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Gestão e Marketing em Fisioterapia 
Professor: Agnaldo Pereira 
5º Semestre – Fisioterapia
Discentes: 
ALESSANDRA FRASSATO 
BÁRBARA BEATRIZ DE MORAES DOS SANTOS 
DIRCE BENITO BORBUREMA 
MAYARA RODRIGUES MONTEIRO 
TALITA CAROLINE DE ANDRADE 
TIAGO TRINDADE RIBEIRO 
Docente: 
AGNALDO PEREIRA 
Disciplina: 
GESTÃO E MARKETING EM FISIOTERAPIA - 5º SEMESTRE
Fisioterapeuta 
Profissional de Saúde, com formação acadêmica Superior, habilitado à construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais, a prescrição das condutas fisioterapêuticas, o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço. 
Atividade de saúde, regulamentada pelo Decreto-Lei 938/69, Lei 6.316/75, Resoluções do COFFITO, Decreto 9.640/84, Lei 8.856/94.
O papel do fisioterapeuta nos hospitais é fundamental para prevenir e tratar complicações musculoesqueléticas, cardiorrespiratórias e neurológicas.
 Em um hospital a fisioterapia hospitalar é de fundamental importância, pois existem vários distúrbios que necessitam da fisioterapia para a recuperação dos pacientes. Responsável pela avaliação, elaboração e execução do tratamento dos mais diversos tipos de pacientes como: 
Pré e pós-cirúrgicos; 
Transplantados; 
Ortopédicos; 
Neurológicos; 
clínicos, nos quais se trabalha dois aspectos: respiratório que é uma das prováveis causas de complicação e o motor que se deteriora rapidamente ao longo de uma internação mais prolongada;
Cirurgias 
No pós-operatório o objetivo da fisioterapia, "é prevenir atelectasias, ou seja, falta de dilatação dos pulmões (principal causa de febre nas primeiras 48 horas após a cirurgia) e infecções respiratórias". Essa prevenção é feita através do aumento da capacidade residual funcional do paciente. 
Um trabalho de fisioterapia bem feito, tanto no pré como no pós operatório, poderá significar a diferença entre um resultado de tratamento mal sucedido para um bem sucedido.
Nas UTI’s, o fisioterapeuta atuante na fisioterapia hospitalar é quem realiza toda a assistência respiratória, e em parceria com os demais profissionais como médicos e enfermeiros, decide e executa diversas etapas do tratamento ao doente crítico da admissão até a alta. A fisioterapia na UTI também constitui um recurso terapêutico eficiente para tratamento e manejo dos pacientes submetidos à ventilação mecânica.
A fisioterapia hospitalar nos quartos atua em todos os pacientes internados, após solicitação do médico responsável. Caso o paciente não apresente qualquer contra-indicação, o tratamento é iniciado, utilizando recursos manuais e mecânicos.
Hospitais 
UTIs; 
Unidades de Internação (quartos);
Avaliar o estado funcional do cliente; 
Elaborar o Diagnóstico Cinesiológico Funcional; 
Estabelecer rotinas para a assistência fisioterapêutica; 
Solicitar exames complementares; 
Recorrer a outros profissionais de saúde ou solicitar pareceres técnicos especializados, quando necessário;
Reformular o programa terapêutico sempre que necessário; 
Registrar no prontuário do cliente, as prescrições fisioterapêuticas; 
Integrar a equipe multiprofissional de saúde, sempre que necessário; 
Desenvolver estudos e pesquisas relacionados a sua área de atuação;
Colaborar na formação e no aprimoramento de outros profissionais de saúde; 
Efetuar controle periódico da qualidade e da resolutividade do seu trabalho; 
Elaborar pareceres técnicos especializados sempre que solicitados;
Considerando a Ética Profissional do Fisioterapeuta, que é disciplinada por meio do seu Código Deontológico Profissional: 
Artigo 1º - Reconhecer e disciplinar a atividade do Fisioterapeuta no exercício da Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva. 
Artigo 2º - Para efeito de registro, o título concedido ao profissional Fisioterapeuta será de Especialista Profissional em Fisioterapia em Terapia Intensiva.
Artigo 3º - Para o exercício da Especialidade Profissional de Fisioterapia em Terapia Intensiva é necessário o domínio de Grandes Áreas de Competência; 
Artigo 4º - O exercício profissional do Fisioterapeuta Intensivista é condicionado ao conhecimento e domínio de várias áreas;
Artigo 5º - São áreas de atuação do Fisioterapeuta Intensivista as seguintes: 
I – Assistência fisioterapêutica em neonatologia; 
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Artigo 6º - O Fisioterapeuta Especialista Profissional em Fisioterapia em Terapia Intensiva pode exercer as seguintes atribuições, entre outras: 
I – Coordenação, supervisão e responsabilidade técnica; 
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III – Direção; 
IV – Chefia; 
V – Consultoria; 
VI – Auditoria; 
VII – Perícia.
