conduta:  1.1 Reeducação respiratória Procedimentos terapêuticos, tem por objetivo ensinar o paciente a respirar de forma vantajosa, usando para isso o padrão respiratório do tipo diafragmático e levando o paciente a não exigir tanto esforço da musculatura acessória da respiração.
  • 24.  1.2 Orientação respiratória Consiste na adequação do tempo inspiratório e expiratório e da profundidade da respiração ao padrão respiratório mais adequado para aquela pessoa; Inspiração pelo nariz e a expiração pela boca, usando recursos sensoriais com emissão de sons durante as fases da respiração, estímulo visual através do espelho, entre outros.
  • 25.  1.3 Coordenação e controle da respiração Exercícios de coordenação do tempo e da profundidade da respiração, com emprego de exercícios respiratórios associados a fala e a deglutição e exercícios de tronco e membros.
  • 26.  1.4 Exercícios passivos e localizados Consistem em realizar respiração localizada (só costal, ou diafragmática), nas regiões para onde se pretende direcionar ou inibir a respiração do paciente; Utilizar objetos como pequenos pesos, bolas ou bexigas, pois, ao mesmo tempo em que direciona a respiração para uma determinada região, promove-se um estímulo proprioceptivo, reforçando a aprendizagem do padrão respiratório desejado.
  • 27.  1.5 Vibração Tem como objetivo: deslocamento de secreções e estimular a tosse.  1.6 Compressão expiratória Compressões da parede torácica, onde as mãos do fisioterapeuta devem ser colocadas espalmadas; Realizam movimentos acompanhando a dinâmica da respiração e a movimentação rítmica das costelas. OBS: SEMPRE DEVE-SE TER CUIDADO COM: OSTEOPOROSE, COSTELAS FLUTUANTES E FRATURADAS
  • 28. Contra - indicações na Fase Aguda: Tapotagem; Massagem de bombeamento dos membros inferiores; Drenagens posturais em que o tronco altera sua posição elevada. X X X
  • 29.  2) FASE CRÔNICA Nesta fase da doença, os objetivos do tratamento são: Total higiene brônquica; A manipulação de uma eficiente ventilação pulmonar global; A adaptação progressiva e controlada do paciente aos esforços físicos.
  • 30.  3) FASE ALTA HOSPITALAR Nessa fase o paciente deverá apresentar independência parcial para realização das AVD’s; Continuar com os exercícios respiratórios da fase anterior; Caminhada tranquila no mínimo 2 x ao dia durante 20 minutos (progredir semanalmente); Treino de escadas: Apenas 1 lance de 11 degraus; Controlar o nível de cansaço pela escala de BORG;
  • 31. Reabilitação para Insuficiência Cardíaca. Hospital Albert Einstein. REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em Cardiologia http://www.medicinageriatrica.com.br/tag/icc/pag e/5/ acesso em 25/09/2015 as 14:01.