http://www.coffito.org.br/conteudo/con_view.asp? secao=28 
http://www.neuropediatria.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=88:atuacao-do- fisioterapeuta-no-contexto- hospitalar&catid=50:outros-temas&Itemid=109 
http://www.hospitalmoinhos.org.br/iep/unidade- de-educacao-em-saude/1/PosGraduacao-Lato- Sensu/48/Fisioterapia-Hospitalar-e-Terapia- Intensiva-4-Edicao.aspx

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Fisioterapia em Hospitais e Terapia Intensiva

  • 1. Gestão e Marketing em Fisioterapia Professor: Agnaldo Pereira 5º Semestre – Fisioterapia
  • 2. Discentes: ALESSANDRA FRASSATO BÁRBARA BEATRIZ DE MORAES DOS SANTOS DIRCE BENITO BORBUREMA MAYARA RODRIGUES MONTEIRO TALITA CAROLINE DE ANDRADE TIAGO TRINDADE RIBEIRO Docente: AGNALDO PEREIRA Disciplina: GESTÃO E MARKETING EM FISIOTERAPIA - 5º SEMESTRE
  • 3. Fisioterapeuta Profissional de Saúde, com formação acadêmica Superior, habilitado à construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais, a prescrição das condutas fisioterapêuticas, o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço. Atividade de saúde, regulamentada pelo Decreto-Lei 938/69, Lei 6.316/75, Resoluções do COFFITO, Decreto 9.640/84, Lei 8.856/94.
  • 4. O papel do fisioterapeuta nos hospitais é fundamental para prevenir e tratar complicações musculoesqueléticas, cardiorrespiratórias e neurológicas.
  • 5.  Em um hospital a fisioterapia hospitalar é de fundamental importância, pois existem vários distúrbios que necessitam da fisioterapia para a recuperação dos pacientes. Responsável pela avaliação, elaboração e execução do tratamento dos mais diversos tipos de pacientes como: Pré e pós-cirúrgicos; Transplantados; Ortopédicos; Neurológicos; clínicos, nos quais se trabalha dois aspectos: respiratório que é uma das prováveis causas de complicação e o motor que se deteriora rapidamente ao longo de uma internação mais prolongada;
  • 6. Cirurgias No pós-operatório o objetivo da fisioterapia, "é prevenir atelectasias, ou seja, falta de dilatação dos pulmões (principal causa de febre nas primeiras 48 horas após a cirurgia) e infecções respiratórias". Essa prevenção é feita através do aumento da capacidade residual funcional do paciente. Um trabalho de fisioterapia bem feito, tanto no pré como no pós operatório, poderá significar a diferença entre um resultado de tratamento mal sucedido para um bem sucedido.
  • 7.
  • 8. Nas UTI’s, o fisioterapeuta atuante na fisioterapia hospitalar é quem realiza toda a assistência respiratória, e em parceria com os demais profissionais como médicos e enfermeiros, decide e executa diversas etapas do tratamento ao doente crítico da admissão até a alta. A fisioterapia na UTI também constitui um recurso terapêutico eficiente para tratamento e manejo dos pacientes submetidos à ventilação mecânica.
  • 9.
  • 10.
  • 11. A fisioterapia hospitalar nos quartos atua em todos os pacientes internados, após solicitação do médico responsável. Caso o paciente não apresente qualquer contra-indicação, o tratamento é iniciado, utilizando recursos manuais e mecânicos.
  • 12.
  • 13. Hospitais UTIs; Unidades de Internação (quartos);
  • 14. Avaliar o estado funcional do cliente; Elaborar o Diagnóstico Cinesiológico Funcional; Estabelecer rotinas para a assistência fisioterapêutica; Solicitar exames complementares; Recorrer a outros profissionais de saúde ou solicitar pareceres técnicos especializados, quando necessário;
  • 15. Reformular o programa terapêutico sempre que necessário; Registrar no prontuário do cliente, as prescrições fisioterapêuticas; Integrar a equipe multiprofissional de saúde, sempre que necessário; Desenvolver estudos e pesquisas relacionados a sua área de atuação;
  • 16. Colaborar na formação e no aprimoramento de outros profissionais de saúde; Efetuar controle periódico da qualidade e da resolutividade do seu trabalho; Elaborar pareceres técnicos especializados sempre que solicitados;
  • 17. Considerando a Ética Profissional do Fisioterapeuta, que é disciplinada por meio do seu Código Deontológico Profissional: Artigo 1º - Reconhecer e disciplinar a atividade do Fisioterapeuta no exercício da Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva. Artigo 2º - Para efeito de registro, o título concedido ao profissional Fisioterapeuta será de Especialista Profissional em Fisioterapia em Terapia Intensiva.
  • 18. Artigo 3º - Para o exercício da Especialidade Profissional de Fisioterapia em Terapia Intensiva é necessário o domínio de Grandes Áreas de Competência; Artigo 4º - O exercício profissional do Fisioterapeuta Intensivista é condicionado ao conhecimento e domínio de várias áreas;
  • 19. Artigo 5º - São áreas de atuação do Fisioterapeuta Intensivista as seguintes: I – Assistência fisioterapêutica em neonatologia; II – Assistência fisioterapêutica em pediatria; III – Assistência fisioterapêutica no adulto.
  • 20. Artigo 6º - O Fisioterapeuta Especialista Profissional em Fisioterapia em Terapia Intensiva pode exercer as seguintes atribuições, entre outras: I – Coordenação, supervisão e responsabilidade técnica; II – Gestão; III – Direção; IV – Chefia; V – Consultoria; VI – Auditoria; VII – Perícia.
  • 21. http://www.coffito.org.br/conteudo/con_view.asp? secao=28 http://www.neuropediatria.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=88:atuacao-do- fisioterapeuta-no-contexto- hospitalar&catid=50:outros-temas&Itemid=109 http://www.hospitalmoinhos.org.br/iep/unidade- de-educacao-em-saude/1/PosGraduacao-Lato- Sensu/48/Fisioterapia-Hospitalar-e-Terapia- Intensiva-4-Edicao.aspx